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Analise de Liquidez e Fluxos Financeirospdf Portugues

O documento aborda a análise de liquidez e fluxos financeiros, destacando a importância da gestão de curto prazo para a capacidade de pagamento das empresas. Apresenta indicadores de liquidez, como liquidez corrente, seca e imediata, além de discutir o capital de giro e a necessidade de investimento em giro. A análise conjunta desses indicadores é essencial para a maximização da riqueza do acionista.

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Analise de Liquidez e Fluxos Financeirospdf Portugues

O documento aborda a análise de liquidez e fluxos financeiros, destacando a importância da gestão de curto prazo para a capacidade de pagamento das empresas. Apresenta indicadores de liquidez, como liquidez corrente, seca e imediata, além de discutir o capital de giro e a necessidade de investimento em giro. A análise conjunta desses indicadores é essencial para a maximização da riqueza do acionista.

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2

0-0
ANÁLISE DE LIQUIDEZ E

2
2.4
FLUXOS FINANCEIROS

.42
15
n0
sto

MBA em Finanças e Controladoria


hn
Jo
es
op
aLd
an
rn
Fe
2
0-0
ANÁLISE DE LIQUIDEZ E

2
2.4
FLUXOS FINANCEIROS

.42
15
n0
sto

MBA em Finanças e Controladoria


hn
Jo
es
op
aL
d
an
rn
Fe
MBAUSP
ESALQ
1. INTRODUÇÃO

A área de finanças corporativa avalia o desempenho das empresas


e aponta que o objetivo principal de uma empresa está diretamente
relacionado com a geração de valor para o acionista (Ross et al., 2000).
Dentro desse objetivo são tomadas decisões de curto e longo prazo.

2
A gestão de curto prazo de uma empresa busca avaliar a relação entre os

0-0
recursos e obrigações de curto prazo no sentido de analisar a capacidade de
pagamento da empresa (Assaf Neto e Lima, 2019).
Assim, pode-se relacionar as decisões de curto prazo com a avaliação do fluxo

2
de caixa necessário para que a empresa pague suas obrigações no curto prazo.

2.4
Dentro dessa área do conhecimento são destaques as análises estáticas,
dinâmicas e de prazos de pagamento. As decisões estáticas avaliam os

.42
indicadores tradicionais de liquidez. Para as decisões dinâmicas é avaliado o
comportamento do capital de giro da empresa, avaliando as necessidades de
investimento em giro e o saldo de tesouraria. De maneira complementar, as

15
análises dos prazos médios permitem avaliar o ciclo operacional e financeiro
da empresa.
n0
Os indicadores relacionados à análise estática buscam avaliar a relação
entre os ativos de curto e longo prazo com os passivos de curto e longo prazo.
sto

São apresentados indicadores que avaliam a liquidez imediata, corrente, seca


e geral da empresa.
hn

Para a análise do capital de giro são apresentadas formulações que buscam


explicar a origem do recurso, suas aplicações no curto e longo prazo, assim
Jo

como as necessidades de investimento em capital de giro e o saldo de


tesouraria.
es

Os indicadores de prazo médio buscam apresentar uma validação do prazo


médio de pagamento dos fornecedores, prazo médio de estocagem e prazo
op

médio de recebimento de vendas, com o objetivo de avaliar o ciclo operacional


e financeiro da empresa.
aL

Essas análises realizadas conjuntamente permitem uma melhor avaliação


do desempenho de curto prazo da empresa, permitindo a correta mensuração
dos recursos necessários para as atividades de curto prazo, seu correto
d

financiamento, além de uma visão do ciclo operacional e financeiro da


an

empresa. Essa avaliação conjunta deve permitir a geração de estratégias no


sentido de maximização da riqueza do acionista.
rn

Neste material serão apresentados os indicadores, formulações e casos


Fe

para o melhor entendimento da gestão de curto prazo de uma empresa.

3
MBAUSP ESALQ
2. ANÁLISE ESTÁTICA DE LIQUIDEZ

A análise estática de liquidez busca avaliar as relações entre ativos e passivos de curto e longo
prazo, sendo uma avaliação da capacidade de pagamento (Ross et al., 2000).
Os indicadores buscam avaliar a relação entre os ativos e passivos da empresa, no sentido de verificar
se a empresa possui recursos suficientes para pagamento das suas obrigações.

2
Para a análise de curto e longo prazo é apresentado o indicador de liquidez geral. Este indicador

0-0
relaciona os ativos de curto prazo mais os realizáveis a longo prazo com o passivo circulante e não
circulante, como apresentado na Equação (1) (Assaf Neto e Lima, 2019).

2
(
Liquidez Geral = AC+RLP ) (1)

2.4
PC+PNC

Para análise de curto prazo são utilizados apenas os recursos de ativos e passivos de curto prazo.

.42
Essa análise pode ser realizada por meios dos indicadores de Liquidez Corrente, Seca e Imediata. O
primeiro indicador avalia a relação entre o Ativo Circulante e o Passivo Circulante, como apresentado na

15
Equação (2) (Assaf Neto e Lima, 2019).

( )
n0
Liquidez Corrente = AC (2)
PC
sto

Para os casos em que o estoque representa uma parcela relevante do ativo circulante e ainda possa, por
algum motivo, ter uma característica específica, é possível avaliar a relação entre os ativos e passivos de
curto prazo sem o estoque. Deste modo, é calculado o indicador de Liquidez Seca, como apresentado na
hn

Equação (3) (Assaf Neto e Lima, 2019).

( AC-Estoques )
Jo

Liquidez Seca = (3)


PC
es

Para a análise apenas dos recursos disponíveis em caixa com relação ao passivo circulante, é avaliado o
indicador de Liquidez Seca como apresentado na Equação (4) (Assaf Neto e Lima, 2019).
op

Liquidez Imediata = ( Disponibilidades


) (4)
aL

PC
Caso os valores dos indicadores sejam superiores a 1, é demostrado que os ativos superam os passivos
d

indicando teoricamente uma situação confortável em termos de liquidez. O contrário, menor do que 1,
an

também pode ser avaliado como uma situação ruim de capacidade de pagamento.
No entanto, é importante destacar que não é possível uma avaliação simplista dos indicadores apenas
rn

avaliando se são maiores ou menores do que 1. É preciso avaliar a qualidade dos ativos, sua composição,
e ainda uma comparação com dados passados da mesma empresa e também com o setor.
Fe

Como exemplo, não se pode esperar que uma empresa tenha indicador de liquidez imediato muito alto,
pois representaria um excesso de recursos em caixa não aplicados em atividades de geração de riqueza
para o acionista.
Assim, a análise conjunta desses indicadores é importante para avaliar a composição da liquidez da
empresa, pois é possível verificar a representatividade dos ativos de longo prazo, estoques e valores a
receber na composição dos recursos de curto prazo da empresa de maneira comparada com seus passivos.

4
MBAUSP ESALQ

O exemplo abaixo apresenta os indicadores de uma empresa de capital aberto.

Figura 1 - Exemplo 1
ATIVO 2019 2018 MÉDIO
Circulante 6,656,209.0 5,930,335.0 6,293,272.0

2
Caixa e Equivalente de Caixa 1,372,302.0 1,384,364.0 1,378,333.0

0-0
Contas a Receber de Clientes 3,825,961.0 3,162,670.0 3,494,315.5
Estoques 1,124,506.0 1,110,305.0 1,117,405.5

2
Outros Ativos Circulantes 333,440.0 272,996.0 303,218.0

2.4
Não Circulante 5,135,526.0 2,890,713.0 4,013,119.5
Realizável a Longo Prazo 297,620.0 261,118.0 279,404.0

.42
Investimentos - - -
Imobilizado 2,173,710.0 1,994,449.0 2,084,079.5

15
Intangível 784,235.0 635,076.0 709,655.5
Direitos de Uso 1,879,961.0
n0
TOTAL ATIVO 11,791,735.0 8,821,048.0 10,306,391.5
PASSIVO 2019 2018 MÉDIO
sto

Circulante 4,768,397.0 4,324,355.0 4,546,376.0


Empréstimos e Financiamentos 1,344,169.0 1,423,835.0 1,384,002.0
hn

Fornecedores 1,082,399.0 1,025,824.0 1,054,111.5


Impostos e Contribuições a recolher 636,723.0 550,016.0 593,369.5
Jo

Salários e Encargos Sociais 306,882.0 246,009.0 276,445.5


Aluguéis a Pagar - - -
es

Outros passivos circulantes 1,398,224.0 1,078,671.0 1,238,447.5


Não Circulante 2,318,724.0 542,181.0 1,430,452.5
op

Empréstimos e Financiamentos 2,264,295.0 499,753.0 1,382,024.0


aL

Outras Obrigações 54,429.0 42,428.0 48,428.5


Patrimônio Líquido 4,704,614.0 3,954,512.0 4,329,563.5
TOTAL PASSIVO + PL 11,791,735.0 8,821,048.0 10,306,391.5
d
an

Fonte: Elaboração própria.

( 4.768.397+2.318.724 )
rn

Liquidez Geral = 6.656.209+297.620 = 0.98


Fe

Liquidez Corrente = ( 6.656.209 ) = 1.40


4.768.397

Liquidez Seca = ( 6.656.209-1.124.506 ) = 1.16


4.768.397

Liquidez Imediata = ( 1.372.302 ) = 0.29


4.768.397

5
MBAUSP ESALQ
3. ANÁLISE DINÂMICA
DO CAPITAL DE GIRO

O capital de giro (ou capital circulante) representa os recursos necessários para as atividades
financeiras operacionais de curto prazo da empresa, e pode ser representado pela Equação 5
(Assaf Neto e Lima, 2019).

2
O capital de giro representa o valor total dos recursos demandados pela empresa para financiar o seu

0-0
ciclo operacional e financeiro (Assaf Neto e Lima, 2019).

2
Capital de Giro (CG)=Ativo Circulante (5)

2.4
O objetivo da análise do capital de giro é garantir à empresa a adequada avaliação de sua política de
estocagem, compra de materiais, produção, venda de produtos e prazo de recebimento.

.42
Ainda, é importante a avaliação do Capital de Giro com os recursos de passivos de curto prazo. Deste
modo, o indicador de capital de giro líquido (CGL) ou capital circulante líquido (CCl) representa a diferença

15
entre o ativo circulante e o passivo circulante de uma empresa, como apresentado nas Equações 6 e 7
(Assaf Neto e Lima, 2019).
n0
Capital de Giro Líquido (CGL)=Ativo Circulante-Passivo Circulante (6)
sto

Capital de Giro Líquido CGL=PatrimônioLíquido+Exigível de Longo Prazo- (7)


Ativo Não Circulante
hn

As análises das equações 6 e 7 apresentam resultados idênticos, mas a interpretação pode ser mais
claramente apresentada na equação 7. Na primeira análise, o capital de giro líquido é analisado como a
Jo

diferença entre os recursos de curto prazo contra as obrigações de curto prazo. Assim, um CGL positivo
indica uma posição mais confortável de liquidez para a empresa.
es

Pela análise da Equação 7 pode-se entender que o CGL são os recursos captados de longo prazo que
op

não foram aplicados em ativos de longo prazo, e por esse motivo estão em excesso no curto prazo,
garantindo assim uma situação de liquidez mais confortável para a empresa.
aL

Como exemplo, pode-se apresentar o resultado de uma empresa com os seguintes valores:
Figura 2 - Exemplo 2
d

Valor (R$)
an

Capital Social 500.000


Financiamentos de longo prazo 1500.000
rn

Debêntures a pagar de longo prazo 1000.000


Fe

Imobilizado 1200.000
Intangível 300.000
Reserva de lucros 2000.000
Propriedade para investimento 1500.000
Leasing financeiro de longo prazo 3000.000
Fonte: Elaboração própria.

6
MBAUSP ESALQ

O capital de giro líquido pode ser calculado da seguinte forma:

CGL = Capital social + reserva de lucros + Financiamento LP + Debêntures + leasing –


imobilizado - intangível – propriedade para investimento = 500.000 +2.000.000 + 1.500.000
+1.000.000 +3.000.000 - 1.200.000 – 300.000 – 1.500.000 = 5.000.000

Ainda, dentro da análise de capital de giro é importante avaliar a aplicação dos recursos do capital de

2
giro, verificando se estão sendo utilizados para financiar a atividade operacional da empresa ou estão em

0-0
excesso na tesouraria da empresa.
Assim, é apresentada a análise da Necessidade de Investimento em Giro (NIG) ou Necessidade de
Capital de Giro (NCG).

2
2.4
A necessidade de investimento em giro (NIG) representa a diferença entre o ativo circulante operacional
e o passivo circulante operacional, como apresentado na Equação 8 (Assaf Neto e Lima, 2019).

.42
NIG = AC Operacional – PC Operacional (8)

15
O Capital de Giro Operacional são as contas relacionadas às entradas e saídas de dinheiro de curto
prazo para a empresa, necessários ao financiamento do ciclo operacional.
n0
Apresentar um NIG positivo não é indicativo de situação de liquidez preocupante, apenas indica que a
empresa necessita de recursos de CGL para financiar as operações. O saldo de tesouraria corresponde
sto

à diferença entre o ativo circulante financeiro e o passivo circulante financeiro, como apresentado na
Equação 9 (Assaf Neto e Lima, 2019).
hn

Saldo de Tesouraria: AC financeiro – PC financeiro (9)


Jo

Um ST negativo indica falta de recursos para financiar as atividades financeiras da empresa.


No exemplo abaixo é apresentada uma análise do Capital de Giro Líquido, NIG e ST. Essa análise
es

integrada indica que o CGL é composto pelo NIG somado com o Saldo de Tesouraria. Ou seja, caso a
empresa apresente um CGL>0, é preciso avaliar se esse recurso está sendo utilizado para financiar o seu
op

NIG e se ainda assim sobra recursos no ST.


aL

Exemplo:

AC = 80.000
d
an

PC = 70.000
ACF = 35.000
rn

PCF = 25.000
ACO = 45.000
Fe

PCO = 45.000

No exemplo, nota-se que o CGL da empresa é positivo, AC – PC = 10.000. Para essa análise pode-se
avaliar o NIG, que é a diferença entre o ACO – PCO, 45.000 – 45.000. Ou seja, a empresa não precisa
utilizar recursos para financiar as suas atividades operacionais, pois são financiadas pelos fornecedores.
Deste modo, ACF – PCF = 10.000. Ou seja, todo o recurso de CGL está disponível na tesouraria, e por esse
motivo sugere um comportamento com sobra de recursos no curto prazo.

7
MBAUSP ESALQ

Por fim, é importante avaliar esses indicadores ao longo do tempo para verificar, por exemplo, a
possibilidade de um efeito tesoura, fato que ocorre quando a empresa aumenta suas NIG sem aumentar
o seu CGL. Neste caso, ainda que empresa tenha CGL positivo, terá que aplicar no NIG, e por isso pode
acabar com ST negativo, como evidenciado na Figura 1.
Nos pontos em que o NIG é superior ao CGL, o ST é negativo, gerando problemas de caixa para a empresa.

2
0-0
Figura 3 - CGL e NIG
CGL X NIG

2
R$ 2.000.000,00

2.4
R$ 1.900.000,00
R$ 1.800.000,00

.42
R$ 1.700.000,00
R$ 1.600.000,00

15
R$ 1.500.000,00
R$ 1.400.000,00
n0
NIG CGL
sto

Fonte: Elaboração própria.

3.1 - Ciclos Operacionais e Financeiros


hn

O ciclo operacional é o período compreendido entre o momento da compra da matéria-prima e o


Jo

recebimento das vendas. Quanto maior for o ciclo operacional, maior a necessidade de recursos para
financiar a operação (Assaf Neto e Lima, 2019).
es

O ciclo financeiro tem como foco as movimentações de caixa e abrange o período entre o momento em
que a empresa paga os fornecedores e o momento em que ela recebe as vendas (Ross et al., 2000).
op

Na Figura 4 é apresentada uma representação do ciclo de uma empresa industrial. Para o cálculo desses
ciclos é importante avaliar os indicadores de prazo médio.
aL

Figura 4 - Ciclos Operacional e Financeiro


d

Compra da Início da Término da Vendas Recebimento


an

Matéria-Prima Fabricação Fabricação das Vendas


rn

Ciclo
Fe

Operacional
Ciclo
Financeiro
Pagamento das
Compras

Fonte: Elaboração própria.

8
MBAUSP ESALQ

Como apresentado por Gitman (2010), o ciclo operacional é composto pelo prazo médio de estocagem
da matéria-prima (PME) e prazo médio de recebimento de vendas (PMRV). O ciclo financeiro é o ciclo
operacional menos o Prazo médio de Pagamento dos Fornecedores (PMPF).
O Prazo Médio de Estocagem (PME) indica o tempo médio (em dias) que os estoques permanecem
na empresa até serem vendidos. Quanto maior for esse índice, mais elevadas serão as necessidades de

2
investimentos em estoque (Equação 10) (Assaf Neto e Lima, 2019).

0-0
Estoque (médio)
PME= x 360 (10)
Custo do Produto Vendido

2
2.4
O Prazo Médio de Recebimento das Vendas revela o tempo médio (em dias) que a empresa leva para
receber as vendas a prazo (Equação 11) (Assaf Neto e Lima, 2019).

.42
Clientes (médio)
PMRV= x 360 (11)

15
Vendas á prazo
n0
O Prazo Médio de Pagamento a Fornecedor (PMPF) revela o tempo médio que a empresa tem para
pagar suas compras a prazo (fornecedores) (Equação 12) (Assaf Neto e Lima, 2019).
sto

Fornecedores (médio)
PMPF= x 360 (12)
Compras
hn

Na Figura 5 á apresentado um exemplo de cálculo de ciclo operacional e financeiro.


Jo

Figura 5 - Resolução Exemplo


es
op

Recebimento de Vendas = 131 dias

Estocagem = 108 dias


d aL

Prazos Médios 2019


an

Pagamento dos Prazo médio de Estocagem 108


fornecedores = 101 dias Prazo médio Recebimento 131
rn

Prazo médio de Pagamentos 101


Ciclo Operacional 239
Fe

Ciclo Caixa 138

Fonte: Elaboração própria.

9
MBAUSP ESALQ

A gestão dos prazos médios é complementar às análises estáticas e dinâmicas de liquidez e fornecem
elementos para avaliação da operação da empresa e sua gestão de caixa.
Pode-se realizar uma comparação com outras empresas no setor no sentido de avaliar eficiências ou
ineficiências da empresa.

2
Por fim, é relevante apresentar uma medida utilizada pelo mercado para avaliação da geração de caixa

0-0
operacional da empresa, o EBITDA (Earning Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization). O
EBITDA representa uma aproximação da geração de caixa operacional da empresa e pode ser apresentado
pela Equação (13) (Assaf Neto e Lima, 2019).

2
RES LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (+) Tributos s/ LL (IP/CSLL)

2.4
(13)
(+) Despesas Financeiras (+) Depreciação (=) EBITDA / LAJIDA

.42
Para o cálculo do EBITDA, é necessário excluir as despesas financeiras, impostos sobre o lucro, despesas
não desembolsáveis e resultados não recorrentes.

15
Deste modo, o cálculo dos indicadores e as avaliações de capital de giro e prazos médios são importantes
para a correta estratégia de curto prazo da empresa no sentido de permitir uma correta gestão dos
n0
recursos de curto prazo no sentido de atingir o objetivo principal de maximização da riqueza do acionista.
sto
hn
Jo
es
op
d aL
an
rn
Fe

10
Fe
rn
an
daL
op
es
Jo
hn
sto

mbauspesalq.com
n0

/mbauspesalq
15
.42
2.4
2 0-0
2

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