Memorial Metálicas FINAL
Memorial Metálicas FINAL
FACULDADE DE TECNOLOGIA
Manaus - AM
2024
Aline Campos da Silva - 21954272
Manaus - AM
2024
SUMÁRIO
1. Introdução
○ Contextualização do Projeto
○ Objetivos do Trabalho
○ Localização e Utilização da Estrutura
2. Dados Preliminares
○ Ações Permanentes
○ Ações Variáveis
○ Ação do Vento (Cálculos Detalhados)
○ Casos de Carregamento
5. Dimensionamento Estrutural
1. Dados Preliminares
➢ Comprimento: 45 metros;
3. Normas Adotadas
➢ Ftool
➢ Revit
Já as terças têm como função primordial sustentar as telhas de cobertura e atuar como
elemento de estabilização das peças onde se apoiam. Elas são instaladas transversalmente
sobre as tesouras, contribuindo para reduzir o comprimento de flambagem desses
componentes. A conexão das terças às tesouras pode ser executada tanto por meio de
parafusos quanto de solda
Fonte: https://compras.grupoacocearense.com.br/wp-content/uploads/2023/06/Catalogo-Aco-Cearense_2023.pdf
Fonte: https://compras.grupoacocearense.com.br/wp-content/uploads/2023/06/Catalogo-Aco-Cearense_2023.pdf
Fonte: https://tuboacos.com.br/wp-content/uploads/2022/11/CATALOGO-ATUALIZADO.pdf
Disponível em espessuras que variam entre 0,43 mm e 0,80 mm, a TP 40 possui uma
largura útil de 1.000 mm a 1.100 mm, considerando sobreposições necessárias para vedação, e
pode ser fabricada em comprimentos sob medida, conforme as exigências do projeto. Suas
principais vantagens incluem alta resistência mecânica, leveza que facilita transporte e
instalação, versatilidade para diferentes aplicações, e um acabamento moderno que
complementa a estética de diversos estilos arquitetônicos.
Escolhemos 2 telhas TP 40 com 0,5 mm de espessura, com peso próprio igual a 4,56
kg/m2 para 3 apoios e com espaçamento entre apoios de 3000 mm, adotamos o catálogo
fabricante local de Manaus, a Tubo Aços.
Fonte: https://tuboacos.com.br/wp-content/uploads/2022/11/CATALOGO-ATUALIZADO.pdf
Treliças
Essas barras estão conectadas entre si nas extremidades por articulações chamadas de
nós, organizadas em formatos triangulares interligados, criando uma cadeia rígida sustentada
em suas extremidades..
Imagem 8 - Modelo de treliça de cobertura usado no projeto.
6. Pré Dimensionamento
Onde:
Onde:
L = Comprimento do vão;
Sendo assim abaixo é demonstrado como ficou nossas peças com o pré
dimensionamento:
7. Ações atuantes na estrutura:
3,31
θ = 𝑎𝑟𝑐𝑡𝑎𝑛 ( 23,52/2 )
◦
θ = 15, 72
Geralmente é utilizado o período de 50 anos, conforme indicado pela norma, a não ser
que o projeto tenha exigências específicas.
30 +35
𝑉0 = 2
𝑉0 = 32, 5 𝑚/𝑠
De acordo com a seção 5.2 NBR 6123:2023, o fator topográfico S1 é usado para
considerar os efeitos de topografia no comportamento das forças do vento sobre as
edificações. Esse fator varia com base na posição da construção em relação ao relevo do
terreno.
Para terrenos planos ou fracamente acidentados, como no caso da edificação
analisada:
𝑆1 = 1, 0
Passo 3 -Determinação do fator rugosidade S2:
O item 5.3.1 da NBR 6123: 2023 (Figura 02) define os critérios para a definição do
fator rugosidade do terreno (S2):
A edificação estudada contém todos os critérios para a categoria IV: terrenos cobertos
por obstáculos numerosos e pouco espaçados, em zona florestal, industrial ou urbanizada.
O item 5.3.2 (Figura 03) da NBR 6123:2023 faz distinção entre as dimensões da
edificação analisada.
Figura 03: Classes de uma edificação com base nas dimensões.
𝑧 𝑝
𝑆2 = 𝑏𝑚 𝑥 𝐹𝑟 𝑥 ( 10 )
O fator estatístico S3, conforme definido pela NBR 6123:2023 (Forças devidas ao
vento em edificações), é utilizado para ajustar as velocidades características do vento com
base no período de retorno e no grau de segurança desejado para a edificação.
A imagem 15 mostra alguns valores mínimos estabelecidos pela norma NBR 6123:
2023 para a determinação do fator estatístico S3.
Imagem 15 - Valores mínimos para o fator estatístico S3.
𝑉𝑘 = 𝑉0 𝑥 𝑆1 𝑥 𝑆2 𝑥 𝑆3
Logo, a velocidade característica definida para o projeto, em m/s, será dada por:
𝑉𝑘 = 32, 5 𝑥 1, 0 𝑥 0, 84 𝑥 1, 0
𝑉𝑘 = 27, 30 𝑚/𝑠
Pela imagem 16, é possível visualizar que o cálculo dos coeficientes é feito
baseando-se na altura relativa da edificação, que considera os valores de h/b e a/b. Calculando
esses valores para a edificação analisada, é possível verificar que:
Tabela 02
h/b = 0,34 ≤ ½
½ ≤ a/b = 1,91
b/3 = 23,52/3 = 7,84
a/4 = 45/4 = 11,25
Caso 1
Ce(0º) + Cp,i (+0,2)
Caso 2
Caso 3
Caso 4
Ce (90º) + Cpi(-0,3)
Caso 5
Cp,e(0º) + Cp,i(0º)
Caso 6
𝐹 = (𝐶𝑝,𝑒 − 𝐶𝑝,𝑖 ) 𝑥 𝑞 𝑥 𝐴
Caso 1
Caso 2
Caso 3
Caso 4
Ce (90º) + Cpi(-0,3)
Inicialmente nós escolhemos um perfil que seria o ideal para nossa terça, já nessa
etapa realizamos o dimensionamento dos perfis para as terças e verificamos se aquele perfil
adotado inicialmente poderia ser usado ou teria que escolher outro.
Passo 1 - Fazer Combinações de Ações para determinar carga que a telha terá que suportar:
Aqui vão ser analisadas 3 hipóteses em que essas cargas vão ocorrer em conjunto ou
não.
𝐶1 = 0, 28 𝑘𝑁/𝑚2
Imagem 19 - Combinação 2 - Peso Próprio da Telha + Vento de Sucção
𝐶2 =− 0, 47 𝑘𝑁/𝑚2
𝐶2 =− 0, 23 𝑘𝑁/𝑚2
Na imagem 7 nós percebemos que para a telha que escolhemos que foi a de 0,5 mm de
espessura poderá resistir no caso de 3 apoios ou 4 apoios até o valor 0,69 kN/m2 e 0,68
kN/m2 respectivamente, ou seja, qualquer uma das duas poderá ser usada na minha cobertura.
Tendo posse dessa informação, agora tivemos que determinar qual seria o número de
terças que teria em cada lado da nossa cobertura, como o vão cobertura onde ficará
posicionado nossa telha tem 12,76 metros de cada lado, pois é uma treliça simétrica, após
análise das dimensões entre os nós do banzo superior da cobertura, chegamos a conclusão que
o ideal seria posicionar 6 terças em cada lado do cobertura, sendo 2 posicionadas na
cuumieeira, 1 vinda de cada lado.
Dessa forma adotamos um espaçamento médio de 3 metros entre as terças, mesmo não
sendo exato esse espaço na prática e assim poderia se posicionar nessa cobertura duas telhas
TP 40 com 3 apoios e espaçamento de 3 metros entres os apoios.
De acordo com normas como a NBR 8681 (Ações e Segurança nas Estruturas), a
combinação rara de serviço pode ser expressa como:
Onde:
Peso próprio da terça adotada inicialmente (PT) = 0,08 kN/m / 3 m = 0,027 kN/m2
Combinação 1
𝐸 1 = 0, 16 𝑘𝑁/𝑚2
Combinação 2
𝐸 2 = (𝑃𝑇𝐿 + 𝑃𝑇 𝑥 𝑐𝑜𝑠 (15, 72) + 𝑆𝐶 𝑥 𝑐𝑜𝑠 (15, 72) 𝑥 0, 6 + 𝑉𝑠𝑏
𝐸2 = − 0, 30 𝑘𝑁/𝑚2
Entre esses dois o pior caso é o da combinação 2 com E2 = 0,30 kN/m2, para fazer a
verificação do perfil em relação a flecha limite e máxima, inicialmente irá pegar esse valor de
E2 e multiplicar pelo espaçamento entre terças de 3 m, o que irá resultar em uma carga
distribuída - Qx = - 0,90 kN/m, para fazer a análise da flecha irá se fazer uma adaptação para
uma viga com 3 apoios com esse carregamento distribuido para simular a situação das nossas
terças em relação a telha que irá ser com 3 apoios.
Conforme vemos na figura abaixo, o vão adotado entre esses apoios será de 5 metros,
pois é esse o valor de espaçamento entre cada pórtico do nosso galpão:
Fazemos a verificação da flecha da seguinte forma, a flecha limite será dada por, NBR
8080:
𝐿
δ𝑙𝑖𝑚 = 180
5000
δ𝑙𝑖𝑚 = 180
δ𝑙𝑖𝑚 = 27, 78 𝑚𝑚
Onde o L é a distância entre os pórticos de 5 m ou 5000 mm, a flecha máxima será dada por:
4
5𝑥𝑞𝑥𝐿
δ𝑚á𝑥 = 384 𝑥 𝐸 𝑥 𝐽𝑥
4
5 𝑥 0,89 𝑥 5
δ𝑚á𝑥 = 4
384 𝑥 205000 𝑥 1332502,250 𝑥 10
δ𝑚á𝑥 = 26, 51 𝑚𝑚
𝑀𝑥
𝑓𝑏 = 𝑊𝑥
Onde:
𝑓𝑏 0, 6 𝑥 𝐹𝑦
Assim conseguimos determinar que o módulo de resistência mínimo que a peça deve
ter é dado por:
2,78 𝑥 100
𝑤𝑥, 𝑚í𝑛 = −1
0,6 𝑥 250 𝑥 10
3
𝑤𝑥, 𝑚í𝑛 = 18, 53 𝑐𝑚
Onde 2,78 kN.m é o momento máximo da viga adotada anteriormente com 3 apoios e
adotamos 250 como o fy mínimo do aço para esse dimensionamento, agora o Wx da peça é
dado por:
𝐼𝑥
𝑤𝑥 = (𝑏−𝑌𝑐)
Onde:
1332502,250
𝑤𝑥 = 125 − 62,50
3
𝑤𝑥 = 21, 32 𝑐𝑚
Portanto como 𝑤𝑥 > 𝑤𝑥, 𝑚í𝑛 , a peça ATENDE o dimensionamento a momento fletor.
Esse fato torna-se relevante, pois a partir disso conseguimos determinar qual seria a
carga peso próprio da minha treliça de cobertura, nós determinamos ela da seguinte forma,
primeiro numeramos cada barra da nossa treliça e identificamos seus respectivos
comprimentos, em sequência determinasse a área da seção de cada barra que é relativa ao tipo
de perfil usada em cada uma, em posse da área e do comprimento podemos chegar ao volume
dessas barras, assim determinado esses valores de volume, nós fizemos o produto desses
valores pelo peso específico do aço que é 7850 Kg/m3 e assim finalmente podendo chegar aos
valores de força exercida pelo peso próprio de cada barra na treliça, esse valores de área dos
perfis foram dados nas imagens 22 e 23, sendo que nas barras em possue os perfis em L, os
valores de área são dobrados por possuir duplo perfil em L.
𝐹 (𝑘𝑁) = ∑ 𝐹
Portanto ao final desse cálculo para se determinar o valor do peso próprio da treliça
têm de se somar os respectivos valores de força exercidos por todas as barras e dividir pela
quantidade total de terças que tem na cobertura (12, 6 pela esquerda e 6 pela direita), esse
valor será uma carga concentrada que será aplicada em cada nó da treliça que possua um terça
sobre ela.
Tabela 6 - Resumo de Esforços por peso próprio da treliça.
Aqui não é mostrado as demais barras de 3.1 a 3.47, pois pelo fato da treliça ser
simétrica, essas barras vão ter os mesmos valores das demais barras de 2.1 a 2.35.
Agora em posse do valor de carga de peso próprio exercido pela treliça na estrutura foi
que demos início ao cálculo das combinações tomando por base o resumo da tabela abaixo:
Tabela 7 - Resumo de cargas distribuídas e carregamentos distribuídos que irão ser aplicados nas terças da treliça
da cobertura para cálculo das combinações de esforços.
Os valores de carga concentrada exercida sobre as terças de todos foi determinado por
meio das seguintes relações, onde 5 m é a distância entre os pórticos do galpão e 3 m é a
distância entre terças.
𝑆𝑜𝑏𝑟𝑒𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 = 3, 75 𝑘𝑁
𝑃𝑒𝑠𝑜 𝑃𝑟ó𝑝𝑟𝑖𝑜 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 (𝑘𝑁) = (𝑃𝑒𝑠𝑜 𝑃𝑟ó𝑝𝑟𝑖𝑜 (𝑇𝑒𝑟ç𝑎 + 𝑇𝑒𝑙ℎ𝑎) (𝑘𝑁/𝑚) 𝑥 5 𝑚 ) + 𝑃𝑒𝑠𝑜 𝑃𝑟ó𝑝𝑟𝑖𝑜 𝑑𝑎 𝑇𝑟𝑒𝑙𝑖ç𝑎 (𝑘𝑁)
𝑉𝑒𝑛𝑡𝑜 0 = − 6, 84 𝑘𝑁
𝑉𝑒𝑛𝑡𝑜 90 =− 7, 62 𝑘𝑁
Em posse desse valores, essas cargas vão ser aplicadas em cada nó que possui uma
terça em nossa treliça de cobertura para pode assim gerar os esforços normais da minha
estrutura:
Todas essas barras geraram valores de esforços normais nas brasas, em posse desse
valores foram feitas 7 tipos de combinações normais para se determinar os maiores esforços
que estariam atuando nessas barras:
𝐶6 = 𝑆𝑜𝑏𝑟𝑒𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 + 1, 4 𝑥 𝑉𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑎 0
Tabela 8 - Resumo de Esforços Normais nas barras com as combinações e maiores valores de tração e
compressão para cada barra.
Fonte: Excel 2013, 2024.
Cabe ressaltar que as barras 3.1 a 3.47 por serem simétricas possuem os valores de
esforços normais iguais ao outro lado da treliça, no lado das barras de 2.1 a 2.35
DIMENSIONAMENTO DE PEÇA A TRAÇÃO
Após ter encontrado os valores de esforços normais para as barras, nós escolhemos
fazer o dimensionamento em relação a esforço de tração na barra de número 2.47 que é uma
barra diagonal conforme pode ser visto na imagem 29.
Nós tínhamos adotado um perfil em L 1/4 x 1/4 x 3,17 para as diagonais e montantes,
agora vamos verificar se essa barra atende ao dimensionamento em relação ao maior esforço
de tração sofrido por essa barra.
Conforme pode ser visto na tabela 9, a barra 2.47 tem como maior esforço de tração
sofrido por ela igual a 48,13 kN, então o dimensionamento será feito para verificar se a barra
escolhida atende essa solicitação.
𝐿
λ ≤ 300 = 𝑟
48
𝑆𝑑 = 2
𝑆𝑑 = 24, 07 𝑘𝑁 (2 𝑐𝑎𝑛𝑡𝑜𝑛𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠)
𝐴𝑔 𝑥 𝑓𝑦
𝑅𝑑 = 1,10
1,10 𝑥 24,07
𝐴𝑔 = 25
2
Portanto a peça tem que ter uma 𝐴 ≥ 1, 06 𝑐𝑚
𝑔, 𝑚í𝑛
Passo 3 - Estimativa do CT
𝐶𝑇 = 0, 5 (𝐴𝐷𝑂𝑇𝐴𝐷𝑂)
𝐶𝑇 𝑥 𝐴𝑒 𝑥 𝑓𝑢
𝑅𝑑 = 1,35
1,35 𝑥 24,07
𝐴𝑒 = 0,5 𝑥 24,07
2
𝐴 𝑒 = 2, 70 𝑐𝑚
Portanto, como Ae = 2,70 cm2 > Ag = 1,06 cm2, logo buscar um perfil com A > 2,70
cm2
Passo 5 - Verificação se o CT é superior ao estimado
➢ h = 31,75 mm;
➢ b = 31,75 mm;
➢ e = 4,76 mm.
➢ Área da seção (Ag) = 279, 60 mm2 = 2,80 cm2.
ℎ𝑥𝑒
𝐶𝑇 = 𝐴𝑔
31,75 𝑥 4,76
𝐶𝑇 = 279,60
𝐶𝑇 = 0, 54
Portanto, como CT = 0,54 > CT = 0,50, essa peça ATENDE o esforço a tração
solicitado pela barra.
DIMENSIONAMENTO DE PEÇA A COMPRESSÃO
Após ter encontrado os valores de esforços normais para as barras, nós escolhemos
fazer o dimensionamento em relação a esforço de compressão na barra de número 2.13 que é
uma barra de montante conforme pode ser visto na imagem 29.
Nós tínhamos adotado um perfil em L 1/4 x 1/4 x 3,17 para as diagonais e montantes,
agora vamos verificar se essa barra atende ao dimensionamento em relação ao maior esforço
de compressão sofrido por essa barra.
Conforme pode ser visto na tabela 10, a barra 2.13 tem como maior esforço de
compressão sofrido por ela igual a -44,63 kN, então o dimensionamento será feito para
verificar se a barra escolhida atende essa solicitação.
➢ h = 31,75 mm;
➢ b = 31,75 mm;
➢ e = 3,17 mm.
➢ Área da seção (Ag) = 279,60 mm2 = 2,80 cm2.
Tabela 11 - Dimensões e propriedades Perfil L (Montantes).
𝐼𝑥 = 𝐼𝑦
𝑅𝑥 = 𝑅𝑦 = 𝐴
25584,636
𝑅𝑥 = 𝑅𝑦 = 279,60
𝑅𝑥 = 𝑅𝑦 = 0, 96 𝑐𝑚
➢ Lex = 0,6 m = 60 cm
➢ Ley = 0,6 m = 60 cm
➢ Kx = 1,00 (NBR 8800)
➢ Ky = 1,00 (NBR 8800).
1,00 𝑥 60
λ𝑥 = 0,96
λ𝑥 = λ𝑦 = 62, 72
205000
𝐿𝑖𝑚𝑖𝑡𝑒 = 0, 45 𝑥 250
𝐿𝑖𝑚𝑖𝑡𝑒 = 12, 89
𝑏2 𝑏𝑓
𝑡
= 𝑡𝑓
𝑏𝑓 31,75
𝑡𝑓
= 4,75
𝑏𝑓
𝑡𝑓
= 6, 67
2
𝑝𝑖 𝑥 𝐸 𝑥 𝐼𝑥
𝑁𝑒𝑥 = 2
(𝐾𝑥 * 𝐿𝑥)
2 −4
𝑝𝑖 𝑥 20500 𝑥 25584,636 𝑥 10
𝑁𝑒𝑥 = 2
(60 𝑥 1)
𝑁𝑒𝑥 = 45, 77 𝑘𝑁
𝑄 𝑥 𝐴𝑔 𝑥 𝑓𝑦
λ𝑜𝑥 = 𝑁𝑒,𝑥
−2
λ𝑜𝑥 = 45, 77𝑥10
λ𝑜𝑥 = λ𝑜𝑦 = 1, 53
Passo 5 - Fator de redução
Para λ < 1, 5 :
0,877
χ𝑥 = 2
λ𝑜𝑥
0,877
χ𝑥 = 2
1,53
χ 𝑥 = χ 𝑦 = 0, 376
χ 𝑥 𝑄 𝑥 𝐴𝑔 𝑥 𝑓𝑦
𝑁𝑐, 𝑅𝑑 𝑥 = γ𝑎1
0,376 𝑥 2,79 𝑥 1 𝑥 25
𝑁𝑐, 𝑅𝑑 𝑥 = 1,1
𝑁𝑐, 𝑅𝑑 𝑥 = 23, 89 𝑘𝑁
χ 𝑥 𝑄 𝑥 𝐴𝑔 𝑥 𝑓𝑦
𝑁𝑐, 𝑅𝑑 𝑌 = γ𝑎1
0,376 𝑥 2,79 𝑥 1 𝑥 25
𝑁𝑐, 𝑅𝑑 𝑌 = 1,1
𝑁𝑐, 𝑅𝑑 𝑌 = 23, 89 𝑘𝑁
➢ Perfil U 150 x 50 x 3
2. Diagonais e Montantes:
De acordo com a tabela Tabela A.2 — Aços de uso freqüente especificados pela
ASTM para uso estrutural da NBR 8800 para perfis ASTM 572 - G50:
Para chapas e barras com espessura menor que 100 mm, as tensões fy (tensão de
escoamento) e fu (tensão última) são respectivamente iguais a 345 MPa (34,5 kN/cm2) e 450
MPa (45,0 kN/cm2).
E em relação ao material de solda foi adotado o Eletrodo E-70XX, pois de acordo com
a tabela 7 — Compatibilidade do metal-base com o metal da solda, esse é o eletrodo
compatível para ser usado com esse tipo de aço que possui a fw = 485 MPa (48,5 kN/cm2) de
acordo com a tabela A.4 — Resistência à tração do metal da solda para eletrodos de
resistência 7 ou 70.
Foi adotado (dw = 5 mm) baseado no item 6.2.6.2.1 onde diz que o tamanho mínimo
da perna de uma solda de filete é dado na Tabela 10, em função da parte menos espessa
soldada e de acordo com a Tabela 10 — Tamanho mínimo da perna de uma solda de filete,
para um tamanho mínimo da perna de solda de 3 mm e comparando com a espessura das
nossa barras, o ideal é utilizar um valor maior que 3 mm.
Tensão normal:
𝑎𝑤 = 0, 707 𝑥 𝑑𝑤
𝑎𝑤 = 0, 707 𝑥 0, 5
𝑎𝑤 = 0, 35 𝑐𝑚
𝐴𝑒𝑤 = ∑ 𝑙𝑤 𝑥 𝑎𝑤
Com é um duplo perfil em L nessa diagonal, a área efetiva pode ser dada por:
−1
𝐴𝑒𝑤 = 2 * (37, 5 + 37, 5) 𝑥 10 𝑥 0, 35
2
𝐴𝑒𝑤 = 5, 25 𝑐𝑚
Portanto:
43,80
σ𝑤, 𝑆𝑑 = 5,25
+ 0 +0
2
σ𝑤, 𝑆𝑑 = 8, 34 𝑘𝑁/𝑐𝑚 (𝑇𝑟𝑎çã𝑜)
Tensão normal:
𝑎𝑤 = 0, 707 𝑥 𝑑𝑤
𝑎𝑤 = 0, 707 𝑥 0, 5
𝑎𝑤 = 0, 35 𝑐𝑚
𝐴𝑒𝑤 = ∑ 𝑙𝑤 𝑥 𝑎𝑤
Com é um duplo perfil em L nessa diagonal, a área efetiva pode ser dada por:
−1
𝐴𝑒𝑤 = 2 * (37, 5 + 37, 5) 𝑥 10 𝑥 0, 35
2
𝐴𝑒𝑤 = 5, 25 𝑐𝑚
Portanto:
19,28
σ𝑤,𝑆𝑑 = 5,25
+ 0+ 0
2
σ𝑤,𝑆𝑑 = 3, 67 𝑘𝑁/𝑐𝑚 (𝑇𝑟𝑎çã𝑜)
Tensões Normais:
σ𝑤,𝑆𝑑 ≤ σ𝑤,𝑅𝑑
1,5 𝑥 𝑓𝑤
σ𝑤,𝑅𝑑 = γ𝑎2
1,5 𝑥 48,5
σ𝑤,𝑅𝑑 = 1,35
2
σ𝑤,𝑅𝑑 = 53, 89 𝑘𝑁/𝑐𝑚
2 2
Portanto, como σ𝑤,𝑆𝑑 = 8, 34 𝑘𝑁/𝑐𝑚 < σ𝑤,𝑅𝑑 = 53, 89 𝑘𝑁/𝑐𝑚 → 𝐴𝑇𝐸𝑁𝐷𝐸
2 2
𝑓𝑤,𝑟𝑒𝑠,𝑆𝑑 = (σ𝑤,𝑆𝑑 ) + (τ𝑤,𝑆𝑑 )
2
𝑓𝑤,𝑟𝑒𝑠,𝑆𝑑 = 8, 34 𝑘𝑁/𝑐𝑚
𝑡 = 0, 15 𝑐𝑚
2 2
𝑓𝑤,𝑟𝑒𝑠,𝑆𝑑 = (σ𝑤,𝑆𝑑 ) + (τ𝑤,𝑆𝑑 )
2
𝑓𝑤,𝑟𝑒𝑠,𝑆𝑑 = 8, 34 𝑘𝑁/𝑐𝑚
𝑡 = 0, 15 𝑐𝑚