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S16P1 Sist Digestório Baixo

O sistema digestivo baixo é composto por quatro camadas principais: túnica mucosa, tela submucosa, túnica muscular e túnica serosa/adventícia, cada uma com funções específicas. A túnica mucosa contém epitélio que varia ao longo do canal alimentar, enquanto a tela submucosa abriga vasos sanguíneos e neurônios. O fígado, pâncreas e vesícula biliar desempenham papéis cruciais na digestão, com o fígado produzindo bile e o pâncreas secretando enzimas digestivas.

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S16P1 Sist Digestório Baixo

O sistema digestivo baixo é composto por quatro camadas principais: túnica mucosa, tela submucosa, túnica muscular e túnica serosa/adventícia, cada uma com funções específicas. A túnica mucosa contém epitélio que varia ao longo do canal alimentar, enquanto a tela submucosa abriga vasos sanguíneos e neurônios. O fígado, pâncreas e vesícula biliar desempenham papéis cruciais na digestão, com o fígado produzindo bile e o pâncreas secretando enzimas digestivas.

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Descrever anatomia e histologia do sist.

digestivo baixo

estrutura e a função das camadas que formam a parede do canal alimentar.


A parede do canal alimentar desde a parte inferior do esôfago até o canal anal apresenta a mesma
organização básica de quatro camadas de tecidos

da mais profunda para a superficial:

túnica mucosa, tela submucosa, túnica muscular e a túnica serosa/adventícia

Túnica mucosa
membrana mucosa composta por: (I) uma camada de epitélio em contato direto com o conteúdo do
canal alimentar; (2) uma camada de tecido conjuntivo, denominada lâmina própria; e (3) uma camada
fina de músculo liso (lâmina muscular da mucosa).

1. O epitélio na boca, faringe, no esôfago e canal anal consiste principalmente em epitélio


estratificado pavimentoso não queratinizado, que desempenha uma função protetora.

O epitélio simples colunar, que atua na secreção e na absorção, reveste o estômago e os intestinos.
As junções de oclusão que vedam firmemente as células epiteliais colunares simples adjacentes uma
à outra restringem o extravasamento entre as células.

A taxa de renovação das células epiteliais do canal alimentar é rápida: a cada 5 a 7 dias, elas
descamam e são substituídas por novas células.

Entre as células epiteliais, encontram-se: células exócrinas, que secretam muco e líquido no lúmen
do canal alimentar; e vários tipos de células endócrinas, coletivamente denominadas células
enteroendócrinas, que secretam hormônios.
2. A lâmina própria consiste em tecido conjuntivo areolar que contém muitos vasos sanguíneos e
linfáticos, os quais fornecem as vias pelas quais os nutrientes absorvidos no canal alimentar
alcançam os outros tecidos do corpo.

Essa camada sustenta o epitélio e o liga à lâmina muscular da mucosa. A lâmina própria também
contém a maior parte das células do tecido linfoide associado a mucosa (MALT). Esses nódulos
linfáticos proeminentes contêm células do sistema imune que protegem contra doenças

O MALT é encontrado ao longo de todo o canal alimentar, particularmente nas tonsilas, no intestino
delgado, no apêndice vermiforme e no intestino grosso.

3. Uma fina camada de fibras musculares lisas, denominada lâmina muscular da mucosa, faz com
que a túnica mucosa do estômago e do intestino delgado forme numerosas pregas pequenas, as
quais aumentam a área de superfície para a digestão e absorção.

Os movimentos da lâmina muscular da mucosa asseguram que todas as células absortivas sejam
totalmente expostas ao conteúdo do canal alimentar.

Tela submucosa
A tela submucosa consiste em tecido conjuntivo areolar, que liga a túnica mucosa à túnica muscular.
Contém muitos vasos sanguíneos e linfáticos, que recebem moléculas de alimento absorvidas.

A tela submucosa também apresenta uma extensa rede de neurônios, conhecida como plexo
submucoso. Além disso, a tela submucosa pode conter glândulas e tecido linfático.

Túnica muscular
A túnica muscular da boca, da faringe e das partes superior e média do esôfago contém músculo
esquelético, que produz a deglutição voluntária.

O músculo esquelético também forma o músculo esfincter externo do ânus, responsável pelo
controle voluntário da defecação.

No restante de todo o canal alimentar, a túnica muscular consiste em músculo liso, geralmente
encontrado em duas lâminas: uma camada interna de fibras circulares e uma camada externa de
fibras longitudinais.

As contrações involuntárias do músculo liso ajudam a quebrar o alimento, misturá-lo com as


secreções digestivas e impulsioná-lo ao longo do canal alimentar.

Entre as camadas da túnica muscular, encontra-se um segundo plexo de neurônios: o plexo


mioentérico (descrito adiante).

Túnica serosa
a túnica serosa é uma membrana serosa composta por tecido conjuntivo areolar e epitélio simples
pavimentoso (mesotélio). A túnica serosa também é chamada de peritônio visceral, visto que forma
uma parte do peritônio

O esôfago carece de túnica serosa; em vez disso, uma única camada de tecido conjuntivo areolar,
denominada túnica adventícia, forma a camada superficial desse órgão.
Peritônio
O peritônio é a maior túnica serosa do corpo e consiste em uma camada de epitélio simples
pavimentoso (mesotélio) com uma camada de sustentação subjacente de tecido conjuntivo areolar.

O peritônio é dividido em: peritônio parietal, responsável por revestir a parede da cavidade
abdominal; e peritônio visceral, que recobre alguns dos órgãos na cavidade e constitui a sua túnica
serosa.

O espaço estreito que contém líquido seroso lubrificante, entre as partes parietal e visceral do
peritônio, é a cavidade peritoneal. Em certas doenças, a cavidade peritoneal pode se tornar
distendida pelo acúmulo de vários litros de líquido, uma condição denominada ascite.

Pâncreas
O pâncreas, uma glândula retroperitoneal que mede cerca de 12 a 15 cm de comprimento e 2,5 cm
de espessura, está localizado posteriormente à curvatura maior do estômago.

O pâncreas consiste em uma cabeça, um corpo e uma cauda e, em geral, está conectado ao
duodeno do intestino delgado por dois ductos .

A cabeça do pâncreas é a porção expandida do órgão, próximo à curva do duodeno; superiormente


e à esquerda da cabeça do pâncreas estão o colo do pâncreas estreito, o corpo do pâncreas central
e a cauda do pâncreas afilada.
Os sucos pancreáticos são secretados por células exócrinas em pequenos ductos, que, por fim,
unem-se para formar dois ductos maiores, o ducto pancreático e o ducto pancreático acessório.

Histologia do pâncreas
O pâncreas é composto por pequenos aglomerados de células epiteliais glandulares.

Cerca de 99% dos aglomerados, denominados ácinos pancreáticos, constituem a parte exócrina do
órgão

As células no interior dos ácinos pancreáticos secretam uma mistura de líquidos e enzimas
digestivas, o suco pancreático. O 1% restante dos aglomerados, denominados ilhotas pancreáticas
(ilhotas de Langerhans), forma a parte endócrina do pâncreas. Essas células secretam os hormônios
glucagon, insulina, somatostatina e polipeptídio pancreático.

Fígado e vesícula biliar


O fígado é quase totalmente revestido por peritônio visceral e é recoberto por completo por uma
densa camada de tecido conjuntivo não modelado (cápsula fibrosa) situada abaixo do peritônio.

E dividido em dois lobos principais, um lobo hepático direito grande e um lobo hepático esquerdo
menor, pelo ligamento falciforme, uma prega do mesentério

As partes da vesícula biliar incluem: o fundo da vesícula biliar amplo, o qual se projeta inferiormente
além da margem inferior do fígado; o corpo da vesícula biliar, que é a parte central; e o colo da
vesícula biliar, que é a parte afunilada. O corpo e o colo da vesícula biliar projetam-se superiormente.

Histologia do fígado e da vesícula biliar


Fígado

1. Hepatócitos. São as principais células funcionais do fígado, que realizam uma ampla variedade de
funções metabólicas, secretoras e endócrinas.

Trata-se de células epiteliais especializadas, com 5 a 12 lados, as quais compõem cerca de 80% do
volume do figado.

Os hepatócitos formam arranjos tridimensionais complexos denominados lâminas hepáticas.

As lâminas hepáticas são placas de hepatócitos de uma célula cuja espessura é limitada em ambos
os lados pelos espaços vasculares revestidos de endotélio denominados sinusoides hepáticos.

As lâminas hepáticas são estruturas irregulares e altamente ramificadas.

Os sulcos nas membranas celulares entre hepatócitos adjacentes proporcionam espaços entre os
canalículos biliares nos quais os hepatócitos secretam a bile.

A bile, um líquido amarelo, acastanhado ou verde-oliva secretado pelos hepatócitos, serve como
produto de excreção e como secreção digestiva.

2. Canalículos biliares. São pequenos ductos entre os hepatócitos, responsáveis por coletar a bile
produzida pelos hepatócitos.

A partir dos canalículos biliares, a bile passa para os dúctulos biliares e, em seguida, para os ductos
biliares.
Os ductos biliares unem-se e, por fim, formam os ductos hepáticos direito e esquerdo maiores, os
quais, por sua vez, unem-se e saem do fígado como o ducto hepático comum.

O ducto hepático comum junta-se ao ducto cístico da vesícula biliar para formar o ducto colédoco. A
partir desse dueto, a bile entra no duodeno do intestino delgado para participar da digestão.

3. Vasos sinusoides hepáticos. São capilares sanguíneos altamente permeáveis entre fileiras de
hepatócitos.

Recebem sangue oxigenado de ramos da artéria hepática e sangue desoxigenado rico em nutrientes
de ramos da veia porta do fígado.

É importante lembrar que a veia porta do figado traz sangue venoso dos órgãos do canal alimentar e
do baço para o fígado.

Os vasos sinusoides hepáticos convergem e transportam o sangue para uma veia central. A partir
das veias centrais, o sangue flui para as veias hepáticas, as quais drenam para a veia cava inferior

Nos vasos sinusoides hepáticos, existem também fagócitos fixos, denominados células
reticuloendoteliais estreladas ou macrófagos hepáticos (ou, ainda, células de Kupffer), os quais
destroem leucócitos e eritrócitos desgastados, bactérias e outros materiais estranhos no sangue
venoso que drena do canal alimentar.
A túnica mucosa da vesícula biliar consiste
em epitélio simples colunar disposto em
pregas mucosas semelhantes às do
estômago.

A parede da vesícula biliar não apresenta


tela submucosa.

A túnica muscular média consiste em fibras


musculares lisas, as quais, quando
contraídas, ejetam o conteúdo da vesícula
biliar para dentro do ducto cístico.

O revestimento externo da vesícula biliar é


proporcionado pelo peritônio visceral.

As funções da vesícula biliar são


armazenar e concentrar a bile produzida
pelo fígado (até 10 vezes) até que ela seja
necessária no duodeno.

No processo de concentração, a túnica mucosa da vesícula biliar absorve água e íons. A bile ajuda
na digestão e na absorção das gorduras.

Intestino delgado

O intestino delgado começa após o músculo esfincter do piloro do estômago, encurva-se pelas
partes central e inferior da cavidade abdominal e, por fim, abre-se no intestino grosso. Seu diâmetro
é de 2,5 cm em média; seu comprimento é de cerca de 5 m na pessoa viva e de cerca de 6,5 m no
cadáver, devido à perda do tônus do músculo liso após a morte.

O intestino delgado é dividido em três regiões


A primeira parte do intestino delgado é o duodeno, a região mais curta, que é retroperitoneal.
Começa após o músculo esfincter do piloro do estômago e consiste em um tubo em formato de C,
que se estende por cerca de 25 cm até se fundir com o jejuno.

Duodeno significa "12"; é assim denominado porque o seu comprimento corresponde


aproximadamente à largura de 12 dedos.

O jejuno é a próxima parte, com cerca de 1 m de comprimento, que se estende até o ileo.

Jejuno significa "vazio", visto que ele é encontrado dessa maneira no momento da morte.

A última e mais longa região do intestino delgado é o íleo, que mede cerca de 2 m e une-se ao
intestino grosso em um esfincter de músculo liso, denominado óstio ileal.
Histologia do intestino delgado
A parede do intestino delgado é composta pelas mesmas quatro camadas que formam a maior parte
do canal alimentar: a túnica mucosa, a tela submucosa, a túnica muscular e a túnica serosa

túnica mucosa é composta por uma camada de epitélio, lâmina própria e lâmina muscular da
mucosa. A camada epitelial da túnica mucosa do intestino delgado consiste em epitélio simples
colunar, que contém muitos tipos de células

As células absortivas do epitélio contêm enzimas que digerem o alimento e apresentam


microvilosidades intestinais responsáveis por absorver os nutrientes no quimo do intestino delgado.

células caliciformes, que secretam muco.

A túnica mucosa do intestino delgado contém muitas fendas profundas revestidas com
epitélio glandular.

As células que revestem as fendas formam as glândulas intestinais ou criptas de Lieberkühn e


secretam suco intestinal (discutido mais adiante).

glândulas intestinais também contêm células de Paneth e células enteroendócrinas.

As células de Paneth secretam lisozima, uma enzima bactericida, e são capazes de realizar a
fagocitose.

Essas células podem desempenhar um papel na regulação da microbiota do intestino delgado.

São encontrados três tipos de células enteroendócrinas nas glândulas do intestino delgado:
células S, células CCK e células K, as quais secretam os hormônios secretina, colecistocinina (CCK)
e peptidio insulinotrópico dependente de glicose (GIP), respectivamente.

A lâmina própria da túnica mucosa do intestino delgado contém tecido conjuntivo areolar, bem
como uma quantidade abundante de tecido linfoide associado a mucosa (MALT).

Os nódulos linfáticos solitários são mais numerosos na parte distal do ileo.

Grupos de nódulos linfáticos, denominados nódulos linfáticos agregados ou placas de Peyer,


também estão presentes no ileo.

A lâmina muscular da mucosa do intestino delgado é constituida de músculo liso.

A tela submucosa do duodeno contém glândulas duodenais, também conhecidas como


glândulas de Brunner as quais secretam um muco alcalino que ajuda a neutralizar o ácido gástrico
no quimo.

Algumas vezes, o tecido linfático da lâmina própria estende-se pela lâmina muscular da mucosa e
alcança a tela submucosa.

A túnica muscular do intestino delgado consiste em duas camadas de músculo liso:

a camada externa mais fina contém fibras longitudinais


e a camada interna mais espessa apresenta fibras circulares.
As pregas circulares são pregas da túnica mucosa e da tela submucosa.

Essas cristas permanentes, cujo comprimento é de cerca de 10 mm, começam próximo à parte
proximal do duodeno e terminam aproximadamente na porção média do ileo.

Algumas estendem-se por toda a circunferência do intestino, já outras estendem-se apenas em


parte da circunferência.

As pregas circulares aumentam a absorção em decorrência da área de superficie aumentada e


fazem com que o quimo mova-se em espiral, e não de maneira linear, à medida que flui pelo
intestino delgado.

vilosidades intestinais, que são projeções digitiformes da túnica mucosa, de 0,5 a 1 mm de


comprimento

O grande número de vilosidades (20 a 40 por mm*) aumenta enormemente a área de superficie do
epitélio disponível para absorção e digestão e confere à túnica mucosa intestinal um aspecto
aveludado.

Cada vilosidade intestinal é recoberta por epitélio e apresenta um cerne de lâmina própria; dentro do
tecido conjuntivo da lâmina própria, há uma arteríola, uma vênula, uma rede de capilares sanguíneos
e um capilar linfático ou vaso lactifero
intestino grosso
O intestino grosso, com cerca de 1,5 m de comprimento e 6,5 em de diâmetro nos seres humanos
vivos e cadáveres, estende-se do ileo até o ânus. Está fixado à parede posterior do abdome pelo seu
mesocolo, que consiste em uma dupla camada de peritônio.
Do ponto de vista estrutural, as três principais regiões do intestino grosso são: ceco, colo e reto

Histologia do intestino grosso

A túnica mucosa consiste em epitélio simples colunar, lâmina própria (tecido conjuntivo arcolar) e
lâmina muscular da mucosa (músculo liso).

O epitélio contém principalmente células absortivas e caliciformes.

As células absortivas atuam principalmente na absorção de água; as células caliciformes secretam


muco, que lubrifica a passagem do conteúdo do colo.

Tanto as células absortivas quanto as células caliciformes estão localizadas em glândulas intestinais
tubulares longas e retilíneas (criptas de Lieberkühn), as quais se estendem por toda a superfície da
túnica mucosa.

São também encontrados nódulos linfáticos solitários na lâmina própria da mucosa, que podem
estender-se pela lâmina muscular da mucosa até a tela submucosa.

Em comparação com o intestino delgado, a túnica mucosa do intestino grosso não apresenta tantas
adaptações estruturais para aumentar a área de superfície.

Não há pregas circulares nem vilosidades intestinais; entretanto, as células absortivas apresentam
microvilosidades. Por conseguinte, ocorre muito mais absorção no intestino delgado do que no
intestino grosso.
A tela submucosa do intestino grosso consiste em tecido conjuntivo areolar. A túnica muscular é
constituída por uma camada externa de músculo liso longitudinal e por uma camada interna de
músculo liso circular.

Diferentemente de outras partes do canal alimentar, ocorre espessamento de partes dos músculos
longitudinais, formando três bandas definidas, denominadas tênias do colo, as quais se estendem
pela maior parte do comprimento do intestino grosso

As tênias do colo são separadas por segmentos da parede com menos ou com nenhum músculo
longitudinal. As contrações tônicas das bandas reúnem o colo em uma série de bolsas, as chamadas
saculações do colo, conferindo a ele uma aparência enrugada.

Entre as tênias do colo, existe uma única camada de músculo liso circular.

túnica serosa do intestino grosso faz parte do peritônio visceral. Pequenas bolsas de peritônio
visceral preenchidas de gordura estão fixadas às tênias do colo e são conhecidas como apêndices
omentais (adiposos) do colo.

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