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A3 S. Aureus

O documento discute a presença e persistência do Staphylococcus aureus em superfícies hospitalares, destacando sua capacidade de formar biofilmes e resistência a desinfetantes, o que contribui para infecções hospitalares. A higienização adequada das mãos é enfatizada como uma medida crucial para prevenir a disseminação desse microrganismo. O trabalho também sugere a necessidade de estratégias inovadoras e capacitação profissional para combater a resistência bacteriana.
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A3 S. Aureus

O documento discute a presença e persistência do Staphylococcus aureus em superfícies hospitalares, destacando sua capacidade de formar biofilmes e resistência a desinfetantes, o que contribui para infecções hospitalares. A higienização adequada das mãos é enfatizada como uma medida crucial para prevenir a disseminação desse microrganismo. O trabalho também sugere a necessidade de estratégias inovadoras e capacitação profissional para combater a resistência bacteriana.
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Staphylococcus Aureus Em Superfícies

Staphylococcus Aureus On Surfaces

RESUMO

ABSTRACT

Palavras chaves:

INTRODUÇÃO

Microrganismos são organismos microscópicos que não podem ser vistos a olho nu,
como vírus, fungos, bactérias, protozoários, algas, helmintos e ácaros. O
Staphylococcus aureus, do gênero dos estafilococos, é uma bactéria procarionte
que possui estruturas essenciais para a multiplicação microbiana. Além disso, é
uma bactéria gram-positiva, ou seja, apresenta uma parede celular com várias
camadas de peptideoglicano (mureína), composta por subunidades alternadas de
N-acetilglicosamina (NAG) e N-acetilmurâmico (NAM), conferindo maior rigidez à
parede (SILVA; CARREIRO; GOMES, 2016).

A multiplicação do Staphylococcus aureus em superfícies hospitalares é muito


comum, pois esse patógeno produz proteínas especiais chamadas adesinas, que
permitem a fixação a outras células ou superfícies, como plástico, metal, vidro e
tecidos, facilitando a colonização (STAPHYLOCOCCUS AUREUS E AS
INFECÇÕES HOSPITALARES, 2014; OTTO, 2008). Essas proteínas reconhecem
componentes como fibrinogênio, fibronectina e colágeno, que muitas vezes estão
presentes em superfícies médicas contaminadas com fluídos corporais
(INFLUÊNCIA DOS FLUIDOS BIOLÓGICOS, 2008).

Após a adesão inicial, o S. aureus pode formar biofilmes, que são comunidades
bacterianas envoltas em uma matriz pegajosa de polissacarídeos e proteínas. O
biofilme protege a bactéria contra desinfetantes, antibióticos e o sistema
imunológico, facilitando a persistência em superfícies (AVALIAÇÃO DO EFEITO DE
CEPAS PROBIÓTICAS, 2019; OTTO, 2008).

O Staphylococcus aureus, particularmente suas cepas resistentes à meticilina


(MRSA), representa uma das principais causas de infecções hospitalares em nível
mundial, com destaque para sua associação com superfícies e dispositivos médicos
contaminados. Em ambientes hospitalares, essa bactéria demonstra alta
capacidade de sobrevivência em superfícies inertes, como leitos, grades, mesas de
apoio, estetoscópios e outros equipamentos frequentemente manipulados. A
formação de biofilmes em materiais como cateteres e próteses contribui
significativamente para sua persistência e resistência aos métodos convencionais
de higienização. Esse mecanismo favorece a transmissão cruzada entre pacientes,
principalmente pelas mãos dos profissionais de saúde ou pelo contato com
equipamentos mal desinfectados. A gravidade dessas infecções, somada à
resistência antimicrobiana, exige o desenvolvimento de estratégias inovadoras,
como o uso de antibióticos de última geração, bacteriófagos e enzimas
bacteriológicas, capazes de atuar mesmo em contextos de resistência múltipla.
(CARVALHO et al., 2021, p. 3)

Desta forma, o objetivo deste trabalho foi demonstrar como as transmissões de


infecções tornam-se mais propícias quando há a sobrevivência de Staphylococcus
aureus em superfícies hospitalares, visando concluir que a higienização correta das
mãos é uma das principais formas de prevenir a disseminação deste microrganismo.

METODOLOGIA

Trata-se de uma revisão integrativa, com o objetivo de analisar estudos relacionados


à presença de Staphylococcus aureus em superfícies hospitalares.
A busca foi realizada nas seguintes bases de dados: SciELO, Editora Univassouras,
Google Acadêmico, Revistas Científicas.
Foram incluídos na pesquisa artigos publicados entre 2008 à 2024, no idioma
português, que abordaram a detecção, permanência ou resistência antimicrobiana
de Staphylococcus aureus em superfícies de ambientes hospitalares.
Além disso, a seleção de cada um deles foi feita por etapas: leitura dos títulos,
interpretação/análise dos resumos e leitura completa dos textos selecionados,
incluindo tabelas e gráficos.
Foram descartados estudos duplicados e aqueles que não abordaram diretamente o
tema proposto.

RESULTADOS
Foram encontrados 411 títulos, sendo 27 selecionados após apreciação do resumo.
Destes, 22 foram aceitos nos critérios de inclusão desta revisão de literatura. Foram
excluídos os artigos duplicados, idiomas não dominados pelos revisores, falta de
acesso ao texto e ano de publicação.
As publicações dos artigos ocorreram entre 2008 a 2024, apresentados no esquema
abaixo.

Figura 1: Fluxograma de identificação, seleção e inclusão das Revisões Sistemáticas. Elaborado


pelas autoras.

DISCUSSÃO
Além da resistência aos antimicrobianos, o Staphylococcus aureus consegue
sobreviver por bastante tempo em superfícies secas, o que o torna ainda mais
preocupante em ambientes hospitalares. Diferente de muitos outros
microrganismos, ele pode continuar viável por semanas ou até meses em locais
como lençóis, grades de cama, maçanetas e equipamentos médicos (KRAMER et
al., 2006). Essa resistência prolongada, junto com a capacidade de formar biofilmes
e se fixar a superfícies por meio das adesinas, faz com que ele se espalhe com
facilidade em lugares como UTIs, centros cirúrgicos e enfermarias.

Um dos principais caminhos para essa transmissão é pelas mãos dos profissionais
de saúde, que acabam tocando várias superfícies e pacientes ao longo do dia. A
falta de adesão às práticas corretas de higienização das mãos é apontada como
uma das maiores causas de surtos de infecção hospitalar (ALLEGRANZI & PITTET,
2009). Mesmo sendo uma medida simples e comprovadamente eficaz, estudos
mostram que, na prática, a adesão a essas medidas costuma ser baixa — em
muitos casos, não passa de 40% (ERASMUS et al., 2010).

Além da lavagem com água e sabão, o uso de álcool em gel também tem se
mostrado bastante eficaz para eliminar o S. aureus.(BOYCE & PITTET, 2002). Este
procedimento de baixo custo garante alta eficácia contra microorganismos
causadores de doenças transmitidas por contato, principalmente antes e após o
contato com os pacientes e ao trocar de luvas (Silva; Rodrigues, 2023). Contudo, os
profissionais da área da saúde precisam seguir corretamente o fluxo de higienização
das mão para que essa estratégia funcione é necessário incentivo, treinamento,
campanhas educativas e um ambiente que valorize a segurança do paciente.
(SILVEIRA. et al, 2018).

Segue abaixo o passo a passo para higienização correta das mãos:


Figura 2: Higienização correta das mãos. (Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro)

Segundo a Organização Mundial da Saúde (2020), para garantir que os


procedimentos de limpeza sejam seguros, é necessária a utilização de água e
detergente, aplicando-se alguns desinfetantes de uso hospitalar como o hipoclorito
de sódio (da Silva Oliveira, Francyane Braga, et al, 2019). Outra solução que pode
ser utilizada na limpeza de superfícies e na antissepsia cirúrgica das mãos e pele, é
o álcool etílico entre 60 a 80%, pois está classificado pelo Centers of Disease
Control como sendo GRAS/GRAE, ou seja, seguro e efetivo. (CONSELHO
FEDERAL DE FARMÁCIA, 2020a).

CONCLUSÃO

Este trabalho permitiu compreender que o Staphylococcus aureus, principalmente


as cepas resistentes como o MRSA, é um dos principais causadores de infecções
hospitalares, sendo um microrganismo que consegue sobreviver por longos
períodos em superfícies inertes, especialmente em ambientes hospitalares. Sua
capacidade de aderir a materiais e formar biofilmes protege a bactéria contra
desinfetantes e dificulta a sua eliminação, favorecendo a disseminação e
aumentando o risco de infecções graves em pacientes internados.

Ficou claro que a transmissão ocorre, principalmente, pelo contato com superfícies
contaminadas e pela falta de higienização adequada das mãos por parte dos
profissionais da saúde. Por isso, a higienização correta e frequente das mãos
continua sendo uma das medidas mais eficazes para prevenir a disseminação do S.
aureus nos hospitais. Além disso, é fundamental que haja uma limpeza rigorosa dos
ambientes e equipamentos hospitalares, utilizando desinfetantes adequados e
seguindo protocolos bem definidos.

Concluímos também que é muito importante investir em capacitação profissional,


campanhas educativas e novas pesquisas que tragam alternativas mais eficazes
para combater a resistência bacteriana e a formação de biofilmes, como novas
tecnologias de limpeza, terapias alternativas e desenvolvimento de novos
antimicrobianos.

Assim, podemos afirmar que o controle do Staphylococcus aureus depende não só


de boas práticas de prevenção, mas também de um esforço conjunto entre
profissionais, instituições de saúde e pesquisadores, para garantir a segurança dos
pacientes e melhorar a qualidade da assistência hospitalar

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INFLUÊNCIA dos fluidos biológicos na sobrevivência de Staphylococcus aureus


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STAPHYLOCOCCUS aureus e as infecções hospitalares. Revista UNINGÁ, Minas


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ARTIGOS ENCONTRADOS:
SILVA, P. E.; CARREIRO, A. M.; GOMES, C. R. Metodologia para identificação de
Staphylococcus sp. na superfície de colchão de maca no pronto socorro. Revista
Perspectivas Online: Biológicas e da Saúde, Rio de Janeiro, 2016. Disponível em:
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