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3 - Treinamento Serviço de Apoio - Higienização Hospitalar

O documento aborda a higienização hospitalar, destacando seus objetivos, como a prevenção de infecções e a promoção de um ambiente seguro para pacientes e profissionais. Inclui diretrizes sobre a higienização das mãos, uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e precauções para evitar a transmissão de infecções. Também menciona a importância da limpeza de ambientes e equipamentos, além de medidas específicas para diferentes tipos de isolamento.
Direitos autorais
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3 - Treinamento Serviço de Apoio - Higienização Hospitalar

O documento aborda a higienização hospitalar, destacando seus objetivos, como a prevenção de infecções e a promoção de um ambiente seguro para pacientes e profissionais. Inclui diretrizes sobre a higienização das mãos, uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e precauções para evitar a transmissão de infecções. Também menciona a importância da limpeza de ambientes e equipamentos, além de medidas específicas para diferentes tipos de isolamento.
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HIGIENIZAÇÃO

HOSPITALAR:
EQUIPE DE APOIO
Debora Caroline Farias Lobo
Enfermeira Coordenadora CCIH / NVEH
POP-SCIH-050 - HIGIENIZAÇÃO
HOSPITALAR

OBJETIVOS DA HIGIENIZAÇÃO
HOSPITALAR
● Prevenir a DETERIORAÇÃO de superfícies, objetos e
materiais;
● Promover o CONFORTO e a SEGURANÇA aos
pacientes, acompanhantes e aos funcionários, por
intermédio de um MEIO LIMPO.
● Prevenir IRAS (Infecção Relacionada à Assistência à
Saúde
● Prevenir acidentes.
INFECÇÃO HOSPITALAR X INFECÇÃO
COMUNITÁRIA
“...é aquela adquirida após a admissão Processo infeccioso estando o indivíduo
do paciente e que se manifeste na comunidade ou evidência clínica e
durante a internação ou após a alta, laboratorial de infecção no ato da
quando puder ser relacionada com a internação hospitalar.
internação ou procedimentos
hospitalares.” Que não está relacionada a
(Portaria 2616/98) procedimento ou instalação de
dispositivo médico invasivo.
Cadeia de transmissão de IRAS

QUAIS AS
CONSEQUÊNCIAS?

• Aumentar tempo de
internamento
• Causar o ÓBITO do
Paciente
• Stress para o
paciente e família
• Sobrecarregar a
equipe de saúde
• Aumentar os custos
hospitalar
O QUE COMPETE A NÓS?

MEDIDAS DE PREVENÇÃO
POP-SCIH-001 -
HIGIENIZAÇÃO DAS
MÃOS
● Uso de luvas não substitui a
higiene das mãos;
● Após retirada de luvas, higienizar
as mãos com água e sabão;
● Proibido uso de adornos;
● Unhas devem ser curtas, limpas
e se houver esmalte, o mesmo
deve estar íntegro e sem uso de
jóias ou pedrarias nas unhas.
POP-SCIH-001 -
HIGIENIZAÇÃO DAS
MÃOS
INDICAÇÕES:
● Quando as mãos estiverem
visivelmente sujas ou contaminadas
com sangue ou outros fluidos
corporais.
● Ao iniciar o turno de trabalho.
● Antes e após remoção de luvas.
● Antes e após uso do banheiro.
● Antes e depois das refeições.
● Após término do turno de trabalho.
● Após várias aplicações
consecutivas de produto alcoólico
para as mãos.

Fonte: ANVISA, 2010.


POP-SCIH-002 - EPI's:
EQUIPAMENTOS DE
PROTEÇÃO INDIVIDUAL

1. HIGIENIZAÇÃO DE MÃOS (ÁGUA E SABÃO);


2. COLOCAR DO AVENTAL (AMARRAR NA
REGIÃO DORSAL);
3. COLOCAR MÁSCARA (N95);
4. COLOCAR TOUCA DESCARTÁVEL;
5. COLOCAR ÓCULOS DE PROTEÇÃO OU
FACE SHIELD;
6. CALÇAR LUVAS.
POP-SCIH-002 - EPI's:
EQUIPAMENTOS DE
PROTEÇÃO INDIVIDUAL

1. RETIRAR AS LUVAS;
2. HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS (ÁLCOOL EM
GEL);
3. RETIRAR AVENTAL;
4. HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS (ÁLCOOL EM
GEL);
5. RETIRAR ÓCULOS DE PROTEÇÃO OU
FACE SHIELD;
6. HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS (ÁLCOOL EM
GEL);
7. RETIRAR TOUCA;
8. HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS (ÁLCOOL EM
GEL);
9. RETIRAR MÁSCARA (N95);
10. HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS (ÁGUA E
SABÃO E/OU ÁLCOOL EM GEL).
POP-SCIH-002 - EPI's:
EQUIPAMENTOS DE
PROTEÇÃO INDIVIDUAL

PARAMENTAÇÃO
✔ Uniforme (Privativo somente em UTI);
✔ Touca/ gorro;
✔ Sapato fechado, impermeável;
✔ Luvas de borracha para higienização do piso e áreas
críticas.
POP-SCIH-002 - EPI's:
EQUIPAMENTOS DE
PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Normativa
multiprofissional
● Cabelos devem sempre estar presos e com touca;
● Barbas aparadas.
ISOLAMENTOS
E PRECAUÇÕES

Enfermeira Coordenadora CCIH:


Debora Caroline Farias Lobo
BASEADOS NA FORMA DE TRANSMISSÃO DO AGENTE INFECCIOSO

Através da pele Através de objetos


PRECAUÇÃO
PADRÃO

DATA DE INÍCIO: ________/________/________________

CAUSA DO
ISOLAMENTO:_______________________________________________________________________
POP-SCIH-003 - PRECAUÇÃO PADRÃO
● Higienização das mãos (HM): O uso de luvas não substitui a necessidade de higiene das mãos; Não
utilizar adornos.
● Paramentação: Luvas, Máscara, Óculos de proteção/ Protetor facial, Avental Descartável, sempre que
houver risco de contato com sangue, fluido corporal, secreção, excreção;
● Artigos e equipamentos utilizados durante o cuidado ao paciente: Higienização.
● Ambiente: Limpeza concorrente até 4x/dia pelo serviço de apoio e pela enfermagem a cada 24 horas de
áreas próximas ao paciente em enfermarias, e em UTI uma vez no plantão.
● Roupas: Manipular as roupas do paciente e as roupas de cama com mínima movimentação; Colocar as
roupas sujas no hamper; Não jogar roupas no chão.
● Materiais perfurocortantes: Manusear o material com cuidado, não reencapar as agulhas, não
desconectar as agulhas das seringas. Não dobrar as seringas; Seguir as orientações para montagem
desses recipientes e não ultrapassar o limite indicado pela linha tracejada, ou seja, 2/3 de sua capacidade.
● Práticas seguras na administração de medicamentos por via endovenosa, intramuscular e outras:
Realizar desinfecção da tampa da medicação, com álcool 70%, antes de inserir a agulha dentro do frasco;
Não há indicação para uso de máscara no preparo de medicações endovenosas; Não há indicação do uso
de luvas de procedimento para aplicação de injeção intramuscular e subcutânea; Os frascos multidose, se
possível, devem ser dedicados ao uso no mesmo paciente.
PRECAUÇÃO DE
CONTATO

DATA DE INÍCIO: ________/________/________________

CAUSA DO
ISOLAMENTO:_______________________________________________________________________
POP-SCIH-004 - PRECAUÇÃO DE CONTATO
● Quarto privativo: Caso não seja possível, realizar isolamento de coorte.
● Transporte do paciente para realização de exame: Antes de encaminhar o
paciente, avisar o setor de realização do exame sobre as precauções de
contato; Durante a sua transferência para maca/cadeira, calçar luva de
procedimento e avental; Após o transporte, realizar limpeza e desinfecção da
maca e cadeira de rodas.
● Visitas: As visitas devem ser restritas e orientadas quanto à higienização
das mãos e precauções específicas. Devem ser orientadas pela equipe de
enfermagem antes de entrar no quarto.
● Artigos e equipamentos: Deverá ser de uso exclusivo do paciente. Quando
não for possível, realizar limpeza e desinfecção entre um paciente e outro.
○ POP-SCIH-007 - CAIXA COM KIT INDIVIDUAL DE ISOLAMENTO:
■ Termômetro; Esfigmomanômetro; Estetoscópio; Tesoura; Caneta;
Lanterna; Oxímetro; Glicosímetro.
POP-SCIH-004 - PRECAUÇÃO DE CONTATO
DOENÇAS QUE REQUEREM PRECAUÇÃO DE CONTATO
Infecção/Condição/Microrganismo Período
Abscesso drenante (Drenagem não contida pelo curativo) Durante a doença
Bactérias multirresistentes – Colonização / Infecção: solicitar avaliação da Até o tratamento da infecção
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) e/ou após dois swabs retais
negativos.
Celulite: drenagem não contida Durante a doença
Conjuntivite viral aguda (hemorrágica)
Escabiose (Sarna) Terapêutica eficaz 24h
Gastroenterite: Exº Clostridium difficile Durante a doença
Hepatite Viral – Vírus A: Uso de fralda ou incontinente
Herpes Simplex:
Infecção de ferida cirúrgica: com secreção não contida Durante a doença
Pediculose (Piolho) Terapêutica eficaz 24h
Rotavírus e outros vírus em paciente incontinente ou uso de fralda Durante a doença
POP-SCIH-004 - PRECAUÇÃO DE CONTATO
MICRORGANISMOS QUE NECESSITAM DE ISOLAMENTO DE CONTATO

GRAM NEGATIVOS ANTIMICROBIANOS RESISTENTES

Enterobactérias Carbapenens (imipenem, meropenem e/ou ertapenem) OU


Klebsiella spp., E. coli, Proteus mirabilis, Citrobacter spp., Cefalosporinas de 3ª ou 4ª geração (Cefepime, Ceftazidima,
Enterobacter spp., Serratia spp., Providencia spp., Morganella Ceftriaxona)
spp., por exemplo.

Acinetobacter spp. Todos são considerados naturalmente MR, independente de


antibiograma

Pseudomonas spp. Carbapenens (imipenem, meropenem e/ou ertapenem)

GRAM POSITIVO ANTIMICROBIANOS RESISTENTES

Staphylococcus spp. Oxacilina (MRSA)


Staphylococcus aureus Vancomicina (VRSA)
Staphylococcus coagulase negativa

Enterococcus spp. (E. faecalis e E. faecium) Vancomicina (VRE)

Streptococcus pneumoniae Penicilina OU


Cefotaxima OU
Levofloxacina

Clostridium difficile Naturalmente MR, independente do antibiograma.


POP-SCIH-052 - TESTE DE ATP (ADENOSINA TRIFOSFATO) EM
EQUIPAMENTOS/INSTRUMENTOS DE PACIENTES COM MICRORGANISMO
MULTIRRESISTENTES
● Após o término das higienizações ● Utilizar 1 (um) swab para coleta dos
(limpeza terminal) de leitos com seguintes itens:
microrganismos multirresistentes realizar ○ Monitor multiparamétrico;
a coleta para liberação do leito; ○ Ventilador mecânico;
● Coletar ATP para os leitos dos ○ Estetoscópio;
seguintes microrganismos: ○ Colchões;
○ KPC: Klebsiella pneumoniae ○ Cama (trava das grades de
carbapenemase; proteção, grades);
○ VRE: Enterococo resistente à ○ Poltrona;
vancomicina; ○ Esfigmomanômetro;
○ Acinetobacter; ○ Mesa de apoio.
○ Clostridium difficile; ● A verificação de que o ATP dos
○ E pacientes com mais de uma equipamentos/instrumentos deve ser
resistência (exemplo: MRSA + igual ou inferior a 20 RLU. Quando
ESBL). ocorrer de resultar em valores maiores
● Anotar em “ANEXO 3 - PLANILHA DE que este, será reprovado e encaminhado
CONTROLE DE ATP” que está disponível para novo processo de
na pasta na farmácia. limpeza/desinfecção.
PRECAUÇÃO DE
GOTÍCULAS

DATA DE INÍCIO: ________/________/________________

CAUSA DO
ISOLAMENTO:_______________________________________________________________________
POP-SCIH-005 - PRECAUÇÃO DE GOTÍCULAS
● Quarto privativo: O paciente deve ser internado em quarto privativo ou, caso não seja
possível, coorte de pacientes com a mesma doença, respeitando a distância mínima
de um metro entre os leitos;
● Paramentação: Máscara cirúrgica. Colocar a máscara antes de entrar no quarto, retirá-la
após fechar a porta, estando fora do quarto. Ajustar a máscara ao rosto. Trocar a máscara
quando houver sujidade e humidade. Orientar o paciente etiqueta respiratória (cobrir a boca
e nariz ao assoar ou espirrar).
● Transporte do paciente para realização de exame: Antes de encaminhar o paciente,
avisar o setor de realização do exame sobre as precauções de gotículas; O paciente
deverá utilizar máscara cirúrgica durante todo o período em que estiver fora de seu
quarto.
● Visitas: As visitas devem ser restritas e orientadas quanto à higienização das mãos e
uso de máscara; em caso de dúvida quanto ao isolamento, entrar em contato com a
equipe de enfermagem.
PORTA E JANELAS DO QUARTO DEVEM SER MANTIDAS FECHADAS
E AR CONDICIONADO LIGADO.
POP-SCIH-005 - PRECAUÇÃO DE GOTÍCULAS
DOENÇAS QUE REQUEREM PRECAUÇÃO DE GOTÍCULAS
Infecção/Condição/Microrganismo Período
Bronquiolite / Infecção Respiratória: Até o 10° dia após o início dos sintomas e na ausência de
-Vírus Sincicial; sinais clínicos nas últimas 24 horas
-Respiratório; ● Durante intubação e aspiração, realizar precaução
-Vírus Parainfluenza; para AEROSSÓIS
-Adenovírus.
Caxumba Até 9 dias após início da tumefação
Coqueluche Terapêutica eficaz 5 dias
Meningite e Epiglotite por Haemophilus influenzae Terapêutica eficaz (24 horas)
Influenza A, B, C Durante a doença (7 dias)
Crianças com bronquiolite onde existe suspeita de ● Durante intubação e aspiração, realizar precaução
Influenza, isolar antes da identificação. para AEROSSÓIS
Meningite Haemophilus influenzae (suspeita ou Terapêutica eficaz 24h
confirmada)
Meningite Neisseria meningitidis (suspeita ou confirmada) Terapêutica eficaz 24h
Meningite Meningocócica e/ou Meningococcemia Terapêutica eficaz 24h
Pneumonia Streptococcus, grupo A lactentes e Terapêutica eficaz 24h
pré-escolares
PRECAUÇÃO DE
AEROSSÓIS

DATA DE INÍCIO: ________/________/________________

CAUSA DO
ISOLAMENTO:_______________________________________________________________________
POP-SCIH-006 - PRECAUÇÃO DE AEROSSÓIS
● Quarto privativo: O ar deste quarto é considerado contaminado em relação aos dos
demais, por isso o ar presente neste quarto não deve atingir o corredor; as portas e janelas
devem ser mantidas fechadas.
● Paramentação: Máscara tipo respirador (N95 ou PFF2). Colocar a máscara antes de entrar
no quarto, retirá-la após fechar a porta, estando fora do quarto. Ajustar a máscara ao rosto e
verificar vedação. Troca a cada 15 dias, desde que armazenada corretamente, íntegra, sem
sujidade. Proibido utilizar N95 no paciente. Orientar o paciente etiqueta respiratória (cobrir a
boca e nariz ao assoar ou espirrar).
● Transporte do paciente para realização de exame: Antes de encaminhar o paciente,
avisar o setor de realização do exame sobre as precauções de aerossóis. O paciente deverá
utilizar máscara cirúrgica durante todo o período em que estiver fora de seu quarto.
● Visitas: As visitas devem ser restritas e orientadas quanto à higienização das mãos e uso de
máscara; em caso de dúvida quanto ao isolamento. Devem ser orientadas pela equipe de
enfermagem.
PORTA E JANELAS DO QUARTO DEVEM SER MANTIDAS FECHADAS
E AR CONDICIONADO LIGADO.
POP-SCIH-006 - PRECAUÇÃO DE AEROSSÓIS
DOENÇAS QUE REQUEREM PRECAUÇÃO DE AEROSSÓIS
Infecção/Condição/Microrganismo Período
Sarampo Até o 4º dia após início do exantema
Tuberculose Laríngea (suspeita ou confirmada) 15 dias Terapêutica eficaz + 2 BAAR
negativos (pesquisa de bacilos álcool ácido resistentes)
Tuberculose Miliar 15 dias de Terapêutica eficaz + 2 BAAR -
Tuberculose Pulmonar (suspeita ou confirmada) 15 dias de Terapêutica eficaz + 2 BAAR -
DOENÇAS QUE REQUEREM PRECAUÇÃO DE AEROSSÓIS + CONTATO
Infecção/Condição/Microrganismo Período
Varicela Até todas as lesões tornarem-se crostas
Herpes Zoster localizado em pacientes Até todas as lesões tornarem-se crostas
imunodeprimidos
Herpes Zoster disseminado (acometendo dois ou Até todas as lesões tornarem-se crostas
mais dermátomos)
Infecção pelo SARS-CoV-2 ● Pacientes assintomáticos não imunossuprimidos: 10 dias após a data
do primeiro teste positivo RT-PCR em tempo real ou TR-Ag (Teste
Seguir: rápido);
● ANEXO 3 – CRITÉRIOS PARA DESCONTINUAR ● Pacientes assintomáticos e imunossuprimidos: 20 dias desde o
PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS EM PACIENTES primeiro teste positivo RT-PCR em tempo real ou TR-Ag;
COM COVID-19 ● Pacientes com quadro leve a moderado, não imunossuprimidos: 10
dias desde o início dos sintomas E pelo menos 24 horas sem febre (sem
Fonte: NOTA TÉCNICA GVIMS/GGTES/ANVISA Nº uso de antitérmicos) E melhora dos sintomas relacionados a covid-19;
04/2020. (Atualizada em 24 de junho de 2024) ● Pacientes com quadro grave/crítico OU imunossuprimidos: 20 dias
desde o início dos sintomas E pelo menos 24 horas sem febre (sem uso
de antitérmicos) E melhora dos sintomas relacionados a covid-19.
ISOLAMENTO
REVERSO

DATA DE INÍCIO: ________/________/________________

CAUSA DO
ISOLAMENTO:_______________________________________________________________________
ISOLAMENTO REVERSO:
Quando isolar?
● Doenças imunodepressivas;
● Pacientes recebendo terapia imunossupressora (Ex: Transplantados);
● Pacientes com linfoma e leucemia;
● Queimaduras e dermatites eczematosas, bolhosas ou vesiculares não-infectadas,
extensas e graves (até a cura evidente da superfície da pele).
Usada em precauções de gotículas e Usada em precauções de AEROSSÓIS.
obrigatório uso nas áreas assistenciais.
PGRSS
Programa de
Gerenciamento de
Resíduos em Serviços de
Saúde
Debora Caroline Farias Lobo
Enfermeira Coordenadora do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar
e Núcleo de Vigilância Epidemiológica Hospitalar
Responsável Técnica do Programa de Gerenciamento de Resíduos em Serviços de Saúde
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS
GRUPO A
Infectante
Conforme Anexo I da RDC ANVISA
nº222/2018:

Grupo A (Subgrupos A1, A2, A3, A4 e A5)


- Resíduos infectantes: Resíduos com
possível presença de agentes biológicos
suas características, podem apresentar
risco de infecção:

Devem ser acondicionados no momento


de sua geração em saco plástico branco
leitoso, resistente, identificado com
simbologia de resíduo infectante.
GRUPO B
Químico
Conforme Anexo I da RDC ANVISA
nº222/2018:

Grupo B - Resíduos Químicos: Resíduos


contendo produtos químicos que
apresentam periculosidade à saúde
pública ou ao meio ambiente,
dependendo de suas características de
inflamabilidade, corrosividade,
reatividade, toxicidade,
carcinogenicidade, teratogenicidade,
mutagenicidade e quantidade

São acondicionados em duplo saco


plástico de cor laranja, com identificação
do resíduo e dos riscos ou
acondicionados em recipiente rígido e
estanque, compatível com as
características físico-químicas do resíduo
ou produto a ser descartado,
identificando de forma visível com o
nome do conteúdo e suas principais
características.
GRUPO C
Radioativos
Não produzimos.
Conforme Anexo I da RDC ANVISA
nº222/2018:

Grupo C - Resíduos Radioativos:


Qualquer material que contenha
radionuclídeo em quantidade superior
aos níveis de dispensa especificados em
norma da CNEN e para os quais a
reutilização é imprópria ou não prevista.

Enquadra-se neste grupo o rejeito


radioativo proveniente de laboratório de
pesquisa e ensino na área da saúde,
laboratório de análise clínica, serviço de
medicina nuclear e radioterapia, segundo
a Resolução da CNEN e Plano de
Proteção Radiológica aprovado para a
instalação radiativa.
GRUPO D
Comum
Não-Reciclável
Conforme Anexo I da RDC ANVISA
nº222/2018:

Grupo D - Resíduos Comum e


Reciclável: Resíduos que não
apresentam risco biológico, químico ou
radiológico à saúde ou ao meio
ambiente, podendo ser equiparados aos
resíduos domiciliares.
GRUPO D
Reciclável
Conforme Anexo I da RDC ANVISA
nº222/2018:

Grupo D - Resíduos Comum e


Reciclável: Resíduos que não
apresentam risco biológico, químico ou
radiológico à saúde ou ao meio
ambiente, podendo ser equiparados aos
resíduos domiciliares.
REUTILIZAÇÃO DE MATERIAIS
● É proibido realizar reciclagem de resíduos sólidos infectantes e
perfurocortantes, bem como materiais proibidos de reprocessamento
conforme normas vigentes.
● É proibido o esvaziamento e reutilização dos sacos plásticos de resíduos
infectantes e recipientes de descarte de material perfurocortante;
● A coleta seletiva permite a destinação ambientalmente adequada de resíduos
recicláveis que, ao invés de serem destinados ao aterro sanitários como
rejeitos, serão reutilizados na produção de materiais diferentes, gerando
renda para o setor de reciclagem
GRUPO E
Perfurocortante
Infectante
Conforme Anexo I da RDC ANVISA
nº222/2018:

Grupo E - Resíduos Perfurocortantes ou


escarificantes, tais como: lâminas de
barbear, agulhas, escalpes, ampolas de
vidro, brocas, limas endodônticas, pontas
diamantadas, lâminas de bisturi,
lancetas, tubos capilares, ponteiras de
micropipetas, lâminas e lamínulas,
espátulas, e outros similares.
GRUPO E -Perfurocortante Infectante
● Jamais utilizar os dedos como anteparo
durante a realização de procedimento que
envolva material perfurocortante;
● O coletor de perfurocortante deve ser
preenchido somente até o limite de ¾ de
sua capacidade total (até a linha
pontilhada), não devendo agitar a caixa
para aumentar a capacidade;
● Todo material perfurocortante, mesmo que
esterilizados, deve ser desprezado em
caixa coletora de perfurocortante;
● Agulhas descartáveis devem ser
desprezadas juntamente com as seringas
após contaminação, sendo PROIBIDO
REENCAPAR, entortar ou quebrar as
agulhas ou proceder a sua retirada
manualmente;
● Atenção na movimentação de pessoas
próximas quando estiver manipulando
material perfurocortante ou caixa de
perfurocortante;
● Ao montar a caixa para uso, deve-se
identificar com: Setor, Nome de quem
montou, Data de abertura;
● Ao fechar a caixa, deve-se colar fita
esparadrapo na tampa aderindo as
laterais, para evitar abertura acidental e
acidentes no manuseio.
GRUPO B e E Substitui as caixas
Perfurocortante de perfurocortante
do posto de
Químico enfermagem.
Conforme Anexo I da RDC ANVISA
nº222/2018:

Grupo B - Resíduos Químicos: Resíduos


contendo produtos químicos que
apresentam periculosidade à saúde
pública ou ao meio ambiente,
dependendo de suas características de
inflamabilidade, corrosividade,
reatividade, toxicidade,
carcinogenicidade, teratogenicidade,
mutagenicidade e quantidade.

Grupo C - Resíduos Perfurocortantes ou


escarificantes, tais como: lâminas de
barbear, agulhas, escalpes, ampolas de
vidro, brocas, limas endodônticas, pontas
diamantadas, lâminas de bisturi,
lancetas, tubos capilares, ponteiras de
micropipetas, lâminas e lamínulas,
espátulas, e outros similares.
Descarte de
PILHAS

Conforme Anexo I da RDC ANVISA


nº222/2018:

Resíduo químico perigoso de classe I,


tóxico, não-biodegradável e corrosivo.
ACONDICIONAMENTO DOS RESÍDUOS
● Os resíduos devem ser acondicionados em sacos plásticos
resistentes à ruptura e vazamento. Os sacos plásticos devem ser
contidos em recipiente de material lavável, providos de abertura,
sem contato manual. A capacidade dos recipientes de
acondicionamento deve ser compatível com a geração diária de
cada tipo de resíduo.
● Sacos devem ser substituídos ao atingirem ⅔ da capacidade ou a
cada 48 horas (se fácil putrefação - infectante - a cada 24 horas).
● As caixas rígidas para acondicionamento de materiais
perfurocortantes devem ser substituídos quando o nível de
preenchimento atingir ¾ da capacidade (linha pontilhada), sendo
proibidos seu esvaziamento manual e seu reaproveitamento.
COLETA INTERNA DOS RESÍDUOS
● Translado dos resíduos dos pontos de geração
até o local destinado ao armazenamento externo
com a finalidade de apresentação para a coleta;
● É proibido o esvaziamento e reutilização dos
sacos plásticos de resíduos infectantes e
recipientes de descarte de material
perfurocortante;
● Comunicar SCIH quando for necessário
aumentar a capacidade do coletor em algum
ponto.
TRANSPORTE INTERNO DE RESÍDUOS E ROUPAS
● Carrinhos de transporte exclusivos;
● Retirada dos sacos plásticos contendo resíduos
ou roupas sujas, desde o ponto de geração até o
seu armazenamento.
● Carrinho de transporte não pode ultrapassar a
tampa – manter fechado;
● Transportar de forma segura e longe do corpo;
● Utilizar todos os EPI’s para realizar o transporte
(Touca, máscara, sapato apropriado, luva de
borracha, avental manga longa;
● Higienização dos carrinhos;
● Seguir o horário das rotas de carrinhos.
EMPRESA

RECOLHIMENTO
Período da manhã:
● Segunda-feira;
● Quarta-feira;
● Sexta-feira.
ABRIGO EXTERNO TEMPORÁRIO DE RESÍDUOS
Guarda temporária dos recipientes contendo os
resíduos já acondicionado, em local próximo aos
pontos de geração (Expurgo), visando:
● agilizar a coleta dentro do estabelecimento;
● otimizar o deslocamento entre os pontos
geradores e o ponto destinado à apresentação
para para coleta externa.
Não poderá ser feito armazenamento temporário
com disposição direta dos sacos sobre o piso, sendo
obrigatória a conservação do sacos em recipientes
de acondicionamento (carrinhos de limpeza e de
coleta de resíduos).
ABRIGO DE
RESÍDUOS
Realizada no período da MANHÃ:
○ Segunda;
○ Quarta;
○ Sextas -feira.
*Mangueira, sabão e vassoura.
POP-SCIH-032 - COLETA DE
ROUPA SUJA

POP-SCIH-033 -
RECEBIMENTO E
DISTRIBUIÇÃO DE ROUPA
LIMPA
PROVIDÊNCIAS EM CASO DE
ACIDENTES E SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
● Perfurocortante infectante:
○ Lavar o local com água e sabão, cobrir o ferimento com gaze;
● Derramamento de material biológico sobre o corpo:
○ Remover a roupa contaminada; Colocar a roupa contaminada em hamper ou em saco
plástico para levar para casa para higienizar; Lavar cuidadosamente a área do corpo,
exposta ao agente de Risco Biológico, usando água e sabão ou clorexidina; Sangue ou
outro agente de Risco Biológico que atinja mucosas deve ser lavado imediatamente com
água abundante;
● Derramamento envolvendo vidro quebrado:
○ A limpeza deve ser feita mecanicamente com pinça; Nunca pegar os cacos de vidro com as
mãos; Os cacos de vidro devem ser descartados em caixa perfurocortante.
● Solicitar ao responsável pelo plantão (NIR, Enfermeiro Assistencial, Encarregado VidaLimp), que
seja preenchida CAT e Ficha de Investigação de Acidente de Trabalho com exposição à Material
Biológico;
● Passar por atendimento imediato com médico do hospital;
● Coletar os exames sorológicos do funcionário e paciente fonte (quando houver e se for
autorizado pelo paciente ou responsável;
● Não realizar outros procedimentos que aumentem a área exposta;
● Dirigir-se ao HUOP para atendimento médico.
HIGIENIZAÇÃO HOSPITALAR
EQUIPE DE SERVIÇO DE APOIO

Debora Caroline Farias Lobo


Enfermeira Coordenadora do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar
e Núcleo de Vigilância Epidemiológica Hospitalar
Responsável Técnica do Programa de Gerenciamento de Resíduos em Serviços de Saúde
● Crítica: onde se realizam procedimentos invasivos, ou
que possuem clientes de alto risco (Ex°: UTI,
Lavanderia, CME) isolamentos);
● Semi-crítica: aquelas ocupadas por clientes com
patologias infecciosas de baixa transmissibilidade, ou
doenças crônicas não-transmissíveis (Ex°: Enfermaria,
Posto de enfermagem, Banheiros);
● Não-crítica: todas as que não são ocupadas por
clientes, nem se realizam procedimentos (Ex°:
Administração, Almoxarifado, SAME, Farmácia)
Quais os tipos de limpeza?
LIMPEZA CONCORRENTE
● Processo de limpeza DIÁRIA;
● Objetivo:
○ Manutenção do asseio;
○ Remoção da sujidade;
○ Diminuição da flora microbiológica do local;
○ Reposição dos materiais do consumo diário ( papel
toalha, sabonete líquido e papel higiênico) das diversas
áreas hospitalares.
● Piso;
● Higienização ao redor do leito;
● Bases de cama, cabeceira, grades;
● Base do suporte de soro;
● Mesa de alimentação/cabeceira;
● Banheiros;
● Parapeito das janelas;
● Lixeiras;
● Maçaneta / trinco das portas;
● Interruptor.
Não mexer em
equipamentos médicos
Quais os tipos de limpeza?
LIMPEZA TERMINAL
● Processo de limpeza e/ou desinfecção realizada:
○ Após a ALTA, TRANSFERÊNCIA, ÓBITO ou
EVASÃO do paciente;
○ Conforme cronograma mensal pré estabelecido
(Escala terminal);
● Objetivo:
○ Diminuir o risco de contaminação do ambiente, com a
redução da população microbiana através da remoção
da sujidade.
● Piso, teto, paredes;
● Camas;
● Suportes de soro;
● Mesas de cabeceira;
● Mesas de alimentação;
● Banheiros;
● Cortinas;
● Régua de gases;
● Janelas;
● Armários; Não mexer em
● Lixeiras.
equipamentos médicos
MOVIMENTO EM UM ÚNICO SENTIDO
✔ Higienização dos ambientes.

DO MAIS LIMPO PARA O MAIS SUJO


DE CIMA

PARA BAIXO DO FUNDO PARA A SAÍDA


✔ Nunca em movimentos de vai e vem.
MOVIMENTO EM UM SÓ SENTIDO
TÉCNICA DOS 2 BALDES

● Utilizar um balde com água limpa e outro com


solução de limpeza;
● Trocar a água quantas vezes for necessário;
● Não utilizar o mesmo pano no chão e na
superfícies;
● Trocar ou higienizar bem os panos a cada BOX
nas UTIs;
● Deixar quartos ou BOX em precaução por último;
● Para pacientes em precaução utilizar KIT
exclusivo.

MOP ou PANOS?
ONDE ESTACIONAR?

No corredor próximo a porta do quarto para facilitar a higienização e mobilidade no quarto.


Não estacionar o carro funcional em meio de corredores, dentro de quartos de pacientes ou
obstruindo passagens.
Ao término da higienização levar o carrinho até o local de guarda.
CARRINHO DE HIGIENIZAÇÃO
● Isolamentos (carrinho exclusivo Enf 1).
● Troca dos panos (a cada quarto).
● Lavagem do carrinho (ao final do uso -
Escala de limpeza terminal).
● Organização (Produtos com data de
envase e validade).
● Reposição (conforme validade e uso).
● Validade dos produtos (sempre
identificar data de abertura e validade 7
dias).
● Qualidade dos produtos (comunicar
quando houver desvio do produto).
● Consumo de álcool (anotar em planilha
a troca dos dispenser de álcool gel).
LIMPEZA DO
CORREDOR
● USO OBRIGATÓRIO da
placa de piso molhado;
○ EVITAR QUEDAS.
● Dividir o corredor pela
metade;
● Fazer um lado primeiro,
depois o outro;
● Não obstruir acessos.
Limpeza de áreas administrativas
● Limpar com pano umedecido
com optigerm as mesas,
teclados, telefones, mouse e
computadores;
● Computadores no chão devem
ser afastados para limpeza dos
locais atrás deles que
acumulam fiapos e poeira;
● Pedir para travar o computador
para que possa limpar o
telhado, mouse sem atrapalhar
o andamento dos trabalhos.
NÃO compete à equipe de Higienização
● Cuidados com o paciente, acompanhante ou visitante (Comunicar
enfermeiro ou técnico do setor);
● Recolhimento de equipamentos médicos;
● Recolhimento de roupas no quarto do paciente;
● Higienização do leito, durante o internamento;
● Atendimento do telefone ou campainha;
● Fechar caixas de perfurocortantes;
● Recolhimento de materiais Perfurocortantes (Comunicar enfermeiro ou
técnico do setor para recolhimento).
Pequenos detalhes que fazem grande diferença
● No uso de luvas não deve:
○ TOCAR outro objeto que não seja a
vassoura e os panos;
○ TOCAR a face (olhos, boca e nariz);
○ Celular;
○ Maçanetas.
● Nunca fazer varredura a seco;
● Realizar INSPEÇÃO de dispenser:
○ Funcionante ou danificado?
○ Tem ÁLCOOL GEL? Papel toalha?
Sabonete líquido? Papel higiênico;
● Não manter estoques nos banheiros;
● Todos os equipamentos deverão ser limpos
a cada término de jornada de trabalho.
"O trabalho é como barbear-se.
Não interessa se você fez um ótimo
trabalho hoje, terá que repetir a
performance amanhã."

(Autor desconhecido)
REFERÊNCIAS
● BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução nº 275, de 25 de abril de 2001. Estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de
coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 19 jun. 2001.
● BRASIL. Resolução da diretoria colegiada - RDC nº 222, de 28 de março de 2018. Regulamenta as Boas Práticas de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde e dá outras providências.
● BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente .Resolução do Conama n 358/2005. Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. Diário
Oficial da União, Brasília, DF, 04 maio. 2005
● BRASIL. Decreto nº 5940, 25 de outubro de 2006. Institui a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta, na fonte
geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 out. 2006.
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● ANVISA. (2008). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual para observadores: estratégia multimodal da OMS para a melhoria da higienização das mãos. Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (ANVISA).
● Ministério da Saúde (BR). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual para observadores: estratégia multimodal da OMS para a melhoria da higienização das mãos. / Organização Mundial da
Saúde. Brasília (DF): Organização Pan-Americana da Saúde; Agência Nacional de Vigilância Sanitária; 2008.
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