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Educação Indígena Nossas Primeiras Experiências de Como Ensinar

O documento aborda a história da educação indígena no Brasil, desde a chegada dos colonizadores em 1549 até as práticas educacionais atuais. Destaca a influência dos jesuítas e outras ordens religiosas na catequese e na formação educacional dos indígenas, além de ressaltar a importância da educação bilíngue e intercultural. Também menciona a drástica redução da população indígena e a necessidade de respeitar e garantir os direitos educacionais dos povos indígenas.

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Saulo Bezerra
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Educação Indígena Nossas Primeiras Experiências de Como Ensinar

O documento aborda a história da educação indígena no Brasil, desde a chegada dos colonizadores em 1549 até as práticas educacionais atuais. Destaca a influência dos jesuítas e outras ordens religiosas na catequese e na formação educacional dos indígenas, além de ressaltar a importância da educação bilíngue e intercultural. Também menciona a drástica redução da população indígena e a necessidade de respeitar e garantir os direitos educacionais dos povos indígenas.

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Educação Indígena: nossas

primeiras experiências de
como ensinar.
Saulo de Lima Bezerra, MSc.
Capítulo I – Colonização e Educação
A CHEGADA
 Em 1549 chagada do primeiro governador geral do Brasil – Tomé de Souza.
 Manoel da Nobrega – Funda o primeiro colégio em São Paulo ( Aldeia de
Piratininga)
 Quatro padres
 Dois Irmãos Jesuítas

 Missão:
 Converter os gentis
 “Porque a principal coisa que me moveu a povoar as ditas terras do Brasil
foi para que a gente dalas se convertesse a nossa santa fé católica”... De
modo que os gentis possam ser doutrinados e ensinados nas coisas de nossa
santa fé.” (Dom João III, 1992, pp. 145 e 148).
A CHEGADA

 Em 17 de dezembro de 1548.
 D. JoãoIII estabelece as diretrizes básicas constantes no regimento.
 Diretriz que refere-se a conversão dos indígenas a fé católica pela catequese
e pela instrução.

 Segundo Mattos (1958, p.31) em citação ao trecho do regimento:


 “[...]deledependeria [...]o êxito da arrojada empresa colonizadora; pois que,
somente pela aculturação sistemática e intensiva do elemento indígena aos
valores espirituais e morais da civilização ocidental e cristã é que a
colonização portuguesa poderia lançar raízes definitivas[...]
Desembarque de Cabral em Porto Seguro

Obra de Oscar Pereira da Silva, 1922.


Óleo sobre tela 190 X 333 cm
Museu Paulista
A CHEGADA

 Financiamento da obra:
 Os jesuítas tinham obrigação de formar gratuitamente sacerdotes, pois
recebiam subsídios do Estado para construção de escolas e para a missão.
 Os filhos dos colonos também eram incluídos na missão.
 “Dentre os de maiores Habilidades” Contavam também em “recrutar as
vocações sacerdotais indígenas”.
A CHEGADA

 Em virtude da missão:
 Criação de escolas
 Instituíram seminários e colégios

 Segundo Saviane (2007, pp. 26):


 1549 inicia-se a educação brasileira

 Inserção do Brasil no mundo ocidental envolve três aspectos:

colonização educação catequese


RAIZ ETIMOLÓGICA COMUM:
• Do romano: eu moro, eu ocupo a terra, eu trabalho eu cultivo.
Colonização • Colônia: espaço que que se ocupa, terra ou povo que se pode trabalhar ou sujeitar.

• Educação é um processo por meio do qual a humanidade elabora a si mesma em todos os


mais variados aspectos.
• Manacorda (1989 p.6) sistematiza em três pontos: na aculturação, na instrução intelectual
Educação formal-instrumental (ler, escrever e contar) e o concreto (conteúdo do conhecimento) e por
fim na aprendizagem do ofício.

• Colo: honrar, venerar.


• Origem do substantivo cultus: sentido básico de cultivo da terra e culto aos mortos ( forma
primeira de religião).
Catequese • “O ser humano preso à terra e nela abrindo covas que alimentam vivo e abrigam morto”.
(Bosi, 1992, p.14)
COLONIZAÇÃO, EDUCAÇÃO, CATEQUESE
 A colonização envolve,
 De forma articulada
 Não homogênea
 Não harmônica
 A colonização propriamente dita representa os três momento:
 Na posse
 Na exploração da terra subjugando os seus habitantes (os íncolas)
 Educação enquanto aculturação:
 Na inculcação nos colonizados das práticas, técnicas, símbolos e valores próprios dos
colonizadores.
 Catequese: difusão e conversão dos colonizados à religião dos colonizadores.
A COLONIZAÇÃO E EDUCAÇÃO NO BRASIL

 Conquistas Portuguesas:
 Conquista de praças marroquinas;
 Ocupação e colonização dos arquipélagos atlânticos;
 Descobrimento da guiné e estabelecimento de feitorias;
 Descobrimento do caminho marítimo para a Índia, estabelecimento de feitorias e
formação do império ocidental;
 Descobrimento e colonização do Brasil;
 Atraso no desenvolvimento do capitalismo de Portugal:
 Controle nas mãos da Coroa;
 Parasitismo da nobreza;
 A nobreza reforça a ordem feudal e utiliza a inquisição como instrumento politico;
A COLONIZAÇÃO E EDUCAÇÃO NO BRASIL

 Segundo PAIVA (1982, p.97):


A catequização cumpriu um papel colonial, não como de fora, como uma
força simplesmente aliada, mas, mais do que isto, como uma força
realmente integrada a todo o processo”.
 Luís Felipe Baeta Neves entende que:
A catequese é “um esforço racionalmente feito para conquistar homens; é
um esforço feito para acentuar a semelhança e apagar as diferenças”.
 Trabalho catequético como eixo pedagógico.
 Jesuítas: consideravam que a primeira alternativa de conversão ocorre pelo
conhecimento, que implica em práticas pedagógicas institucionais (escolas)
e não-institucionais (exemplos).
ETAPAS DA EDUCAÇÃO NO BRASIL

 Primeira etapa – Período Heróico


 De 1549 - chegada dos primeiros jesuítas
 Até 1570 segundo Mattos (1958) – morte do padre Manoel da Nobrega
 Até 1597 segundo Saviane (2007) – Morte de Anchieta e promulgação do Ratio
Studiorum, em 1599.
 Segunda etapa – Ratio Studiorum
 De 1599 até 1759
 Organização e consolidação da educação jesuítica.
 Terceira etapa – Fase Pombalina
 De 1759 até 1808
 Segundo período das ideias pedagógicas no Brasil.
Tela de Benedito Calixto (1853-1927), Anchieta e Nóbrega na cabana
de Pindobuçu, retrato de um momento da catequização dos índios
A Educação Indígena
O POVO DE PINDORAMA
 Não se sabe com exatidão o número
de indígenas que habitavam o Brasil
antes da chegada dos colonizadores
(1500), porém, estima-se que
houvesse entre 4 e 5 milhões de
índios em terras brasileiras. Esse
número foi drasticamente reduzido
em consequência dos massacres
realizados pelos colonizadores e,
posteriormente, os conflitos com
fazendeiros e garimpeiros que
invadiram terras indígenas.

Conforme dados da Fundação


Nacional do Índio (Funai) existem,
atualmente, 460 mil índios residindo
em aldeias no Brasil,
correspondendo a 0,25% da
população brasileira.
 Fonte:https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geograf
ia/a-populacao-indigena-no-brasil.htm
A EDUCAÇÃO NA ALDEIA
Até os 7-8 anos de idade, tanto meninos
como meninas dependiam
estritamente da mãe. Os meninos
não podiam ainda, acompanhar os
pais; mas recebiam deles arcos e
flechas e formavam, com outras
crianças da mesma idade, grupos
infantis nos quais, informalmente,
se adestravam no uso do arco e
flecha, além de muitos outros tipos
de folguedos e jogos, entre os quais
se destacava a imitação dos
pássaros. As meninas dessa mesma
idade também residiam com a mãe
e, assim como os meninos
formavam grupos da mesma idade,
adestrando-se nos jogos infantis em
tarefas como a fiação de algodão e
amassando barro no fabrico de
utensílios de cerâmica como potes e
panelas.
Na fase entre 7 e 15 anos os meninos já não ficavam em
casa, deixavam de depender da mãe e passavam a
acompanhar o pai, que se torna seu modelo e com o qual se
prepara para a vida de adulto tomando parte em seu
trabalho. As meninas passam a depender mais
estreitamente da mãe, sua mestra e modelo, com quem
aprendem a semear e plantar, a fiar e tecer, a fazer farinhas
e vinhos, cozinhar e preparar alimentos.
 A partir dos 40 anos os homens entravam na fase mais
bela, podendo tornar-se chefes e lideres guerreiros e
chegar a condição de pajés. Nas “casas grandes” cabia-
lhes fazer preleções, transmitindo as tradições e
orientando os mais jovens, para os quais sua conduta
tinha o carater exemplar. Eram admirados e respeitados
por todos os membros da tribo. Destaca Florestan que “
a qualidade da influencia que exerciam no decorrer de
suas pregações era de tal ordem, que que Thevet os
comparou com s professores europeus” (FERNANDES,
1964,p.183).
As mulheres nessa faixa a
partir dos 40 anos também
assumiam papel de destaque
presidindo o conjunto dos
trabalhos domésticos, carpindo
os mortos e exercendo a função
de mestras para a iniciação das
moças na vida feminina.
 As idéias educacionais coincidiam, portanto, com a
própria pratica educativa, não havendo lugar para a
mediação das idéias pedagógicas que supõem a
necessidade de elaborar em pensamento as formas de
intervenção na prática educativa.
 Os Povos Indígenas têm direito a uma educação escolar
específica, diferenciada, intercultural,
bilíngue/multilíngue e comunitária, conforme define a
legislação nacional que fundamenta a Educação Escolar
Indígena. Seguindo o regime de colaboração, posto pela
Constituição Federal de 1988 e pela Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional (LDB), a coordenação
nacional das politicas de Educação Escolar Indígena é
de competência do Ministério da Educação (MEC),
cabendo aos Estados e Municípios a execução para a
garantia deste direito dos povos indígenas.
 fonte:http://www.funai.gov.br/index.php/educacao-escolar-indigena
Franciscanos

 Os primeiros evangelizadores do brasil foram os franciscanos.


 8 missionários em 1500
 1503 ou 1516 chegam mais 2 frades
 1534 outro grupo junto com Afonso Pena
 1537 cinco frades aportam em São Francisco do sul – SC
Franciscanos

 Catequese dos índios carijós


 Missões Volantes (catequese + Instrução)
 Recolhimento/internato

 Ensinavam doutrina, lavra da terra e outros ofícios


 Importância decisiva da presença franciscana na formação da nossa
cultura
 Não lograram configurar um sistema educacional
 Caráter evangelístico missionário
Franciscanos

 1585 – três décadas após a chegada dos jesuítas


 Criadaa Custódia de Santo Antônio do Brasil, em Olinda,
Pernambuco.
 Internato para curumins
 Ler, escrever, contar e catecismo
 Expansão para RN, AL, PB, Grão-Pará (estado independente do
período) e MA.
 Focavam nos cursos das primeiras letras
 Fundaram convento de altos estudos de teologia e filosofia
 Antecipou a instituição de cursos superiores no século posterior.
Beneditinos

 Não tinham planos voltados a instrução.


 Contemplativos

 Surgimento dos colégios de são bento


 Apelo da população ao redor dos mosteiros
Capuchinhos

 Operavam de forma dispersa e intermitente


 Ausência de apoio e proteção oficial
 Pedagogia da imitação e do exemplo edificante
 Os índios não raciocinavam, mas conseguiam imitar comportamentos
desejáveis
Capuchinos

 1845 e inicio do século XX


o Estado dividia mais uma vez os encargos da administração da questão
indígena com as ordens religiosas católicas.
 Decreto n. 426, o Regulamento da catequese e civilização dos índios.
 "O que os jesuítas representaram durante os primeiros duzentos anos na
catequese e aldeamento dos índios, vão representar os capuchinhos na segunda
metade do século XIX." (Beozzo, 1983, p. 78).
Capuchinhos

 Forte durante o segundo reinado


 Pedagogia Capuchinha
 a premissa de que os índios não detinham capacidade intelectual para o
aprendizado de valores exteriores a suas culturas originais;
 a constatação de que os índios eram irredutíveis, não mudariam nunca,
mesmo vivendo a situação de aldeamento e;
 a avaliação de que o estágio de selvageria em que se encontravam não
permitia o aprendizado, somente a imitação.
Capuchinhos

 Avaliação dos capuchinhos vinha de uma herança jesuítica


 "Como dizia Padre Vieira, jesuíta, [os índios] tão admiráveis naquilo que
é do instinto animal, são de raciocínio reduzido. Com efeito, são de
espírito infantil, não pela juventude de origem, mas pela decrepitude
donde promanam." (Amoroso 1998)
 os índios nada tinham a aprender com os brancos
 temiam que o exemplo de nossa sociedade fosse por eles imitado.
Jesuítas

 1549 – Escola de ler e escrever


 Hegemonia
 Predominância de sua influencia na história da educação Brasileira
 Estratégia dos jesuítas foram mais eficazes
 No plano das ideias pedagógicas a visão Jesuítica prevaleceu
 Apoio da coroa portuguesa e das autoridades coloniais
 Exerceram o monopólio da educação nos dois primeiros séculos da
colonização
Jesuítas

 os jesuítas trabalharam em duas frentes.


 As escolas e colégios
 órfãos portugueses e os filhos da elite colonial.
 Depois de concluírem a formação oferecida no Brasil, eram encaminhados a
metrópole para concluir seus estudos.
Jesuítas

 os jesuítas trabalharam em duas frentes.


 As reduções
 Proteger os índios dos bandeirantes, que queriam escravizá-los, e para educá-los e
catequizá-los.
 Chegaram a abrigar 70000 indigenas
 Criar uma sociedade de acordo com os ideais cristãos
 Utilização da música como primeiro expediente metodológico
 Musicas na língua indígena falando do Deus cristão
 Dança

 Datas comemorativas cristãs


 Inculturação e aculturação
Jesuítas

 Primeiro plano educacional – Manuel de Nobrega


 Educação de mamelucos, órfãos e filhos de caciques, além dos filhos dos colonos
 Lingua portuguesa > doutrina cristã > escola de ler e escrever >
 Canto orfeônico ou música instrumental
 Aprendizado profissional e agrícola
 Gramatica latina > Viagem à Europa
 Mantinham um contexto de idéias e princípios como guia de atuação mesmo antes da
Ratio Studorium
 Foi considerado como um esboço de um sistema educacional
 Período Heroico
Jesuítas
 Ratio Studorium
 não era um tratado sistematizado de pedagogia;
 Coletânea de regras e prescrições práticas e minuciosas a serem seguidas pelos
padres jesuítas em suas aulas
 Curso Secundário (humanidades) > Cursos Superiores de filosofia, de teologia,
de letras > Viagem à Europa
 Proibição dos cursos de medicina, direito canônico e leis
 Em 1556 foi promulgada no Brasil a nova constituição da Companhia de Jesus
 proibida a manutenção de internatos para educandos leigos, que não fossem
candidatos da Companhia de Jesus.
Jesuítas

 Pano real era diferente do plano legal


 Catequizar e instruir os índios
 Distanciar-se

 Índios catequizados, colonos instruídos – formação da elite colonial


 A expulsão dos jesuítas provocou a destruição de todo sistema colonial de
ensino Jesuítico
 Depois da expulsão dos jesuítas houve a aplicação do ensino secundário
(século XVIII)
Jesuítas
 O motivo de um conhecimento maior apenas das missões Jesuíticas deve-se a
abundante documentação deixada por este grupo
 Documentos criados para prestação de contas à Companhia de Jesus
 Atuavam inicialmente nos engenhos para educação da elite da época
 Em 1570 a obra jesuítica já era composta por
 cinco escolas de instrução elementar (Porto Seguro, Ilhéus, São Vicente,
Espírito Santo e São Paulo de Piratininga) e
 três colégios (Rio de Janeiro, Pernambuco e Bahia).
 Depois de 21 anos da presença dos jesuítas, eles já haviam se instalado do norte ao
sul principalmente nas regiões litorâneas.
 Ao deixarem o brasil os jesuítas tinham 25 residências, 36 missões e 17 colégios
e seminários
Uma Pedagogia Brasilica

 Plano de instrução Nobrega;


 A principal estratégia utilizada para atrair os “gentios”, foi
a agir sobre as crianças;
 Colegio dos Meninos de Jesus na Bahia, colégio menino
jesus de são Vicente;
 Pedagogia e ética missionaria;
Uma Pedagogia Brasilica

 Civilização pelo palavra (Anchieta);


“A civilização pela palavra corresponde, no caso, à divulgação
católica da Retórica antiga em duas frentes, de um lado, o ensino
especifico das técnicas e ainda das artes e das letras em geral,
segundo, o modelo generalizado da retórica aristotélica e das suas
versões latinas, nos colégios jesuíticos; de outro, o uso particular de
seus preceitos, estilos e erudição pelos pregadores nas variadíssimas
circunstancias do magistério da fé”
Uma Pedagogia Brasilica
 Selo comemorativo de 400 anos do nascimento do Padre Anchieta:

fonte sociedade de jesus


Uma Pedagogia Brasilica

 Religião católica obra de Deus x religião dos índios e


negros obra do demônio.
 Aculturação dos Costumes e Tradições.
Uma Pedagogia Brasilica
 Pedagogia Brasílica
Formulada e praticada sob medida para as
condições encontradas pelos Jesuítas nas ocidentais
terras descobertas pelos portugueses.
Uma Pedagogia Brasilica

 Capa de edição de 1582 da


constituições da ordem dos jesuítas
instituidos por santo Inacio de Loyola
em 1552.
Uma Pedagogia Brasilica
 Pedagogia Brasílica
Formulada e praticada sob medida para as
condições encontradas pelos Jesuítas nas ocidentais
terras descobertas pelos portugueses.
Referencias

 AMOROZO, Marta Rosa. MUDANÇA DE HÁBITO, Catequese e educação para índios


nos aldeamentos capuchinhos. Revista Brasileira de Ciências Sociais, Vol 13. Nº37,
São Paulo. 1998
 ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação e da Pedagogia: Geral e
Brasil. 3ª Edição. São Paulo: Moderna, 2006.
 BEOZZO, José Oscar. (1983), Leis e regimentos das missões. Política indigenista no
Brasil. São Paulo, Loyola.
 RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da Educação Brasileira: a organização
escolar. 21.ed. – Campinas, SP. 2010
 SAVIANI, D. Historia das Ideias Pedagógicas no Brasil. Campinas, SP: Autores
Associados, 2010.
 VILLALTA, Luiz Carlos. A Educação na Colônia e os Jesuítas: discutindo alguns
mitos. Instituto dos Arquivos Nacionais da Torre do Tombo (IANTT). Real Mesa
Censória, “Gazeta de Lisboa”, 28 de julho de 1787, no. 30

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