Rildo Silveira Vivissecção Criado por [email_address] Cruzília – MG – Brasil Don Marquis  “ O maior obstáculo para o progresso da raça humana é a raça humana”.  1878 – 1937 – humorista americano Música: Immensity Intérprete: Ernesto Cortazar Fotos: Internet Texto: Rildo Silveira Carvalho
VIVISSECÇÃO  é o termo convencional para designar o estudo com animais vivos. São experimentos conduzidos em testes de segurança de cosméticos, químicos perigosos, armamentos, alimentos, drogas, investigação biomédica e comportamental, etc. Em todos os casos, ela é invasiva, profundamente dolorosa e traumatizante para os animais testados.
Secretamente nos laboratórios de todo o mundo, cães, gatos, ratos, coelhos, macacos, porquinhos-da-índia, vacas, porcos e outros animais são mutilados, esquartejados, forçados a inalar e ingerir produtos tóxicos.  Substâncias nocivas e corrosivas lhe são introduzidas na pele e até nos olhos.  São expostos à radiações, queimaduras, venenos, ácidos, infectados com doenças que jamais os afetariam, alimentados à força, têm os ossos quebrados e têm instalados eletrodos nos seus crânios.
São submetidos à privação maternal, social, sexual, stress, confinamento excessivo, os viciam em drogas, entorpecentes e outras atrocidades, tudo em nome da ciência e do benefício  maior para os humanos. A maior parte desses procedimentos são realizados sem anestesia.
A legislação brasileira permite a vivissecção. Porém, adota alguns procedimentos no manejo dos animais. O uso da anestesia é um cuidado obrigatório, porém, sem ter como fiscalizar.  As primeiras experiências em animais ocorreram na Europa, nos séc. XVII e XVIII. Fundamentavam-se na idéia de que os animais não sentiam dor, não possuíam alma e se assemelhavam à matéria inerte.
Seus lamentos eram como o barulho de um objeto que cai, ou o som da água que corre.  Entretanto, hoje, em pleno século XXI, já deveríamos saber que não é assim.. .
Os cientistas sempre vislumbraram a possibilidade de aplicar aos humanos, os resultados obtidos através de experiências com animais. Alegam ser os animais semelhantes aos humanos. Porém, quanto à dor que eles sentem, contraditoriamente alegam que são diferentes. Muitos defendem a utilização dos animais em experiências afirmando que os benefícios obtidos são para a humanidade, muito mais relevantes do que o sacrifício e a dor das cobaias.  Cão Beagle com queimaduras para testes de pomadas
A primeira regulamentação sobre o uso de animais foi proposta pela British Cruelty to Animal Act, em 1876, no Reino Unido. Porém, na Inglaterra já existia desde 1822, uma Lei  Anticrueldade, mas aplicável somente aos animais domésticos de grande porte.  Para a realização de cirurgias, era necessário licença para operar com animais. Existia na época, os ativistas da Sociedade pela Prevenção contra a Crueldade com Animais. O país até hoje, é um dos que mais se destacam no combate à vivisseccção.
Induzir artificialmente espécies diferentes da humana a determinados problemas de saúde quando naturalmente não os contrairiam, mantendo-os sob stress e condições artificiais, e depois aplicar os resultados aos humanos, raramente funciona.  As interações fisiológicas variam grandemente de espécie para espécie e cada uma responde de forma diferente a uma determinada substância.  Os resultados também dependem da idade do animal, da dieta, do sexo, da forma como foi criado e até do lugar onde dormem e vivem. Qualquer leigo sabe que um organismo sob stress não responde adequadamente  a estímulos diversos. Espécies Diferentes –  Resultados Diferentes Teste toxicológico
Não existem argumentos que justifiquem a falta de ética e a imoralidade na utilização de animais em experiências, visando a benefícios exclusivos dos humanos. A ciência evolui constantemente, trazendo métodos alternativos, devendo usar a tecnologia a serviço da vida. A humanidade não pode obter benefícios ante ao abuso daqueles que são mais fracos do que nós.  Não se pode legitimar, e chamar de ciência, aquilo que inflige sofrimento à criaturas indefesas. E na maior parte das vezes, o lucro conduz em todas as etapas, o rumo da experimentação animal.
É um recurso mais barato testar em roedores e outros animais do que investir em pesquisas ou comprar kits e “softwares” que simulem situações análogas. Existe toda uma variedade de técnicas sofisticadas como os modelos e simuladores criados em computador, as culturas de tecidos  in vitro , filmes e vídeos interativos, estudos epidemiológicos (estudando pessoas e o ambiente que as circunda), e estudos clínicos.  Todos, estudos de relevância direta para as populações.  No sistema atual, depois de testado em animais, repete-se em seguida, o mesmo teste nos humanos.  Como situa-se, então, o argumento de que animais e humanos são semelhantes? $$$ Tanto para os pequenos, quanto para os multi-milionários laboratórios, eis a ciência:
A introdução das transfusões de sangue na medicina foi atrasada durante 200 anos por causa dos seus maus resultados em experiências com animais. A introdução de transplantes da córnea na medicina foi atrasada cerca de 90 anos devido aos maus resultados em experiências com animais. O “Opren”, um medicamento contra a artrite que foi testado com sucesso em animais, causou mais de 70 mortes e efeitos secundários graves em 3500 humanos, que incluíam problemas de pele, olhos, circulação, fígado e rins. A “Talidomida”, extensamente testada em animais e receitada para mulheres grávidas, causou monstruosas deformidades teratológicas e morte em milhares de crianças récem nascidas...  Atrasos na Ciência
Depois de testado em 18.000 ratinhos, o “Teropterin” foi usado para tratar a leucemia aguda em crianças.  Mas as crianças morreram mais rapidamente do que se não tivessem sido simplesmente tratadas. A “morfina” acalma humanos e ratos, mas excita os gatos. A “aspirina” causa deficiências aos fetos de gatos e cães, mas não aos humanos. A “penicilina” é um excelente antibiótico para humanos, mas mata porquinhos-da-índia. Uma contradição que só pode ser explicada pelo lucro ao menor custo.
Muitos animais, além de sofrerem maus-tratos nos laboratórios, não têm uma vida condizente com sua natureza e seus instintos.  Depois de se tornarem “inúteis”, são em seguida descartados, geralmente, via “guilhotina”.  Aqueles animais “sobreviventes”, porque não deixá-los viver e libertá-los depois, ou enviá-los à adoção? Usurpamos de sua dignidade e os privamos de uma vida normal e feliz, e o pior – sem o consentimento dessas criaturas. Tortura seguida de Morte
Os seres mutilados nas mesas dos laboratórios, são seres inteligentes e sensíveis, muitas vezes, mais do que aqueles que os manipulam! E como todo ser vivo, têm  o ímpeto de viver. A eles, não foi dado a chance de escolher o próprio destino...
Um Abuso de Poder ??? Poderíamos tirar proveito das experiências científicas que os nazistas infligiram às suas vítimas durante a 2ª Guerra Mundial. Entretanto, elas não devem nos servir porque, o que constitui sofrimento e tortura, não é ético e nem moral para a humanidade. Paralelamente, o que é sofrimento também para outras criaturas, não deve necessariamente servir para a raça humana.
Charles Spencer Chaplin “ O homem é um animal com instintos  elementares de sobrevivência. Por conseguinte, desenvolveu primeiramente a sua engenhosidade e só depois a sua alma.  Assim, o progresso da ciência tem sido muito mais rápido do que o da conduta moral do homem” .
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Enxergue à Frente do seu Tempo Não apóie a vivissecção Não feche seus olhos e nem o dos outros!
V I S I T E www.abcanimal.org.br www.floraisecia.com.br www.greepet.vet.br www.territorioselvagem.org.br www.petfeliz.com.br www.direitoanimal.org www.jornal3milenio.com.br www.apascs.org.br http://danielcaixao.multiply.com http://afamaran.zip.net www.aila.org.br www.institutoninarosa.org.br www.clubedaspulgas.com.br www.vegetarianismo.com.br www.veda-bolivia.org
Não compre produtos testados em animais.  Testes em animais são desnecessários, cruéis, obsoletos e não servem de garantia nenhuma para a segurança humana. Produtos não testados em animais geralmente contém essa informação em seus rótulos. Listagens de empresas que não testam seus produtos em animais podem ser encontradas na internet.

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A Vivissecção

  • 1. Rildo Silveira Vivissecção Criado por [email_address] Cruzília – MG – Brasil Don Marquis “ O maior obstáculo para o progresso da raça humana é a raça humana”. 1878 – 1937 – humorista americano Música: Immensity Intérprete: Ernesto Cortazar Fotos: Internet Texto: Rildo Silveira Carvalho
  • 2. VIVISSECÇÃO é o termo convencional para designar o estudo com animais vivos. São experimentos conduzidos em testes de segurança de cosméticos, químicos perigosos, armamentos, alimentos, drogas, investigação biomédica e comportamental, etc. Em todos os casos, ela é invasiva, profundamente dolorosa e traumatizante para os animais testados.
  • 3. Secretamente nos laboratórios de todo o mundo, cães, gatos, ratos, coelhos, macacos, porquinhos-da-índia, vacas, porcos e outros animais são mutilados, esquartejados, forçados a inalar e ingerir produtos tóxicos. Substâncias nocivas e corrosivas lhe são introduzidas na pele e até nos olhos. São expostos à radiações, queimaduras, venenos, ácidos, infectados com doenças que jamais os afetariam, alimentados à força, têm os ossos quebrados e têm instalados eletrodos nos seus crânios.
  • 4. São submetidos à privação maternal, social, sexual, stress, confinamento excessivo, os viciam em drogas, entorpecentes e outras atrocidades, tudo em nome da ciência e do benefício maior para os humanos. A maior parte desses procedimentos são realizados sem anestesia.
  • 5. A legislação brasileira permite a vivissecção. Porém, adota alguns procedimentos no manejo dos animais. O uso da anestesia é um cuidado obrigatório, porém, sem ter como fiscalizar. As primeiras experiências em animais ocorreram na Europa, nos séc. XVII e XVIII. Fundamentavam-se na idéia de que os animais não sentiam dor, não possuíam alma e se assemelhavam à matéria inerte.
  • 6. Seus lamentos eram como o barulho de um objeto que cai, ou o som da água que corre. Entretanto, hoje, em pleno século XXI, já deveríamos saber que não é assim.. .
  • 7. Os cientistas sempre vislumbraram a possibilidade de aplicar aos humanos, os resultados obtidos através de experiências com animais. Alegam ser os animais semelhantes aos humanos. Porém, quanto à dor que eles sentem, contraditoriamente alegam que são diferentes. Muitos defendem a utilização dos animais em experiências afirmando que os benefícios obtidos são para a humanidade, muito mais relevantes do que o sacrifício e a dor das cobaias. Cão Beagle com queimaduras para testes de pomadas
  • 8. A primeira regulamentação sobre o uso de animais foi proposta pela British Cruelty to Animal Act, em 1876, no Reino Unido. Porém, na Inglaterra já existia desde 1822, uma Lei Anticrueldade, mas aplicável somente aos animais domésticos de grande porte. Para a realização de cirurgias, era necessário licença para operar com animais. Existia na época, os ativistas da Sociedade pela Prevenção contra a Crueldade com Animais. O país até hoje, é um dos que mais se destacam no combate à vivisseccção.
  • 9. Induzir artificialmente espécies diferentes da humana a determinados problemas de saúde quando naturalmente não os contrairiam, mantendo-os sob stress e condições artificiais, e depois aplicar os resultados aos humanos, raramente funciona. As interações fisiológicas variam grandemente de espécie para espécie e cada uma responde de forma diferente a uma determinada substância. Os resultados também dependem da idade do animal, da dieta, do sexo, da forma como foi criado e até do lugar onde dormem e vivem. Qualquer leigo sabe que um organismo sob stress não responde adequadamente a estímulos diversos. Espécies Diferentes – Resultados Diferentes Teste toxicológico
  • 10. Não existem argumentos que justifiquem a falta de ética e a imoralidade na utilização de animais em experiências, visando a benefícios exclusivos dos humanos. A ciência evolui constantemente, trazendo métodos alternativos, devendo usar a tecnologia a serviço da vida. A humanidade não pode obter benefícios ante ao abuso daqueles que são mais fracos do que nós. Não se pode legitimar, e chamar de ciência, aquilo que inflige sofrimento à criaturas indefesas. E na maior parte das vezes, o lucro conduz em todas as etapas, o rumo da experimentação animal.
  • 11. É um recurso mais barato testar em roedores e outros animais do que investir em pesquisas ou comprar kits e “softwares” que simulem situações análogas. Existe toda uma variedade de técnicas sofisticadas como os modelos e simuladores criados em computador, as culturas de tecidos in vitro , filmes e vídeos interativos, estudos epidemiológicos (estudando pessoas e o ambiente que as circunda), e estudos clínicos. Todos, estudos de relevância direta para as populações. No sistema atual, depois de testado em animais, repete-se em seguida, o mesmo teste nos humanos. Como situa-se, então, o argumento de que animais e humanos são semelhantes? $$$ Tanto para os pequenos, quanto para os multi-milionários laboratórios, eis a ciência:
  • 12. A introdução das transfusões de sangue na medicina foi atrasada durante 200 anos por causa dos seus maus resultados em experiências com animais. A introdução de transplantes da córnea na medicina foi atrasada cerca de 90 anos devido aos maus resultados em experiências com animais. O “Opren”, um medicamento contra a artrite que foi testado com sucesso em animais, causou mais de 70 mortes e efeitos secundários graves em 3500 humanos, que incluíam problemas de pele, olhos, circulação, fígado e rins. A “Talidomida”, extensamente testada em animais e receitada para mulheres grávidas, causou monstruosas deformidades teratológicas e morte em milhares de crianças récem nascidas... Atrasos na Ciência
  • 13. Depois de testado em 18.000 ratinhos, o “Teropterin” foi usado para tratar a leucemia aguda em crianças. Mas as crianças morreram mais rapidamente do que se não tivessem sido simplesmente tratadas. A “morfina” acalma humanos e ratos, mas excita os gatos. A “aspirina” causa deficiências aos fetos de gatos e cães, mas não aos humanos. A “penicilina” é um excelente antibiótico para humanos, mas mata porquinhos-da-índia. Uma contradição que só pode ser explicada pelo lucro ao menor custo.
  • 14. Muitos animais, além de sofrerem maus-tratos nos laboratórios, não têm uma vida condizente com sua natureza e seus instintos. Depois de se tornarem “inúteis”, são em seguida descartados, geralmente, via “guilhotina”. Aqueles animais “sobreviventes”, porque não deixá-los viver e libertá-los depois, ou enviá-los à adoção? Usurpamos de sua dignidade e os privamos de uma vida normal e feliz, e o pior – sem o consentimento dessas criaturas. Tortura seguida de Morte
  • 15. Os seres mutilados nas mesas dos laboratórios, são seres inteligentes e sensíveis, muitas vezes, mais do que aqueles que os manipulam! E como todo ser vivo, têm o ímpeto de viver. A eles, não foi dado a chance de escolher o próprio destino...
  • 16. Um Abuso de Poder ??? Poderíamos tirar proveito das experiências científicas que os nazistas infligiram às suas vítimas durante a 2ª Guerra Mundial. Entretanto, elas não devem nos servir porque, o que constitui sofrimento e tortura, não é ético e nem moral para a humanidade. Paralelamente, o que é sofrimento também para outras criaturas, não deve necessariamente servir para a raça humana.
  • 17. Charles Spencer Chaplin “ O homem é um animal com instintos elementares de sobrevivência. Por conseguinte, desenvolveu primeiramente a sua engenhosidade e só depois a sua alma. Assim, o progresso da ciência tem sido muito mais rápido do que o da conduta moral do homem” .
  • 18. Faça sua parte. Divulgue esta mensagem. Envie para seus amigos. A NATUREZA AGRADECE !!!
  • 19. Enxergue à Frente do seu Tempo Não apóie a vivissecção Não feche seus olhos e nem o dos outros!
  • 20. V I S I T E www.abcanimal.org.br www.floraisecia.com.br www.greepet.vet.br www.territorioselvagem.org.br www.petfeliz.com.br www.direitoanimal.org www.jornal3milenio.com.br www.apascs.org.br http://danielcaixao.multiply.com http://afamaran.zip.net www.aila.org.br www.institutoninarosa.org.br www.clubedaspulgas.com.br www.vegetarianismo.com.br www.veda-bolivia.org
  • 21. Não compre produtos testados em animais. Testes em animais são desnecessários, cruéis, obsoletos e não servem de garantia nenhuma para a segurança humana. Produtos não testados em animais geralmente contém essa informação em seus rótulos. Listagens de empresas que não testam seus produtos em animais podem ser encontradas na internet.