CANDOMBLÉ
Alunas: Cecília Vieira , Dafny Ferreira , Débora Bispo , Mirela
Neves , Ana Beatriz Cardoso e Guilherme Alves
INTRODUÇÃO
O Candomblé é uma religião
afro-brasileira que cultua os
orixás, divindades que
representam forças da natureza
e aspectos da vida humana.
Originário da África Ocidental,
chegou ao Brasil com os povos
escravizados, onde se
desenvolveu e se adaptou à
realidade local, incorporando
elementos do catolicismo e de
outras tradições.
SINCRETISMO
RELIGIOSO
O sincretismo no Candomblé é a prática de associar divindades
africanas (orixás) a santos católicos, permitindo que os praticantes
do Candomblé cultuassem seus orixás sob a aparência de santos
durante o período da escravidão e da proibição religiosa. Essa
prática visava proteger o culto afro-brasileiro da repressão,
permitindo que os praticantes continuassem a adorar seus orixás
sem serem identificados e perseguidos.
ORIGEM
Candomblé é uma religião afro-
brasileira que se desenvolveu durante
o século XIX através de um processo
de sincretismo entre várias das
religiões tradicionais da África
Ocidental, especialmente as de iorubá,
banta e bês. Há também alguma
influência da forma católica romana
de cristianismo.
ORIXÁS
No Candomblé, os orixás são divindades que
representam forças da natureza e elementos da
vida, e cada um possui características, histórias e
rituais próprios. Eles são considerados
intermediários entre o mundo humano e o divino,
e cada pessoa tem um orixá tutelar que a
acompanha.
Oque se prega?
No Candomblé, prega-se a conexão com o
divino através dos orixás, entidades que
representam forças da natureza e
aspectos da vida. A religião valoriza a
prática ritualística, a busca pelo equilíbrio
espiritual e a relação harmoniosa com o
mundo natural, sendo a transmissão do
conhecimento feita de forma oral e através
de iniciações.
CONCLUSÃO
O Candomblé é uma religião de matriz africana que valoriza
profundamente a ancestralidade, o respeito à natureza e a
conexão espiritual com os orixás. Ele representa resistência
cultural e identidade para muitas comunidades, preservando
saberes, tradições e práticas trazidas por povos africanos
escravizados para o Brasil. Mais do que um culto, é um espaço de
pertencimento, troca e fortalecimento coletivo, que busca
harmonia entre o ser humano, a natureza e o mundo espiritual,
contribuindo para a diversidade e riqueza cultural do país.
