0% acharam este documento útil (0 voto)
3 visualizações1 página

Luta de Classes

A luta de classes, segundo Karl Marx, é um conflito entre a classe trabalhadora (proletariado) e a classe proprietária (burguesia), que se manifesta na economia, política e sociedade. No Brasil colonial, a classe dominante, composta por colonizadores portugueses, explorou a classe dominada, incluindo indígenas e africanos escravizados, resultando em intensa opressão e resistência. Movimentos de resistência surgiram, mas foram reprimidos, e a luta por direitos continuou após o fim da escravidão, refletindo desigualdades sociais persistentes na sociedade brasileira.

Enviado por

nexusluxtechwiz
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
3 visualizações1 página

Luta de Classes

A luta de classes, segundo Karl Marx, é um conflito entre a classe trabalhadora (proletariado) e a classe proprietária (burguesia), que se manifesta na economia, política e sociedade. No Brasil colonial, a classe dominante, composta por colonizadores portugueses, explorou a classe dominada, incluindo indígenas e africanos escravizados, resultando em intensa opressão e resistência. Movimentos de resistência surgiram, mas foram reprimidos, e a luta por direitos continuou após o fim da escravidão, refletindo desigualdades sociais persistentes na sociedade brasileira.

Enviado por

nexusluxtechwiz
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 1

LUTA DE CLASSES

"A luta de classes não é apenas um conflito, envolve a economia, a política e a sociedade como um
todo" Karl Marx

Segundo Karl Marx a luta de classes é um conflito social que ocorre quando os interesses de duas
classes sociais diferentes entram em contradição. Essas duas classes são a classe trabalhadora
(proletariado), que vende sua força de trabalho em troca de salário, e a classe proprietária
(burguesia), que detém os meios de produção e emprega os trabalhadores. (ou escraviza hehe)

Luta de classes no Brasil colonial


Durante o período colonial brasileiro, existiam claramente duas classes sociais distintas: a classe
dominante composta pelos colonizadores portugueses e seus descendentes, e a classe dominada
composta pelos povos indígenas, africanos escravizados e outros grupos marginalizados.

Os portugueses que colonizaram o Brasil estabeleceram um sistema econômico baseado na


exploração da terra e na utilização da mão de obra escrava africana. A qual essa sociedade era
composta, basicamente, por 3 grupos sociais: pelo Senhor de engenho, no topo da pirâmide, os
homens “livres”, como o Capitão do mato e a base que sustentava toda a economia do Brasil colonial,
os escravos. Segundo Karl Marx - "A luta de classes não é apenas um conflito, envolve a economia, a
política e a sociedade como um todo". A luta de classes entre essas duas classes sociais foi marcada
por uma intensa exploração econômica e social da classe dominante sobre a classe dominada.

Os portugueses que colonizaram o Brasil estabeleceram um sistema econômico baseado na


exploração da terra e na utilização da mão de obra escrava africana. A classe dominante controlava a
terra, a produção e a distribuição de produtos agrícolas, além de ocupar os cargos políticos e
administrativos. Já a classe dominada, por sua vez, vivia em situação de pobreza, marginalização e
opressão. Os povos indígenas foram expulsos de suas terras e escravizados, enquanto os africanos
escravizados foram submetidos a condições de trabalho extremamente precárias e violentas.

Ao longo do período colonial, surgiram diversos movimentos de resistência contra a exploração e a


opressão da classe dominante. Os quilombos, por exemplo, eram comunidades formadas por
escravos fugitivos que resistiam ao sistema escravocrata. Também houve revoltas indígenas e
levantes populares contra a exploração econômica e a opressão social. No entanto, é importante
notar que esses movimentos de resistência foram reprimidos de forma violenta pela classe
dominante, que detinha o poder e os meios de repressão. Somente com o fim da escravidão no
século XIX é que as classes dominadas puderam começar a se organizar de forma mais efetiva e lutar
por seus direitos. Ainda assim, a luta de classes e a desigualdade social continuam a ser temas
centrais na história e na sociedade brasileira contemporânea.

Você também pode gostar