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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

DESENVOLVIMENTO URBANO E OS PROBLEMAS AMBIENTAIS

Abrão Francisco Froma-708220846

Curso: Licenciatura em Ensino de Geografia


Disciplina: Geografia do Urbanismo
Ano de Frequência: IV
Turma: C

Docente: Edson Feniche Húo

Gorongosa, Maio de 2025


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Conclusão 2.0
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Aspectos
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gerais
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Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
3

Índice
I. Introdução ............................................................................................................................. 4

I.I Objectivo geral ..................................................................................................................... 4

I.II Objectivos específicos ........................................................................................................ 4

II. DESENVOLVIMENTO URBANO E OS PROBLEMAS AMBIENTAIS .................... 5

II.I Análise da Relação entre o Crescimento Urbano e os Impactos Ambientais ............... 6

II.II Identificação dos Principais Desafios Ambientais Associados ao Crescimento Urbano


.................................................................................................................................................... 8

II.III Propostas de Estratégias Sustentáveis para Minimizar os Problemas Ambientais


Decorrentes da Urbanização.................................................................................................... 9

III. Metodologia ...................................................................................................................... 11

III. Conclusão .......................................................................................................................... 12

Referências bibliográficas ...................................................................................................... 13


4

I. Introdução

O sublime trabalho da cadeira de Geografia de Urbanismo tem como tema:


Desenvolvimento Urbano e os Problemas Ambientais, portanto, vale sublinhar que nas últimas
décadas, o crescimento das cidades tem se intensificado, impulsionado por factores como o
êxodo rural, a industrialização e a busca por melhores condições de vida nas zonas urbanas.
Este processo de urbanização, embora essencial para o desenvolvimento socioeconómico, tem
sido acompanhado por uma série de impactos ambientais, como a poluição atmosférica, a
degradação de ecossistemas, o aumento da geração de resíduos sólidos e a escassez de recursos
naturais. O desenvolvimento urbano desordenado e sem planeamento adequado agrava esses
problemas, comprometendo a qualidade de vida da população e a sustentabilidade ambiental.

Diante do exposto, nota-se que a análise da interdependência entre urbanização e meio ambiente
é, portanto, essencial para a construção de cidades mais equilibradas e resilientes.

I.I Objectivo geral

 Analisar a relação entre o crescimento urbano e os impactos ambientais, identificando


os principais desafios e propondo estratégias sustentáveis para minimizar os problemas
ambientais decorrentes da urbanização.

I.II Objectivos específicos

 Compreender os factores que impulsionam o crescimento urbano nas sociedades


modernas.
 Identificar os principais problemas ambientais associados à expansão urbana.
 Analisar os desafios enfrentados pelas cidades no contexto da sustentabilidade
ambiental.
 Apresentar estratégias sustentáveis que possam ser aplicadas para mitigar os impactos
ambientais da urbanização.

De referir que o trabalho estrutura-se em introdução, desenvolvimento, conclusão e referências


bibliográficas.
5

II. DESENVOLVIMENTO URBANO E OS PROBLEMAS AMBIENTAIS

O desenvolvimento urbano refere-se ao processo de crescimento e transformação das áreas


urbanas, envolvendo a expansão da infra-estrutura, aumento da densidade populacional e
aprimoramento das condições sociais e económicas nas cidades (Santos, 2008).

De acordo com Corrêa (1997), o desenvolvimento urbano resulta de uma combinação entre
factores económicos, sociais, políticos e espaciais, que moldam a organização das cidades e o
uso do solo urbano. Todaro e Smith (2012) observam que o crescimento urbano pode
representar uma oportunidade para o desenvolvimento, desde que haja planeamento adequado
e políticas públicas eficazes.

Contudo, o desenvolvimento urbano nem sempre é sinónimo de progresso sustentável. Em


muitos contextos, principalmente nos países em desenvolvimento, como Moçambique, esse
crescimento ocorre de forma desordenada e sem infra-estrutura suficiente, o que acarreta sérios
problemas ambientais e sociais (Araújo, 2020).

Deste modo, o crescimento urbano acelerado e sem planeamento acarreta diversos problemas
ambientais. Entre os mais comuns estão a poluição atmosférica, a contaminação dos recursos
hídricos, a geração excessiva de resíduos sólidos e a degradação de áreas verdes (UNEP,
2011). Em Moçambique, a expansão das cidades, como Maputo e Beira, tem contribuído
significativamente para a ocupação de zonas ambientalmente frágeis, como mangais e áreas de
recarga aquífera, comprometendo a biodiversidade e aumentando os riscos de desastres naturais
(Chichava, 2021).

Segundo Jofrice (2016), o desenvolvimento urbano precisa ser compreendido numa perspectiva
de longo e muito longo prazo. As cidades, por apresentarem estruturas físicas rígidas e
persistentes ao longo do tempo, como ruas e lotes que podem durar séculos, exigem um
planeamento cuidadoso que considere os impactos para as futuras gerações. A sustentabilidade
urbana, nesse sentido, deixa de ser apenas um conceito moderno para se tornar uma exigência
prática no planeamento de cidades duradouras.

Em termos correntes, os prazos de planeamento podem assim classificar-se na prática


urbanística em Imediato, quando for menor de 5 anos; curto prazo, entre 5 a 10 anos;
médio prazo de 10 a 20 anos; longo prazo, de 20 a 30 anos e muito longo prazo de 30
anos em diante. O planeamento das cidades e das regiões tem que contar com grandes
6

inércia no sistema e com a própria persistência de traçados. Há ruas com centenas de


anos e o seu traçado pode ainda coincidir, na sua diretriz, com o que fora adaptada há
mil ou dois mil anos.(p.126)

Segundo Sachs (2004), o modelo tradicional de desenvolvimento urbano tende a ignorar os


limites ecológicos, resultando em uma "urbanização predatória", marcada pelo consumo
excessivo de recursos naturais e pela geração de passivos ambientais.

Para Carvalho e Matavele (2015), os processos de urbanização em Moçambique carecem de


integração entre planeamento urbano e gestão ambiental, o que impede a adopção de estratégias
sustentáveis.

Além disso, os assentamentos informais, que crescem nas periferias urbanas devido à falta de
habitação acessível, contribuem para a poluição e para a degradação ambiental, pois muitas
dessas áreas não dispõem de serviços básicos como saneamento, colecta de lixo e abastecimento
de água potável (IESE, 2019).

O desequilíbrio entre crescimento populacional e capacidade de suporte ambiental das cidades


gera o que Sachs (2004) denomina de crise urbana, uma situação em que a qualidade de vida
dos habitantes se deteriora, e os problemas ambientais se tornam cada vez mais difíceis de
resolver.

Diante desse cenário, torna-se imperativo repensar os modelos de desenvolvimento urbano, de


modo a integrar políticas de habitação, transporte, saneamento e preservação ambiental,
promovendo um equilíbrio entre o crescimento das cidades e a conservação dos recursos
naturais.

II.I Análise da Relação entre o Crescimento Urbano e os Impactos Ambientais

Na minha visão, o crescimento urbano, especialmente nos países em desenvolvimento como


Moçambique, tem sido um dos principais factores de transformação do meio ambiente. À
medida que as cidades crescem para acomodar o aumento da população e atender às
necessidades de habitação, infra-estrutura e mobilidade, surgem múltiplos impactos ambientais
que colocam em risco a sustentabilidade dos ecossistemas urbanos e periurbanos.
7

Segundo Sachs (2004), o modelo atual de urbanização está fortemente ligado a padrões de
consumo insustentáveis e ao uso intensivo de recursos naturais, como água, solo e energia. Esse
crescimento, quando desordenado, resulta em ocupações de áreas ambientalmente sensíveis,
como encostas, margens de rios e manguezais como ocorre em várias cidades moçambicanas,
incluindo Beira, Maputo e Nampula (Chichava, 2021).

De acordo com Todaro e Smith (2012), a urbanização rápida sem o devido planeamento tende
a provocar o colapso dos sistemas de saneamento, a poluição dos corpos hídricos, a proliferação
de resíduos sólidos e a degradação da qualidade do ar. Esse cenário é evidente em centros
urbanos moçambicanos, onde a expansão de bairros informais com infra-estrutura deficiente —
agrava os problemas ambientais e sociais (IESE, 2019).

Além disso, a pressão urbana sobre os recursos naturais contribui para o desmatamento de áreas
verdes, aumentando a impermeabilização do solo e a vulnerabilidade a inundações e erosões,
fenómenos que têm se intensificado devido às mudanças climáticas (Nhantumbo & Izidine,
2009).

Por outro lado, a urbanização planejada pode ser uma oportunidade para o desenvolvimento
sustentável. Como destaca UNEP (2011), políticas integradas de uso do solo, transporte
público, eficiência energética e gestão de resíduos são fundamentais para mitigar os impactos
ambientais do crescimento urbano. Isso exige a adopção de ferramentas como os Estudos de
Impacto Ambiental (EIA), que permitem prever e minimizar os danos ambientais antes da
implementação de projectos (Couto & Ferraz, 2011).

Carvalho e Matavele (2015) reforçam a importância da participação pública nos processos de


decisão sobre a expansão urbana, pois o envolvimento das comunidades locais contribui para
soluções mais equitativas e sustentáveis.

Portanto, concluo que a relação entre crescimento urbano e impactos ambientais é complexa e
exige uma abordagem intersectorial, que envolva políticas urbanas sustentáveis, educação
ambiental, fiscalização e justiça social. O desafio não está em impedir o crescimento das
cidades, mas em transformá-lo num processo equilibrado, que respeite os limites ecológicos e
promova o bem-estar das populações.
8

II.II Identificação dos Principais Desafios Ambientais Associados ao Crescimento Urbano

Entre os principais desafios enfrentados pelas cidades contemporâneas estão a poluição


provocada pela circulação de viaturas privadas, o desordenamento territorial, a ausência de
saneamento básico em bairros periféricos e o consumo exagerado de recursos naturais. Jofrice
(2016) defende que esses problemas exigem intervenções profundas no modelo de
desenvolvimento urbano, priorizando estratégias que reduzam o impacto ambiental e
promovam equidade social.

Diante do exposto, do meu ponto de vista, o processo de urbanização em Moçambique, tal como
em muitos países africanos, apresenta diversos desafios que agravam os problemas ambientais
e dificultam a sustentabilidade urbana. Entre os principais desafios, destacam-se:

 Crescimento desordenado e ocupação informal do solo

Grande parte da expansão urbana em cidades como Maputo, Beira e Nampula ocorre de forma
não planeada, resultando na ocupação de áreas de risco, como encostas e zonas inundáveis. Isso
não só expõe as populações à vulnerabilidade, mas também degrada ecossistemas urbanos
(Chichava, 2021).

 Problemas em saneamento básico

O fraco acesso à rede de esgoto e ao tratamento de águas residuais contribui para a


contaminação dos solos e dos recursos hídricos, afectando a saúde pública e o equilíbrio
ecológico (Todaro & Smith, 2012; IESE, 2019).

 Gestão inadequada de resíduos sólidos

A recolha e tratamento de resíduos sólidos continuam a ser um grande desafio. Muitos bairros
urbanos não são servidos regularmente, e o lixo é frequentemente descartado em valas ou
queimado a céu aberto, agravando a poluição do solo, do ar e da água (Silva & Tomo, 2016).

 Poluição atmosférica e sonora

O aumento do número de veículos e da actividade industrial, sem regulação ambiental eficaz,


tem contribuído para a degradação da qualidade do ar, sobretudo nas grandes cidades,
provocando impactos negativos na saúde da população urbana (UNEP, 2011).
9

 Perda de biodiversidade urbana

O avanço urbano sobre áreas verdes e reservas ecológicas contribui para a redução da
biodiversidade local. A substituição da vegetação natural por construções reduz os serviços
ecossistêmicos como regulação térmica, absorção de carbono e protecção contra inundações
(Nhantumbo & Izidine, 2009).

 Falta de planeamento e governança ambiental

A ausência de políticas públicas integradas e de fiscalização ambiental eficaz dificulta a gestão


sustentável das cidades. Conforme destaca Sachs (2004), o desenvolvimento urbano exige um
modelo de governança que articule diferentes sectores de habitação, transporte, energia e meio
ambiente com base na sustentabilidade.

II.III Propostas de Estratégias Sustentáveis para Minimizar os Problemas Ambientais


Decorrentes da Urbanização

Na minha visão, a mitigação dos impactos ambientais provocados pelo crescimento urbano
requer uma abordagem integrada e sustentável, baseada em políticas públicas eficazes,
participação comunitária e investimentos em infra-estruturas ecológicas. Dentre as estratégias
recomendadas, destacam-se:

 Planeamento urbano sustentável

Um dos principais caminhos para reduzir os impactos ambientais é promover um planeamento


urbano que antecipe o crescimento populacional e distribua adequadamente as zonas
residenciais, comerciais e industriais. Segundo Sachs (2004), é fundamental que o crescimento
das cidades seja guiado por princípios de equidade social e equilíbrio ecológico.

 Requalificação de bairros informais

A reestruturação dos bairros precários, com a introdução de sistemas de drenagem, saneamento


básico e infra-estruturas verdes, pode melhorar significativamente a qualidade de vida urbana
e reduzir a degradação ambiental. A FAO (2020) defende que intervenções urbanas
participativas têm maior eficácia e aceitação social.
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 Gestão integrada de resíduos sólidos

Implementar sistemas eficazes de recolha selectiva, reciclagem e compostagem, bem como


promover a educação ambiental, contribui para a redução da poluição e para a criação de
empregos verdes. A experiência de cidades sustentáveis mostra que a gestão comunitária de
resíduos pode ser um factor de inclusão e resiliência (UNEP, 2011).

 Promoção da mobilidade urbana sustentável

O investimento em transportes públicos eficientes, como autocarros eléctricos, e na construção


de ciclovias, reduz a emissão de gases poluentes e melhora a mobilidade urbana. Segundo Couto
& Ferraz (2011), o sector dos transportes é uma das principais fontes de poluição atmosférica
nas cidades em expansão.

 Preservação e ampliação de espaços verdes urbanos

Criar e manter parques, jardins e cinturões verdes urbanos contribui para regular o clima local,
absorver o dióxido de carbono e reduzir o risco de inundações. Nhantumbo & Izidine (2009)
defendem que a integração da biodiversidade no tecido urbano é essencial para a resiliência das
cidades.

 Educação ambiental e participação cidadã

A sensibilização da população urbana sobre os impactos ambientais e a importância do


desenvolvimento sustentável deve fazer parte das políticas públicas. Como defendem Carvalho
& Matavele (2015), a participação comunitária é chave para o sucesso de políticas ambientais
urbanas.

 Fortalecimento institucional e legislação ambiental

É necessário reforçar as capacidades técnicas e institucionais dos governos locais para que
possam implementar, fiscalizar e monitorar políticas ambientais eficazes. Araújo (2020) aponta
que a fragilidade institucional é uma das maiores barreiras à sustentabilidade urbana em
Moçambique.
11

III. Metodologia

Conceitua-se a metodologia como procedimento racional e sistemático que tem como objectivo
proporcionar respostas aos problemas que são propostos. A metodologia é desenvolvida
mediante o concurso dos conhecimentos disponíveis e a utilização cuidadosa de métodos,
técnicas e outros procedimentos cinéticos (Gil, 2017).

O presente trabalho foi desenvolvido com base em uma pesquisa bibliográfica utilizando livros,
artigos científicos, relatórios institucionais e publicações especializadas que abordam os temas
do desenvolvimento urbano, impactos ambientais e sustentabilidade. A análise foi orientada
pelos princípios da investigação científica, visando à identificação de relações, causas e
consequências entre os processos de urbanização e as alterações ambientais. Assim sendo o
trabalho foi redigido em Normas APA’s.
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III. Conclusão

Inferido o trabalho em epígrafe, fica evidente que o desenvolvimento urbano é um


processo inevitável e necessário para o progresso das sociedades contemporâneas. No entanto,
quando conduzido de forma desorganizada e sem considerar os limites ambientais, esse
processo resulta em sérios problemas ecológicos que ameaçam tanto o meio ambiente quanto a
qualidade de vida nas cidades.

Portanto, demonstrou-se através deste trabalho que a urbanização exerce forte pressão
sobre os recursos naturais, intensifica a poluição e contribui para a degradação dos
ecossistemas. Portanto, torna-se indispensável adoptar estratégias sustentáveis de planeamento
urbano que integrem o crescimento populacional com a preservação ambiental. Políticas
públicas eficazes, educação ambiental, uso de tecnologias limpas e a promoção de uma
consciência ecológica colectiva são caminhos viáveis para a construção de cidades sustentáveis.
Reconhecer os desafios ambientais impostos pela urbanização é o primeiro passo para
transformar os espaços urbanos em ambientes mais saudáveis, resilientes.
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Referências bibliográficas

Araújo, E. (2020). Indústria extrativa e desenvolvimento local em Moçambique: desafios e


oportunidades. Maputo: IESE.

Carvalho, M., & Matavele, D. (2015). Participação pública nos Estudos de Impacto
Ambiental em Moçambique: desafios e oportunidades. Maputo: Centro Terra Viva.

Castel-Branco, C. (2014). Economia extrativa e desafios para a industrialização em


Moçambique. Maputo: IESE.

Chichava, S. (2021). Mudanças climáticas e vulnerabilidade ambiental em Moçambique.


Revista Estudos Rurais, 7(1), 22–39.

Couto, A. P., & Ferraz, C. (2011). Avaliação de impacto ambiental: teoria e prática. Lisboa:
Escolar Editora.

FAO – Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura. (2020). Perfil do
setor das pescas e aquacultura em Moçambique. Roma: FAO.

Nhantumbo, I., & Izidine, S. (2009). Estudo de caso de Moçambique: Governação florestal
e mitigação das mudanças climáticas. Londres: IIED – Instituto Internacional para
o Ambiente e Desenvolvimento.

Sachs, I. (2004). Caminhos para o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Garamond.

UNEP – Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. (2011). Rumo a uma
economia verde: caminhos para o desenvolvimento sustentável e erradicação da
pobreza. Nairobi: UNEP.

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