1 UNIDADE
Disciplina: GESTÃO DA QUALIDADE, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE 3 QUI
1. ISO 14.001
1. Qual a origem da ISO 14.001
● ISO origem inglesa Organização Internacional de Normalização
● Desenvolver padrões internacionais
● Propor soluções para desafios globais
2. No Brasil a ISO por meio da ABNT
Sistema de Gestão AMbiental:
● Rotulagem ambiental
● Auditorias ambientais
● Análise do ciclo de vida
● Comunicação Ambiental
● Desempenho ambiental
● Aspectos ambientais
● Terminologia
3. Objetivo
● Proteção do Meio Ambiente
● Mitigar as condições ambientais
● Requisito legal
● Aumento de desempenho ambiental
● Controle e influência na produção
● Benefícios financeiros
● Informações ambientais
Ciclo do PDCA
1. Planejar
2. Fazer
3. Checar
4. Agir
Benefícios
● Aperfeiçoar o Sistema de Gestão Ambiental
● Crescimento eficaz
● Aumento da rentabilidade
● Melhora na imagem da empresa
● Cumporimento da legislação ambiental
● Incentivo ao cumprimento de ações voltados para a gestão ambiental
● Competitividade Internacional
● Satisfação do cliente
Implantação
● Política Ambiental
● Plano Ambiental
● Implementação do Plano
● Monitoramento e Medidas Corretivas
● Análise de Gestão
2. A Logística Reversa e suas Relações
● A logística reversa trata do destino do produto elaborado após a sua utilização pelo
consumidor final e por isso tem uma forte ligação com a questão ambiental.
● Ela também se preocupa com a diminuição de erros de pedidos, diminuição de avarias,
redução do uso de materiais não recicláveis e busca de embalagens reutilizáveis/retornáveis.
● Trata do nível de serviço de estoque, armazenagem, transporte e fluxo de materiais até os
sistemas de informação.
A figura representa o processo que a logística reversa percorre.
Diferenças entre a Logística Tradicional e a Logística Reversa
A logística tradicional se preocupa em levar os produtos aos consumidores, na logística reversa a
preocupação é recuperar os resíduos gerados pelos consumidores e destinar corretamente esse
produto a uma empresa especializada.
Etapas da Logística Reversa
1. A primeira etapa da logística reversa é a coleta. Nessa etapa as empresas buscam a
captação dos resíduos gerados pelos consumidores. Pode ser realizada de formas diversas: a
tradicional que é executada por empresas públicas e/ou privadas especializadas na coleta de
resíduos (lixos), e a efetuada pelos catadores de materiais recicláveis (carrinheiros) e coletas de
resíduos recicláveis. Bem, ambas as formas auxiliam na destinação correta dos resíduos,
preservando dessa forma o meio ambiente.
2. A segunda etapa da logística reversa é a embalagem. Nessa etapa, o desafio é a
separação dos resíduos e sua compactação para a realização da expedição dos materiais.
Observamos aqui, que a maior dificuldade encontrada referente aos resíduos gerados é a sua
separação. Se todo material fosse separado corretamente pelo consumidor não haveria tantos
problemas. A maioria das pessoas não separa os resíduos, exemplo disso é o lixo doméstico que
acaba em um único local e prejudica o processo da logística reversa.
3. A terceira etapa da logística reversa é a expedição. Nessa etapa os produtos que foram
coletados, selecionados e embalados serão destinados a locais ecologicamente corretos. Aqui o
importante é destinar corretamente os produtos através de empresas socioambientais. Ainda, é
interessante averiguar se a empresa é ecologicamente correta e se possui algum tipo de
certificação ambiental, como por exemplo, a ISO 14000.
4. A quarta e última etapa da logística reversa é a destinação dos resíduos. São várias as
possibilidades, as mais comuns são: retornar os produtos gerados aos fornecedores, revender os
produtos, recondicionar os produtos, reciclar os produtos e/ou descartar corretamente os
produtos.
Canais de logística Reversa: Distribuição Reversos de Pós-Consumo
3. Tecnologia Mais Limpa
4. A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) os define como “todo
material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades
humanas em sociedade”.
Divisão dos resíduos sólidos quanto à origem
(fonte: os autores, 2011, a partir de BRASIL, 2010)
Gestão e gerenciamento de resíduos sólidos: divisão de responsabilidades
(fonte: os autores, 2011, a partir de BRASIL, 2010)
1. Acesse
ao vídeo https://www.youtube.com/watch?v=MiuIckYJfQY
2. Acesse ao vídeo https://www.youtube.com/watch?v=TPaRa8eruvc
LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010.
Esta Lei institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, dispondo sobre seus princípios, objetivos
e instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de
resíduos sólidos, incluída os perigosos, às responsabilidades dos geradores e do poder público e
aos instrumentos econômicos aplicáveis.
Resíduos sólidos: material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades
humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está
obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em
recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de
esgotos ou em corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviável
em face da melhor tecnologia disponível.
Rejeitos: resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e
recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não apresentem
outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada.
Para os efeitos desta Lei, os resíduos sólidos têm a seguinte classificação: I - quanto à
origem:
a) resíduos domiciliares: os originários de atividades domésticas em residências urbanas; b)
resíduos de limpeza urbana: os originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e
outros serviços de limpeza urbana;
c) resíduos sólidos urbanos: os englobados nas alíneas “a” e “b”;
d) resíduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços: os gerados nessas
atividades, excetuados os referidos nas alíneas “b”, “e”, “g”, “h” e “j”;
e) resíduos dos serviços públicos de saneamento básico: os gerados nessas atividades,
excetuados os referidos na alínea “c”;
f) resíduos industriais: os gerados nos processos produtivos e instalações industriais; g) resíduos
de serviços de saúde: os gerados nos serviços de saúde, conforme definido em regulamento ou
em normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama e do SNVS; h) resíduos da construção civil:
os gerados nas construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil incluída
os resultantes da preparação e escavação de terrenos para obras civis;
i) resíduos agrossilvopastoris: os gerados nas atividades agropecuárias e silviculturais, incluídos
os relacionados a insumos utilizados nessas atividades;
j) resíduos de serviços de transportes: os originários de portos, aeroportos, terminais
alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira;
k) resíduos de mineração: os gerados na atividade de pesquisa, extração ou beneficiamento de
minérios;
II - quanto à periculosidade:
a) resíduos perigosos: aqueles que, em razão de suas características de inflamabilidade,
corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e
mutagenicidade, apresentam significativo risco à saúde pública ou à qualidade ambiental, de
acordo com lei, regulamento ou norma técnica;
b) resíduos não perigosos: aqueles não enquadrados na alínea “a”.
3) Acesse o vídeo https://www.youtube.com/watch?v=KvdNw2uzr6U
4) Acesse o vídeo https://www.youtube.com/watch?v=VT1Kze2QxyA
Classificação dos Resíduos:
1. Resíduos Classe I são resíduos que apresentam periculosidade (perigo!) devido a uma ou
mais dessas características: inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e
patogenecidade. Um exemplo são os resíduos de serviço de saúde, como os medicamentos e os
resíduos contaminados com substâncias químicas, biológicas ou radioativas. A resolução
responsável pelo correto gerenciamento desses resíduos é a RDC 306/2004.
2. Resíduos Classe II são aqueles que não apresentam perigo. São subdivididos em dois grupos:
● Os resíduos inertes, ou Classe II B, são um tipo de material que quando em contato com água,
não sofrem transformações físicas, químicas ou biológicas, mantendo-se inalterados por um longo
período de tempo. São os entulhos de demolição, pedras, areia e sucata de ferro. Esses
materiais possuem a característica de não se
decomporem e sofrerem qualquer alteração em sua composição com o passar do tempo.
● Os resíduos não inertes, Classe II A, são os resíduos que não se apresentam como inflamáveis,
corrosivos, tóxicos, patogênicos, e nem possuem tendência a sofrer uma reação química e
apresentar propriedades biodegradáveis, comburentes ou solúveis em água. Exemplo: restos
orgânicos da indústria alimentícia (restos de alimentos).
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Disciplina: GESTÃO DA QUALIDADE, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE 3 QUI
7 PRINCÍPIOS DA QUALIDADE:
1. Foco no Cliente;
2. Liderança;
3. Envolvimento das pessoas;
4. Abordagem de processos;
5. Melhoria;
6. Decisão baseada em evidências;
7. Gestão de relacionamento.
CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO
1.1 - Entendendo o contexto da organização:
● A organização deve determinar questões internas e externas que sejam pertinentes para o
seu propósito e seu direcionamento estratégico e que afetam sua capacidade de alcançar os
resultados pretendidos de seu Sistema de Gestão de Qualidade. SGQ;
● Mudanças climática passou a ser relevante;
● Deve-se monitorar e analisar criticamente as informações sobre essas questões externas e
internas.
1.2 - Entendendo as necessidades e expectativas de partes interessadas:
● Devido ao seu efeito ou potencial efeito que atendam os requisitos do cliente e os requisitos
estatutários e requisitos regulamentares aplicáveis, a organização deve determinar:
a. as partes interessadas que sejam pertinentes para o SGQ.
b. os requisitos dessas partes interessadas: deve monitorar e analisar criticamente
informações e requisitos pertinentes.
● A organização deve determinar os limites e a aplicabilidade do SGQ e deve considerar:
a. questões internas e externas;
b. requisitos das partes interessadas;
c. os produtos e serviços.
● Deve aplicar todos os requisitos, se eles forem aplicáveis no escopo determinado.
● O ESCOPO deve estar disponível e ser mantido como informações documentadas: Declarar
tipos de serviços e produtos.
● Os itens declarados como não aplicáveis não podem interferir na não conformidade.
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Disciplina: Ecossistemas e Impactos Ambientais - 3 MEIO AMBIENTE
CONTEÚDOS DAS AULAS PRÁTICAS
TEMA: Animais de subsolo. Orientação:
1. Realizar coleta de animais encontrados no solo do CEEP;
2. Colocar no becker de vidro o Animal VIVO.
3. Realizar o registro fotográfico.
4. Identificar na Lupa no laboratório de Micro.
5. Registrar fotografia.
6. Soltar o animal onde foi encontrado.
7. Publicar as fotos aqui no grupo.
TEMA: Técnica de Coleta Botânica. Ramos fértil(flores):
1. Fazer registro fotográfico
2. Coletar 1 estrutura floral disse uma.
3. Colocar na folha de ofício.
4. Identificar.
5. Realizar registro fotográfico.
6. Enviar para o grupo.
7. Entregar as flores a uma pessoa que vocês gostam.
TEMA: Técnica de Coleta de Sementes.
1. Fotografar a espécie vegetal e a sementes no campo.
2. Realizar a coleta das sementes e acondicionar no copinho ou papel embrulho.
3. Levar ao laboratório para identificação.
4. Realizar a pesagem das amostras e anotar.
5. Selecionar as sementes de forma qualitativa e qualitativa.
6. Aquecer água com a semente algumas sementes 20min.
7. Colocar água natural com outras sementes.
8. Colocar as sementes com solo no copinho.
9. Realizar registro fotográfico.
10. Deixar as amostra na prateleira onde tem intendência solar.
TEMA: Continuação Técnica de Coleta de Sementes ( Superação de dormência):
1. Fotografar a espécie vegetal e a sementes no campo.
2. Realizar a coleta das sementes com tegumentos rígidos e acondicionar no copinho ou papel embrulho.
3. Levar ao laboratório para identificação.
4. Selecionar as sementes de forma qualitativa e qualitativa.
5. Aquecer água até 40 graus e adicionar uma parte da semente
6. Aquecer água até 60 Graus e colocar uma parte da semente
7. Colocar Aquecer água até 80 Graus e colocar uma parte da semente
8. Aquecer água até 100 Graus e colocar uma parte da semente
9. Colocar as sementes para resfriar em água natural
10. Colocar as sementes com solo no copinho com algodão e molhar.
11. Realizar registro fotográfico.
12. Deixar as amostra na prateleira onde tem incidência solar.
TEMA: Anatomia e Histologia Foliar.
1. Coletar folhas no campo.
2. Levar ao laboratório.
3. Colocar na Lupa.
4. Realizar registros fotográficos.
5. Fazer corte histológico do pecíolo, folha superior e inferior.
6. Preparação da lâmina.
7. Visualizar no microscópio.
8. Registro fotográfico.
9. Publicar as fotos no grupo.