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•CRONOLOGIA: 37d.C. Conversão
de Paulo / 41d.C. Início ministério de
Paulo / 48d.C. Primeira viagem de
Paulo / 50 a 53d.C. Segunda viagem
de Paulo / 54 a 58d.C. Terceira
viagem de Paulo (54 a 57d.C. Paulo
em Éfeso) 58d.C. Prisão em
Jerusalém / 58 a 60d.C. Prisão em
Cesaréia/ 61 a 63d.C. Prisão em
Roma / 67d.C Prisão em Roma /
68d.C. Morte de Paulo em Roma
A Caridade Segundo Paulo
Objetivo
Mostrar a verdadeira caridade como o grande amor que devemos alcançar
Incentivação Inicial
Entregar o trecho do evangelho sobre a caridade segundo Paulo para um dos alunos ler. Após isso, verificar a opinião
de cada um sobre o que foi lido.
Perguntar:
1. Sobre o que vocês leram, como conseguiremos alcançar a caridade descrita por Paulo?
2. Qual a relação dessa caridade com o espiritismo?
3. O que é preciso para ser um bom espírita?
Desenvolvimento
A caridade está acima de todos os sentimentos que se pode sentir. É o verdadeiro amor que Deus espera de nós.
Há algum pré-requisito para se praticar a caridade?
Não há qualquer limitação para praticar a caridade, somente a boa vontade e o desejo de amar o irmão já são
suficientes.
Para a verdadeira caridade só uma condição existe: o amor.
Paulo demonstra a caridade não somente como beneficiência, mas como um conjunto de qualidades do coração, na
bondade e benevolência para com o próximo.
Fora da caridade não há salvação.
O que dizer da frase acima?
Em 1860, em Paris, Paulo dá a seguinte comunicação:
“Pois nela estão contidos os destinos dos homens sobre a terra e no céu, porque aqueles que a tiverem praticado encontrarão graça diante do
Senhor”
“Meus amigos, agradecei a Deus, que vos permite gozar a luz do Espiritismo. Não porque somente os que a possuem possam salvar-se, mas porque,
ajudando-vos a melhor compreender os ensinamentos do Cristo, ela vos torna melhores cristãos. Fazei, pois, que, ao vendo-vos se possa dizer que o
verdadeiro espírita e o verdadeiro cristão são uma e a mesma coisa, porque todos os que praticam a caridade são discípulos de Jesus, qualquer que
seja o culto a que pertençam.”
Parábola do Bom Samaritano
Ler a parábola e discutir sobre a sua temática.
Caridade é a negação absoluta do orgulho e egoísmo.
Amor e Sabedoria
Quem eram aqueles personagens citados na parábola? Quem Jesus quis representar?
Viajante Ferido – Humanidade
Sacerdote e levita – Quem não se preocupa com os interesses da coletividade
Samaritano – Jesus
Azeite – Símbolo da Fé
Vinho – espírito da Palavra
Dois dinheiros – Caridade e Sabedoria
É preciso crescer as duas asas. Quais são elas?
Amor e sabedoria.
O verdadeiro espírita é o verdadeiro cristão. Reconhece-se o verdadeiro espírita pelo esforço que ele faz para melhorar-
se.
Fixação
31ª AULA: ATOS DOS APÓSTOLOS – II
A) SAULO DE TARSO:
Saulo nasceu na primeira década da nossa era, em Tarso, na Cilícia, no sudeste da Ásia Menor (hoje
Turquia). Era judeu da Diáspora (vivia longe da Pátria). Cidadão de Roma por nascimento e filho de Israel
por direito, foi circuncisado no oitavo dia de vida. Destinado à carreira de rabino, freqüentou a escola anexa
à sinagoga, onde aprendeu a síntese da Lei Mosaica. Ensaiou na oficina do pai o ofício no manejo do tear.
Mudou-se ainda jovem para Jerusalém com sua irmã Dalila. Passou a freqüentar a Escola do Templo onde
aprendeu a fundo as escrituras sacras em duas línguas: no original hebraico (Tora) e na versão grega
(Septuaginta). O ambicioso Saulo preparava-se para ser Doutor da Lei, adotando a posição ideológica dos
fariseus.
Aos 30 anos de idade volta a Tarso cheio de planos, entre eles o casamento com Abigail. Embora estivesse
ausente durante a vida pública de Jesus, foi-lhe sugerido que usasse seu prestígio na liderança de uma
campanha contra a nova seita que se formara. Quando Saulo ouviu pessoalmente Estevão, sentiu em suas
palavras a terrível ameaça que a nova doutrina oferecia e apresentou uma denúncia formal contra ele sob a
alegação de que ele era inimigo das tradições hebraicas.
condenação à morte por lapidação foi o primeiro grande triunfo público de Saulo, que assistiu o ato ao lado
de Abigail, que reconheceu no jovem mártir o irmão desaparecido há tempos. Seu zelo extremo pelas
tradições judaicas e rabínicas fez com que perseguisse até a morte, todos os que divergiam do judaísmo e das
expectativas messiânicas dos judeus. Tornou-se um Agente do Sinédrio na perseguição dos seguidores de
Jesus. É este Saulo que depois se converte à doutrina de Jesus e dá-lhe impulso valiosíssimo, adotando o
nome de Paulo.
a) A CONVERSÃO DE SAULO
Saulo dirigiu-se ao Sumo Sacerdote e pediu cartas para as sinagogas de Damasco, a fim de que caso achasse
os seguidores de Jesus, os levasse presos para Jerusalém. Ao aproximar-se de Damasco, quase ao meio dia,
desceu uma luz do céu, mais resplandecente que o Sol, brilhando ao seu redor e dos que ia com ele. Todos
caíram por terra e uma voz disse em hebraico:
- Saulo, Saulo, por que me persegues?
- Quem és tu, Senhor?
- Sou Jesus, a quem tu persegues.
- Que farei Senhor?
- Levanta-te, entra em Damasco, pois ali te dirão acerca de tudo o que te é ordenado a fazer.
Saulo levantou-se e abrindo os olhos nada via, estava cego. Em Damasco, Paulo permanece três dias até vir a
ele Ananias, que recebeu um chamado de Jesus. Impôs-lhe a mão para que recuperasse a visão.
Uma nova consciência se elaborava naquele homem que há pouco havia participado da morte de Estevão.
Assim foi e Paulo, desde então se converteu. A missão de Paulo começa em Damasco, justamente na cidade
em que ele pretendia fazer grandes perseguições. Foi considerado louco pelos amigos e com dificuldades na
casa do Caminho pelas perseguições que efetuara. Graças à intervenção de Pedro e Barnabé tudo ficou bem.
Houvera divergências quando Paulo se converteu porque Pedro e Tiago achavam que a Boa Nova não
poderia ser colocada fora do povo eleito. Paulo entendia que deveria propagá-la entre os judeus e
estrangeiros. Ele não desistiu de seu propósito e levou sua palavra a muitos países estranhos, tornando isso o
fator mais ativo da propagação cristã pelo mundo. De perseguidor tornou-se perseguido
b) AS VIAGENS DE PAULO DE TARSO:
A primeira viagem missionária foi realizada nos anos 46 a 48 d.C, com Barnabé e João Marcos com o
objetivo de formar novas comunidades, levando fé aos gentios. Percorreu a Antioquia, o Chipre e a Grécia.
Segunda Viagem Missionária: Viajou com Silas, encontrou Timóteo e Lucas em suas passagens dos quais
se tornou amigo inseparável. Ocorreu em 49 a 52 d.C. Foi a mais longa e significativa das três viagens: Na
Síria: Listra, Galácia,Trôade. Na Grécia: Neápolis, Filipos, Tessalônica, Beréia, Atenas, Corinto e Cencréia.
Terceira Viagem Missionária: Data incerta, talvez 53 a 60 d.C. Seu companheiro foi Lucas. Percorreu
Éfeso, Trôade, Mileto, Rodes e Pátara.
Observar mapas em anexo.
c) PERSEGUIÇÕES A PAULO
Em Jerusalém, dentro do Templo, foi arrastado para fora pelos judeus que procuram matá-lo. O comandante
da guarnição romana interveio e prendeu-o. Paulo fez sua defesa, mas ao falar de sua conversão, o povo se
amotinou. O comandante mandou açoitá-lo, mas Paulo se revelou ser cidadão romano. Dois anos se
passaram até que Paulo apelou para o julgamento de César e o rei Agripa o manda para Roma.
Paulo embarcou com outros presos e no meio do caminho foram pegos por um tufão e o navio foi arrastado
com violência, indo ao léu. Ficaram muitos dias sem sol, sem estrelas e com tempestade violenta, perdendo a
esperança de salvação. O navio encalhou numa praia e todos se salvaram. Era a Ilha de Malta. Nessa ilha
Paulo curou o pai de Públio e outros mais. Ao final de três meses embarcaram para a Itália, onde Paulo
morou em sua própria casa e pregava o Reino de Deus.
Atos termina sem nada informar sobre o fim dos dias de Paulo, ou porque o livro foi terminado antes ou
porque Lucas não quisesse narrar. Mas no livro “Paulo e Estevão” há uma alusão à viagem de Paulo, com
Lucas e Timóteo, para o Ocidente (Espanha) e ao Oriente.
Após tais viagens esteve preso novamente em Roma e não se sabe quando e nem por quê. Segundo a
tradição, o lugar do martírio é o das “Águas Sálvias”, fora dos muros da cidade, pouco distante de onde hoje
é a Basílica de São Paulo. E como era cidadão romano, o modo de execução foi à decapitação.
A) AS EPÍSTOLAS DE PAULO:
Suas Epístolas foram dirigidas aos Romanos, aos Coríntos (duas), aos Gálatas, aos Efésios, aos Filipenses,
aos Colossenses, aos Tessalonicenses, a Timóteo (duas), a Tito, a Filémon e aos Hebreus. A característica
geral desses escritos é de levar o esclarecimento e o conforto espiritual, traçando uma conduta que cada um
deve imprimir à sua vida. Eram em sua maioria dirigidas aos agrupamentos que na época denominavam-se
igrejas, com o objetivo de estudar a Boa Nova.
Epístola de Paulo aos Romanos: fala da responsabilidade daqueles que se perderam nas más escolhas, e nas
transgressões da Lei Divina Diz também que os que aproveitam a experiência nas tribulações possuirão a
glória de Deus. Coloca sobre a importância da reforma íntima, dando conselhos e preceitos para uma vida
cristã.
Epístola de Paulo aos Gálatas: Esta epístola foi escrita para levar orientação ás comunidades da Galácia,
que estavam sofrendo a influência de cristãos vindos do Judaísmo e muito apegados às práticas tradicionais.
Primeira Epístola de Paulo aos Corintios: Divide-se em três partes distintas:
1ª condena as divisões e escândalos nos partidos da comunidade cristã
2ª apresenta soluções a problemas diversos
3ªfala da ressurreição dos mortos e do corpo espiritual
Segunda Epístola de Paulo aos Corintios: Refere-se aos incidentes passados, a organização de coleta e faz
sua própria defesa das acusações que lhe são feitas, confirmando sua lealdade à comunidade de Corinto.
Epístola de Paulo aos Efésios: Fala primeiro do segredo divino da união do homem com Cristo e depois
trata da moral dizendo que a virtude principal da vida cristã é a caridade na unidade do Espírito e a pureza de
vida e complementa dizendo que a oração e a vigilância devem sempre estar presente no espírito.
Epístola de Paulo aos Colossenses: Discorre sobre a proeminência de Jesus como autor da redenção da
Humanidade; fala de seu ministério como Apóstolo dos Gentios; da necessidade dos cristãos levarem uma
vida de virtude e santidade; da importância dos deveres mútuos dos esposos, dos pais e filhos, dos
subalternos e patrões e da importância da oração para auxiliar os outros.
Epístola de Paulo a Filêmon: Filêmon era um cristão colossense de grandes posses que tinha um escravo de
nome Onésimo que fugira por ter roubado. Em Roma esse escravo conhece Paulo na prisão e converte-se ao
Cristianismo. Na carta pede em favor de Onésimo, para recebê-lo não como escravo, mas sim como irmão,
sugerindo a Filêmon para libertá-lo.
Epístola de Paulo aos Tessalonicenses: São duas:
1ª Agradece ao Senhor pelo modo que receberam o Evangelho; recomenda o seu trabalho e a sua ternura a
todos; recomenda evitar vícios, pede para conservarem a paz entre eles e que tenham paciência para com
todos; lembra a necessidade de serem alegres, pois o pensamento é criador e mantenedor das formas, criando
os céus ou infernos em que vivemos.
2ª Instrui a comunidade sobre estarem atentos aos semeadores das falsas doutrinas, relembrando o trabalho e
a oração para que o Espírito prossiga sempre.
Epístola de Paulo aos Filipenses: Paulo comenta sua prisão e todo o processo que se seguiu, incluindo sua
desditosa viagem ao cativeiro e as oportunidades do progresso do Evangelho através disso; alerta sobre os
falsos profetas e ensina seus irmãos a se ocuparem de tudo que é nobre, verdadeiro, justo, puro, amável,
honroso, virtuoso ou que mereça louvor.
Primeira Epístola de Paulo a Timóteo: Timóteo estava em Éfeso como pastor de almas da comunidade
Os escritos têm como objetivo fixar diretrizes para a organização e direção das comunidades.
Segunda Epístola a Timóteo: É a última das cartas que Paulo escreveu. Está no cativeiro final, em Roma.
Paulo convida Timóteo para ser seu herdeiro espiritual e para transmitir suas palavras evangélicas a outros
que sejam idôneos para ensinar.
Epístola de Paulo a Tito: Tito era presbítero de Creta. Nessa carta Paulo estimula Tito e recomenda-o
normas de conduta.
Epístola de Paulo aos Hebreus: Dirigida aos judeus da Judéia. A carta relembra a superioridade de Jesus e o
perigo da apostasia (mudança de religião), pela nostalgia dos esplendores litúrgicos judaicos.
Epístola de Paulo a Tito: Tito era presbítero de Creta. Nessa carta Paulo estimula Tito e recomenda-o
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  • 1. •CRONOLOGIA: 37d.C. Conversão de Paulo / 41d.C. Início ministério de Paulo / 48d.C. Primeira viagem de Paulo / 50 a 53d.C. Segunda viagem de Paulo / 54 a 58d.C. Terceira viagem de Paulo (54 a 57d.C. Paulo em Éfeso) 58d.C. Prisão em Jerusalém / 58 a 60d.C. Prisão em Cesaréia/ 61 a 63d.C. Prisão em Roma / 67d.C Prisão em Roma / 68d.C. Morte de Paulo em Roma A Caridade Segundo Paulo Objetivo Mostrar a verdadeira caridade como o grande amor que devemos alcançar Incentivação Inicial Entregar o trecho do evangelho sobre a caridade segundo Paulo para um dos alunos ler. Após isso, verificar a opinião de cada um sobre o que foi lido. Perguntar: 1. Sobre o que vocês leram, como conseguiremos alcançar a caridade descrita por Paulo? 2. Qual a relação dessa caridade com o espiritismo? 3. O que é preciso para ser um bom espírita?
  • 2. Desenvolvimento A caridade está acima de todos os sentimentos que se pode sentir. É o verdadeiro amor que Deus espera de nós. Há algum pré-requisito para se praticar a caridade? Não há qualquer limitação para praticar a caridade, somente a boa vontade e o desejo de amar o irmão já são suficientes. Para a verdadeira caridade só uma condição existe: o amor. Paulo demonstra a caridade não somente como beneficiência, mas como um conjunto de qualidades do coração, na bondade e benevolência para com o próximo. Fora da caridade não há salvação. O que dizer da frase acima? Em 1860, em Paris, Paulo dá a seguinte comunicação: “Pois nela estão contidos os destinos dos homens sobre a terra e no céu, porque aqueles que a tiverem praticado encontrarão graça diante do Senhor” “Meus amigos, agradecei a Deus, que vos permite gozar a luz do Espiritismo. Não porque somente os que a possuem possam salvar-se, mas porque, ajudando-vos a melhor compreender os ensinamentos do Cristo, ela vos torna melhores cristãos. Fazei, pois, que, ao vendo-vos se possa dizer que o verdadeiro espírita e o verdadeiro cristão são uma e a mesma coisa, porque todos os que praticam a caridade são discípulos de Jesus, qualquer que seja o culto a que pertençam.” Parábola do Bom Samaritano Ler a parábola e discutir sobre a sua temática. Caridade é a negação absoluta do orgulho e egoísmo. Amor e Sabedoria Quem eram aqueles personagens citados na parábola? Quem Jesus quis representar? Viajante Ferido – Humanidade Sacerdote e levita – Quem não se preocupa com os interesses da coletividade Samaritano – Jesus Azeite – Símbolo da Fé Vinho – espírito da Palavra Dois dinheiros – Caridade e Sabedoria É preciso crescer as duas asas. Quais são elas? Amor e sabedoria. O verdadeiro espírita é o verdadeiro cristão. Reconhece-se o verdadeiro espírita pelo esforço que ele faz para melhorar- se. Fixação 31ª AULA: ATOS DOS APÓSTOLOS – II
  • 3. A) SAULO DE TARSO: Saulo nasceu na primeira década da nossa era, em Tarso, na Cilícia, no sudeste da Ásia Menor (hoje Turquia). Era judeu da Diáspora (vivia longe da Pátria). Cidadão de Roma por nascimento e filho de Israel por direito, foi circuncisado no oitavo dia de vida. Destinado à carreira de rabino, freqüentou a escola anexa à sinagoga, onde aprendeu a síntese da Lei Mosaica. Ensaiou na oficina do pai o ofício no manejo do tear. Mudou-se ainda jovem para Jerusalém com sua irmã Dalila. Passou a freqüentar a Escola do Templo onde aprendeu a fundo as escrituras sacras em duas línguas: no original hebraico (Tora) e na versão grega (Septuaginta). O ambicioso Saulo preparava-se para ser Doutor da Lei, adotando a posição ideológica dos fariseus. Aos 30 anos de idade volta a Tarso cheio de planos, entre eles o casamento com Abigail. Embora estivesse ausente durante a vida pública de Jesus, foi-lhe sugerido que usasse seu prestígio na liderança de uma campanha contra a nova seita que se formara. Quando Saulo ouviu pessoalmente Estevão, sentiu em suas palavras a terrível ameaça que a nova doutrina oferecia e apresentou uma denúncia formal contra ele sob a alegação de que ele era inimigo das tradições hebraicas. condenação à morte por lapidação foi o primeiro grande triunfo público de Saulo, que assistiu o ato ao lado de Abigail, que reconheceu no jovem mártir o irmão desaparecido há tempos. Seu zelo extremo pelas tradições judaicas e rabínicas fez com que perseguisse até a morte, todos os que divergiam do judaísmo e das expectativas messiânicas dos judeus. Tornou-se um Agente do Sinédrio na perseguição dos seguidores de Jesus. É este Saulo que depois se converte à doutrina de Jesus e dá-lhe impulso valiosíssimo, adotando o nome de Paulo. a) A CONVERSÃO DE SAULO Saulo dirigiu-se ao Sumo Sacerdote e pediu cartas para as sinagogas de Damasco, a fim de que caso achasse os seguidores de Jesus, os levasse presos para Jerusalém. Ao aproximar-se de Damasco, quase ao meio dia, desceu uma luz do céu, mais resplandecente que o Sol, brilhando ao seu redor e dos que ia com ele. Todos caíram por terra e uma voz disse em hebraico: - Saulo, Saulo, por que me persegues? - Quem és tu, Senhor? - Sou Jesus, a quem tu persegues. - Que farei Senhor? - Levanta-te, entra em Damasco, pois ali te dirão acerca de tudo o que te é ordenado a fazer. Saulo levantou-se e abrindo os olhos nada via, estava cego. Em Damasco, Paulo permanece três dias até vir a ele Ananias, que recebeu um chamado de Jesus. Impôs-lhe a mão para que recuperasse a visão. Uma nova consciência se elaborava naquele homem que há pouco havia participado da morte de Estevão. Assim foi e Paulo, desde então se converteu. A missão de Paulo começa em Damasco, justamente na cidade em que ele pretendia fazer grandes perseguições. Foi considerado louco pelos amigos e com dificuldades na casa do Caminho pelas perseguições que efetuara. Graças à intervenção de Pedro e Barnabé tudo ficou bem. Houvera divergências quando Paulo se converteu porque Pedro e Tiago achavam que a Boa Nova não poderia ser colocada fora do povo eleito. Paulo entendia que deveria propagá-la entre os judeus e estrangeiros. Ele não desistiu de seu propósito e levou sua palavra a muitos países estranhos, tornando isso o fator mais ativo da propagação cristã pelo mundo. De perseguidor tornou-se perseguido b) AS VIAGENS DE PAULO DE TARSO: A primeira viagem missionária foi realizada nos anos 46 a 48 d.C, com Barnabé e João Marcos com o objetivo de formar novas comunidades, levando fé aos gentios. Percorreu a Antioquia, o Chipre e a Grécia. Segunda Viagem Missionária: Viajou com Silas, encontrou Timóteo e Lucas em suas passagens dos quais se tornou amigo inseparável. Ocorreu em 49 a 52 d.C. Foi a mais longa e significativa das três viagens: Na Síria: Listra, Galácia,Trôade. Na Grécia: Neápolis, Filipos, Tessalônica, Beréia, Atenas, Corinto e Cencréia. Terceira Viagem Missionária: Data incerta, talvez 53 a 60 d.C. Seu companheiro foi Lucas. Percorreu Éfeso, Trôade, Mileto, Rodes e Pátara. Observar mapas em anexo. c) PERSEGUIÇÕES A PAULO Em Jerusalém, dentro do Templo, foi arrastado para fora pelos judeus que procuram matá-lo. O comandante da guarnição romana interveio e prendeu-o. Paulo fez sua defesa, mas ao falar de sua conversão, o povo se amotinou. O comandante mandou açoitá-lo, mas Paulo se revelou ser cidadão romano. Dois anos se passaram até que Paulo apelou para o julgamento de César e o rei Agripa o manda para Roma.
  • 4. Paulo embarcou com outros presos e no meio do caminho foram pegos por um tufão e o navio foi arrastado com violência, indo ao léu. Ficaram muitos dias sem sol, sem estrelas e com tempestade violenta, perdendo a esperança de salvação. O navio encalhou numa praia e todos se salvaram. Era a Ilha de Malta. Nessa ilha Paulo curou o pai de Públio e outros mais. Ao final de três meses embarcaram para a Itália, onde Paulo morou em sua própria casa e pregava o Reino de Deus. Atos termina sem nada informar sobre o fim dos dias de Paulo, ou porque o livro foi terminado antes ou porque Lucas não quisesse narrar. Mas no livro “Paulo e Estevão” há uma alusão à viagem de Paulo, com Lucas e Timóteo, para o Ocidente (Espanha) e ao Oriente. Após tais viagens esteve preso novamente em Roma e não se sabe quando e nem por quê. Segundo a tradição, o lugar do martírio é o das “Águas Sálvias”, fora dos muros da cidade, pouco distante de onde hoje é a Basílica de São Paulo. E como era cidadão romano, o modo de execução foi à decapitação. A) AS EPÍSTOLAS DE PAULO: Suas Epístolas foram dirigidas aos Romanos, aos Coríntos (duas), aos Gálatas, aos Efésios, aos Filipenses, aos Colossenses, aos Tessalonicenses, a Timóteo (duas), a Tito, a Filémon e aos Hebreus. A característica geral desses escritos é de levar o esclarecimento e o conforto espiritual, traçando uma conduta que cada um deve imprimir à sua vida. Eram em sua maioria dirigidas aos agrupamentos que na época denominavam-se igrejas, com o objetivo de estudar a Boa Nova. Epístola de Paulo aos Romanos: fala da responsabilidade daqueles que se perderam nas más escolhas, e nas transgressões da Lei Divina Diz também que os que aproveitam a experiência nas tribulações possuirão a glória de Deus. Coloca sobre a importância da reforma íntima, dando conselhos e preceitos para uma vida cristã. Epístola de Paulo aos Gálatas: Esta epístola foi escrita para levar orientação ás comunidades da Galácia, que estavam sofrendo a influência de cristãos vindos do Judaísmo e muito apegados às práticas tradicionais. Primeira Epístola de Paulo aos Corintios: Divide-se em três partes distintas: 1ª condena as divisões e escândalos nos partidos da comunidade cristã 2ª apresenta soluções a problemas diversos 3ªfala da ressurreição dos mortos e do corpo espiritual Segunda Epístola de Paulo aos Corintios: Refere-se aos incidentes passados, a organização de coleta e faz sua própria defesa das acusações que lhe são feitas, confirmando sua lealdade à comunidade de Corinto. Epístola de Paulo aos Efésios: Fala primeiro do segredo divino da união do homem com Cristo e depois trata da moral dizendo que a virtude principal da vida cristã é a caridade na unidade do Espírito e a pureza de vida e complementa dizendo que a oração e a vigilância devem sempre estar presente no espírito. Epístola de Paulo aos Colossenses: Discorre sobre a proeminência de Jesus como autor da redenção da Humanidade; fala de seu ministério como Apóstolo dos Gentios; da necessidade dos cristãos levarem uma vida de virtude e santidade; da importância dos deveres mútuos dos esposos, dos pais e filhos, dos subalternos e patrões e da importância da oração para auxiliar os outros. Epístola de Paulo a Filêmon: Filêmon era um cristão colossense de grandes posses que tinha um escravo de nome Onésimo que fugira por ter roubado. Em Roma esse escravo conhece Paulo na prisão e converte-se ao Cristianismo. Na carta pede em favor de Onésimo, para recebê-lo não como escravo, mas sim como irmão, sugerindo a Filêmon para libertá-lo. Epístola de Paulo aos Tessalonicenses: São duas: 1ª Agradece ao Senhor pelo modo que receberam o Evangelho; recomenda o seu trabalho e a sua ternura a todos; recomenda evitar vícios, pede para conservarem a paz entre eles e que tenham paciência para com todos; lembra a necessidade de serem alegres, pois o pensamento é criador e mantenedor das formas, criando os céus ou infernos em que vivemos. 2ª Instrui a comunidade sobre estarem atentos aos semeadores das falsas doutrinas, relembrando o trabalho e a oração para que o Espírito prossiga sempre. Epístola de Paulo aos Filipenses: Paulo comenta sua prisão e todo o processo que se seguiu, incluindo sua desditosa viagem ao cativeiro e as oportunidades do progresso do Evangelho através disso; alerta sobre os falsos profetas e ensina seus irmãos a se ocuparem de tudo que é nobre, verdadeiro, justo, puro, amável, honroso, virtuoso ou que mereça louvor. Primeira Epístola de Paulo a Timóteo: Timóteo estava em Éfeso como pastor de almas da comunidade Os escritos têm como objetivo fixar diretrizes para a organização e direção das comunidades. Segunda Epístola a Timóteo: É a última das cartas que Paulo escreveu. Está no cativeiro final, em Roma. Paulo convida Timóteo para ser seu herdeiro espiritual e para transmitir suas palavras evangélicas a outros que sejam idôneos para ensinar.
  • 5. Epístola de Paulo a Tito: Tito era presbítero de Creta. Nessa carta Paulo estimula Tito e recomenda-o normas de conduta. Epístola de Paulo aos Hebreus: Dirigida aos judeus da Judéia. A carta relembra a superioridade de Jesus e o perigo da apostasia (mudança de religião), pela nostalgia dos esplendores litúrgicos judaicos.
  • 6. Epístola de Paulo a Tito: Tito era presbítero de Creta. Nessa carta Paulo estimula Tito e recomenda-o normas de conduta. Epístola de Paulo aos Hebreus: Dirigida aos judeus da Judéia. A carta relembra a superioridade de Jesus e o perigo da apostasia (mudança de religião), pela nostalgia dos esplendores litúrgicos judaicos.