O documento discute as reformas religiosas do século XVI, destacando o papel da Igreja Católica e o surgimento de movimentos protestantes, como o Luteranismo e o Calvinismo. A crise da Igreja Católica, marcada por práticas controversas como a venda de indulgências, levou a questionamentos e à formação de novas denominações religiosas. A contrarreforma católica buscou responder a essas pressões, reforçando a autoridade da igreja e promovendo a catequização.