Fungos:
Caracterização,
Evolução e Morchella sp
Filogenia
Micologia: Aseröe sp Clathrus sp.
ciência que estuda os
fungos.
Características gerais dos fungos
Eucariotos
Heterotróficos
Pouquíssima diferenciação celular
Presença de esporos
Parede celular com quitina
Importância dos fungos
• Ambiental (reciclagem de nutrientes, decomposição de
agentes poluidores)
• Agricultura (fertilidade do solo, doenças de plantas, etc)
• Indústria (álcool, cerveja, vinho, antibióticos, ac cítrico,
enzimas, farmacos)
• Alimentação (cogumelos comestíveis, “tempe”, etc)
• Estudos fundamentais (genética, biomol)
• Saúde (micoses no homem e animais, micetismo e
micotoxicoses)
Morfologia
⚫ Alguns fungos crescem como células
únicas (unicelulares)
◦ leveduras
Saccharomyces
cerevisiae
Morfologia Fúngica
⚫Fungos
pluricelulares
Célula Hifa Micéli
s s o
Hifas fúngicas
⚫Septadas
⚫Cenocítica
s
Parede Celular
⚫ Possuem parede celular
◦ Quitina (homopolissacarídeo) e outros
açúcares – 80 a 90%
N-
acetilglicosamina
Parede Celular
◦ Proteínas, lipídios, íons – 10 a 20%
◦ Proteção e forma
Parede Celular Patogenicidade
◦ Patogenicidade
🞄 Ex. melanina dos fungos
negros
Núcleo celular fúngico:
• Cromossomos pequenos, organizados em
nucleossomos
• Estado haplóide é mais frequente
• Carioteca mantém-se íntegra na divisão celular
• Presença de centríolos ou “corpúsculo polar do
fuso”
• Fenômeno da heterocariose (núcleos
geneticamente #sem um mesmo indivíduo)
Parassexualidade
: Amplifica a variabilidade genética
sem meiose;
baixas frequências
Heterocariose
Etapas Cariogamia
: Haploidização por aneuploidias (perdas
cromossômicas)
Ocorrência de permutas cromossômicas
Fungos e outros
FUNGI basidiomycetes
organismos. Árvore
ascomycetes
baseada em rDNA.
Alexopoulos et al., 1996
zygomycetes
ANIMAIS
chytridiomycetes
PLANTAS oomycetes
hyphochytrideos
STRAMENOPILA labyrinthulideos
PLASMODIOPHORA? diatomáceas
ALGAS VERMELHAS algas pardas
DICTYOSTELIUM
fungos limosos dictiostelídeos
AMOEBOFLAGELLATES
EUGLENOIDS
PHYSARUM fungos limosos plasmodiais
HETEROLOBOSA
fungos limosos acrasídeos
GRUPO AMITOCHONDRIATE
PROCARIOTOS
KINGDOM FUNGI
KINGDOM STRAMENOPILA
Phylum Chytridiomycota
Phylum Zygomycota
Phylum Ascomycota Phylum Oomycota
Phylum Basidiomycota Phylum Hyphochytriomycota
Phylum Labyrinthulomycota
PROTISTS
Phylum Plasmodiophoromhycota
Phylum Dictyosteliomycota
Phylum Acrasiomycota
Phylum Myxomycota Organismos Estudados
pela Micologia.
Alexopoulos et al 1996
Chytridiomycota
Compreende apenas uma classe.
O grupo é considerado o mais primitivo dentro dos fungos.
Microscópicos e de morfologia simples
• 100 gêneros, 1000 espécies (1-2% das espécies de
fungos)
• Hábitat:
- maioria aquáticas, presente em águas doces. -Trato
digestivo de mamíferos herbívoros.
Chytridiomycota
Micélio contínuo (cenocítico) ausente ou
pouco desenvolvido;
Estrutura de reprodução assexuada:
zoosporângio
Esporo flagelado (móvel): zoósporo com um
flagelo posterior do tipo chicote;
Zygomicota
Inclui fungos de micélio cenocítico.
A reprodução pode ser sexuada, pela formação de
zigósporos
Assexuada com a produção de esporangiósporos, no
interior dos esporângios.
Um exemplo é o Rhizopus stolonifer, o conhecido
mofo preto do pão.
Conhecidos por seu papel na deterioração de
alimentos
Glomeromycota
Caracterizam-se por formar associação com
raízes da maioria das famílias de plantas.
• A maioria dos representantes desse filo formam
associação simbiótica obrigatória com vegetais,
auxiliando os mesmos na absorção de
nutrientes.
• Estes fungos ocorrem no solo e estão presentes
em todos os ecossistemas terrestres
Cogumelos, Orelhas de pau, Ferrugens, leveduras
e outros
Compreende fungos de hifas septadas (apocítica)
Caracterizam pela produção de esporos
sexuados, os basidiósporos, típicos de cada
espécie • Conídios ou propágulos assexuados
podem ser encontrados.
Basidiomycota
Reproduzem assexuadamente formando
Glomerósporos como estruturas
reprodutivas.
Glomerósporos são estruturas reprodutiva
assexuada formada por fungos micorrízicos
arbusculares (FMA)
Ascomycota
Agrupa fungos de hifas septadas.
Fungos unicelulares – leveduras
A sua principal característica é o asco, no
interior do qual são produzidos os
ascósporos.
Conídios ou propágulos assexuados são
também encontrados.
Chytridiomycota
Quitrídios
Grupo polifilético
Quitrídios
Características
✓ 790 a 1.100 espécies
✓Unicelulares ou multicelulares
✓Talo cenocítico
✓Células móveis (zoósporos e gametas)
Filo Quitridiomicetos
⚫ São os fungos mais antigos
⚫ Adaptados ao ambiente aquático
⚫ Seus esporos possuem flagelos
◦ Zoósporos móveis
⚫ Normalmente se alimentam de matéria
orgânica morta
⚫ Podem ser parasitas
◦ Quitridiomicose em sapos
Reprodução Quitridiomicetos
Micélio n
Micélio 2n
Filo Quitridiomicetos
Zoosporângios
e zoósporos
Filo Quitridiomicetos
⚫Quitridiomicose
◦ Batrachochytrium dendrobatidis
◦ Fungos se reproduz na pele – bloqueia
respiração
Quitrídios
Ocorrência
•Predominantemente AQUÁTICOS
Marinhos – estuários com baixa salinidade
Água doce – margens de represas e rios
•TERRESTRE (solo de vários tipos) e deserto (raro)
•Sapróbios (maioria)
•Patógenos
Plantas – vasculares, musgos e fitoplâncton
Animais – nematódios, rotíferos, mosquitos
Algumas spp são anaeróbicas – intestino de herbívoros
Quitrídios
✓ Células móveis (zoósporos - mitósporos e gametas -
meiósporos)
Meiosporângio
Talo Esporângios sexuados
cenocítico
Esporângios assexuados
Zoósporos de Polyphagus euglenae
Quitrídios
PATÓGENOS DE PLANTAS
* Physoderma maydis – mancha marrom no milho
• Physoderma alfalfae
verruga na alfafa
Quitrídios
PATÓGENOS DE ANIMAIS
* Batrachochytrium dendrobatidis:
Quitridiomicose em sapos: fungos se reproduzem
na pele – bloqueiam respiração
Ciclo de vida de Allomyces arbusculu(Chytridiomycota)
MICROSPORIDIOMYCOTA
Filo Microsporidia
Incluído aos fungos
em 2007
Eram classificados
como protozoários
Diferentes de todos
os demais filos
fúngicos,
mas semelhanças no
DNA os agrupam com
os fungos
•Descrito em humanos no Japão, 1959
•Considerados agentes casuais, acidentais ou oportunistas
em seres humanos (microsporidiose)
•Indivíduos com comprometimento do sistema imune (AIDS e
receptores de transplantes de medula)
Filo Microsporidia
•1.500 espécies
•Parasitas intracelulares de animais (insetos,
peixes e crustáceos)
•10% das espécies são parasitas de vertebrados
•Hiperparasitas: parasitas de parasitas (Digenea
– Trematoda)
Filo Microsporidia
Nosemaapis – parasita de Apismellifera
Desenteria
Perda da fertilidade (rainha)
Motilidade
Morte
Microsporidia
Nos casos mais avançados, assume o controle do hospedeiro
(metabolismo e reprodução) e forma um XENOMA (células aumentadas,
cheias de esporos)
Microsporidia
• O Filo Microsporidia Balbiani, 1882 durante muito tempo foi
inserido no reino Protozoa, no entanto, na última década do
século XX, sua posição taxonômica sofreu grandes
transformações, sendo reconhecidos como os mais
primitivos seres eucariotas.
• Alguns estudos moleculares realizados sugeriram que este
grupo de parasitas possuiu mitocôndrias, perdendo-as
durante seu processo evolutivo por consequência do tipo de
vida parasitária, hipótese defendida por Cavalier-Smith
(2004).
Microsporidia
• Inclui microrganismos que apresentam caracteres
específicos de eucariotas (presença de núcleo) e
dos procariotas (unidades ribossomais típicas) ;
• Pertencem ao Reino Fungi devido a
características moleculares.
• Estes parasitos são estritamente intracelulares ;
• A fase de seu ciclo de vida mais facilmente observável é a
de esporo, que geralmente possui formato oval a elipsóide.
• Este esporo possui estruturas que caracterizam este grupo:
tubo polar (TP) e polaroplasto (Po)
• Quando o esporo se encontra
em condições favoráveis a
sua “germinação”, seu TP
desenvagina-se e é projetado
a uma longa distância.
• Durante esse processo, o
núcleo e alguns componentes
do esporoplasma são
descarregados do esporo
pelo tubo polar expulsado;
• O filamento extruído, dirigido
por uma grande força
osmótica, é duro e sólido
bastante para perfurar as
células do hospedeiro,
injetando seus componentes.
• Uma “concha” de esporo vazia
permanece para trás.
MEROGONIA
• Após a entrada do
núcleo, regenera-se
imediatamente uma
pequena porção do
citoplasma e da
membrana,
tornando-se a fase
de meronte.
• Os merontes se
dividem várias
vezes por divisão
binária, múltipla ou
por plasmotomia
(dependendo da
espécie), sendo que
no final desta fase
de divisão, os
merontes se
diferenciam em
esporontes.
Esporogonia
• Os esporontes começam
a espessar sua parede e
no final desta fase
originarão os
esporoblastos;
• Os esporoblastos
continuam a se
diferenciar e espessar
sua parede, originando
assim os esporos
maduros.
Vias de transmissão das
Microsporidioses
• Segundo Eiras (1994), a maioria dos estudos
realizados em torno do modo de transmissão
enfatizam que a infecção se dá por via oral;
• Hauck, apud Eiras (1994) supoe a ocorrência de
infecção direta das brânquias a partir de esporos
presentes na água.
• Matthews & Matthews (1980), a transmissão dos
microsporídios ocorre pela ingestão de esporos
presentes na água e também pela ingestão de
carcaças infectadas ou da atividade predatória de
exemplares infectados.
Características
Parasitas unicelulares (insetos, crustáceos, peixes, animais - inclusive
humanos)Parasitismo pode causar perda das funções dor órgãos
. Nos casos mais avançados assume o controle do hospedeiro
(metabolismo e reprodução) formando um xenoma (células aumentadas
cheias de esporos)Xenoma causado por Glugea stephani
Microsporidia
* TUBO POLAR que se
projeta de esporos
penetrando na
membrana plasmática
Tubo da célula hospedeira.
polar * Após esse evento, o
organismo inicia o
processo de
multiplicação
dependendo da energia
da célula hospedeira.
Tubo
polar
Principais espécies descritas no Brasil
Microsporidia
MICROSPORIDIOSE, uma doença que é principalmente observada em indivíduos
infectados com o vírus da imunodeficiência humana (HIV). Pode causar infecção
do intestino, pulmão, rim, cérebro, seios, músculos, e olhos.
Filo Glomeromicetos
Filo Glomeromicetos
⚫Grupopequeno – 160 espécies
⚫Grande importância ecológica
◦ Formadores de endomicorrizas
◦ Exceção: Geosiphon pyriformis –
simbiose com algas azuis
⚫70% das plantas angiospermas
possuem endomicorrizas
⚫Nunca foram cultivados separados
das plantas
⚫ Fungos do solo + raízes da planta hospedeira
⚫A planta (fotossíntese) fornece energia e
carbono para a sobrevivência e multiplicação
dos fungos, enquanto estes absorvem
nutrientes minerais e água do solo,
transferindo-os para as raízes da planta.
⚫ Resultado: aumento do crescimento das
plantas (> absorção de nutrientes), maior vigor e
resistência a condições adversas do meio.
Filo Glomeromicetos
⚫Endomicorrizas
◦ Associação simbiótica intra e
extracelular
◦ Formação de arbúsculos e vesículas
Glomus
sp.
Filo Neocallimastigomicetos
⚫Caracterizadorecentemente (2007)
⚫Fungos anaeróbios
◦ Encontrados exclusivamente no trato
digestivo de herbívoros;
🞄 Mamíferos ruminantes e não-ruminantes e
répteis herbívoros
⚫Próximos aos Quitridiomicetos
⚫Eram confundidos com protozoários
flagelados
Filo Neocallimastigomicetos
⚫Não possuem mitocôndrias –
usam hidrogenossomos
◦ Liberam H2
⚫Reprodução semelhante aos
Quitridiomicetos
◦ Zoósporos flagelados
Filo Neocallimastigomicetos
Ausência de
mitocôndri
as
Neocallimastix
sp.
Filo
Blastocladiomicetos
Filo Blastocladiomicetos
⚫ Também caracterizado em 2007
⚫ É um filo irmão de Neocallimastigomicetos,
porém, o habitat é mais semelhante ao dos
Quitridiomicetos
Allomyces
Filo Blastocladiomicetos
⚫ Vivem na água doce e solo úmidos
⚫ Alimentam-se de detritos
⚫ Reprodução por zoósporos móveis
A – Mitosporângio –
Mitose
B – Meiosporângio -
Meiose
Fungos Basais
⚫Grupo mais antigo era o Filo
Quitridiomicetos
⚫A análise do DNA e a melhor
caracterização dos micro-organismos
levou à divisão do filo:
Quitridiomicetos
Quitridiomicetos Blastocladiomicetos
Neocallimastigomicet
os
Zigomycota
Zigomicetos
Características
• 1.060 spp.
• Hifas cenocíticas (numerosas)
• Parede celular com quitina
• Células flageladas ausentes
• Esporos de resistência = ZIGÓSPOROS
Suspensor
Zigosporângio
Ciclo de vida de Rhizopus stolonifer
(Zygomycetos)
Hifas arqueadas (n)
Ápice
(heterotálicas) hifálico
Zygomycetos
3
2
1
Zygomycetos
Filo Deuteromycota
30.000 espécies
“fungos imperfeitos”
categoria “não-
definitiva”
C. imitis, C. albicans
Sapróbios: decompõem madeira, folhas e praticamente qualquer fonte
de carbono.
Simbiontes: Formadores dos líquens, endófitos e ectomicorrizas.
Parasitas: Plantas e animais.
Ascomicetos
reprodução
Sexuada
Ausência de gametas flageladas
Plasmogamia: Dão origem a hifas dicarióticas
Contato de gametângios: Monocariótica e
diricariótica
assexuada
Conidiósporos:São pequenos como partículas de
poeira. Desse fato advém o nome “conidiósporo”:
do grego konis = poeira.
LEVEDURAS
Brotamento
Divisão transversal
FILAMENTOSOS
Astrósporos
conidiósporos
Filo Ascomicetos - Reprodução
⚫Conidióforos e
conídios
Filo
Ascomicetos -
Reprodução
⚫Reprodução de leveduras
◦ Saccharomyces cerevisiae
Ascomicetos
de importância
Agrícola
⚫Metarhizium anisopliae e Beauveria
bassiana
◦ Entomopatogênicos
◦ Controle biológico de pragas
Curiosidade - Cordyceps spp.
⚫Entomopatógenos
⚫“Fungozumbi”
⚫Conhecidas 400 spp que parasitam
400 spp de artrópodes
Filo Basidiomycota
(basidiósporos)
30.000 espécies
C. neoformans
Filo BASIDIOMYCOTA
Popularmente: orelhas-de-pau e
cogumelos
Reino FUNGI Fungos superiores:
ascomicetos e basidiomicetos
Fitopatogênicos: ferrugens e carvões
Filo Basidiomicetos
⚫Simbiose com animais
◦ Leucoagaricus gongylophorus
Filo Basidiomicetos
⚫Cogumelos
comestíveis
Ficomicetos e
Ascomicetos
Bolor do pão Penicillium sp
Deuteromicetos
Candida albicans
Basidiomicetos
Os representantes do filo Basidiomycota são considerados
cosmopolitas e saprófitos.
S„o comumente denominados cogumelos. Tem como
principal caracterÌstica a presença de basídio contendo
basidiosporos, geralmente quatro, produzidos por
reprodução sexuada.
A reprodução assexuada também pode ser encontrada.
O basídio é formado a partir de um basidiocarpo, sendo este
constituÌdo, basicamente, por pÌleo (o chapéu do cogumelo),
lamela (estrutura pregueada abaixo do pÌleo, onde se
encontram os basidios) e estirpe (estrutura que sustenta o
pÌleo).
Basidiomicetos ( diversidade)
Basidiomicetos( diversida
de)
Basidiomicetos ( diversidade)
Micotoxinas
Ocratoxinas
A. ochraceus e P. viridicatum cereais
atrofia renal
Fumonisinas: Fusarium (guerra biológica???)
Aflatoxinas
A. flavus e A. parasiticus nozes e grão
potencial carcinogênico (fígado)
controle pelo FDA
Cogumelos Venenosos
Amanita e Helvella
desconforto gastrointestinal, dano hepático
e/ou renal
A. muscaria
Micotoxicos
es
1950’s – centenas de porcos mortos por
ingestão de milho contaminado com
bolores
◦Aspergillus flavus
1960 – 100 mil perus mortos – consumo de
amendoim contaminado por fungos
◦Aspergillus flavus
LS
D
LysergSaure-Diethylamid = Dietilamida Ácido Lisérgico
ALCALÓIDE DO ERGOT Albert Hofmann
LSD
Alucinações auditivas e visuais;
Sinestesias (cores podem ser ouvidas
e cheiros possuem cor); Perigo de
suicídio involuntário (sonho de Ícaro);
Falsa sensação de poder (parar carros,
andar sobre a água); Flash back
(distúrbio persistente da percepção)
Micotoxinas
Metabólitos secundários tóxicos, produzidos
por fungos.
Contaminam produtos agrícolas no campo,
durante a colheita, transporte e estocagem.
Fusarium
Aspergillus
Penicillium
Micotoxinas
• Implicações econômicas importantes
• Produtores de grãos
• Criadores de animais e aves
• Processadores de alimentos e rações
• 25% do suprimento alimentar mundial é
contaminado por micotoxinas (FAO – Food and
Agriculture Organization)