Guia Restaurando Feridas Emocionais 1
Guia Restaurando Feridas Emocionais 1
Guia Prático
RESTAURANDO
SUAS FERIDAS
EMOCIONAIS
VANESSA VALADÃO
Licenciado para - CAUE SANTOS LIRA 50490193897 - 40324586000164 - Protegido por Edu
01
ÍNDICE
1. PREPARE-SE PARA A JORNADA..................................02
2. O PRINCÍPIO DE TUDO...............................................03
3. A CRIANÇA INTERIOR.................................................07
INTERIOR.......................................................................10
USA................................................................................11
6. AS 5 FERIDAS EMOCIONAIS.......................................12
7. EXERCÍCIO DE AUTOPERCEPÇÃO................................14
8. REJEIÇÃO...................................................................15
9. ABANDONO................................................................17
10. INJUSTIÇA................................................................19
11. HUMILHAÇÃO...........................................................21
12. TRAIÇÃO..................................................................23
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PREPARE-SE PARA A
JORNADA
Se você chegou até aqui, não foi por acaso. Algo
dentro de você — talvez sua alma, sua criança
interior, ou até mesmo aquele cansaço de carregar
tanta dor sozinha — te trouxe até mim. E eu quero
que você saiba: você está no lugar certo.
Este capítulo não é sobre respostas prontas. É sobre
você se abrir para algo novo. É sobre dar os
primeiros passos na direção da mulher que você
quer e merece ser. E o primeiro passo é esse: se
permitir.
Se permitir sentir. Se permitir questionar. Se
permitir olhar com carinho para a sua história,
mesmo que ela doa. Eu sei que isso pode parecer
assustador agora. E tá tudo bem se der um frio na
barriga — é normal. Mas eu te prometo: o que está
do outro lado do medo é infinitamente mais leve do
que o peso que você vem carregando há anos.
Aqui, você vai aprender a cuidar das suas feridas
emocionais com amor, sem se julgar. Vai entender
por que algumas dores ainda estão vivas dentro de
você, e mais importante: como restaurar cada uma
delas, com gentileza e coragem.
Ao longo dessa jornada, você vai se reconectar com
a sua essência, com aquela parte de você que talvez
tenha sido ignorada, silenciada ou até esquecida.
Mas ela está aí, viva, esperando por um olhar
amoroso seu.
Este é o momento de se preparar para a maior
descoberta da sua vida: você mesma.
Respira fundo. Sinta esse chamado. E venha comigo
— com calma, com verdade, do seu jeito e no seu
tempo. Eu estarei aqui, em cada página, te
lembrando que você não está sozinha.
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O PRINCÍPIO DE TUDO
Eu não sei como foi a sua infância, o modelo de criação
que você recebeu, se você teve pais presentes e cuidadosos,
ou pais que negligenciaram as suas necessidades emocionais.
Independente de como foi a sua infância, todas essas
memórias estão guardadas em ti, ainda que você não lembre
do que te aconteceu.
A minha história começou quando minha mãe tinha apenas
13 anos de idade. Esta era a idade que ela tinha ao receber a
notícia da gravidez, uma adolescente cheia de feridas
emocionais e que tinha um péssimo relacionamento com os
pais dela (meus avós). O meu pai naquela época era
dependente químico e tinha um longo histórico de uso de
drogas.
Durante os meses de gestação, foi oferecido a minha mãe
a possibilidade do aborto, mas os meus pais em comum
acordo, decidiram levar a gravidez adiante. Medos,
inseguranças, incertezas, escassez financeira, falta de apoio
da família; estes eram alguns dos muitos sentimentos e
pensamentos que rodeavam a mente daquele casal.
Assim que eu nasci, meus pais tiveram um encontro com
Jesus e o meu pai foi instantaneamente liberto dos vícios que
tinha. Minha família experimentou o primeiro milagre de
transformação. Mas mesmo diante desta conquista, é evidente
que nenhum dos dois tinham repertório emocional nem
mesmo maturidade para lidar com aquela bebezinha que era
eu.
Já durante a gestação da minha mãe, devido às
inseguranças e medos que ela enfrentou, ainda no ventre
materno, eu já experimentava o que era a rejeição e após o
nascimento isso ficou mais forte. Eu carregava aquela
sensação de que não existia espaço para mim onde quer que
fosse.
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Minha família passou por muita escassez financeira, havia
épocas que até coisas básicas como arroz e feijão, nós não
tínhamos e vivíamos das coisas e alimentos que os outros
davam.
Após o nascimento dos meus irmãos, as minhas feridas
emocionais ficaram ainda mais latentes. Eu me sentia trocada
pela minha irmã mais nova em relação à figura paterna, eu via
o meu irmão mais novo receber privilégios por ser o único
filho homem, e as marcas de injustiça e traição emergiram. No
meu lar haviam muitas brigas, eu e meus irmãos éramos
punidos e não tínhamos espaço para expressar o que
sentíamos.
Também tive momentos de alegria, como por exemplo,
quando completei 9 anos e participei do meu primeiro festival
de dança regional da zona sul de São Paulo. Meus pais
investiram no meu talento, me levaram para os ensaios e me
apoiaram. Isso mostra que nem tudo na nossa infância é sobre
dor e sofrimento, e sim eu tenho outras lembranças boas
também, mas as experiências ruins, que geraram as feridas
emocionais, desencadearam uma vida aprisionada em ciclos e
padrões repetitivos.
Na fase adulta eu não acreditava no meu potencial, via
outras mulheres bem relacionadas e eu sequer tinha um grupo
de amigas, me sentia muito desconfortável quando me
arrumava para festas (eu preferia o pretinho básico para não
chamar atenção).
Era a mulher guerreira que não permitia que nenhum
homem ocupasse a posição de provedor e protetor da minha
casa, afinal, como meu pai era ausente por conta do trabalho,
eu não tive uma referência presente do que era o masculino.
As mulheres da minha família também tinham esse
comportamento, se tratava de uma herança familiar que
passou de geração para geração.
Quando me casei, cobrava do meu esposo atitudes, que
sem saber, eram desejos que minha criança interior nutria em
relação às expectativas que criei sobre meu pai.
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Por exemplo, me sentia ignorada pelo meu esposo (mesma
sensação que tinha sobre meu pai), quando na verdade eu o
afastava com o meu comportamento de autossuficiência.
Sou mãe de 2 crianças, e quando minha primeira filha
nasceu eu estava mais preocupada em ser a mãe perfeita para
ganhar elogios de outras pessoas, do que para ser a melhor
mãe que eu podia ser para ela. Eu gritava com uma bebê, me
sentia exausta e sem apoio, e por vezes batia um
arrependimento de me tornar mãe. A verdade é que eu não
sabia que isso refletia a ferida de abandono que estava
influenciando meu julgamento e comportamentos naquele
momento.
Foi quando eu cheguei ao meu “Ponto de Colisão” onde
eu visualizava uma vida completamente diferente da que eu
estava vivendo. Eu queria sair de toda aquela dor, queria ser
uma mulher feliz ao lado das pessoas que eu amo, porém eu
estava ferida e ferindo cada um deles.
Busquei me aprofundar na espiritualidade, sou cristã e
me dediquei às disciplinas espirituais (jejum, oração,
campanhas na igreja, estudos, formações), e me aprofundei no
autoconhecimento. Testei muita coisa, me frustrei, mas não
desisti.
Eu estava obstinada a percorrer o caminho de cura
emocional. Até que trabalhando as minhas feridas emocionais
pude entender que as minhas reações partiam da minha
criança interior ferida. O fracasso no meu casamento e as
minhas atitudes como mãe, refletiam essas dores da infância.
E não somente isso, mas também em todas as áreas, na
maneira como eu me relacionava com as pessoas, na minha
postura como profissional, nível de merecimento, a forma que
eu lidava com dinheiro; estava tudo interligado!
Você já ouviu aquela frase “a infância é o chão que a
gente pisa por toda a vida”? Ela é real. E foi trabalhando
minhas feridas emocionais que fui liberta daquela antiga
Vanessa, cheia de dores e conflitos. Vivi a cura emocional e
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esta cura não só foi benéfica para mim, como transbordou na
minha casa e alcançou milhares de pessoas pelo Brasil,
através do Método Cure, que é o método que eu desenvolvi
com base nos meus estudos, formações e aplicações.
Me tornei psicoterapeuta e hoje eu carrego esta missão
comigo, de levar a transformação para a vida das pessoas, por
meio da cura das feridas emocionais da infância. E eu tenho
certeza que só o fato de você estar lendo este ebook, já
mostra o compromisso que você tem contigo, e toda essa
transformação que você está prestes a conhecer, pode
reacender o seu propósito e a sua missão nesta Terra, pode te
dar esperança de sair do ciclo de dor e sofrimento e assumir a
vida que você realmente nasceu para ter.
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A CRIANÇA INTERIOR
Dentro de cada um de nós existe uma criança que um dia
fomos. Ela carrega memórias, sentimentos e necessidades que,
se não foram plenamente atendidas no passado, continuam
pedindo atenção no presente.
A criança interior é a parte mais sensível, intuitiva e
verdadeira do nosso ser. Ela sente tudo de forma intensa: o
abandono, a rejeição, a culpa, a vergonha, o medo. E muitas
vezes, para sobreviver emocionalmente, essa criança precisou
esconder partes de si mesma, fingir que estava tudo bem,
engolir o choro, sorrir para agradar e se adaptar a ambientes
que não ofereciam acolhimento, presença e amor genuíno.
O grande problema é que, ao crescermos, acreditamos que
deixamos tudo isso para trás. Mas a verdade é que, enquanto
essa criança não for vista, ouvida e cuidada, ela continuará
influenciando nossas emoções, decisões e relacionamentos.
É por isso que muitas mulheres, mesmo já adultas,
independentes e fortes, ainda sentem uma dor que não sabem
nomear. Uma sensação de vazio, de não pertencimento, de
não serem boas o suficiente. Essa dor não vem da mulher que
você é hoje, mas da menina que você foi e que ainda vive
dentro de você, esperando ser restaurada.
Ouvir a sua criança interior é um ato de coragem. É se
permitir olhar para suas feridas com compaixão, sem
julgamentos. É abrir espaço para acolher a dor que foi
ignorada, e dar a ela o que nunca teve: presença, proteção,
validação e amor incondicional.
A boa notícia é que você pode ser hoje a mãe emocional
que você precisava na infância. Você pode oferecer para si
mesma tudo aquilo que um dia faltou. Essa é a base da
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verdadeira cura: restaurar as necessidades emocionais da
criança que você foi, para que a mulher que você é possa,
enfim, viver com leveza, autenticidade e liberdade.
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Quando o assunto é feridas emocionais da infância a chave
é: PENSE COMO CRIANÇA. Como a criança vê, sente e
interpreta os fatos. Por vezes, as mais simples coisas que hoje
consideramos bobeiras, para uma criança bem pequena por ter
sido a origem de uma grande traumatização.
Imagine uma criança de apenas 2 meses de vida, que sente
uma dor na região da barriga muito forte. Ela não sabe o que
é, apenas sente. Essa criança também não desenvolveu a fala
para dizer aos pais “ei, estou com uma dor forte na minha
barriga”.
A forma dela se comunicar é por meio do choro. E quando
ela chora, a mãe pega ela no colo e “dá mamá”. Mas a verdade
é que aquela criança estava com cólicas e embora o
aleitamento traga alguma tranquilidade para o bebê, a dor
não passa instantaneamente.
Para nós, hoje é muito fácil dizer que, esse foi um caso
clássico de cólicas em bebês pequenos, que é normal e todas
as pessoas passam por isso. Essa é a nossa consciência adulta.
No entanto para a criança, ela pode interpretar que
ninguém fez aquela dor passar, que a dor dela não importa.
Note quantas coisas você viveu ao longo da sua infância e que
geraram dores em você. O fato de você não lembrar do que te
aconteceu, não significa que essas experiências não
aconteceram, apenas estão escondidas nas sombras da sua
Criança Interior.
Percebe que a coisa mais simples e considerada natural /
normal para nós adultos, pode representar uma grande dor
para a criança? Por isso, reforço aqui a ideia de que para
falarmos sobre feridas emocionais você deve pensar e ver o
mundo como uma criança pequena.
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EXERCÍCIO DE CONEXÃO COM
A SUA CRIANÇA INTERIOR
Objetivo: Criar um momento simbólico e emocional de
reencontro com a sua criança interior.
Passos:
Escolha uma foto sua de quando era criança. Olhe para
ela com presença.
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O SEGREDO POR TRÁS DAS
ARMADURAS QUE VOCÊ USA
Você já sentiu como se estivesse sempre em
modo de defesa?
Como se precisasse se proteger o tempo todo...
mesmo quando ninguém está te atacando?
A verdade é que, lá atrás, ainda na infância, você
criou armaduras para sobreviver.
Essas armaduras surgiram como uma forma de
proteger seu coração de dores que pareciam
grandes demais pra você lidar.
Mas o que era proteção virou prisão.
Hoje, essas armaduras te afastam da sua
essência, bloqueiam suas relações, sabotam seus
sonhos e te deixam cansada de ser "forte" o
tempo todo.
Elas foram úteis lá atrás... mas agora te impedem
de viver com leveza, afeto e verdade.
Talvez você nem perceba, mas essas armaduras
estão aí: na rigidez, no perfeccionismo, no
controle, no medo de errar, na dificuldade de
confiar, na carência, no medo de ser rejeitada...
E se eu te dissesse que por trás de cada
armadura existe uma ferida da infância pedindo
para ser restaurada?
É isso que eu quero te mostrar. Mas antes vamos
falar sobre as 5 feridas emocionais da infância.
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AS 5 FERIDAS EMOCIONAIS
São 5 feridas emocionais que vivenciamos durante a
primeira infância. Vamos conhecê-las um pouco melhor?
Elas surgem a partir da interpretação de cada pessoa
diante de um fato. Isso significa que um fato pode ter gerado
um trauma emocional pra pessoa, mas para outra pessoa que
passou pela mesma situação, pode não ser relevante.
Como disse anteriormente, para falar de feridas emocionais
precisamos pensar como crianças. Um bebê de 1 ano, por
exemplo, ainda não desenvolveu uma capacidade de
raciocínio complexa, logo, o simples fato de ficar com a fralda
suja, chorar e ninguém atende-lo prontamente, é suficiente
para gerar uma traumatização.
As feridas emocionais podem afetar nossa autoestima,
relacionamentos, saúde mental e bem-estar geral. São elas:
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situações que ocorrem de forma repetitiva na sua vida? Talvez
mude o local, as pessoas, mas a situação é a mesma, como se
fosse um Dejavu. E observando mais além, você verá que até
mesmo os seus comportamentos e forma de lidar com aquela
situação tende a ser igual.
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EXERCÍCIO DE AUTOPERCEPÇÃO:
“COMO EU ME SINTO?”
Instrução: Responda sinceramente às perguntas abaixo. Não
julgue suas respostas.
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REJEIÇÃO - A DOR DE NÃO
SE SENTIR ACEITO
Da concepção até + ou - 1 mês pós
MOMENTO nascimento
A Armadura da Invisibilidade
ARMADURA TRAÇO ESQUIZÓIDE
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CARACTERÍSTICAS BÁSICAS: No corpo costumam ser
mais magrinhas, gostam de usar roupas pretas,
tendência a usar óculos.
PRIMEIROS SOCORROS: Busque se auto aceitar. Todos
os seres humanos buscam um lugar, uma tribo para
pertencer. Isso é absolutamente natural e compõe uma
das 3 leis sistêmicas. Não são todos os lugares que você
se sentirá bem ou será bem recebida, mas a rejeição do
outro por você só te afeta se você mesma não se
aceitar. Por isso, eleve seu nível de auto aceitação.
Perguntas de percepção:
Em quais momentos eu sinto que preciso me
esconder?
Com quem eu mais me sinto rejeitada?
O que eu nunca ouvi, mas gostaria de ouvir?
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ABANDONO - A DOR DE SER
"LARGADO" / DEIXADO.
Fase da Amamentação
MOMENTO Do nascimento ao desmame
A Armadura da Carência
ARMADURA
TRAÇO ORAL
Comunicação, Acolhimento,
RECURSOS Empatia
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PRIMEIROS SOCORROS: Pratique o autocuidado.
Enquanto você é criança, você é totalmente dependente
dos seus pais para cuidar das suas necessidades básicas.
Hoje como adulta, você se torna a principal responsável
por cuidar de ti. Se você não cuidar de si mesma,
ninguém fará isso por você.
COMUNICAÇÃO VITIMISMO
ACOLHIMENTO DEPENDÊNCIA
EMPATIA INSEGURANÇA
ENSINO CARÊNCIA
Perguntas de percepção:
Quando eu fico sozinha, o que sinto?
Eu me abandono quando…?
Como seria me fazer companhia verdadeira?
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INJUSTIÇA- A DOR DE
SENTIR-SE USADO
Fase dos primeiros Passos
MOMENTO De cerca de 1 ano até 2,5 anos
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Concentra a maior parte da sua energia nos braços e
ombros.
PRIMEIROS SOCORROS: Seja mais flexível contigo. Você
não precisa acertar todas as vezes. Entenda que os erros
fazem parte do processo de crescimento. Se dê mais
liberdade para tomar decisões. Utilize os seus recursos
de ajuda para conquistar o que você deseja e comemore
cada pequena conquista.
LIDERANÇA MANIPULAÇÃO
NEGOCIAÇÃO IMPACIÊNCIA
MAGNETISMO MENTIRA
ARTICULAÇÃO ARROGÂNCIA
Perguntas de percepção:
Eu me sinto culpada quando recebo sem dar algo
em troca?
Tenho medo de parecer injusta ou de estar
devendo algo?
Em que área da minha vida eu sinto que preciso
me esforçar mais do que os outros?
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HUMILHAÇÃO- A DOR DE
SER ENVERGONHADO.
Período do desfralde
MOMENTO Entre 2,5 anos e 4 anos
A Armadura da Anulação
ARMADURA
TRAÇO MASOCA
Planejamento, Organização,
RECURSOS Detalhista
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CARACTERÍSTICAS BÁSICAS: No corpo também possuem
tendência ao sobrepeso, pernas fortes e ombros largos.
Gosta de roupas com tons da natureza (marrom,
vermelho terra, verde).
PRIMEIROS SOCORROS: Reconheça o valor que você tem.
As experiências que você viveu no passado, fizeram você
criar uma visão distorcida de si, onde o seu valor era
diminuído a cada situação que passou. Você fez o que
podia fazer quando criança, mas hoje como adulta, é
necessário que você reconheça o seu próprio valor,
afinal a vida te trata como você se trata.
Perguntas de percepção:
Onde eu ainda me encolho?
Do que me envergonho que não é meu?
O que eu gostaria de gritar e nunca tive coragem?
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TRAIÇÃO- A DOR DE SER
TROCADO / EXCLUÍDO.
Fase da descoberta da sexualidade
MOMENTO Entre 3,5 anos e 6 anos
A Armadura do Controle
ARMADURA TRAÇO RÍGIDO
Execução, Pró-Atividade,
RECURSOS Competitividade
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PRIMEIROS SOCORROS: Comece a confiar mais em você.
Você não precisa ganhar o primeiro lugar sempre e não
precisa ser perfeita para ser amado. Você precisa ser
você e isso basta! Compreenda que o fato das pessoas te
traírem, não te torna alguém descartável, isso fala mais
sobre as feridas delas do que de você. Confie em si e
esteja aberta a novas experiências. Existem pessoas
boas no mundo e um dia você vai encontrá-las.
Perguntas de percepção:
Onde eu me traio?
Tenho medo de confiar? Em quem?
O que me ensinaram sobre ser forte?
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A JORNADA DE RESTAURAÇÃO
EMOCIONAL
Você já parou pra pensar há quanto tempo está
tentando ser forte?
Quantos sorrisos você deu enquanto seu coração
gritava por socorro? Quantas vezes você se calou pra
manter a paz dos outros... mesmo quando isso te
rasgava por dentro?
A verdade é que curar as feridas emocionais da
infância não é sobre voltar ao passado e ficar presa
nele.
É sobre olhar pra dentro, com coragem, e começar a
restaurar tudo aquilo que foi deixado pra trás.
É sobre voltar pra casa. Voltar pra si.
Mas calma. Esse caminho não precisa ser sofrido. Ele
não é uma luta. Ele é um reencontro — gentil,
profundo e libertador.
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1. OLHAR COM VERDADE PARA SUA HISTÓRIA
Sem drama. Sem vitimismo. Mas com a coragem de
encarar o que doeu e ainda dói.
Aqui, você entende que não é fraca por ter feridas —
é humana.
E começa a ver sua criança interior como uma parte
viva de você, que ainda precisa de amor.
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RITUAL FINAL: “MINHA
NOVA HISTÓRIA”
Prepare:
Um espelho
Um papel e uma caneta
Uma foto da infância (se tiver)
Passos:
Coloque a foto da sua criança na sua frente.
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UM CONVITE ESPECIAL
Querido(a) leitor(a),
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SOBRE MIM
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