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RIO

MATOS
CONTEXTO
HISTORICO

•No século XVII, Salvador era a


capital do Brasil Colonial,
marcada pela riqueza do
comércio de escravizados e pela
desigualdade social. A elite era
composta por proprietários de
terra e mercadores, enquanto a
maioria da população era de
escravizados e mestiços. O poeta
Gregório de Matos, nascido na
cidade, se destacou por suas
críticas ácidas à sociedade da
época, denunciando a hipocrisia
e as injustiças com um estilo
irreverente.
QUEM FOI ELE
Gregório de MatosApelidado de Boca do
Inferno, Gregório de Matos foi um poeta
brasileiro famoso por seus versos
satíricos que atentavam contra a
sociedade colonial baiana do século
XVII.Gregório de Matos foi um dos mais
conhecidos poetas da literatura feita
durante o século XVII, período da cultura
colonial brasileira. É também a grande
expressão do movimento barroco no
Brasil e o patrono da cadeira número 16
da Academia Brasileira de Letras.Muitos
de seus versos são ácidos, satíricos e
refletem uma postura crítica à
administração colonial – excessivamente
localista e burocrática –, à fidalguia
brasileira, ao clero moralista e corrupto
e a quem mais compusesse a degradada
DATAS
IMPORTANTES
•4-Gregório de Matos, o "Boca do Inferno," foi
um poeta do Barroco brasileiro conhecido por
sua poesia satírica que criticava a sociedade
colonial. Nasceu em Salvador em 1636,
estudou Direito em Coimbra e atuou como
advogado e juiz. Ao retornar ao Brasil,
começou a escrever poemas críticos sobre a
corrupção e a hipocrisia das elites e da
Igreja, o que lhe rendeu inimigos poderosos.
Foi exilado em Angola em 1694 por suas
críticas, mas voltou à Bahia em 1695,
vivendo seus últimos anos em pobreza.
Morreu em 1696, deixando um legado
marcado pela crítica social e lirismo.
ESTILO POETICO

•Gregório de Matos, "Boca do Inferno," foi um


poeta barroco brasileiro conhecido por sua
linguagem ácida e satírica. Ele criticava a
sociedade, a igreja e a elite baiana, expondo suas
falhas com ironia. Sua obra é dividida em poesia
satírica (crítica social), lírica (sobre amor) e
religiosa (busca por redenção). Combinava
cultismo e conceptismo, usando antíteses e
paradoxos para explorar temas como sagrado e
profano, e vida e morte.
POESIAS
SATIRICAS
•Gregório de Matos criticava a hipocrisia e a
corrupção da Igreja Católica, falhas sociais e a
má governamentação em seus poemas,
satirizando clérigos e suas condutas imorais,
também falava sobre a decadência da
economia baiana com metáforas. Ele
denunciava o uso da religião como
instrumento de poder e controle social,
expondo as contradições entre os
ensinamentos cristãos e as práticas dos
religiosos da época. Principalmente as
corrupções e as injustiças do século
XVII, onde ele viveu.
RELIGIOSIDADE E
CRITICISMO
•Gregório de Matos, também conhecido como
"Boca do Inferno", tinha uma relação complexa
com a religião e o ceticismo. Ele escreveu muitos
poemas religiosos, expressando tanto
arrependimento quanto críticas à hipocrisia e
corrupção dentro da Igreja Católica. Sua obra
reflete sentimentos conflitantes sobre a fé,
mostrando-se religioso em alguns momentos, mas
também cético e crítico em relação às instituições
religiosas e sociais da época.
A relevância e impacto da obra de Gregório de Matos na literatura e cultura
brasileira.#### Questão do EnemGregório de Matos, conhecido como "Boca do
Inferno", é uma figura emblemática do período colonial brasileiro. Sua obra é
caracterizada pela:

A) Exaltação do governo colonial e das autoridades eclesiásticas.

B)Crítica mordaz e satírica às mazelas sociais, políticas e religiosas de seu tempo.

C) Composição de poemas épicos voltados para a glorificação da monarquia portuguesa.

D) Descrição romântica e idealizada das paisagens brasileiras.

E) Produção de textos filosóficos e científicos sobre a sociedade colonial.


LEGADO
LITERARIO
•Gregório de Matos, o "Boca do Inferno," é
fundamental para a literatura brasileira por
sua crítica social afiada e inovadora, sua
linguagem popular, e sua representação do
Barroco no Brasil. Como primeiro grande
poeta do país, ele expôs a corrupção e
desigualdade da sociedade colonial,
inspirando futuros escritores e consolidando
uma identidade cultural brasileira. Sua
obra, apesar de censurada em seu tempo, é
um marco na formação da poesia nacional.
OBRIGADO.

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