Angularjs é um framework javascript construido e mantido pelo grupo de engenheiros do Google, ele usa o HTML como uma "template engine" aliado a conceitos de Orientação a Objetos, testes, dentre outros, no intuito de fornecer uma solução completa para o cliente-side de sua aplicação. Além disso tem total compatibilidade com as bibliotecas javascript mais utilizadas, como jQuery. é um novo conceito para desenvolvimento de web apps client-site.
Entenda as novidades que estão por vir com o AngularJS 2.0, as novas definições, facilidades, novos desafios e entenda o motivo do AngularJS ser um framework excelente para todos os momentos.
ANGULARJS: UM FRAMEWORK PARA FACILITAR SUA VIDAWilson Mendes
O documento apresenta um framework chamado AngularJS, descrevendo seus conceitos e vantagens, como programação declarativa, data binding e injeção de dependência. Também compara o AngularJS com outros frameworks como jQuery, Backbone e Ember, mostrando que o AngularJS permite desenvolver aplicações web de forma mais concisa e produtiva.
O documento introduz o framework AngularJS, descrevendo-o como uma estrutura JavaScript focada em HTML que utiliza conceitos MVC. É desenvolvido pela Google para padronizar arquiteturas em aplicações web dinâmicas, permitindo criar novas tags HTML e diretivas para controle de formulários, templates, operações de binding e visualização. Apresenta também como o AngularJS estende o vocabulário HTML e compara sua quantidade de código em relação ao framework Backbone.
Sua aplicação AngularJS está lenta? Como otimizar a performance? Combinar outras tecnologias como workaround são paliativos, pois não resolvem o problema. Nessa palestra, entenda conceitos do núcleo do AngularJS e várias técnicas para aumentar o desempenho de suas aplicações web.
Vamos explorar conceitos fundamentais como o ciclo de vida do $rootScope e como funciona o dirty checking, assim como $compile, $watch e $emit. Veremos também boas práticas ao utilizar diretivas, filters, services e outros componentes do framework. Outro ponto abordado é a utilização de paradigmas e patterns assíncronos para melhorar o desempenho de suas aplicações.
Por fim, veremos boas práticas, como melhorar os nossos testes unitários e end-to-end, discutiremos conceitos de lazy web e conheceremo ferramentas que podem nos ajudar nesta tarefa.
AngularJS é um framework JavaScript para desenvolvimento de aplicações web single-page. Ele facilita a criação de SPAs através de características como data binding de duas vias, injeção de dependências e diretivas que estendem HTML. AngularJS também suporta controllers, filters e versões para diferentes navegadores, embora a versão mais antiga suporte apenas o Internet Explorer 9 ou superior.
1. O documento apresenta Rodrigo Branas, palestrante e instrutor de Domain-Driven Design.
2. Ele tem formação em Ciências da Computação e Gerenciamento de Projetos e trabalhou com grandes empresas.
3. Domain-Driven Design é abordado, focando na importância de entender profundamente o domínio do negócio através da linguagem ubíqua e do modelo de domínio.
Desenvolvimento de Aplicações Web AngularJS no Contexto da IoTRodrigo Fortes
AngularJS é um framework JavaScript para aplicações web que facilita a separação de responsabilidades, two-way data binding e testabilidade. O documento discute diretivas, filtros, validação de formulários e integração com web services para construir aplicações frontend dinâmicas.
Material Design simples e rapido com AngularJSHenrique Limas
Muito se fala hoje de aplicações nativas usando o Material Design do Google. Mas como desenvolver de modo simples, ágil e multi-plataforma na web?
Demo no Github: https://github.com/HenriqueLimas/tdc-2015-palestra-angular-material
Minicurso - Desenvolvendo aplicações web com JavaScript e AngularJS - Estácio...Rodrigo Branas
Rodrigo Branas oferece treinamentos em desenvolvimento web com AngularJS e Clean Code. Ele tem experiência em ensinar técnicas como TDD, refactoring e orientação a objetos. O documento lista os cursos disponíveis e fornece contatos para se inscrever.
O documento discute o framework Javascript AngularJS, incluindo o que é AngularJS, por que deve ser usado, suas principais características como diretivas, modelos, controles e rotas, e como testar código AngularJS. O documento fornece exemplos para ilustrar esses conceitos-chave.
1. O documento discute abraçar o framework AngularJS para implementar arquitetura MVC no lado do cliente.
2. É explicado que frameworks como o Angular resolvem problemas como manipulação de dados e lógica nas views.
3. O framework AngularJS é então apresentado, com ênfase em sua abordagem declarativa usando diretivas e two-way data binding.
O documento discute a arquitetura front-end SOFEA e o framework AngularJS. SOFEA promove a separação entre front-end e back-end, com a lógica de apresentação no cliente e comunicação via serviços web. AngularJS facilita a implementação de SOFEA, fornecendo recursos como data binding, injeção de dependência e diretivas para criar componentes reutilizáveis.
O documento descreve a evolução do framework AngularJS, desde sua criação em 2009 até as mudanças trazidas pela versão 2.0. Apresenta os principais recursos de cada versão e explica como alguns conceitos foram modificados ou removidos para aproveitar melhorias na linguagem JavaScript.
O documento resume os principais conceitos do framework JavaScript AngularJS, incluindo: (1) o que é AngularJS e sua história, (2) two-way data binding, (3) módulos, (4) controllers, (5) diretivas, (6) serviços e (7) filtros. Exemplos, referências e casos reais de uso também são apresentados.
Desenvolvimento Front end (AngularJS e Bootstrap)Julian Cesar
O documento apresenta uma agenda de um curso de formação front-end com AngularJS e Bootstrap. O curso abordará introdução ao JavaScript, AngularJS, diretivas, controllers, serviços, views, requisições AJAX, armazenamento local e Bootstrap. Não será abordado ferramentas como IDEs, Bower, Grunt, Node ou outras bibliotecas auxiliares.
O documento apresenta o framework Vue.js, descrevendo-o como um framework progressivo que oferece renderização declarativa e reativa, sistema de componentes aninhados e comunicação entre eles, além de suporte a client-side routing e gerenciamento de estado centralizado. O documento também destaca a experiência de desenvolvimento facilitada por Vue, como single file components e build system.
Introdução ao desenvolvimento front end usando bootstrap e angular jsCloves Moreira Junior
O documento discute conceitos de front-end como MVC, MVP, MVVM e AngularJS. Explica que MVC separa a interface do usuário em Model, View e Controller, enquanto MVP usa Presenter no lugar de Controller. MVVM usa ViewModel para manter a View e Model sincronizados. AngularJS usa MVW, onde qualquer padrão pode ser usado.
Aprendendo Na Prática: Aplicativos Web com HTML5, Angular.js, Twitter Bootstr...Daniel Makiyama
Interface de Usuário também é coisa de Programador, o objetivo deste treinamento é vivenciar um ambiente de desenvolvimento empregando estas tecnologias, abordando conceitos de testes unitários, integrados, padrões e boas práticas de desenvolvimento
AngularJS é um framework JavaScript para desenvolvimento de aplicações web que estrutura a aplicação em camadas bem definidas como View, Controller e Scope. Ele fornece recursos como componentes reusáveis, integração com back-end e facilitação de testes automatizados.
Curso sobre AngularJS, tratando deste ambiente e ferramentas modernas de desenvolvimento até o desenvolvimento de uma aplicação usando AngularJS. Curso em duas partes.
No final foram desenvolvidas duas aplicações que podem ser vistas nos links:
https://github.com/alvarowolfx/shopping-list
https://github.com/alvarowolfx/ng-pokedex
O documento apresenta uma introdução ao framework Vue.js, descrevendo o que é Vue.js, como iniciar uma instância, as principais diretivas como v-model, v-if e v-for, a estrutura de uma instância Vue incluindo os objetos data, computed e methods. Também discute porque usar Vue.js, destacando sua simplicidade, desempenho e rápida adoção.
TDC2016SP - TypeScript em aplicações modernastdc-globalcode
O documento discute as principais mudanças no AngularJS 2.0, incluindo melhorias no desempenho, flexibilidade e simplicidade. Algumas diretivas como ng-bind e ng-click não existirão mais e componentes serão a base da programação. O bootstrapping também mudará para um modelo baseado em componentes.
Java script em 2016 - Como sobreviver a essa sopa de letrinhas com vue.jsVinicius Reis
O documento discute a complexidade do ecossistema JavaScript e como Vue.js pode ajudar a simplificar o desenvolvimento front-end. Ele explica conceitos como EcmaScript, Node, pacotes, task runners, transpilers, bundlers e testes. Em seguida, apresenta o framework Vue.js como uma forma progressiva de construir interfaces com componentes de único arquivo que oferecem renderização do lado do servidor e do cliente.
Estrutura de um Front-End eficiente (para iniciantes)Sérgio Vilar
Este documento fornece diretrizes sobre a estruturação eficiente de um front-end, incluindo a organização de pastas para CSS, imagens e JavaScript, além de recomendações sobre modularização, semântica e escrita de HTML.
O documento discute as principais mudanças no AngularJS 2.0, incluindo melhorias no desempenho, flexibilidade e mobilidade. Diretivas como ng-bind e ng-class foram removidas e o framework agora é baseado em componentes em vez de controllers e $scope.
Vuejs Angularjs e Reactjs. Veja as diferenças de cada framework!José Barbosa
Vuejs, Angularjs e Reactjs são os três principais três frameworks front-end do momento. Veja algumas semelhanças e diferenças entre cada um.
Palestra no meetup de vue.js
O documento discute como diretivas no AngularJS permitem maior reuso e manutenção de código ao criar componentes isolados, em contraste com o uso de ng-controller que pode levar a problemas de compartilhamento de dados, repetição de código e herança. O autor argumenta que componentes são o futuro dos frameworks front-end.
O documento apresenta um exemplo de como criar um serviço em AngularJS para interagir com uma API RESTful. Ele mostra como construir um serviço que encapsula chamadas HTTP para recuperar e adicionar contatos de uma lista telefônica, utilizando o método $http do Angular e retornando as funções do serviço de uma factory.
Material Design simples e rapido com AngularJSHenrique Limas
Muito se fala hoje de aplicações nativas usando o Material Design do Google. Mas como desenvolver de modo simples, ágil e multi-plataforma na web?
Demo no Github: https://github.com/HenriqueLimas/tdc-2015-palestra-angular-material
Minicurso - Desenvolvendo aplicações web com JavaScript e AngularJS - Estácio...Rodrigo Branas
Rodrigo Branas oferece treinamentos em desenvolvimento web com AngularJS e Clean Code. Ele tem experiência em ensinar técnicas como TDD, refactoring e orientação a objetos. O documento lista os cursos disponíveis e fornece contatos para se inscrever.
O documento discute o framework Javascript AngularJS, incluindo o que é AngularJS, por que deve ser usado, suas principais características como diretivas, modelos, controles e rotas, e como testar código AngularJS. O documento fornece exemplos para ilustrar esses conceitos-chave.
1. O documento discute abraçar o framework AngularJS para implementar arquitetura MVC no lado do cliente.
2. É explicado que frameworks como o Angular resolvem problemas como manipulação de dados e lógica nas views.
3. O framework AngularJS é então apresentado, com ênfase em sua abordagem declarativa usando diretivas e two-way data binding.
O documento discute a arquitetura front-end SOFEA e o framework AngularJS. SOFEA promove a separação entre front-end e back-end, com a lógica de apresentação no cliente e comunicação via serviços web. AngularJS facilita a implementação de SOFEA, fornecendo recursos como data binding, injeção de dependência e diretivas para criar componentes reutilizáveis.
O documento descreve a evolução do framework AngularJS, desde sua criação em 2009 até as mudanças trazidas pela versão 2.0. Apresenta os principais recursos de cada versão e explica como alguns conceitos foram modificados ou removidos para aproveitar melhorias na linguagem JavaScript.
O documento resume os principais conceitos do framework JavaScript AngularJS, incluindo: (1) o que é AngularJS e sua história, (2) two-way data binding, (3) módulos, (4) controllers, (5) diretivas, (6) serviços e (7) filtros. Exemplos, referências e casos reais de uso também são apresentados.
Desenvolvimento Front end (AngularJS e Bootstrap)Julian Cesar
O documento apresenta uma agenda de um curso de formação front-end com AngularJS e Bootstrap. O curso abordará introdução ao JavaScript, AngularJS, diretivas, controllers, serviços, views, requisições AJAX, armazenamento local e Bootstrap. Não será abordado ferramentas como IDEs, Bower, Grunt, Node ou outras bibliotecas auxiliares.
O documento apresenta o framework Vue.js, descrevendo-o como um framework progressivo que oferece renderização declarativa e reativa, sistema de componentes aninhados e comunicação entre eles, além de suporte a client-side routing e gerenciamento de estado centralizado. O documento também destaca a experiência de desenvolvimento facilitada por Vue, como single file components e build system.
Introdução ao desenvolvimento front end usando bootstrap e angular jsCloves Moreira Junior
O documento discute conceitos de front-end como MVC, MVP, MVVM e AngularJS. Explica que MVC separa a interface do usuário em Model, View e Controller, enquanto MVP usa Presenter no lugar de Controller. MVVM usa ViewModel para manter a View e Model sincronizados. AngularJS usa MVW, onde qualquer padrão pode ser usado.
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AngularJS é um framework JavaScript para desenvolvimento de aplicações web que estrutura a aplicação em camadas bem definidas como View, Controller e Scope. Ele fornece recursos como componentes reusáveis, integração com back-end e facilitação de testes automatizados.
Curso sobre AngularJS, tratando deste ambiente e ferramentas modernas de desenvolvimento até o desenvolvimento de uma aplicação usando AngularJS. Curso em duas partes.
No final foram desenvolvidas duas aplicações que podem ser vistas nos links:
https://github.com/alvarowolfx/shopping-list
https://github.com/alvarowolfx/ng-pokedex
O documento apresenta uma introdução ao framework Vue.js, descrevendo o que é Vue.js, como iniciar uma instância, as principais diretivas como v-model, v-if e v-for, a estrutura de uma instância Vue incluindo os objetos data, computed e methods. Também discute porque usar Vue.js, destacando sua simplicidade, desempenho e rápida adoção.
TDC2016SP - TypeScript em aplicações modernastdc-globalcode
O documento discute as principais mudanças no AngularJS 2.0, incluindo melhorias no desempenho, flexibilidade e simplicidade. Algumas diretivas como ng-bind e ng-click não existirão mais e componentes serão a base da programação. O bootstrapping também mudará para um modelo baseado em componentes.
Java script em 2016 - Como sobreviver a essa sopa de letrinhas com vue.jsVinicius Reis
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Estrutura de um Front-End eficiente (para iniciantes)Sérgio Vilar
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Vuejs Angularjs e Reactjs. Veja as diferenças de cada framework!José Barbosa
Vuejs, Angularjs e Reactjs são os três principais três frameworks front-end do momento. Veja algumas semelhanças e diferenças entre cada um.
Palestra no meetup de vue.js
O documento discute como diretivas no AngularJS permitem maior reuso e manutenção de código ao criar componentes isolados, em contraste com o uso de ng-controller que pode levar a problemas de compartilhamento de dados, repetição de código e herança. O autor argumenta que componentes são o futuro dos frameworks front-end.
O documento apresenta um exemplo de como criar um serviço em AngularJS para interagir com uma API RESTful. Ele mostra como construir um serviço que encapsula chamadas HTTP para recuperar e adicionar contatos de uma lista telefônica, utilizando o método $http do Angular e retornando as funções do serviço de uma factory.
O documento apresenta um tutorial sobre como criar um servidor HTTP simples em Node.js, desde a importação do módulo HTTP, criação do servidor e tratamento de requisições para retornar HTML, JSON e estruturar rotas.
O documento discute a publicidade móvel e como ela permite novas formas de comunicação de marketing entre empresas e consumidores através de mensagens de texto e fotos de produtos em celulares. Ele também descreve como as funções dos celulares superam as expectativas dos consumidores e como as empresas estão investindo em profissionais qualificados para se adaptar às novas formas de comunicação móvel.
Este documento fornece uma introdução aos fundamentos e conceitos da Arquitetura Orientada a Serviços (SOA). Resume os principais pontos como: a motivação para SOA é aumentar a integração entre negócios e TI para maior agilidade; SOA promove a integração através de serviços que são componentes reutilizáveis e independentes; e SOA permite que pessoas, processos e sistemas se comuniquem e colaborem de forma flexível.
Diretivas são como o AngularJS dá poderes ao navegador para criar aplicações dinâmicas. O documento lista as principais diretivas como ng-app, ng-controller, ng-bind, ng-model, ng-repeat, ng-show, ng-hide e ng-click e fornece uma breve explicação do que cada uma faz.
Este ebook. cuja apresentação eu escrevi, traz uma coletânea de posts escritos pelo colega Cézar Taurion nos últimos três anos, que revivem os questionamentos e dúvidas sobre SOA, então uma novidade. Serve para compararmos o que então falávamos, com os dias de hoje. Muita coisa mudou, principalmente com relação à absorção dos conceitos. Portanto, estes posts nos resgatam algumas destas discussões sobre o assunto.
The document discusses the changing role of a business analyst in agile software development. It begins by describing the traditional responsibilities of a business analyst, which include requirements gathering, documentation, and testing. It then introduces agile methodologies, noting that they focus on iterative development and user involvement. In agile, the business analyst's role evolves into that of a product owner, whose key responsibilities are prioritizing the product backlog, managing scope, and engaging with users and stakeholders. The presentation demonstrates artifacts like user stories, backlogs, and wireframes that a product owner would manage. It concludes with best practices like defining scope, conducting usability testing, and obtaining continual user feedback.
Curso: Desenvolvimento de aplicativos híbridos (dia 2)Wennder Santos
O documento apresenta a agenda do segundo dia de um curso sobre desenvolvimento de aplicativos híbridos, abordando tópicos como automatização de tarefas, testes automatizados, testes de interface do usuário, integração e distribuição contínuas, e publicação de aplicativos na loja Google Play.
Desenvolvimento Apps multiplataforma para dispositivos móveis usando HTML5Intel Software Brasil
This document provides an agenda and overview for a presentation on hybrid mobile app development using HTML5. It discusses the limitations of traditional web apps, how PhoneGap/Cordova addresses these issues by allowing access to device hardware and bridges the gap between web and native apps. It also outlines Intel's contributions to Cordova, the PhoneGap Build service, and the Intel HTML5 Development Environment. The presentation demonstrates accelerometer usage in PhoneGap and shows a live example of a mobile app for viewing Brazilian soccer league standings implemented with HTML5, CSS, JavaScript and accessing data remotely via JSON.
Desenvolvimento de aplicativos mobile híbridos
Apresentação realizada para os funcionários do Centro de Informática e Automação de Santa Catarina - CIASC
Curso: Desenvolvimento de aplicativos híbridos (dia 1)Wennder Santos
O documento apresenta uma agenda para um curso sobre desenvolvimento de aplicativos híbridos. A agenda inclui tópicos como o que são aplicativos híbridos, frameworks como Phonegap, Cordova e IONIC, e como criar e testar aplicativos usando essas ferramentas.
Building React Applications with Redux
with Yuri Takhteyev
OVERVIEW
Since React is just a “view framework”, it leaves you with lots of options for how to architect the deeper parts of your stack. The best way to handle those deeper layers is by using Redux – a state container that allows you to write much of your application in the form of pure functions. Using Redux helps you write applications that are much easier to test and understand and to achieve more thorough separation between your views and your business logic. Redux also unlocks the possibility of using amazing tools.
OBJECTIVE
Introduce the audience to Redux, a state container that can be used together with React to achieve sanity deeper down in your stack.
TARGET AUDIENCE
Developers familiar with core React and looking for a better way to architect their applications.
ASSUMED AUDIENCE KNOWLEDGE
Core React knowledge is assumed. Familiarity with basic Flux concepts would help, but I’ll review those quickly.
FIVE THINGS AUDIENCE MEMBERS WILL LEARN
Why pure functions make your code easier to maintain.
How unidirectional data flows help you sleep better at night.
How Redux helps you manage state better via reducers.
How to use Redux together with React.
How to test Redux applications.
Introduction to React in combination with Redux. Redux helps you to develop applications in a simple way while having features like time-travel available during development.
Curso de Desenvolvimento de Aplicativos Híbridos com PhoneGap/Cordova, e IonicFelipe Blini
Nesse projeto vamos ver que um aplicativo híbrido é uma página HTML como qualquer outra tendo apenas que ser otimizada para caber em telas pequenas de maneira responsiva e com componentes otimizados para Touch Screen, para isso usamos bibliotecas CSS e JS como o Materialize, Bootstrap, entre várias outras.
A nossa página HTML também deve se comportar como um aplicativo móvel, para isso o nosso 'site' deve ser um SPA (Single Page Application), ou seja, uma única página HTML com uma área reservada para a renderização das views que serão injetadas via AJAX, para isso podemos usar bibliotecas como JQuery para nos ajudar com o AJAX e a manipulação do DOM, mas é preferível usar frameworks front-end como AngularJS, ReactJS, entre outros que nos entregam uma sistema de SPA pronto e organizam nosso código com o pattern MVC, eliminando o código spaghetti.
Veremos tbm que essa página precisa ter as views injetadas com transições animadas entre telas que devem ser feitas feitas CSS que usa aceleração da CPU por questões de performance.
Além de tudo isso, precisamos ter acesso às APIs nativas dos devices, pra isso precisamos integrar nossa página HTML com o Cordova, adicionar plugins e usar os eventos que ele emite pra nos ajudar no ciclo-de-vida da nossa aplicação. Vamos entender a diferença entre PhoneGap e Cordova e que o nosso aplicativo vai rodar embarcado em uma WebView, o que realmente é uma WebView e que essa é apenas uma Activity e que segue o mesmo ciclo-de-vida de qualquer outra Activity.
Veremos também que essa página HTML precisa ter elementos UI mínimos e obrigatórios para qualquer aplicativo móvel. Todo aplicativo deve ter uma barra de status que combine com o design utilizado, uma barra de navegação fixa com um título e um botão voltar, a área do conteúdo e um rodapé (opcional) e que para fazermos isso contamos com a ajuda de bibliotecas com o Materialize, Bootstrap, JQuery Mobile, etc...
Antes de terminar vamos ver com um bom ícone e uma splash screen são importantes para um aplicativo móvel e que temos dezenas de tamanhos e resoluções de arquivos para criar, exportar e registrar no nosso XML de configurações e como podemos usar o Ionic Resources pra fazer esse trabalho pesado pra nós.
E depois como emular tudo isso, como fazer Debug e identificar erros, como visualizar nos devices e depois fazer o Build e publicar nas lojas de aplicativos móveis
Como se não bastasse temos que levar em consideração a experiência do usuário em cada plataforma, veremos como o usuário do iPhone espera que os elementos do UI sejam e como o aplicativo deve se comportar e como os dos Android esperam, e entenderemos que o Material Design jamais deve ser entregue no IOS e que precisamos de um UI agnóstico de plataforma.
Veremos como tudo isso fica muito fácil e simples com o Ionic Framework que toma o controle de tudo isso e nos permite ser muito mais produtivo
This document provides an overview of React, including initial reactions to it, fundamental concepts like components and one-way data flow, and how the virtual DOM works. Some key points covered include:
- Initial reactions to React were mixed, with some finding it "ugly" but others seeing benefits like separation of concerns with components.
- Everything in React is a component, with data flowing in one direction from parent to child via props. State is mutable within a component.
- By using a virtual DOM, React can efficiently update the real DOM by only making necessary changes, keeping the interface fast and pure.
1. O documento descreve como criar diretivas no AngularJS, apresentando as propriedades e funcionalidades básicas para isso, como template, templateUrl, replace, restrict, scope e transclude.
2. Inclui exemplos de como usar essas propriedades para criar diretivas simples, como uma alerta, e também diretivas mais complexas, como um item de acordo.
3. Fornece detalhes sobre como utilizar a função link para interagir com a DOM dentro das diretivas.
O documento fornece informações sobre Valmir Barbosa dos Santos e suas experiências com AngularJS, além de apresentar conceitos-chave do framework como DataBinding, Directives, Controllers e Módulos. Vários links sobre AngularJS são listados para quem deseja aprender mais sobre o assunto.
O documento discute AngularJS como uma tendência em 2015, destacando que é um framework JavaScript open source para single page apps que torna HTML dinâmico usando MVC e foi lançado em 2012. Também menciona que oferece 2-way data binding, componentização, comunicação assíncrona com o backend e teste facilitado através de dependency injection.
O documento discute Single Page Applications (SPAs), caracterizando-as como aplicações ricas e responsivas que combinam o melhor da web e do desktop. Detalha as características, vantagens e desvantagens das SPAs, bem como sua arquitetura típica.
O documento apresenta uma palestra sobre Progressive Web Apps (PWAs) com as seguintes informações essenciais: (1) define o que são PWAs e seu objetivo de criar aplicativos web melhores, nativos e responsivos; (2) demonstra como criar uma primeira PWA usando manifest.json, service workers e torná-la instalável; (3) discute como integrar PWAs em aplicativos Angular usando ferramentas como ng add.
Introdução aexperiência do usuário.
O que é?
O que se faz?
Como se faz?
User Experience é focar o projeto no usuário, entender necessidades e saber conciliar sua satisfação com os objetivos do produto.
Video fashionista:
http://www.youtube.com/watch?v=E1T0egGgc5E
Referências tiradas de:
http://catarinasdesign.com.br
http://www.slideshare.net/guimenga/interface-interao-e-usabilidade
http://www.slideshare.net/fabricioteixeira/ux-design-antes-do-wireframe
http://www.fatdux.com/pt/What/What-is-UX
http://books.google.com.br/books?id=bl0H1cYIzAwC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false
30º GDG Uberaba - Introdução AngularJS 4 com CLIPedro Moura
O documento apresenta uma introdução ao framework AngularJS 4, discutindo como se organiza em componentes, serviços, roteamento e diretivas. É demonstrado passo a passo como configurar o ambiente de desenvolvimento, criar um projeto inicial, componentes, módulos e serviços para consumir uma API REST.
O documento apresenta uma introdução ao framework Angular, discutindo seus principais conceitos e vantagens como multiplataforma, comunidade ativa e produtividade. É destacado que o Angular é mantido pelo Google e usado em seus produtos. O palestrante também resume sua experiência com Angular e explica conceitos-chave como componentes, data binding e diretivas.
Criando aplicações Híbridas com AngularJs, TypeScript e Material DesignAndre Baltieri
O documento apresenta uma palestra sobre o desenvolvimento de aplicações web e mobile com TypeScript, AngularJS e Material Design. A palestra aborda as vantagens do TypeScript para tipar o JavaScript, o framework AngularJS para criar componentes reutilizáveis e o Material Design para o design das interfaces. O palestrante demonstra de forma prática como criar uma aplicação ToDo usando essas tecnologias em diferentes ambientes como navegador, dispositivos móveis e desktop.
O documento discute a importância de testes de interface do usuário (UI) no Android usando a ferramenta Espresso. Ele explica por que testar software é importante, como funcionam os testes no Android e como o Espresso pode ajudar a escrever testes UI concisos e confiáveis. Finalmente, aborda como lidar com a diversidade de dispositivos ao codificar testes.
O documento descreve o Apps do Bem, uma iniciativa que conecta voluntários de tecnologia com organizações sem fins lucrativos para desenvolver aplicativos e soluções digitais que ajudem a resolver problemas sociais. O Apps do Bem visa preencher a lacuna entre as necessidades da sociedade e a falta de incentivo das empresas para inovar no setor não lucrativo.
O documento discute a performance e escalabilidade do site e aplicativo de emagrecimento Minha Vida, que tem 80 milhões de usuários. O site recebe 50 milhões de visualizações por mês e usa 4 servidores web, banco de dados SQL e cache para dar suporte a alta demanda. A versão mobile também é discutida como essencial para fornecer uma boa experiência ao usuário.
Dicas valiosas para observar e medir a experiência do usuário. Entenda o quão prejudicial é quando alguém diz: “todo mundo gosta de…” durante a concepção de um produto sendo ele digital ou não. Será abordado testes de usabilidade econômicos com maior ênfase no Teste A/B, veja na prática qual escolha tomar e surpreenda-se com os resultados.
AngularJS é um framework para criar aplicações web single-page. O documento introduz AngularJS, explicando seu propósito, vantagens e história. Também apresenta conceitos-chave como ng-app, ng-repeat e ng-model para criar uma lista de contatos dinâmica.
UI Lab Experience - Como começar um projeto de UI DesignUI Lab
O documento fornece instruções sobre como iniciar um projeto de design de interface do usuário (UI), abordando tópicos como wireframes, grids, definição de cores e estilos, organização de arquivos e preparação para entrega ao time de desenvolvimento.
O documento apresenta uma introdução ao AngularJS 4 com CLI. Ele discute como configurar o ambiente de desenvolvimento com Node.js, TypeScript e Angular CLI. Em seguida, mostra como criar um projeto Angular simples com componentes, módulos e serviços.
AngularJs é um framework JavaScript para criar aplicações web dinâmicas usando Single Page Applications (SPAs). Ele facilita o desenvolvimento, teste e desempenho de aplicações web através de ligação de dados, injeção de dependência e abstração da manipulação do DOM. AngularJs pode ser usado com várias arquiteturas como MVC, MVP e MVVM.
Evento Coding Dojo promovido pela InCuca (http://incuca.com.br) sobre o framework JavaScript open-source mantido pelo Google AngularJS.
O Dojo envolveu entender o conceito do AngularJS por meio de exemplos, como utilizá-lo e a estrutura do framework. Material útil tanto para iniciantes quanto para experientes em JavaScript e HTML5.
Como escalamos Agile na Globo.com - versão extendidaGlaucia Peres
O documento descreve a jornada da Globo.com para adotar práticas ágeis em larga escala, começando com projetos medidos em anos e equipes especializadas dependentes, para hoje ter mais de 35 times multidisciplinares entregando de forma contínua. Detalha os desafios de escalonamento e como práticas como daily meetings, code reviews, hack days e testes automatizados ajudaram a alcançar confiança e entregas frequentes.
O documento discute a relação entre experiência do usuário (UX) e desenvolvimento de tecnologia, argumentando que desenvolvedores desempenham um papel importante na criação de boas experiências de usuário. O documento fornece dicas sobre como desenvolvedores podem melhorar a UX, como entendendo os usuários e seus objetivos, melhorando o desempenho, gerenciando erros e acessibilidade. O documento encoraja desenvolvedores a usarem diretrizes de design e a testarem continuamente com usuários.
their statistical significance. Conclusions - Highlight the most relevant findings,
additional studies recommended, and the strengths and weaknesses that may
influence the knowledge.
Keywords: keyword 1; keyword 2; keyword 3; keyword 4. (separadas por ponto e vírgula,
todas iniciando com letra minúscula com exceção de nomes próprio)
LISTA DE ILUSTRAÇÕES/ GRÁFICOS/ FIGURAS
Elemento opcional. São ilustrações: figuras, quadros, gráficos, fotografias, retratos, desenhos,
gravuras, imagens, fluxogramas, organogramas, esquemas, mapas, plantas. Recomenda-se a
elaboração de listas específicas e separadas para cada tipo de ilustração a partir da existência de
cinco elementos da mesma espécie.
FIGURA 1: título da figura ......................................................................................... 16
FIGURA 2: título da figura ......................................................................................... 19
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.................................................................................... xx
2 REFERÊNCIAL TEÓRICO................................................................. xx
2.1 Subitem o referencial teórico.......................................................... xx
2.2 Subitem do referencial teórico....................................................... xx
3 METODOLOGIA................................................................................. xx
4 RESULTADOS................................................................................... xx
5 DISCUSSÃO...................................................................................... xx
6 CONCLUSÃO..................................................................................... xx
REFERÊNCIAS................................................................................. xx
APÊNDICE......................................................................................... xx
ANEXOS...........1 INTRODUÇÃO
A introdução é uma parte importante na estrutura TCC, pois deverá dar uma
base ao leitor sobre o que será tratado no trabalho e o que ele poderá esperar com a
leitura.
Na introdução do trabalho deve-se informar sobre a relevância do tema
estudado de forma clara e simples expondo o objetivo da pesquisa e outros elementos
necessários para situar o tema do trabalho, tais como: justificativa, procedimentos
metodológicos, embasamento teórico e estrutura do trabalho.
Ao tratar de um problema, a introdução precisa deixar o leitor inteirado do
assunto, para que ele compreenda o que foi pesquisado e abordado e possa entender
os resultados e a conclusão. 2 REFERENCIAL TEÓRICO
Parte principal e mais extensa do trabalho. Deve apresentar a
fundamentação teórica, resultante do processo de levantamento e análise do que já
foi publicado sobre o tema e o problema de pesquisa escolhido. Permitirá um
mapeamento de quem já escreveu e o que já foi escrito sobre o tema e/ou problema
da pesquisa.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 9
2 REVISÃO DE LITERATURA ........................................................................................... 11
3 METODOLOGIA ................................................................................................................ 12
4 ANÁLISE DOS DADOS ..................................................................................................... 13
5 CONCLUSÃO ...................................................................................................................... 14
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 15
APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO ...................................................................................... 19
APÊNDICE B – TERMO DE AUTORIZAÇÃO INSTITUCIONAL ............................... 20
ANEXO A – ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO NBR 14724 ..................... 21
ANEXO B – NORMAS DE APRESENTAÇÃO TABULAR ............................................. 22
Elemento obrigatório. Elaborado conforme a NBR 6027.
9
1 INTRODUÇÃO
A introdução é o primeiro elemento textual e contém alguns itens importantes do projeto
de pesquisa: tema, questões de pesquisa, objetivos e justificativa (sucinta). Deve situar o autor
da pesquisa em relação ao que irá estudar, apresentando em linhas gerais como chegou ao tema
e como pretende desenvolvê-lo em sua pesquisa. Ela deve se encerrar apresentando ao leitor a
organização retórica de seu trabalho, ou seja, as partes que compõem o TCC.
Segundo Machado, Lousada e Abreu-Tardelli (2005, p. 83), “a introdução pode ser vista
como um trailer do que o leitor verá no seu trabalho, nem mais nem menos”. É uma seção que
deve levar o leitor a querer ler o trabalho, seduzindo-o.
Uma dica útil dada pelas autoras é apresentar inicialmente o “objeto” sobre o qual trata
a pesquisa em um relato de como você chegou ao tema, quais os motivos mais relevantes, as
buscas que efetuou, as decisões tomadas e as teorias que foi selecionando ao longo dessa busca.
Aqui serão dadas indicações gerais para a apresentação gráfica de seu trabalho, contudo,
você pode consultar a NBR 14724 para obter mais informações sobre a apresentação de
trabalhos acadêmicos.
Todo o texto deve ser digitado em espaço 1,5 cm, exceto: citações de mais de três linhas,
notas de rodapé, referências, legendas e fontes das ilustrações e das tabelas que devem ser
digitados em espaço simples. As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si
por um espaço simples em branco.
As margens da página devem ser de 3 cm nas margens esquerda e superior e 2 cm nas
margens direita e inferior.
Os títulos dos capítulos (seções primárias, secundárias, etc.) devem ser digitados após a
sua numeração (indicação de seção), separados por um espaço. O texto deve iniciar em outra
linha, separado por um espa
A fundamentação teórica prioriza o tema e o problema de pesquisa, através
da análise da literatura publicada, onde irá traçar um quadro teórico e fará a
estruturação conceitual que dará sustentação ao desenvolvimento da pesquisa. Na
elaboração do referencial teórico é recomendável que o pesquisador realize um
levantamento bibliográfico sobre a temática estudada, onde o referencial teórico é
aquele baseado na análise da literatura já publicada em forma de livros, revistas,
imprensa escrita e até eletronicamente, disponibilizada na Internet.
O referencial teórico contribuirá para obter informações sobre a situação
atual do tema ou problema pesquisado, conhecer publicações existentes sobre o tema
e os aspectos que já foram abordados, verificar as opiniões similares e diferentes a
respeito do tema ou de aspectos relacionados ao tema ou ao problema de pesquisa.
Quanto à linguagem científica é importante que sejam analisados os
seguintes procedimentos no artigo científico:
a) Impessoalidade: redigir o trabalho na 3ª pessoa do singular;
b) Objetividade: a linguagem objetiva deve afastar as expressões: “eu
penso”, “eu acho”, “parece-me” que dão margem a interpretações simplórias
e sem valor científico;
c) Estilo científico: a linguagem científica é informativa, de ordem racional,
firmada em dados concretos, onde pode-se apresentar argumentos de ordem
subjetiva, porém dentro de um ponto de vista científico;
d) Vocabulário técnico: a linguagem científica serve-se do vocabulário
comum, utilizado com clareza e precisão, mas cada ramo da ciência possui
uma terminologia técnica própria que deve ser observada;
e) A correção gramatical é indispensável, onde se deve procurar relatar a
pesquisa com frases curtas, evitando muitas orações subordinadas,
intercaladas com parênteses, num único período. O uso de parágrafos deve
ser dosado na medida necessária para articular o raciocínio: toda vez que se
dá um passo a mais no desenvolvimento do raciocínio, muda-se o parágrafo.
f) Os recursos ilustrativos como gráficos estatísticos, desenhos, tabelas
são considerados como figuras e devem ser criteriosamente distribuídos no
texto, tendo suas fontes citadas em notas de rodapé. (PÁDUA, 1996, p. 82). O uso das citações é indispensável, seja direta ou indireta, toda a leitura
feita para construção do trabalho deve ser organizada para que os resultados sejam
entendidos pelo leitor, assim, os conceitos e modelos descritos devem ser suficientes
para esse entendimento.
2.1 Subitem do Referencial teórico
Faça a divisão que for necessária para organização das ideias do trabalho,
podem ser assuntos de um mesmo capítulo com subseções ou capítulos distintos, ou
seja, utilizando novo ponto. 3 METODOLOGIA
A metodologia representa o conjunto de técnicas e de processos utilizados
para execução da pesquisa, os objetivos específicos já deixam claro que tipo de
pesquisa se fala.
De acordo com Marconi e Lakatos (2007, p. 43) A pesquisa pode ser considerada um procedimento formal com método de
Os objetivos dividem-se em objetivo geral e objetivos específicos. O objetivo
geral apresenta uma visão mais geral e abrangente do tema, além de descrever a
finalidade da pesquisa. Os objetivos específicos expõem, de maneira minuciosa, os
resultados que se espera obter por meio da pesquisa, detalhando os processos
necessários para a realização do objetivo geral.
Hipóteses são sentenças afirmativas, com objetivo de solucionar o problema, e
que podem ou não ser confirmadas no decorrer da pesquisa (BOAVENTURA 2014).
2 REFERENCIAL TEÓRICO
O referencial teórico é a parte em que o tema é desenvolvido, que pode ser
apresentado em um capítulo único, dividido em subseções, ou pode ser dividido em
capítulos. Conforme Boaventura (2014, p. 142) “A sua divisão em partes, capítulos ou
seções depende da abordagem do tema e da metodologia. O corpo da exposição deve
conter, portanto, duas ou três partes ou capítulos, além da introdução e da conclusão”.
9
Recomenda-se não subdividir muito as seções, a fim de tornar o texto mais fluido e
objetivo para o leitor.
É no referencial teórico que o tema é aprofundado, através de leituras de
material já escrito sobre o tema, a fim de contextualizar o tema e sustentar o problema
da pesquisa. (BOAVENTURA, 2014; GIL, 2008). Usar citações de autores que já
publicaram sobre o assunto é recomendado, desde que usando as normas referentes
à citação (ABNT NBR 10520:2002) e referências (ABNT NBR 6023:2018), para evitar
a ocorrência de plágio.
3 METODOLOGIA
Neste capítulo deve-se discorrer sobre os procedimentos a serem adotados
para a execução da pesquisa. Marconi e Lakatos (2005), Gil (2008) e Boaventura
(2014) concordam que a metodologia deve responder às seguintes perguntas: como?
Com quê? Onde? Quanto? Ou seja, deve-se esclarecer o tipo de pesquisa, o
delineamento escolhido, a população e a amostra, a coleta de dados e a análise de
dados.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃONeste capítulo, apresentam-se os dados coletados e os resultados obtidos na
pesquisa. Esses dados devem ser representados em forma de gráficos, tabelas,
quadros (ver Normas de Apresentação Tabular - IBGE - 1993), seguido da discussão
de cada um deles, sempre de forma clara e objetiva.
Gráfico 1: Qualidade subjetiva do sono (fonte do tamanho do texto) Fonte: Ravagnani; Crivelaro, 2010 (fonte tamanho 10)
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A conclusão, também chamada de considerações finais, é o encerramento do
trabalho científico. Ela deve apontar o que foi alcançado com a pesquisa, bem como
apresentar as limitações do estudo. Além disso, deve mostrar se os objetivos foram
ou não alcançados e se a(s) hipótese(s) foram ou não comprovadas.
REFERÊNCIAS
As referências devem seguir a NBR 6023/2002 da ABNT; devem ser apresentadas
em ordem alfabética e na mesma fonte utilizada no texto do trabalho, alinhadas à
esquerda; com espaço simples entre as linhas e separadas entre si por espaço duplo,
e apresentadas
NOME DO INSTITUTO
MESTRADO EM ____
NOME COMPLETO
MODELO SEGUINDO AS NORMAS DO PROGRAMA DE MESTRADO
CIDADE
ANO
NOME COMPLETO
MODELO SEGUINDO AS NORMAS DO PROGRAMA DE MESTRADO
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado
ao Programa de Pós-Graduação em ____
(Modalidade Mestrado Profissional) como
requisito para a obtenção do título de Mestre em
_____.
Orientador: Prof. Dr. Fulano de Tal
Coorientador: Prof. Dr. Fulano de Tal
CIDADE
ANO
FICHA CATALOGRÁFICA
ERRATA (opcional)
FULANO DE TAL
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado
ao Programa de Pós-Graduação em ____
(Modalidade Mestrado Profissional) como
requisito para a obtenção do título de Mestre em
_____.
Aprovado em INSERIR A DATA.
Orientador:
__________________________________________
Dr. Fulano de Tal - ___ / Campus ___
Banca examinadora:
__________________________________________
Dr. Fulano de Tal – ___ / Campus ___
__________________________________________
Dr. Fulano de Tal – ___ / Campus ___
__________________________________________
Dr. Fulano de Tal - ___ / Campus ___
CIDADE, ESTADO
ANODedicatória é opcional.
AGRADECIMENTOS (opcional)
Epígrafe é opcional.
“Nenhum homem realmente produtivo pensa
com...”
Fulano de Tal RESUMO
Xxxxxxxx xxxx xxxxxx x xxxxxx xxxxxx xxxxx, xxxxxxx xxxxxx xxxxxxxx xx xxxx xxxxx
xxxxx xxxxxx xxxxxx x xxxxxx xxx xxxxxx x xxxxxxx xxxxxxxx, xxxxx xxxxx. Xxxxxxxx
xxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxx xxxx xxxxxx xxxxxxx. Xxxxxx xxxxxx xxxxxxxx xxxxxxx
xxxxx xxxx x xx xxxx xxxx xxxxxx. Xxxx, xxxxx xxx xxxxxxxx xxxxxxx xxxxxx xxx xxxxx
xxxxxxx xxxxxx xxxxxx xxxxx.
Palavras-chave: Xxxxxxxxxx. Xxxxxxx. Xxxxxxxxx xx xxxxx. ABSTRACT
Xxxxxxxx xxxx xxxxxx x xxxxxx xxxxxx xxxxx, xxxxxxx xxxxxx xxxxxxxx xx xxxx xxxxx
xxxxx xxxxxx xxxxxx x xxxxxx xxx xxxxxx x xxxxxxx xxxxxxxx, xxxxx xxxxx. Xxxxxxxx
xxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxx xxxx xxxxxx xxxxxxx. Xxxxxx xxxxxx xxxxxxxx xxxxxxx
xxxxx xxxx x xx xxxx xxxx xxxxxx. Xxxx, xxxxx xxx xxxxxxxx xxxxxxx xxxxxx xxx xxxxx
xxxxxxx xxxxxx xxxxxx xxxxx.
Key words: Xxxxxxxxxx. Xxxxxxx. Xxxxxxxxx xx xxxxx. LISTA DE ILUSTRAÇÕES (opcional)
Página
Figura 1. Mapa de Alagoas .................................................................................... 15
Figura 2. Dendograma ........................................................................................... 21
LISTA DE TABELAS (opcional)
Página
Tabela 1. Normas da ABNT ................................................................................
Tabela 2. IBGE .....................................................................................................
LISTA DE ABREVEATURAS (opcional)
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas LISTA DE SÍMBOLOS (opcional)
cm – centímetro
g – grama
kg – quilograma
SUMÁRIO
Página
1. INTRODUÇÃO (título em caixa alta)
1
2. JUSTIFICATIVA (OPCIONAL)
3. REVISÃO DE LITERATURA
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS5. OBJETIVOS
5.1 Objetivo geral (subtítulos em caixa baixa)
5.2 Objetivos específicos (subtítulos em caixa baixa)
6. MATERIAL E MÉTODOS
6.1
7. RESULTADOS E D
NOME DA INSTITUIÇÃO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM XXXX FONTE 14
FONTE 14 NOME DO ALUNO
FONTE 14 TÍTULO DO TRABALHO
CIDADE FONTE 12
ANO
2
FONTE 14 NOME DO ALUNO
FONTE 14 TITULO DO TRABALHO
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à
Coordenação de Curso de XXXX do XXXX Centro
Universitário XXXXX, como requisito parcial à obtenção
do grau de Bacharel em XXXXXX. FONTE 12
Orientador: XXXXX
CIDADE
ANO
3
FONTE 14 NOME DO ALUNO
FONTE 14 TÍTULO DO TRABALHO
Resultado: ________
Cabedelo, ____ de _____________ de 2023.
BANCA EXAMINADORA
____________________________________________
Professor
Orientadora
____________________________________________
Examinador FONTE 12 TITULO
FONTE 12 Nome do orientando*
Nome do professor orientador**
Fonte 10 RESUMO: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXFonte 10 Palavras- chave: XX, XXXXX, XXXXXX.
Fonte 10 ABSTRACT:Fonte 10 Key words: XXXXX, XXXXX, XXXXX.
Fonte 10 SUMÁRIO: 1
Introdução. 2. XXXXXX; 2.1. XXXXXXX; 2.2. XXXXXXX, 3. Considerações
finais.
* Bacharelando em XXXXX. Fonte 10
** Professor orientador. 1 INTRODUÇÃO (EM CAPÍTULOS PRIMÁRIOS USA-SE CAIXA ALTA E
NEGRITO)
Um enter de parágrafo
Parágrafo com 1,25cm de recuo à esquerda
xxx2.1 XXXXXXXXX (EM CAPÍTULOS SECUNDÁRIOS USA-SE CAIXA ALTA SEM
NEGRITO) x. Citações com mais de três linhas devem
ser retiradas do corpo do texto, sendo posicionadas abaixo do parágrafo com um recuo de 4 cm
em sua margem esquerda, com espaçamento entre linhas simples e com fonte 10 ou 11.
Um enter de parágrafo
xxxxxxxxx (AUTOR, ano)
Um enter de parágrafo
2.1.1 Xxxxxxxxx (capítulos terciários usam caixa baixa e negrito)
Citações com três linhas ou menos são utilizadas no corpo do texto, devendo o autor ser
mencionado entre parênteses antes ou após a citação, (AUTOR, ano) ou mencionado durante
o decorrer do texto, conforme assevera Autor (ano),
“xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx”
2.1.1.1 XXXXXXXXXX (capítulos quatenários usam caixa baixa e itálico)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
XxxxxREFERÊNCIAS
Um autor
Indica(m)-se o(s) autor(es) pelo último sobrenome, em letras
maiúsculas, seguido(s) do(s) prenome(s) e outro(s)
sobrenome(s), abreviados ou nãoDois ou três autores
Quando houver dois ou três autores, os nomes devem ser
separados por ponto-e-vírgula, seguido de espaço. Mais de três autores
Quando existirem mais de três autores, indica-se apenas o
primeiro, acrescentando-se a expressão latina et al.
Exemplo
De sites (links de internet)Legislação
Autoria: Brasil
Título: lei, decreto, etc.
Título da lei ou decreto;
Cidade: Brasília, DF (em normas federais)
Ano da publicação;
Jurisprudência
Jurisdição e órgão judiciário competente, título (natureza da
decisão ou emenda) e número, partes envolvidas (se houver),
relator, local, data e dados da publicação; APÊNDICES
Elementos também opcionais, representam textos elaborados pelo próprio autor do
artigo científico, cuja finalidade é complementar o trabalho. A manei
pesquisado no trabalho; é a apresentação, também, das propostas do autor do TCC
a respeito da sua temática de estudo.
A conclusão é a apresentação resumida sobre o que foi pesquisado no
trabalho; é a apresentação, também, das propostas do autor do TCC a respeito da
sua temática de estudo. A conclusão é a apresentação resumida sobre o que foi
pesquisado no trabalho; é a apresentação, também, das propostas do autor do TCC
a respeito da sua temática de estudo. A conclusão é a apresentação resumida
sobre o que foi pesquisado no trabalho; é a apresentação, também, das propostas
do autor do TCC a respeito da sua temática de estudo. A conclusão é a
apresentação resumida sobre o que foi pesquisado no trabalho; é a apresentação,
também, das propostas do autor do TCC a respeito da sua temática de estudo.
21
A conclusão é a apresentação resumida sobre o que foi pesquisado no
trabalho; é a apresentação, também, das propostas do autor do TCC a respeito da
sua temática de estudo. A conclusão é a apresentação resumida sobre o que foi
pesquisado no trabalho; é a apresentação, também, das propostas do autor do TCC
a respeito da sua temática de estudo.
A conclusão é a apresentação resumida sobre o que foi pesquisado no
trabalho; é a apresentação, também, das propostas do autor do TCC a respeito da
sua temática de estudo. A conclusão é a apresentação resumida sobre o que foi
pesquisado no trabalho; é a apresentação, também, das propostas do autor do TCC
a respeito da sua temática de estudo. A conclusão é a apresentação resumida
sobre o que foi pesquisado no trabalho; é a apresentação, também, das propostas
do autor do TCC a respeito da sua temática de estudo. A conclusão é a
apresentação resumida sobre o que foi pesquisado no trabalho; é a apresentação,
também, das propostas do autor do TCC a respeito da sua temática de estudo.
A conclusão é a apresentação resumida sobre o que foi pesquisado no
trabalho; é a apresentação, também, das propostas do autor do TCC a respeito da
sua temática de estudo. A conclusão é a apresentação resumida sobre o que foi
pesquisado no trabalho; é a apresentação, também, das propostas do autor do TCC
a respeito da sua temática de estudo.
A conclusão é a apresentação resumida sobre o que foi pesquisado no
trabalho; é a apresentação, também, das propostas do autor do TCC a respeito da
sua temática de estudo. A conclusão é a apresentação resumida sobre o que foi
pesquisado no trabalho; é a apresentação, também, das propostas do autor do TCC
a respeito da sua temática de estudo. A conclusão é a apresentação resumida
sobre o que foi pesquisado no trabalho; é a apresentação, também, das propostas
do autor do TCC a respeito da sua temática de estudo. A conclusão é a
apresentação resumida sobre o que foi pesquisado no trabalho; é a apresentação,
também, das propostas do autor do TCC a respeito da sua temática de estudo. REFERÊNCIAS
7. Cronograma
ETAPA INÍCIO FIM
Elaboração do projeto de pesquisa
Submissão e Apreciação do Comitê de Ética em
Pesquisa
Coleta e tabulação de dados
Análise dos dados
Elaboração de manuscrito/artigo científico
Revisão e Elaboração do trabalho de conclusão
Apresentação do TCC
Submissão de manuscrito para revista científica
da área
8. Referências
Nota
O estudo do tipo revisão de literatura deve apresentar apenas os seguintes tópicos:
Título; Resumo; Introdução; Justificativa; Objetivos; Métodos (Bases de dados utilizadas na busca, descritores utilizados na busca, critérios utilizados para incluir ou excluir os artigos – ex. ano de publicação, língua de publicação, tipo de estudo); Resultados e discussão; Conclusão.
APÊNDICES
Apêndice 1 – Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) - (MODELO) –
OBS. o conteúdo deve ser escrito de forma clara para que o participante possa entender o protocolo de
pesquisa)
TÍTULO CIENTÍFICO DO PROTOCOLO DE PESQUISA
Breve justificativa e objetivos da pesquisa:
Procedimentos:
Potenciais riscos e benefícios. Garantia de sigilo, privacidade, anonimato e acesso: Sua privacidade será respeitada, ou
seja, seu nome ou qualquer outro dado ou elemento que possa de qualquer forma lhe
identificar, serão mantidos em sigilo. Será garantido o anonimato e privacidade. Caso haja
interesse, o senhor (a) terá acesso aos resultados.
Garantia de esclarecimento: É assegurada a assistência durante toda pesquisa, bem como a
garantia do seu livre acesso a todas as informações e esclarecimentos adicionais sobre o
estudo e suas consequências.
Garantia de responsabilidade e divulgação: Os resultados dos exames e dos dados da
pesquisa serão de responsabilidade do pesquisador, e esses resultados serão divulgados em
meio científico sem citar qualquer forma que possa identificar o seu nome.
Garantia de ressarcimento de despesas: Você não terá despesas pessoais em qualquer fase
do estudo, nem compensação financeira relacionada à sua participação. Em caso de dano
pessoal diretamente causado pelos procedimentos propostos neste estudo, terá direito a
tratamento médico, bem como às indenizações legalmente estabelecidas. No entanto, caso
tenha qualquer despesa decorrente da participação na pesquisa, haverá ressarcimento
mediante depósito em conta corrente ou cheque ou dinheiro. De igual maneira, caso ocorra
algum dano decorrente da sua participação no estudo, você será devidamente indenizado,
conforme determina a lei. Responsabilidade do pesquisador e da instituição: O pesquisador e a instituição
proponente se responsabilizarão por qualquer dano pessoal ou moral referente à integridade
física e ética que a pesquisa possa comportar.
Critérios para suspender ou encerrar a pesquisa: O estudo será suspenso na
ocorrência de qualquer falha metodológica ou técnica observada pelo pesquisador, cabendo
ao mesmo a responsabilidade de informar a todos os participantes o motivo da suspensão. O
estudo também será suspenso caso seja percebido qualquer risco ou d
O hospital ...
A atividade .... quadro abaixo:
Práticas utilizadas
Processo de Inventário Cíclico ou Rotativo
Processo de Picking (Separação de requisições)
Solicitação de Compras
Processo de Recebimento
Armazenagem
Estocagem
Endereçamento
QUADRO 1 - Práticas Utilizadas no Hospital A
Fonte: Os Autores
14
Esses .......utilizados:
Analisando .....
15
5 CONCLUSÕES
A .....
16
REFERÊNCIAS
Canclini (2008) pontua que a comunicação digital feita por meio do celular provê, de
forma simultânea, interação interna, deslocalização, conhecimento e dúvidas. Para o autor,
combina-se e muda as formas de consumo e interação, pois ambos estão em um mesmo
aparelho. “A insistência na clareza e no acabamento, adequada para uma versão mais adiantada,
era totalmente inadequada para as versões mais iniciais, cujo objetivo era colocar as ideias no
papel.” (BECKER, 2015, p. 37).
De acordo com Becker (2015, p. 37), “a insistência na clareza e no acabamento,
adequada para uma versão mais adiantada, era totalmente inadequada para as versões mais
iniciais, cujo objetivo era colocar as ideias no papel.”
Santos e Caló (2020, p. 36) apontam que “PLoS, The BMJ, F1000Research, PeerJ,
eLife e periódicos do publisher BioMed Central foram pioneiros na abertura do processo de
peer review, cada qual com características próprias.”
“PLoS, The BMJ, F1000Research, PeerJ, eLife e periódicos do publisher BioMed
Central foram pioneiros na abertura do processo de peer review, cada qual com características
próprias.” (SANTOS; CALÓ, 2020, p. 36).
Texto da fundamentação teórica do trabalho. Texto da fundamentação teórica do
trabalho. Texto da fundamentação teórica do trabalho. Texto da fundamentação teórica do
trabalho.
A forma final de qualquer obra resulta de todas as escolhas feitas por todas as pessoas
envolvidas em sua produção. Quando escrevemos, fazemos escolhas constantes como,
por exemplo, qual ideia tomaremos, e quando; que palavras usaremos para expressála, e em que ordem; quais exemplos daremos para deixar o significado mais claro.
(BECKER, 2015, p. 39).
Texto da fundamentação teórica do trabalho. Texto da fundamentação teórica do
trabalho. Texto da fundamentação teórica do trabalho. Texto da fundamentação teórica do
trabalho. Texto da fundamentação teórica do trabalho. Texto da fundamentação teórica do
trabalho. De acordo com Becker (2015, p. 39),
A forma final de qualquer obra resulta de todas as escolhas feitas por todas as pessoas
envolvidas em sua produção. Quando escrevemos, fazemos escolhas constantes como,
por exemplo, qual ideia tomaremos, e quando; que palavras usaremos para expressála, e em que ordem; quais exemplos daremos para deixar o significado mais claro.
Texto da fundamentação teórica do trabalho. Texto da fundamentação teórica do
trabalho. Texto da fundamentação teórica do trabalho. 3 METODOLOGIA
Texto da metodologia do trabalho. Texto da metodologia do trabalho. Texto da
metodologia do trabalho. Texto da metodologia do trabalho. Texto da metodologia do trabalho.
Texto da metodologia do trabalho. Texto da metodologia do trabalho. Texto da metodologia do
trabalho.
Figura 1 – Estrutura do trabalho acadêmico
Fonte: ABNT (2011, p. 5).
Texto da metodologia do trabalho. Texto da metodologia do trabalho. Texto da
metodologia do trabalho. Texto da metodologia do trabalho. Texto da metodologia do trabalho.
Figura 2 – Etapas da pesquisa
Fonte: Elaborado p
algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior e da borda direita
da folha;
c) trabalhos constituídos de mais de um volume, manter uma única sequência de numeração das
folhas, do primeiro ao último volume;
d) apêndice e anexo devem ter suas folhas numeradas dando continuidade à paginação do texto
principal.
Fonte: Orientações para elaboração de trabalhos acadêmicos da Biblioteca de Educação. Disponível
em:
2.1.1.1 Ilustrações
São ilustrações: quadro, desenho, figura, fotografia, mapa, entre outros. A
identificação destas ocorre na parte superior, precedida da palavra designativa.
2.1.1.2 Tabelas
São padronizadas pelas normas de apresentação tabular do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (1993). Diferem dos quadros uma vez que os
dados não são apresentados de forma discursiva: são tratados de forma estatística e
os números representam a informação central. A Tabela 1 é um exemplo.
Tabela 1 – Exemplo de Tabela
Faixa etária (anos) Número (n) Porcentagem (%)
22
10-15 5 16,8
16-20 10 33,4
21-26 7 23,4
26-30 8 26,4
Total: 30 100
Fonte: Dados da pesquisa.
Para inserir as ilustrações, quadros e tabelas nas respectivas listagens,
utilizar o recurso “Inserir Índice de Ilustrações” na aba “Referências” do editor de
texto. Existindo mais de uma lista, clicar em “não substituir”, assim serão criadas as
novas listagens sem afetar a anterior. É necessário criar os estilos, de forma similar
à elaboração do sumário.
Ilustração 4 – Criando as listas de ilustrações, quadros, tabelas, entre outros
Fonte: Elaborado pela BIBEDU.
3 NOVA SEÇÃO
Não há um limite máximo ou mínimo de seções em um trabalho acadêmico,
é o autor em conjunto com o orientador que define a quantidade que vai atender à
necessidade da pesquisa.
Quanto à numeração de páginas limite, consultar a Comissão de Graduação
(COMGRAD) do seu curso. 4 CONCLUSÃO
Na última seção, incluir as conclusões do trabalho, com o título que melhor
se adequar (considerações finais, final da jornada, entre outros). Nesta seção, as
questões da pesquisa, em relação aos objetivos e às hipóteses, devem ser
respondidas. Podem apresentar limitações, recomendações e sugestões para
trabalhos futuros. A seguir, os elementos pós-textuais.
Para a elaboração das referências, normatizadas pela NBR 6023 (2018),
sugerimos a utilização de recursos eletrônicos específicos, como o Mecanismo On-Line para Referências (MORE)1
, os gerenciadores Mendeley e Zotero ou ainda as
referências elaboradas nos editores de texto.
A NBR 10520 (ABNT, 2023) orienta quanto ao uso das citações e a NBR
14724 (ABNT, 2011) estabelece a apresentação dos trabalhos acadêmicos. 1
Disponível em:
25
REFERÊNCIAS
ABNT. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos:
apresentação. Rio de Janeiro, 2023.
ABNT. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de
Janeiro, 2018.
ABNT. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções
de um documento escrito: apresentação. Rio de
GRADUAÇÃO EM XXXXXX
NOME DO AUTOR 1 (espaço 1,5 entre o 2º autor)
NOME DO AUTOR 2 (fonte 12 Times New Roman, maiúscula, negrito, centralizado, no
meio entre a identificação da instituição e o título do trabalho).
TÍTULO: SUBTÍTULO (TÍTULO EM NEGRITO, MAIÚSCULO, CENTRALIZADO E
NO MEIO DA PÁGINA: SUBTÍTULO NÃO É NEGRITO)
CIDADE
ANO
2
NOME DO AUTOR 1 (espaço 1,5 entre o 2º autor)
NOME DO AUTOR 2 (fonte 12, maiúscula, negrito, centralizado).
TÍTULO: SUBTÍTULO (TÍTULO EM NEGRITO, MAIÚSCULO, CENTRALIZADO E
NO MEIO DA PÁGINA: SUBTÍTULO)
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à
disciplina de TCC 1 como requisito parcial para
obtenção do título de Bacharel em XXXXX da
XXXXXXXX.
Orientador (a): Prof. Dr(a). Me. Ou Esp.
Coorientador (a):
3
CIDADE
ANO
NOME DO AUTOR 1 (espaço 1,5 entre o 2º autor)
NOME DO AUTOR 2 (fonte 12, maiúscula, negrito, centralizado).
TÍTULO: SUBTÍTULO (TÍTULO EM NEGRITO, MAIÚSCULO, CENTRALIZADO E
NO MEIO DA PÁGINA: SUBTÍTULO)
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à
disciplina de TCC 1 como requisito parcial para
obtenção do título de Bacharel em XXXXX da
XXXXXXXX.
Aprovado em: ________/_________/_______
Banca Examinadora
_______________________________________________
Prof. + grau + Nome do professor
XXXXXX
Orientador
_______________________________________________
Prof. + grau + Nome do professor
XXXXXXX
Membro Interno
_______________________________________________
Prof. + grau + Nome do professor
Afiliação
Identificação se Membro Interno ou Externo RESUMO
Elemento obrigatório conforme norma ABNT NBR 14724:2011 que consiste na apresentação
concisa do trabalho em língua portuguesa. Deve apresentar também as palavras-chave e/ou
descritores relativos aos assuntos do trabalho acadêmico, logo após o resumo, conforme ABNT
NBR 6028:2003. a) o uso de parágrafo único; b) digitação em espaço simples; c) não usar recuo
na primeira linha; d) o uso na terceira pessoa do singular; e) que a primeira frase seja
significativa, explicando o tema principal do documento. RESUMO PROJETO:
INTRODUÇÃO (1 FRASE DE 2 A 5 LINHAS NO MÁXIMO). OBJETIVO PRINCIPAL.
METODOLOGIA. RESULTADOS ESPERADOS. O resumo deve conter de 150 a 500
palavras para os trabalhos acadêmicos (tese, dissertação, trabalho de conclusão e relatório
técnico-científico). Para artigos é orientado que a extensão do resumo seja de 100 a 150
palavras. Deve-se evitar: a) símbolos e contrações que não sejam de uso corrente; b) fórmulas,
equações e diagramas, somente usar se seu emprego for imprescindível. c) Não tem citação. As
palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, com uma linha em branco, antecedidas
da expressão “Palavras-chave” (em negrito, finalizada por dois pontos), separadas entre si por
ponto e finalizadas também por ponto. Deverão ser selecionadas palavras que representam o
assunto do documento, limitando seu uso ao máximo de cinco palavras.
Palavras-chave: Palavra 1. Palavra 2. Palavra 3.
2. Quem é a Cecília?
Se descrever nem sempre é tão fácil.
Então apenas vou dizer o que tenho feito da minha vida...
Desde 2010 atuando em agências de publicidade e cursando
Publicidade e Propaganda pela UNISINOS, atuando como web
designer, UI/UX Design.
Atualmente atuando como web developer/front-end developer
Estudando Tecnologia da Informação também na UNISINOS e
atuando como freelancer.
Cecília Rosa
3. Sempre pesquisando novas tecnologias tudo o que for diferente
tende a me despertar curiosidade.
Foi ai que eu descobri o AngularJS e esses grupos legais no
Meetup.com
Como a parte de UI sempre me desperta mais interesse, resolvi
explorar mais isso para vir contar as novidades pra vocês que
tem no AngularJS – Angular UI.
Cecília Rosa
4. Porque escolher trabalhar com AngularJS?
Fácil integração com bibliotecas externas
Diretivas = Abstração da complexidade
Cecília Rosa
5. Não é a toa,
que as empresas estão usando AngularJS
Cecília Rosa