100% acharam este documento útil (1 voto)
241 visualizações23 páginas

Desenvolvimento Socioafetivo Na Primeira Infância (1) .PPTX 2

O documento discute o desenvolvimento socioafetivo na primeira infância, focando no conceito de apego. Explica que o sistema de apego se desenvolve em mamíferos para manter proximidade entre mãe e filhote. Apresenta as fases e tipos de apego segundo Bowlby e Ainsworth, incluindo comportamentos de apego, ansiedade de separação e formas de vínculo seguro, evitativo ou ambivalente. Finaliza discutindo antecedentes da segurança do apego e desenvolvimento emocional e social na primeira infância.

Enviado por

Luciana Alves
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PPTX, PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
100% acharam este documento útil (1 voto)
241 visualizações23 páginas

Desenvolvimento Socioafetivo Na Primeira Infância (1) .PPTX 2

O documento discute o desenvolvimento socioafetivo na primeira infância, focando no conceito de apego. Explica que o sistema de apego se desenvolve em mamíferos para manter proximidade entre mãe e filhote. Apresenta as fases e tipos de apego segundo Bowlby e Ainsworth, incluindo comportamentos de apego, ansiedade de separação e formas de vínculo seguro, evitativo ou ambivalente. Finaliza discutindo antecedentes da segurança do apego e desenvolvimento emocional e social na primeira infância.

Enviado por

Luciana Alves
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PPTX, PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 23

DESENVOLVIMENTO SOCIOAFETIVO

NA PRIMEIRA INFÂNCIA.
Apego

Alunos: Andréia Ferreira , Andressa Kessianny, Ana Daiana, Acássia Lima,


Layanne Santana, Luciana Alves, Sandra Ursulino e Yane Sales.
Definição
Condutas de apego
Representação mental
Sentimentos
Apego
O sistema de apego é desenvolvido em
mamíferos porque os seus jovens são imaturos.
Vantagem: podemos aprender a se adaptar ao
meio.
Desvantagem: sermos emocionalmente
vulneráveis.
O sistema de apego é ativado para poder manter
o contato após o nascimento por meio de
comportamentos de protesto como o chorar,
buscar, bater ... quando a mãe se separa.
(Rygaard, P.N. 2008)
Definição de comportamento de apego
Qualquer forma de
comportamento que
resulta em uma
pessoa alcançar e
manter proximidade Figuras de apego (possíveis
cuidadores): Pai e mãe, avôs,
com algum outro tios, educadores, outros,…
indivíduo, considerado
mais apto para lidar
com o mundo
(Bowlby, 1989, p.38).
A que se referem os comportamentos de apego?

Os comportamentos de apego se referem a um


conjunto de condutas inatas exibidas pelo bebê,
que promove a manutenção ou o
estabelecimento da proximidade com sua
principal figura provedora de cuidados, a mãe,
na maioria das vezes. O repertório
comportamental do comportamento de apego
inclui chorar, estabelecer contato visual,
agarrar-se, aconchegar-se e sorrir (Bowlby,
1990).
Constatações

A ausência de contato e
de estímulos perturbam os
processos de maturação
do sistema nervoso.

Falta de afeto e de estímulos


produzem desordens da
organização cerebral
(Rygaard, N.P. 2008)
Funções
Adaptativa
Ponto de vista objetivo e subjetivo
Especificidade
O comportamento de apego é dirigido para um ou
alguns indivíduos específicos, geralmente em ordem
clara de preferência.
Sistemas relacionais no primeiro ano de vida
J. Bolwby: FASES (4)
• Pre-apego: 0-6 semana
• O bebê prefere estímulos humanos (rosto);
• Ele não reconhece ainda a figura do cuidador;
• Somente reconhece a voz e o cheiro de sua
mãe;
• Não há qualquer apego.
• Formação do apego: 6 sem.- 6/8 mês
• Ele prefere pessoas com as quais está familiarizado;
• No entanto, recusa estranhos;
• Possui uma privilegiada interação com a mãe,
sorrindo, chorando e produzindo vocalizações
diferenciais na presença dessa.
J. Bolwby: FASES
Apego bem definido: 6/8 mês – 18 mês
• Quando a figura de apego se afasta se produz a
ansiedade de separação;
• Medo do desconhecido, buscando refúgio na figura
de apego;
• A criança sabe que a mãe continua a existir mesmo
que não com ele.
Formação de uma relação recíproca: 18 – 24 mês.
• A interação com figuras de apego evolui graças às
novas capacidades mentais e linguísticas adquiridas
pela criança.
Os trabalhos de Mary Ainsworth
Mary Ainsworth,
discípula de John
Bowlby, criou uma
metodologia chamada de
Situação Estranha para
classificar os tipos de
apego que a criança tem
para com a mãe.
Mary Ainsworth: Situación extraña

Técnica: Situação estranha(comportamento e


reações das crianças de 12-14 meses):
Diante da presença de uma pessoa estranha;
Em um ambiente desconhecido;
Com ou sem a presença da mãe.

=Reflexos do sentimento de segurança e de confiança


de acordo com o vínculo de apego estabelecido com a
mãe.
PROCEDIMENTO: Episódios
 O experimentador: estranho para ambos, acompanha a mãe e a
criança a uma sala de jogos;
 A mãe se senta e a criança se põe a jogar e a explorar o entorno;
 O estranho entra na sala, conversa com a mãe e observa a reação da
criança;
 A mãe sai do local, deixando o estranho com a criança. Observa a
ansiedade pela separação;
 A mãe regressa e consola seu filho se isso se fizer necessário. O
experimentador sai e observa a reação da criança;
 A mãe se vai e a criança fica só. Observa-se a ansiedade de
separação;
 O estranho regressa e consola a criança. Observa-se se a criança
pode ser consolada pelo estranho;
 A mãe volta, saúda a criança e a consola. Observa-se a reação da
criança na reunião/reencontro na presença da mãe.
Categorias de Ainsworth
-Seguramente apegada: quando ameaçada, a
criança busca ajuda na mãe, separa-se com
facilidade, é consolada sem dificuldades pela mãe,
prefere a mãe à estranha.
-Desinteressada/ evitante
a criança evita o contato com a mãe, não inicia a
interação, não tem preferência nem pela mãe nem pela
estranha.
Ex: Rejeição contextos de violência psicológica e física.
Resistente/ambivalente:
a criança explora pouco o ambiente e fica
desconfiada da estranha, separa-se com dificuldade
da mãe, mas não se consola com facilidade, evita e
busca a mãe em momentos diferentes.
Desorganizada/desorientada
- Foi uma categoria
introduzida por Mary Main no
qual o comportamento
entorpecido e contraditório,
pode se aproximar da mãe
evitando seu olhar, por
exemplo.
Ex; Desorientadas e medo,
violência e negligencia
TIPOS DE ESTILOS DE APEGOS (Ainsworth e colaboradores)

Exploração ativa, ansiedade ou não na


SEGURO (65-70%) separação busca de contato e
aproximação e reconfortamento com
facilidade.

Exploração mínima, muita ansiedade,


ANSIOSO AMBIVALENTE (10 a 15%) comportamento ambivalentes no
reencontro e dificuldade para ser
consolada.

Escassa ou nula ansiedade na


ANSIOSO EVITATIVO (20%) separação, evitação no reencontro.

Desorientadas na separação, vinculo


ANSIOSO DESORGANIZADO (10 a 12%) com a figura de apego e ao mesmo
tempo medo.
Antecedentes da segurança do
apego
Desenvolvimento emocional
Expressão emocional
Reconhecimento de emoções e empatias
As emoções sociomorais
A regulação emocional
Relação com os iguais
Interações entre iguais
Amizade entre bebês
Relações com pais e competência social com os iguais
REFERÊNCIAS
ORTIZ, M. FUENTES, J e LOPEZ, F. Desenvolvimento
socioafetivo na primeira infância. In: Desenvolvimento
psicológico e educação. Artmed,2004. P 105-123.
Bowlby, J. (1990). Apego e perda: Apego, a natureza do
vínculo.
http://www.youtube.com/watch?v=QTsewNrHUHU
acesso 01/08/2017, as 15:26.

OBRIGADA!!

Você também pode gostar