0% acharam este documento útil (0 voto)
96 visualizações28 páginas

Sobre A Confissão2

1) O documento discute o sacramento da penitência e reconciliação no catolicismo, citando passagens bíblicas do Antigo e Novo Testamento que fundamentam este sacramento. 2) É destacado que para fazer uma boa confissão é necessário ter contrição pelos pecados, propósito firme de não cometê-los novamente e confessá-los ao sacerdote. 3) São explicados os elementos da matéria próxima deste sacramento: a contricão, a confissão dos pecados e a satisfação imposta pelo sacerdote.
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PPTX, PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
96 visualizações28 páginas

Sobre A Confissão2

1) O documento discute o sacramento da penitência e reconciliação no catolicismo, citando passagens bíblicas do Antigo e Novo Testamento que fundamentam este sacramento. 2) É destacado que para fazer uma boa confissão é necessário ter contrição pelos pecados, propósito firme de não cometê-los novamente e confessá-los ao sacerdote. 3) São explicados os elementos da matéria próxima deste sacramento: a contricão, a confissão dos pecados e a satisfação imposta pelo sacerdote.
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PPTX, PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 28

O Sacramento da

PENITÊNCIA
e da RECONCILIAÇÃO
Fundamento bíblico – antigo
testamento

Livro dos Números 5,5-8:

O Senhor disse a Moisés: “Dize aos


israelitas: se um homem ou uma
mulher causa um prejuízo qualquer ao
seu próximo, tornando-se assim
culpado de uma infidelidade para com
o Senhor, ele confessará a sua falta e
restituirá integralmente o objeto do
delito, ajuntando um quinto a mais
àquele que foi lesado. Se, porém, não
houver quem o receba, esse objeto
será dado ao Senhor, ao sacerdote,
além do carneiro de expiação que se
oferecerá pelo culpado.
2Samuel 11 e 12:
Rei de Davi...
Davi recebe o Profeta Natã
És tu ó rei
Salmos penitenciais
Novo testamento:

Lc 5,17 17. Um dia estava ele ensinando. Ao seu derredor estavam sentados fariseus e doutores
da lei, vindos de todas as localidades da Galiléia, da Judéia e de Jerusalém. E o poder do Senhor
fazia-o realizar várias curas. 18. Apareceram algumas pessoas trazendo num leito um homem
paralítico; e procuravam introduzi-lo na casa e pô-lo diante dele. 19. Mas não achando por onde
o introduzir, por causa da multidão, subiram ao telhado e por entre as telhas o arriaram com o
leito ao meio da assembléia, diante de Jesus. 20. Vendo a fé que tinham, disse Jesus: Meu
amigo, os teus pecados te são perdoados. 21. Então os escribas e os fariseus começaram a
pensar e a dizer consigo mesmos: Quem é este homem que profere blasfêmias? Quem pode
perdoar pecados senão unicamente Deus?
 
Essa mesma passagem é contada por São Marcos e S. Mateus, 9, 8. Mt diz o seguinte: 8. Vendo
isto, a multidão encheu-se de medo e glorificou a Deus por ter dado tal poder aos homens.
 
Jo 20, 21: 21. Disse-lhes outra vez: A paz esteja convosco! Como o Pai me enviou, assim também
eu vos envio a vós. 22. Depois dessas palavras, soprou sobre eles dizendo-lhes: Recebei o
Espírito Santo. 23. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a
quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos.
Hb 5,1-4: 1. Em verdade, todo pontífice é escolhido entre os homens e constituído a favor dos
homens como mediador nas coisas que dizem respeito a Deus, para oferecer dons e sacrifícios
pelos pecados. 2. Sabe compadecer-se dos que estão na ignorância e no erro, porque também
ele está cercado de fraqueza. 3. Por isso, ele deve oferecer sacrifícios tanto pelos próprios
pecados quanto pelos pecados do povo. 4. Ninguém se apropria desta honra, senão somente
aquele que é chamado por Deus, como Aarão.
 
2Cor 5,18
18. Tudo isso vem de Deus, que nos reconciliou consigo, por Cristo, e nos confiou o ministério
desta reconciliação. 19. Porque é Deus que, em Cristo, reconciliava consigo o mundo, não
levando mais em conta os pecados dos homens, e pôs em nossos lábios a mensagem da
reconciliação. 20. Portanto, desempenhamos o encargo de embaixadores em nome de Cristo, e
é Deus mesmo que exorta por nosso intermédio. Em nome de Cristo vos rogamos: reconciliai-
vos com Deus! 21. Aquele que não conheceu o pecado, Deus o fez pecado por nós, para que
nele nós nos tornássemos justice de Deus.
Tg 5,13.
13. Alguém entre vós está triste? Reze! Está alegre? Cante.
14. Está alguém enfermo? Chame os sacerdotes da Igreja, e estes façam oração sobre ele,
ungindo-o com oleo em nome do Senhor. 15. A oração da fé salvará o enfermo e o Senhor o
restabelecerá. Se ele cometeu pecados, ser-lhe-ão perdoados. 16. Confessai os vossos pecados
uns aos outros, e orai uns pelos outros para serdes curados. A oração do justo tem grande
eficácia.
 
2Tim 1,5. 5. Conservo a lembrança daquela tua fé tão sincera, que foi primeiro a de tua avó
Lóide e de tua mãe Eunice e que, não tenho a menor dúvida, habita em ti também.
6. Por esse motivo, eu te exorto a reavivar a chama do dom de Deus que recebeste pela
imposição das minhas mãos. 7. Pois Deus não nos deu um espírito de timidez, mas de fortaleza,
de amor e de sabedoria. 8. Não te envergonhes, portanto, do testemunho de nosso Senhor, nem
de mim, seu prisioneiro, mas sofre comigo pelo Evangelho, fortificado pelo poder de Deus.
9. Deus nos salvou e chamou para a santidade, não em atenção às nossas obras, mas em virtude
do seu desígnio, da graça que desde a eternidade nos destinou em Cristo Jesus,
 
O que é necessário para fazer uma boa confissão?
1. Exame de consciência

2. Ter dor e detestação dos pecados - contrição

3. Propósito firme de nunca mais os cometer

4. Confessá-los todos ao sacerdote

5. Satisfação ou penitência
Como se faz Exame de Consciência?
É conveniente que a recepção deste sacramento seja preparada por um exame de consciência,

feito à luz da Palavra de Deus. Os textos mais adaptados para este efeito devem procurar-se no

Decálogo e na catequese moral dos evangelhos e das cartas dos Apóstolos: sermão da

montanha e ensinamentos apostólicos.

Traz-se rapidamente à memória todos os pecados ainda não confessados.

Cometidos por pensamentos, palavras, actos e omissões.

No exame de consciência devemos analisar também o número dos pecados que se

cometeram.

Devemos também pensar naquelas circunstâncias que mudam a espécie.


2. MATERIA REMOTA DEL SACRAMENTO: LOS PECADOS

• Materia remota propia: son los pecados cometidos después del bautismo
(ya que los anteriores caen bajo ese sacramento y no en el de la
penitencia).

• Materia remota principal y necesaria: son los pecados mortales todavía


no confesados.

• Materia remota suficiente: son los pecados veniales. Son materia


suficiente porque son verdaderos pecados, aunque leves. Constituyen, sin
embargo, una materia secundaria y libre, ya que no ocasionan la muerte
del alma y existen otros medios para alcanzar su perdón (como los actos
de caridad, de piedad, de mortificación, etc.). Asimismo pertenecen a la
materia suficiente los pecados mortales y veniales ya confesados
debidamente.
Ter dor dos pecados e o propósito firme de não mais
os cometer.
 É ter desgosto por os ter cometido e estar decidido a não
mais os cometer.
A dor pode ser de duas espécies: Perfeita e Imperfeita.
A dor perfeita é o desgosto por ter ofendido a Deus que é
infinitamente bom, esta chama-se Contrição.
A dor imperfeita é o arrependimento por medo do inferno,
ou seja Atrição.
MATERIA PRÓXIMA DEL SACRAMENTO DE LA PENITENCIA

La materia próxima la constituyen tres actos del penitente: contrición, confesión y


satisfacción. A estos actos puede añadirse un cuarto que es, más bien, una condición
indispensable del sacramento, a saber: la transparencia de conciencia del penitente.
El hecho de que sean materia esencial significa, en cambio, que son necesarios para la
esencia del mismo. Si falta uno de estos actos, la absolución será inválida.
a) Condición indispensable: la rectitud y transparencia de conciencia del penitente

b) La contrición
Cualidades de la contrición. Para la validez de la contrición suelen enumerarse una serie
de cualidades, a saber:
• Verdadera o interna: es decir, que exista verdaderamente en la voluntad y que no sea
solamente algo sensible.
• Sobrenatural: no basta un arrepentimiento puramente natural de los pecados, es
decir, por motivos humanos, sino que se requiere un arrepentimiento sobrenatural.
• Universal: debe extenderse a todos los pecados mortales todavía no confesados,
aunque en el momento de la confesión no se los recuerde expresamente (por falta de
memoria u olvido inculpable).
 
División de la contrición. La contrición se divide en contrición perfecta y en contrición
imperfecta (atrición).

El propósito de enmienda. Se entiende por propósito de enmienda la voluntad


deliberada y seria de no volver a pecar. No es suficiente una pura veleidad (un simple
«quisiera»), sino que se requiere un acto firme y enérgico de la voluntad. El propósito
de enmienda va implícito ya en el acto de contrición, aunque puede formularse
explícitamente en un acto diverso. Su necesidad es absoluta: no puede obtenerse el
perdón de los pecados (sea dentro o fuera del sacramento de la penitencia) sin el firme
propósito de enmienda, o sea, sin la seria voluntad de no volver a pecar56; no está
verdaderamente arrepentido de sus pecados quien no tenga el propósito de evitarlos
en el futuro.
Quais são as consequências do pecado?

O mal que se faz com o pecado mortal consiste na perda do


estado de graça, perda da graça de Deus e a perda do céu, onde
a partir dai se merecem as penas do inferno.
O propósito firme de nunca mais pecar engloba também fazer

todos os possíveis para fugir das ocasiões próximas de pecado.


Como devemos acusar os pecados na confissão?
Expondo o número de pecados, a sua espécie e as
circunstâncias que mudam a espécie.
Quem não se lembra do número de pecados que cometeu
deve dizer o número que mais se aproxima da verdade.

O que aconteceria a uma pessoa que por vergonha


tivesse escondido algum pecado mortal?
E o que fazer depois de saber que se fez uma confissão
mal feita?
c) La confesión

El segundo acto del penitente es la confesión de sus pecados. La confesión sacramental es la


acusación voluntaria de los propios pecados cometidos después del bautismo, hecha por el
penitente al sacerdote legítimo, en orden a obtener la absolución de los mismos en virtud
del poder de las llaves.

No se trata de una mera narración sino de acusación, es decir, una declaración de


culpabilidad sobre los pecados. Como lamentablemente, muchos penitentes, en especial los
tibios, mediocres y de escasa formación, suelen decir sus pecados (y a veces no todos) sin
verdadero espíritu de auto-acusación, el confesor deberá ayudarlos a comprender esta
dimensión.

En cuanto a su necesidad, la Iglesia enseña que la confesión sacramental de todos los


pecados mortales cometidos después del bautismo, con las circunstancias que cambian la
especie del pecado, es necesaria por derecho divino para obtener el perdón de los pecados.

Peca gravísimamente el confesor que impide a un penitente acusarse de determinados


pecados que este último reconoce en conciencia como graves; y más todavía si le dice
(enseñando el error) que tal o cual pecado (que la Iglesia enseña que es grave no es
necessário confesarlo o que simplemente no es pecado.
Cualidades. Para una verdadera confesión, ésta debe revestir tres cualidades esenciales: vocal,
sincera e íntegra.
Vocal:
• Cuando el penitente es mudo o habla con dificultad;
• Cuando el confesor es muy sordo o al menos tanto que hay peligro de que se escuchen los
pecados confesados;
• Por vergüenza extraordinaria del penitente o por la tentación de callar alguno;
• Por falta de memoria.
En cuanto a la confesión por intérprete o traductor
Sincera: esto significa que debe acusarse lo cierto como cierto, lo dudoso como dudoso, lo grave
como grave y lo leve como leve; es decir, tal como aparece a la conciencia del penitente. Omitir a
sabiendas un pecado grave todavía no confesado o mentir en materia necesaria, es un grave
sacrilegio. Esto vale también para los que presentan como graves algunos pecados que son sólo
dudosos o leves.
En cambio, mentir en la confesión acerca de materia libre, no invalida la confesión, pero
constituye un pecado venial de irreverencia al sacramento. Por ejemplo, quien se acusa de haber
cometido cinco pecados veniales de gula sabiendo que fueron en realidad diez.
Íntegra: Es necesario por derecho divino confesar todos y cada uno de los pecados mortales de
que se tenga memoria después de diligente examen, y las circunstancias que cambian la especie
del pecado. Hablaremos luego de la integridad de la confesión (cf. nº 134 ss). En cuanto a la
confesión de los pecados pasados ya perdonados directamente en otras confesiones, son
materia libre y no hay obligación de volver a confesarlos, pero la costumbre de hacerlo es
saludable en orden a disminuir la pena que hemos contraído al pecar:
«cuantas más veces se confiesen los mismos pecados, tanto más disminuirá supena».
Pode voltar-se a acusar pecados mortais já confessados?
Sim, pois é óptimo assegurar a dor dos pecados. Sendo que
também sem ela a absolvição não é válida.

O que é a Absolvição?

O que é a penitência sacramental e quando se deve


cumpri-la?

Quando é que é bom confessar-se?


«Deus, Pai de misericórdia, que, pela morte e ressurreição de seu Filho,
reconciliou o mundo consigo e enviou o Espírito Santo para a remissão
dos pecados, te conceda, pelo ministério da Igreja, o perdão e a paz. E
Eu te absolvo dos teus pecados em nome do Pai, e do Filho e do Espírito
Santo» .
d) La satisfacción sacramental
La satisfacción es la compensación por la injuria inferida a Dios por el pecado. La satisfacción
sacramental es una obra penal impuesta por el confesor en el sacramento de la penitencia, para
reparar la injuria hecha a Dios por el pecado y expiar la pena temporal consiguiente. Es un acto
de justicia, pero no de justicia estricta sino proporcional, porque es imposible que el hombre
pueda restablecer la igualdad absoluta entre la ofensa a Dios y su reparación.
La teología nos enseña que podemos satisfacer ante Dios por nuestros pecados por los
merecimientos de Jesucristo, con las penas impuestas por el confesor.
Por tanto, ha de afirmarse que en el sacramento de la penitencia es absolutamente necesaria la
satisfacción en el propósito o deseo, de modo que sin ella el sacramento es inválido; pero el
cumplimiento efectivo de esa satisfacción es necesario sólo para la integridad del sacramento,
no para su validez (téngase en cuenta que algunos penitentes creen erróneamente que sus
pecados no han sido perdonados por el hecho de haber olvidado cuál era la penitencia impuesta
o, tal vez, por haberse olvidado de cumplirla). El incumplimiento voluntario constituye un
pecado (grave o leve, según la penitencia), pero no invalida el sacramento ya recibido.
Veremos más adelante cómo ha de ser la penitencia que debe imponer el confesor en cada caso
(cf. nº 164 ss).
124. Escolio: el caso particular de los moribundos. Si bien en el caso de los moribundos pueden
faltar estos elementos, podrían estar presentes virtualmente, es decir, por haber dado muestras
de arrepentimiento antes de la pérdida del uso de la razón (en ese arrepentimiento están
presentes implícitamente el deseo de la confesión del pecado si fuese posible y la aceptación de
la pena satisfactoria que imponga el confesor). De todos modos, como la falta de estos
elementos haría inválida la confesión y el confesor ignora si el penitente los puso antes de
perder la conciencia, la Iglesia manda dar la absolución de modo condicional (sub conditione) y
no de modo absoluto (cf. nº 294 ss).

Você também pode gostar