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A Mordomia Da Oferta

O documento discute a mordomia como a administração dos bens que Deus confia aos seres humanos, enfatizando a responsabilidade de prestar contas e a consagração total a Deus. A oferta é apresentada como um ato de gratidão e culto, motivada pelo amor de Deus, e deve ser feita com fé, alegria e generosidade. O texto também aborda a metodologia para ofertar, incluindo quanto, como, quando e quem deve ofertar, destacando a importância de examinar o que Deus nos deu antes de fazer ofertas.

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A Mordomia Da Oferta

O documento discute a mordomia como a administração dos bens que Deus confia aos seres humanos, enfatizando a responsabilidade de prestar contas e a consagração total a Deus. A oferta é apresentada como um ato de gratidão e culto, motivada pelo amor de Deus, e deve ser feita com fé, alegria e generosidade. O texto também aborda a metodologia para ofertar, incluindo quanto, como, quando e quem deve ofertar, destacando a importância de examinar o que Deus nos deu antes de fazer ofertas.

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A Mordomia da Oferta

Mordomia:

Definição: A tradução do termino grego oikonomia, em um sentido amplo significa,


administrador, discípulo, servo, sócio. O termo esta composto por oikos (casa), e nomos (lei),
sendo assim administradores, gerentes, e governantes de uma casa.
Nos Evangelhos o que pratica oikonomia, ou seja, um Mordomo, aparece traduzido por
escravo, empregado ou servo, a quem o proprietário confia a administração de sua casa, Lc.
12. 42.

A Relação Senhor / Mordomos

1)- Tudo procede de Deus:


Segundo Gênesis 1.1: Moises, inspirado pelo Espírito Santo, escreve: “No principio criou
Deus os céus e a terra”.
2)- Homem- Mordomo de Deus
Um Mordomo que nada traz a este mundo, 1 Tm 6.7 e 1 Co. 4.7, mas que é colocado no
mundo por Deus, a fim de administrar e conservar os bens que Deus nos confia para gloria do
seu reino, unicamente, Jô. 7.18; 2 Pe 1.3, 1 Co. 10 .31.

3)- Consagração Total


O Apostolo Paulo, nos aconselha, da parte de Deus: “Rogo-vos, pois, irmãos, pelas
misericórdias de Deus, que vos apresenteis e vossos corpos por sacrifício vivo, santo e
agradável a Deus, que é o vosso culto racional” Rm 12.1. Corpo aqui, segundo o apostolo
compreende todo o nosso ser, ( em sua totalidade).

4)- Prestar contas


Em algumas de suas parábolas Jesus deja bem claro. Na parábola dos talentos, Jesus diz:
“Depois de muito tempo volto o Senhor daqueles servos e ajustou conta com eles, Mt 25. 19.
5)- Recompensas ao Mordomo Fiel:
‘Nem olhos viram nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano, o que o
Senhor Deus tem preparado para aqueles que o amam, 1 Co 2.9.

6)- Cristo, nosso exemplo:


Cristo colocou-se inteiramente sob a vontade de seu Pai, dando-nos o exemplo perfeito de
como deve agir um mordomo fiel perante a vontade de Deus, mesmo que isso lhe custe a
própria vida, Lc. 18. 31-32.
O que é oferta/r
1)- Dinheiro – um legado
Paulo diz a Timóteo: “Nada temos trazido a este mundo e nada levaremos dele”, 1 Tm. 6. 7.
Deus muito bem sabe que parte do dinheiro que ele confiou a nos precisa ser usado para
nossas necessidades, ou seja, alimentação, roupa, abrigo, educação, recreação e outros, e
espera que administremos parte dele, como mordomos fiéis para tal fim, 1 Tm 5. 8,... mas, o
restante de nosso dinheiro deverá, da mesma forma, ser dedicado a Deus, que no-lo deu”.

2)- Definição de Oferta:


Oferta no seu sentido mas comum, significa dádiva, oferecimento. Por tanto, com a oferte
simplesmente devolvemos uma parte daquilo que ele nos concedeu. Ela nos faz lembrar que
somos criaturas dependentes do criador, subordinados à sua santa vontade e alvos de sua
graça e misericórdia. Por isso, ofertar significa agradecer.
4)- Oferta como ato de culto
Deus mesmo ligou, ja nos tempos mais antigos, as ofertas, os sacrificios, e as dadivas
intimamente ao culto.
IV Motivação Para A Oferta
1)- Falsos Motivos-
a)- Apelo ao medo:
b)- Apelo ao Senso de Dever:
c)- Apelo a Compensação:
d)- Apelo as necessidades da Congregação:
e)- Apelo ao orgulho:
d)- Apelo a necessidade de que como cristao tem que ofertar.

2)- O Grande motivo:


-Motivo: que pode fazer mover; motor, força motora, que causa ou determina alguma coisa.
-Estimulo: o que encoraja, incentivo.
A Oferta uma resposta ou incentivos como fruto da fé, assim como a gratidão, o amor, louvor,
a consagração.
Entretanto, a raiz, o verdadeiro, incomparável e único motivo (força motora), para a nossa
oferta é o grande amor de Deus, manifesto em Cristo, em favor de todos
os pecadores. João 3. 16.
Resumindo consideremos algumas algumas diferencias descritas por Werning:

Lei: da e vive.
Graça: vive e da.
Lei: da para que sejas algo.
Graça: te faz ser algo para que posar dar.
Lei: salvo e preservado através da oferta.
Graça: salvo e preservado para ofertar.
Lei: se tu ofertares, eu ti abençoarei.
Graça: eu ti abençoarei, e tu seras um ofertante.

V METOLOGIA PARA A OFERTA

Em vista do que Deus nos deu; quanto, como, quando e quem deve ofertar?

1)- Quanto Ofertar:

Sempre tendo em consideração o verdadeiro motivo de nossas ofertas, o qual é “o grande


Amor de Deus para com todos nos pecadores”. Primeiramente antes de perguntar quanto
devemos ofertar?, devemos perguntar: Quanto Deus tem nos dado em nossa vida?
No Novo Testamento, porem, a medida estabelecida não provem de Lei, mas é o resultado da
consagração que o crente estabelece e cumpre, tendo em vista o que Deus fez, faz e ainda fará
por nos.
Conforme G. H. Schroeder, o dízimos é o mínimo que poderíamos dar a Deus. Diz ele:
Dios esta interesado no solo en nuestro diezmo sino también en la forma en que gastamos el
restante del 90% .
É Deus mesmo quem:
Confere a cada um dos seus filhos a responsabilidade de determinar a parte que lhe separa a
luz da sua consciência, a fé e estimulo do amor, em vez de fixar arbitrariamente uma
porcentagem uniforme para todos em todas as circunstancias. Na maioria dos casos, o
verdadeiro amor de Cristo pode constranger o cristão adotar padrão de oferta acima daquele
estabelecido pela lei judaica.
b)- Oração: nada mais justo do que suplicar a Deus que nos oriente na tomada de decisões

Por falte de leis podemos tomar como exemplos:


*At 11. 29 – Os discípulos de Antioquia “conforme a suas poses”, levantaram oferta destinada
aos pobre da Judéia;
*1 Co 16. 2 – Paulo pede aos coríntios que separem parte de seus ganhos, domingo após
domingo, “conforme sua prosperidade”;
2)- Como Ofertar.

a)- Ofertar com fé: Hb. 11. 6.


b)- Ofertar com Alegria: “Deus ama a quem da com alegria”, 2 Co 9.7.
c)- Ofertar Voluntariamente: 2 Co 9.7. Gl 5. 1; 2 Co 8. 3-5,12.
d)- Com Gratidão e com Generosidade: Cl 3. 16, 2 Co 9. 6.
e)- Tudo para gloria de Deus:

3)- Quando Ofertar


a)- Regularmente: “No primeiro dia da semana cada um de vos ponha a parte, em casa,
conforme sua prosperidade”, 1 Co 16. 2.
4)- Quem Deve Ofertar

“Todos: homens, mulheres e crianças devem prestar contas de sua mordomia a Deus”.
1 Co 12. 2: “...Cada um de vos...”
Ex 35. 22: “...homens e mulheres...”
Gl 6.6: “...aquele que está sendo instruído...”

Conclusão

Porém, alguns princípios, o oferte deveria observar ao fazer sua oferta:


1- Examinar e considerar o que Deus nos deu;
2- Examinar a nos mesmos;
3- Antes de fazermos nossas ofertas, consagrarmos inteiramente ao Senhor;
4- Entregar-se de corpo e alma ao Senhor. Somente assim, nossa oferta partirá de um
coração verdadeiramente agradecido e será aceita por Deus.
Contudo, para tudo em nossa vida “ buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua
justiça, e todas as cosas vos serão acrescentadas”, Mt 6. 33; mas, “quer que comais, quer
que bebais, ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para Gloria de Deus”, 1 Co 10. 31.

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