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RESOLUÇÃO Nº 021/2010 – CUP/UENP
Súmula: Aprova a Readequação Curricular do Projeto
Pedagógico do Curso de Sistemas de
Informação do Campus Luiz Meneghel -
Bandeirantes.
CONSIDERANDO a aprovação pelo Colegiado do
Curso de Sistemas de Informação do Centro de Ciências Tecnológicas do Campus Luiz
Meneghel – Bandeirantes,
CONSIDERANDO o Parecer favorável da Pró-Reitoria
de Graduação da UENP,
CONSIDERANDO a aprovação pelo Conselho
Universitário Provisório da UENP em reunião realizada no dia 19 de agosto de 2010,
O Reitor da Universidade Estadual do Norte do Paraná –
UENP -, no uso de suas atribuições legais e exercício regular de seu cargo, HOMOLOGA a
seguinte RESOLUÇÃO:
Art. 1º Fica aprovado, como parte indissociável desta Resolução, o anexo que
contém a Readequação Curricular do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de
Informação do Centro de Ciências Tecnológicas do Campus Luiz Meneghel - Bandeirantes
ser implantado gradativamente a partir do ano letivo de 2011, com 40 (quarenta) vagas anuais,
regime de matrícula anual, turno de funcionamento noturno.
§ 1º - A duração mínima e máxima prevista para o Curso de Sistemas de
Informação Modalidade Licenciatura é de 04 e 07 anos e para a Modalidade Bacharelado é de
4,5 e 07 anos, respectivamente, com carga horária, conforme segue:
Licenciatura em Computação...........................................................................3.210
Bacharelado em Sistemas de Informação.........................................................3.350
Bacharelado e Licenciatura...............................................................................3.750
§ 2º - De acordo com a Deliberação 01/2010, do Conselho Estadual de Educação
do Estado do Paraná, a Coordenação do Curso de Sistemas de Informação do Campus Luiz
Meneghel – Bandeirantes - deverá protocolar pedido de reconhecimento, após cumprida
metade do curso e, impreterivelmente, até 180 (cento e oitenta) dias antes da integralização da
carga horária referida no parágrafo anterior.
Art. 2º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
Jacarezinho, 19 de agosto de 2010.
Dom Fernando José Penteado
Reitor
Bandeirantes, 13 de agosto de 2010.
Ao
Excelentíssimo Sr. Diretor
Ref.: Readequação curricular do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação
Conforme solicitação da PROGRAD, segue o Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de
Informação, com as seguintes alterações:
- inclusão da disciplina de LIBRAS, como optativa, para modalidade licenciatura;
- inclusão do Anexo 2 – Corpo docente atual e titulação;
- inclusão do Anexo 3 – Regulamento de Projeto Final (TCC – Trabalho de Conclusão
de Curso);
- inclusão do Anexo 4 – Regulamento de Estágio na Licenciatura em Computação;
- inclusão do Anexo 5 – Regulamento das Atividades Complementares; e
- desdobramento da matriz curricular em 3 tabelas, mostrando a) todas as disciplinas,
b) as disciplinas apenas da modalidade bacharelado e c) disciplinas apenas da modalidade
licenciatura.
Esclarecemos que o Trabalho de Conclusão de Curso, exclusivo da modalidade bacharelado, é
desenvolvido nas disciplinas Projeto Final I e Projeto Final II, ao longo do 4º e 5º anos. O
estágio supervisionado em licenciatura é desenvolvido nas disciplinas Estágio Supervisionado
em Licenciatura I e Estágio Supervisionado em Licenciatura II. As atividades
complementares, que devem totalizar 200 horas, devem ser desenvolvidas ao longo do curso.
__________________________________________________________
CARLOS EDUARDO RIBEIRO - JOSÉ REINALDO MERLIN
Coordenação do Curso de Sistemas de Informação
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE CURSO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Universidade Estadual do Norte do Paraná – UENP
Campus Luiz Meneghel – CLM
Centro de Estudo: Centro de Ciências Tecnológicas
Comissão Executiva do Curso:
Carlos Eduardo Ribeiro – Coordenador
José Reinaldo Merlin – Vice-coordenador
Daniela de Freitas Guilhermino Trindade – Coordenadora de estágio
André Luis de Andrade Menolli
Bruno Miguel Nogueira de Souza
Viviane de Fátima Bartholo Potenza
1.1 CURSO DE (e/ou habilitação):
Sistemas de Informação
1.2 TÍTULO (grau) DE:
- Bacharel em Sistemas de Informação
- Licenciado em Computação
1.3 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO:
- 3.350 horas para habilitação em Bacharelado em Sistemas de Informação
- 3.210 horas para habilitação em Licenciatura em Computação
1.4 DURAÇÃO:
Mínima:
- 4,5 anos modalidade Bacharelado em Sistemas de Informação
- 4 anos modalidade Licenciatura em Computação
Máxima: 7 anos
1.5 TURNO DE OFERTA
Matutino Vespertino
Integral X Noturno
1.6 LOCAL DE FUNCIONAMENTO
- Centro de Ciências Tecnológicas – Campus Luiz Meneghel – Universidade Estadual do
Norte do Paraná.
- Endereço: Rodovia BR-369 Km 54, Vila Maria, CP 261 CEP 86360-000 - Bandeirantes
– PR
1.7 REGIME
- Seriado Anual
1.8 NÚMERO DE VAGAS
Processo Seletivo de Inverno 20
Processo Seletivo de Verão 20
Total de Vagas 40
1.9 CONDIÇÕES DE INGRESSO
X Processo Seletivo (Vestibular)
X Transferência Externa
X Portador de diploma de curso superior
Outra (qual) -
1.10 ORGANIZAÇÃO DO CURSO
O Curso de Sistemas de Informação possui as modalidades Bacharelado em
Sistemas de Informação e Licenciatura em Computação, podendo o aluno graduar-se em
ambas ou em apenas uma delas.
Para graduar-se em Bacharelado em Sistemas de Informação, o aluno deve cursar
as disciplinas comuns a ambas as modalidades, cumprir 200 horas de atividades
complementares comuns a ambas as modalidades, cursar as disciplinas específicas da
modalidade bacharelado e elaborar o projeto final.
Para graduar-se em Licenciatura em Computação, o aluno deve cursar as
disciplinas comuns a ambas as modalidades, cumprir 200 horas de atividades
complementares comuns a ambas as modalidades, além de cursar as disciplinas
específicas da Licenciatura: Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II.
1.11 LEGISLAÇÃO BÁSICA
Este projeto político-pedagógico fundamenta-se nas seguintes normas legais:
- LEI Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional;
- PARECER CNE/CES Nº 8/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial;
- RESOLUÇÃO CNE/CP 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002, que institui a
duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de
professores da Educação Básica em nível superior;
- Regimento Geral da UENP, cujo art. 65 estabelece que cabe aos Colegiados de
Curso de Graduação propor o projeto político-pedagógico do respectivo curso para
apreciação da Câmara de Graduação e aprovação pelo CEPE, atendida a legislação
vigente; e
- Estatuto da UENP, cujo art. 62 estabelece que cada um dos cursos deverá ter seu
projeto político-pedagógico próprio, atendidas as diretrizes e normas do Projeto Político-
Pedagógico Institucional da UENP.
2. PRINCÍPIOS NORTEADORES DO PROJETO PEDAGÓGICO
2.1. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS
O presente projeto político-pedagógico está embasado nas diretrizes curriculares
dos cursos da área de computação e informática do Ministério da Educação e Cultura
(MEC) e nos currículos de referência da Sociedade Brasileira de Computação (SBC).
2.2. JUSTIFICATIVA
O avanço da tecnologia da informação (TI) e comunicação tem alterado o
cotidiano da sociedade e principalmente das organizações.
A tecnologia da informação tornou-se estratégica para as organizações, pois
cada vez mais as áreas de negócio dependem da TI para manterem-se competitivas.
Dessa forma, cresce a necessidade de meios eficazes para coleta, armazenamento,
tratamento e transmissão da informação, auxiliando assim os processos de
planejamento e tomada de decisão. Verifica-se, então, o aumento da demanda por
profissionais da área de tecnologia da informação.
Por outro lado, a presença do ensino de informática e computação no ensino
fundamental, médio e profissionalizante, aumentou a necessidade de profissionais
habilitados para o ensino da computação.
As duas modalidades (bacharelado e licenciatura) visam suprir a necessidade
de profissionais tecnicamente preparados e socialmente qualificados para atuar com as
tecnologias de informação e comunicação nos diversos setores da sociedade. Para isso,
o curso conta com um corpo docente qualificado e uma organização curricular que
contém disciplinas que integram as áreas técnica, pedagógica e humanística.
2.3. OBJETIVOS
Curso de Sistemas de Informação (SI) possui habilitação em Bacharelado em
SI e Licenciatura em Computação.
A habilitação em Bacharelado visa desenvolver profissionais que apresentem
visão abrangente dos problemas organizacionais, com aptidão para atuar em
planejamento, análise, utilização e avaliação de soluções computacionais aplicadas às
áreas administrativas e industriais, em organizações públicas e privadas.
Na Licenciatura o foco é o indivíduo, e não a máquina. Ele é o responsável
por compreender os processos de ensino e aprendizagem de computação para
disseminar o conhecimento de informática em todos os níveis da sociedade. O objetivo
é formar educadores para o ensino de computação e informática nas escolas das redes
pública e particular dos ensinos fundamental e médio; na educação profissional, para a
qualificação para o trabalho.
2.4. PERFIL DO PROFISSIONAL - COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
As Diretrizes Curriculares do MEC, para os cursos de computação
estabelecem que a grade curricular dos cursos de computação deve possuir disciplinas
de formação básica, formação tecnológica, formação humanística e formação
complementar. A abrangência e a profundidade com que esses assuntos núcleos de
formação são abordados é que diferenciam um curso do outro.
A formação básica, para os cursos de bacharelado em SI, estuda os conceitos,
os princípios básicos da Computação, os conceitos de máquina e algoritmo estão no
núcleo dessa ciência, porém esses princípios não são estudados de forma tão profunda
quanto nos Cursos de Ciência da Computação e Engenharia da Computação. Na
Licenciatura, a pedagogia deve fazer parte da formação básica do aluno.
A formação complementar (domínio da aplicação) dos cursos de Sistemas de
Informação está centrada nas organizações. Os egressos deverão conhecer com
profundidade a funcionalidade das organizações (empresas) para que possam aplicar
(usar) a tecnologia da computação na solução dos problemas.
A formação Tecnológica, para os cursos de Bacharelado em SI, é o estudo dos
problemas cuja solução está na aplicação da ciência da computação. Essas soluções são
normalmente encontradas como produtos de mercado (sistemas operacionais,
compiladores, banco de dados, etc.). Na Licenciatura, o “como ensinar” faz parte da
formação tecnológica (aplicação da pedagogia).
O núcleo comum nas ênfases de Bacharelado e Licenciatura desenvolve no
profissional de Sistemas de Informação uma formação generalista e reconhecida
capacidade de raciocínio lógico, de observação de interpretação e de análise de dados e
informações, bem como capacidade de conhecer os aspectos essenciais da Informática,
para identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,
econômicos, sociais, legais e ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em
atendimento às demandas da sociedade. O aluno também deve ser capaz de atuar nas
organizações para implantar, desenvolver, implementar e gerenciar infraestrutura de
tecnologia de informação nos níveis organizacional e interorganizacional, além de
intervir na realidade, de forma empreendedora e criativa, bem como de prestar serviços
especializados na área de tecnologia de informação, ampliando assim os campos de
atuação profissional.
Desta forma, o egresso deverá ter habilidades para:
a) desenvolver ações no âmbito de seus campos específicos de atuação através
de elaboração de projetos de software bem estruturados e confiáveis;
b) planejar, coordenar e executar projetos de sistemas de informação que
envolva recursos de informática;
c) elaborar orçamentos de projetos de sistemas computacionais de informação;
d) definir, estruturar, testar e simular o comportamento de programas e
sistemas de informação;
e) verificar a viabilidade técnica e financeira para implantação de projetos e de
sistemas de informação;
f) fiscalizar, controlar e operar sistemas de processamento de dados que
demandem acompanhamento especializado;
g) oferecer suporte técnico e de consulta especializada em informática;
h) realizar análises, avaliações, vistorias, pareceres, perícia, auditorias de
projetos e de sistemas de informação;
i) promover o ensino, pesquisa, experimentação e divulgação tecnológica; e
j) exercer qualquer outra atividade que, por sua natureza, se insira no âmbito
da profissão.
2.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL
O bacharel em Sistemas de Informação poderá atuar no mercado de trabalho:
a) como colaborador integrante dos quadros funcionais ou diretivos das
organizações;
b) prestando serviços como consultor; ou
c) empreendendo seu próprio negócio.
O licenciado em computação poderá atuar como docente no ensino
fundamental, médio e profissionalizante, da rede pública e particular.
Além disso, o graduado poderá continuar sua formação acadêmica em cursos
de Pós-Graduação lato-sensu e/ou stricto-sensu, com o intuito de especializar-se
profissionalmente ou ingressar na carreira docente e/ou de pesquisa.
2.6 ÁREA DE CONHECIMENTO
Áreas Matérias Disciplinas Horas MOD1
Totais
Formação
básica
Ciência da
Computação
Programação
Programação I 180 CM
1170
Programação II 90 CM
Programação III 90 CM
Estrutura de Dados 90 CM
Computação e
Algoritmos
Computação e
Algoritmos
60
CM
Arquitetura de
Computadores
Arquitetura de
Computadores
60
CM
Tópicos Avançados em
Computação
60
SI
Matemática
Lógica Matemática 60 CM
Matemática Discreta 60 CM
Probabilidade e
Estatística
30
CM
Cálculo 60 CM
Sistemas de Informação
Fundamentos de
Sistemas de Informação
60
CM
Teoria Geral dos
Sistemas
30
CM
Gestão da Informação I 60 CM
Gestão da Informação II 60 SI
Tópicos Avançados em
SI
60
SI
Auditoria e Segurança de
Sistemas
60
CM
Formação
Tecnológica
Sistemas Operacionais, Redes de
Computadores e Sistemas Distribuídos
Redes I 60 CM
780
Redes II 60 CM
Sistemas Operacionais 60 CM
Sistemas Distribuídos 60 CM
Banco de Dados
Banco de Dados I 60 CM
Banco de Dados II 60 CM
Engenharia de Software
Engenharia de Software I 60 CM
Engenharia de Software
II
60
CM
Engenharia de Software
III
60
CM
Gerência de Projetos 60 CM
Sistemas Multimídia, Interface
Homem-Máquina
Informática Aplicada à
Educação e Hipermídia
60
CM
Interface Homem-
Máquina
60
SI
Inteligência Artificial Inteligência Artificial 60 CM
Formação Complementar
Administração 60 CM
180
Economia e Finanças 30 CM
Contabilidade e Custos 60 CM
Legislação em
Informática
30
SI
1
Modalidade. CM: Comum a ambas. SI: específica do Bacharelado em SI. LC: específica da Licenciatura
Formação Humanística
Relações Humanas 30 CM
120
Informática e Sociedade 30 CM
Empreendedorismo 60 CM
Formação Pedagógica
Psicologia da Educação 60 CM
300
Didática Geral 60 CM
Política Educacional: Estrutura e Funcionamento da Educação
Básica
60
CM
Metodologia e Prática do Ensino Fundamental e Médio 60 CM
Ensino à Distância 60 CM
Formação
Suplementar
Projeto Articulador I 60 CM
1000
Projeto Articulador II 120 CM
Projeto Articulador III 120 CM
Estágio Supervisionado em Licenciatura I 200 LI
Estágio Supervisionado em Licenciatura II 200 LI
Metodologia Científica 30 CM
Projeto Final I 120 SI
Projeto Final II 150 SI
Atividades Complementares 200 CM 200
Carga-horária total (Bacharelado e Licenciatura) 3750
Carga-horária total (Bacharelado em Sistemas de Informação) 3350
Carga-horária total (Licenciatura em Computação) 3210
Formação Suplementar – disciplina optativa LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais 30 LI
A disciplina optativa poderá ser computada nas horas de atividades complementares.
2.6.1 ÁREA DE CONHECIMENTO – BACHARELADO EM SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO
Áreas Matérias Disciplinas Horas Totais
Formação
básica
Ciência da
Computação
Programação
Programação I 180
1170
Programação II 90
Programação III 90
Estrutura de Dados 90
Computação e
Algoritmos
Computação e Algoritmos 60
Arquitetura de
Computadores
Arquitetura de Computadores 60
Tópicos Avançados em
Computação
60
Matemática
Lógica Matemática 60
Matemática Discreta 60
Probabilidade e Estatística 30
Cálculo 60
Sistemas de Informação
Fundamentos de Sistemas de
Informação
60
Teoria Geral dos Sistemas 30
Gestão da Informação I 60
Gestão da Informação II 60
Tópicos Avançados em SI 60
Auditoria e Segurança de
Sistemas
60
Formação
Tecnológica
Sistemas Operacionais, Redes de
Computadores e Sistemas
Distribuídos
Redes I 60
780
Redes II 60
Sistemas Operacionais 60
Sistemas Distribuídos 60
Banco de Dados
Banco de Dados I 60
Banco de Dados II 60
Engenharia de Software
Engenharia de Software I 60
Engenharia de Software II 60
Engenharia de Software III 60
Gerência de Projetos 60
Sistemas Multimídia, Interface
Homem-Máquina
Informática Aplicada à Educação e
Hipermídia
60
Interface Homem-Máquina 60
Inteligência Artificial Inteligência Artificial 60
Formação Complementar
Administração 60
180
Economia e Finanças 30
Contabilidade e Custos 60
Legislação em Informática 30
Formação Humanística
Relações Humanas 30
120
Informática e Sociedade 30
Empreendedorismo 60
Formação Pedagógica
Psicologia da Educação 60
300
Didática Geral 60
Política Educacional: Estrutura e
Funcionamento da Educação Básica
60
Metodologia e Prática do Ensino
Fundamental e Médio
60
Ensino à Distância 60
Formação Suplementar
Projeto Articulador I 60
600
Projeto Articulador II 120
Projeto Articulador III 120
Metodologia Científica 30
Projeto Final I 120
Projeto Final II 150
Atividades Complementares 200
Carga-horária total (Bacharelado em Sistemas de Informação) 3350
2.6.2 ÁREA DE CONHECIMENTO – LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO
Áreas Matérias Disciplinas Horas Totais
Formação
básica
Ciência da
Computação
Programação
Programação I 180
990
Programação II 90
Programação III 90
Estrutura de Dados 90
Computação e
Algoritmos
Computação e Algoritmos 60
Arquitetura de
Computadores
Arquitetura de
Computadores
60
Matemática
Lógica Matemática 60
Matemática Discreta 60
Probabilidade e Estatística 30
Cálculo 60
Sistemas de Informação
Fundamentos de Sistemas de
Informação
60
Teoria Geral dos Sistemas 30
Gestão da Informação I 60
Auditoria e Segurança de
Sistemas
60
Formação
Tecnológica
Sistemas Operacionais, Redes de
Computadores e Sistemas Distribuídos
Redes I 60
720
Redes II 60
Sistemas Operacionais 60
Sistemas Distribuídos 60
Banco de Dados
Banco de Dados I 60
Banco de Dados II 60
Engenharia de Software
Engenharia de Software I 60
Engenharia de Software II 60
Engenharia de Software III 60
Gerência de Projetos 60
Sistemas Multimídia, Interface Homem-
Máquina
Informática Aplicada à
Educação e Hipermídia
60
Inteligência Artificial Inteligência Artificial 60
Formação Complementar
Administração 60
150
Economia e Finanças 30
Contabilidade e Custos 60
Formação Humanística
Relações Humanas 30
120
Informática e Sociedade 30
Empreendedorismo 60
Formação Pedagógica
Psicologia da Educação 60
300
Didática Geral 60
Política Educacional: Estrutura e Funcionamento da Educação
Básica
60
Metodologia e Prática do Ensino Fundamental e Médio 60
Ensino à Distância 60
Formação Projeto Articulador I 60 730
Suplementar Projeto Articulador II 120
Projeto Articulador III 120
Estágio Supervisionado em Licenciatura I 200
Estágio Supervisionado em Licenciatura II 200
Metodologia Científica 30
Atividades Complementares 200 200
Carga-horária total (Licenciatura em Computação) 3210
Áreas Disciplinas Horas
Formação Suplementar – disciplina optativa LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais 30
A disciplina optativa poderá ser computada nas horas de atividades complementares.
2.7 METODOLOGIA
A estrutura curricular do Curso de Sistemas de Informação deve levar em conta a
necessidade de contemplar disciplinas de formação básica, formação humanística,
formação tecnológica e formação complementar.
Os conteúdos de cada disciplina devem ser abordados de forma integrada. Esta
integração deve ser realizada envolvendo todos os docentes, especialmente os que
ministram disciplinas em um mesmo período, através da realização de projetos
integradores.
Os métodos tradicionais de ensino, tais como aulas expositivas e seminários, devem
ser aliados a práticas inovadoras, como utilização de hipermídia e ensino colaborativo. Por
esta perspectiva, além do cumprimento da carga-horária básica, o curso deve:
a) promover a realização de ciclo de palestras;
b) incentivar a participação em projetos de ensino, pesquisa e extensão;
c) realizar projetos integradores que simulem situações de trabalho com as quais o
futuro profissional possa se deparar;
d) oferecer laboratórios de prática de desenvolvimento de sistemas;
e) fomentar a realização de atividades extracurriculares, científicas e culturais.
2.8 SISTEMA DE AVALIAÇÃO
Conforme o Artigo 98 do Regimento da UENP, para os cursos de graduação a
avaliação do aproveitamento escolar será feita por disciplinas obrigatórias,
complementares ou optativas, conforme o respectivo projeto político pedagógico.
Conforme o Artigo 99 do mesmo regimento considerar-se-á aprovado na
disciplina ou atividades acadêmicas, sem necessidade de exame final, o estudante que
obtiver média igual ou superior a sete (7,0) e frequência de, no mínimo, setenta e cinco
por cento (75%) da carga horária prevista. O estudante com média final em disciplina ou
atividade acadêmica inferior a sete (7,0), será submetido a exame desde que tenha obtido
média igual ou superior a quatro (4,0), e tenha frequentado, no mínimo, setenta e cinco por
cento (75%) da carga horária. Será aprovado na disciplina ou atividade acadêmica o
estudante que obtiver média igual ou superior a cinco (5,0), extraída aritmeticamente entre
a média parcial e a nota do Exame Final respectivo.
3. ESTRUTURA DO CURSO - COMPONENTES CURRICULARES
Habilitação Carga Horária Total
Bacharelado em Sistemas de Informação 3350 horas *
Licenciatura em Computação 3210 horas *
* Inclui 200horas de atividades complementares.
As ementas das disciplinas apresentadas nesta Seção constam no Anexo 1.
3.1. DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS – BACHARELADO EM SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO
1º ano
2º. ano
Disciplina Oferta Carga Horária Anual
Teór. Prát. Total
Lógica Matemática A 60 60
Fundamentos de Sistemas de Informação (1º sem) S 60 60
Programação I A 90 90 180
Psicologia da Educação (1º sem) S 60 60
Matemática Discreta A 60 60
Relações Humanas (1º sem) S 30 30
Didática Geral (2º sem) S 40 20 60
Arquitetura de Computadores (2º sem) S 60 60
Teoria Geral dos Sistemas (2º sem) S 30 30
Projeto Articulador I A 10 50 60
Total 500 160 660
Disciplina Oferta Carga Horária Anual
Teor. Prát. Total
Estrutura de Dados A 45 45 90
Probabilidade e Estatística (2º sem) S 30 30
Informática Aplicada à Educação e Hipermídia A 30 30 60
Engenharia de Software I A 60 60
Programação II A 45 45 90
Redes I A 40 20 60
Política Educacional: Estrutura e Funcionamento da Educação
Básica
A 60 60
Informática e Sociedade (1º sem) S 30 30
Banco de Dados I A 30 30 60
Cálculo A 60 60
Projeto Articulador II A 20 100 120
Total 450 270 720
021 10 - readequação ppp sist.informação - bandeirantes
3º ano
4º. ano
5º. Ano (1 semestre)
Disciplina Oferta Carga Horária Anual
Teor. Prát. Total
Banco de Dados II A 30 30 60
Programação III A 45 45 90
Engenharia de Software II A 40 20 60
Redes II A 30 30 60
Sistemas Operacionais A 40 20 60
Administração (1º sem) S 60 60
Metodologia e Prática do Ensino Fundamental e Médio A 40 20 60
Ensino à Distância A 30 30 60
Computação e Algoritmos A 60 60
Economia e Finanças (2º sem) S 30 30
Projeto Articulador III A 20 100 120
Total 425 295 720
Disciplina Oferta Carga Horária Anual
Teor. Prát. Total
Gestão da Informação I A 40 20 60
Inteligência Artificial A 40 20 60
Gerência de Projetos A 40 20 60
Auditoria e Segurança de Sistemas A 40 20 60
Empreendedorismo A 60 60
Sistemas Distribuídos A 30 30 60
Metodologia Científica (1º sem) S 30 30
Engenharia de Software III A 30 30 60
Contabilidade e Custos A 60 60
Projeto Final I A 20 100 120
Total 390 240 630
Disciplina Oferta Carga Horária Anual
Teor. Prát. Total
Tópicos Avançados em Computação S 30 30 60
Gestão da Informação II S 30 30 60
Interface Homem Máquina S 30 30 60
Tópicos Avançados em Sistemas de Informação S 30 30 60
Legislação em Informática S 30 30
Projeto Final II S 20 130 150
Total 170 250 420
3.2 DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS – LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO
1º ano
2º. ano
3º ano
Disciplina Oferta Carga Horária Anual
Teór. Prát. Total
Lógica Matemática A 60 60
Fundamentos de Sistemas de Informação (1º sem) S 60 60
Programação I A 90 90 180
Psicologia da Educação (1º sem) S 60 60
Matemática Discreta A 60 60
Relações Humanas (1º sem) S 30 30
Didática Geral (2º sem) S 40 20 60
Arquitetura de Computadores (2º sem) S 60 60
Teoria Geral dos Sistemas (2º sem) S 30 30
Projeto Articulador I A 10 50 60
Total 500 160 660
Disciplina Oferta Carga Horária Anual
Teor. Prát. Total
Estrutura de Dados A 45 45 90
Probabilidade e Estatística (2º sem) S 30 30
Informática Aplicada à Educação e Hipermídia A 30 30 60
Engenharia de Software I A 60 60
Programação II A 45 45 90
Redes I A 40 20 60
Política Educacional: Estrutura e Funcionamento da Educação
Básica
A 60 60
Informática e Sociedade (1º sem) S 30 30
Banco de Dados I A 30 30 60
Cálculo A 60 60
Projeto Articulador II A 20 100 120
Total 450 270 720
Disciplina Oferta Carga Horária Anual
Teor. Prát. Total
Banco de Dados II A 30 30 60
Programação III A 45 45 90
Engenharia de Software II A 40 20 60
Redes II A 30 30 60
Sistemas Operacionais A 40 20 60
Administração (1º sem) S 60 60
Metodologia e Prática do Ensino Fundamental e Médio A 40 20 60
Ensino à Distância A 30 30 60
Computação e Algoritmos A 60 60
Economia e Finanças (2º sem) S 30 30
Projeto Articulador III A 20 100 120
Estagio Supervisionado em Licenciatura I A 200 200
Total 425 495 920
4º. ano
4. RECURSOS MATERIAIS EXISTENTES
A UENP - CLM possui uma infraestrutura que apóia o funcionamento do curso de
Sistema de Informação, por meio de suas instalações físicas gerais, laboratórios e biblioteca.
O curso de Sistemas de Informação utiliza a estrutura física do Centro de Ciências
Tecnológicas como suporte ao desenvolvimento de suas atividades de ensino-aprendizagem.
O Centro de Ciências Tecnológicas possui e gerencia os laboratórios de Informática,
garantindo assim uma estrutura para a prática e a pesquisa em diversos aspectos considerados
indispensáveis para a formação do profissional egresso do Curso de Sistemas de Informação.
4.1 LABORATÓRIOS / SALAS ESPECIAIS
O Centro de Ciências Tecnológicas conta atualmente com 3 laboratórios de informática
para as atividades de ensino e 2 laboratórios de informática para as atividades de extensão.
A Figura 1 ilustra a configuração dos 3 laboratórios utilizados especificamente para as
atividades acadêmicas.
Disciplina Oferta Carga Horária Anual
Teor. Prát. Total
Gestão da Informação I A 40 20 60
Inteligência Artificial A 40 20 60
Gerência de Projetos A 40 20 60
Auditoria e Segurança de Sistemas A 40 20 60
Empreendedorismo A 60 60
Sistemas Distribuídos A 30 30 60
Metodologia Científica (1º sem) S 30 30
Engenharia de Software III A 30 30 60
Contabilidade e Custos A 60 60
Estágio Supervisionado em Licenciatura II A 200 200
Total 370 340 710
Figura 1 – Configuração dos laboratórios de informática
O Centro de Ciências Tecnológicas possui também cento e cinquenta máquinas adquiridas
pelo Governo do Estado e repassadas ao Centro. Estas máquinas serão distribuídas em
laboratórios de uso exclusivo dos Cursos de Sistemas de Informação e Ciência da Computação,
em uma infraestrutura prevista para 2011, conforme ilustrada na Figura 4. Todas as máquinas
encontram-se ligadas em rede, possuem acesso à Internet e apresentam qualidade adequada para
desenvolvimento das atividades acadêmicas, iniciação científica e aulas práticas.
Figura 2 – Projeto de infra-estrutura prevista para os laboratórios de informática.
4.2 Biblioteca
A Biblioteca do Campus Luiz Meneghel conta com mais de 2600 livros, contemplando as
obras mencionadas nas ementas das disciplinas.
__________________________________________________________
CARLOS EDUARDO RIBEIRO - JOSÉ REINALDO MERLIN
Coordenação do Curso de Sistemas de Informação
Anexo 1
Ementário
1º Ano
1.1 Lógica Matemática (60 horas)
Ementa: Cálculo proposicional. Cálculo de predicado de primeira ordem. Sistemas dedutivos
naturais e axiomáticos. Completeza e coerência. Formalização de problemas. Formalização de
programas e sistemas de computação simples.
Bibliografia:
GERSTING, J. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação. 4. ed. LTC, 2001.
1.2 Fundamentos de Sistemas de Informação (60 horas)
Ementa: Computador Digital X Analógico. Representações digitais para números, código,
sons e imagens. Noções de arquitetura, Banco de dados, Engenharia de software e Redes de
computadores. Bases conceituais e filosóficas da área de sistemas de informação. Os
conceitos, objetivos e componentes dos sistemas de informação. Os tipos de sistemas de
informação.
Bibliografia:
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. Pearson Education. 8. ed. 2004.
TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 4. ed. São Paulo:
Prentice-Hall, 2001.
1.3 Programação I (180 horas)
Ementa: Resolução de problemas e desenvolvimento de algoritmos. Análise do problema.
Estratégias de solução. Representação e documentação. Programação de algoritmos usando
uma linguagem de programação. Estruturação de programas. Tipos e estruturas elementares
de dados. Conceito de recursão e sua aplicação. Manipulação de Arquivos.
Bibliografia:
FORBELLONE, A. L. V.; EBERPACHER, H. F. Lógica de Programação: a construção de
algoritmos e estrutura de dados. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2000.
VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementação em Java e C++. São Paulo:
Thomson Learning, 2007.
FARRER, H. et all. Algoritmos estruturados. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
SCHILDT, H. C, completo e total. São Paulo: Pearson Education, 1997.
DEITEL, H. M. C How to Program. Prentice Hall International Inc., 2006
LOPES, G. e GARCIA, G. Introdução à Programação. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
1.4 Psicologia da Educação (60 horas)
Ementa: Aspectos psicológicos da inter-relação professor-aluno. Principais modelos teóricos.
Variáveis da aprendizagem. Aspectos centrais do desenvolvimento humano nos anos
escolares e na adolescência.
Bibliografia:
GOULART, I. B. Psicologia da Educação: Fundamentos teóricos e aplicações à prática
pedagógica. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
1.5 Matemática Discreta (60 horas)
Conjuntos. Álgebra dos conjuntos. Relações. Funções. Estruturas algébricas. Reticulados.
Álgebra booleana. Teoria dos grafos.
Bibliografia:
LIPSCHUTZ, S. LIPSON M. Matemática Discreta. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
NACHBIN, L. Introdução a Álgebra. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1971.
GERSTING , J. L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação – Um
tratamento formal de Matemática Discreta. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
EVARISTO, J. Introdução a Álgebra Abstrata. Maceio: EDUC, 2000.
1.6 Relações Humanas (30 horas)
Ementa: O fator humano na empresa. O homem e suas necessidades. Comportamento
organizacional: hierarquia, motivação, chefia e liderança; a autoridade e seus problemas,
produtividade e fadiga. A resistência às mudanças. A mecanização e a informatização e suas
implicações no sistema social da empresa. Desenvolvimento organizacional: modelos e suas
características. Noções de dinâmica de grupo.
Bibliografia:
SAMPAIO, G. P. As relações humanas de cada dia. São Paulo: Paym, 2002.
FRITZEN, S. J. Relações humanas interpessoais: nas convivências grupais e comunitárias.
Petrópolis: Vozes, 2007.
AMADO, G.; GUITTER, A. A Dinâmica de Comunicação nos Grupos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Zahar, 1982.
ANTUNES, C. Manual de Técnicas de Dinâmica de Grupo de Sensibilização de
Ludopedagogia. Petrópolis: Vozes, 1989.
1.7 Didática Geral (60 horas)
Ementa: Fundamentos da didática. Diferentes abordagens educacionais. Objetivos, conteúdos,
procedimentos, recursos e avaliações. A práxis pedagógica. Planejamento de ensino.
Bibliografia:
CANDAU, V. M. Didática em questão. 29. ed. São Paulo: Vozes, 2009.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2004.
LUCKESI, C. C. Filosofia da Educação. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as Abordagens do Processo. São Paulo: EPU, 1986.
1.8 Arquitetura de Computadores (60 horas)
Ementa: Sistemas numéricos. Organização de computadores. Linguagens de montagem.
Modos de endereçamento, conjunto de instruções. Mecanismos de interrupção e de exceção.
Barramento, comunicações, interfaces e periféricos. Organização de memória. Memória
auxiliar. Arquiteturas RISC e CISC. Arquiteturas Superescalares e Paralelas.
Bibliografia:
TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 3. ed. São Paulo:
Prentice-Hall, 2001.
OSBORNE, A.; BRUNNEL, D. Introdução aos Microcomputadores. São Paulo: McGraw-
Hill, 1982.
HENESSY, J. L.; PETTERSON, D. A. Organização e Projeto de Computadores. 3. ed. São
Paulo: Campus, 2005.
1.9 Teoria Geral dos Sistemas (30 horas)
Ementa: A origem e o conceito da Teoria Geral de Sistemas. O conceito de sistema.
Componentes genéricos de um sistema. As relações entre sistema e ambiente. Hierarquia de
sistemas. Classificações dos sistemas. Enfoque sistêmico. O pensamento sistêmico aplicado
na resolução de problemas. O pensamento sistêmico aplicado às organizações. Modelagem de
Sistemas.
LAUDON, K.; Laudon J. P. Gerenciamento de Sistemas de Informação. 3. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2001.
CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. v. 2. São Paulo: Campus, 2002.
1.10 Projeto Articulador I (60 horas)
Ementa: Contextualização do conhecimento disponibilizado nas unidades curriculares do
período. Desenvolvimento de projeto envolvendo o conteúdo de múltiplas disciplinas, sob a
orientação de um ou mais docente(s).
2º ano
2.1 Estrutura de Dados (90 horas)
Ementa: Listas lineares e suas generalizações. Aplicações de listas. Alocação dinâmica.
Métodos de classificação. Árvores e suas generalizações. Aplicações de árvores. Métodos de
pesquisa.
Bibliografia:
LOPES, A. V. Estruturas de Dados para a Construção de Software. v. 1 e v. 2. Canoas:
ULBRA, 1999.
VELOSO, P. et al. Estruturas de Dados. São Paulo: Campus, 1991.
TENENBAUM, A. M. Estruturas de dados usando C. Makron. São Paulo: 1995.
GOODRICH, M. T.; TAMASSIA R.; Estrutura de Dados e Algoritmos em Java, 2. ed. São
Paulo: Bookman, 2002.
2.2 Probabilidade e Estatística (30 horas)
Ementa: Noções de estatística. Fundamentos de análise combinatória. Conceito de
probabilidade e seus teoremas fundamentais. Variáveis aleatórias. Distribuições de
probabilidade.
Bibliografia:
SILVER, M. Estatística para Administração. São Paulo: Atlas, 2000.
2.3 Informática Aplicada à Educação – Sistemas Hipermídia (60 horas)
Ementa: Objetivos do ensino de computação. Planejamento do ensino de computação.
Confecções de instrumentos de ensino de computação. Temas livres em computação.
Planejamento de hipermídia na educação. Estratégias para o uso de softwares educativos nas
escolas do ensino fundamental e de nível médio.
Bibliografia:
SANDHOLTZ, J. H.; RINGSTAFF, C.; DWYER, D. Ensinando com tecnologia: criando
salas de aula centradas nos alunos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
TAJRA, S. F. Informática na educação: professor na atualidade. São Paulo: Érica, 1998.
HEIDE, A. Guia do professor para a Internet: completo e fácil. Porto Alegre: Artes Médicas
Sul, 2000.
LEVY, P. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. 3. ed. São Paulo:
Loyola, 2000.
LITWIN, E. (org.) Tecnologia educacional: política, histórias e propostas. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1997.
PAPERT, S. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1994.
2.4 Engenharia de Software I (60 horas)
Ementa: Introdução à Engenharia de Software. Modelos de processos de software. Fases do
desenvolvimento de software. Engenharia de Requisitos. Introdução ao Gerenciamento de
projetos. Modelos de sistema.
Bibliografia:
PFLEEGER, S. Engenharia de Software: teoria e prática. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
POMPILHO, S. Análise Essencial: guia prático de análise de sistemas. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2002.
PRESSMAN, R. Engenharia de Software. Rio de Janeiro: McGraw–Hill, 2002.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
2.5 Programação II (60 horas aula)
Ementa: Paradigma orientado a objetos e tópicos relacionados. Programação orientada a
objetos. Ambientes de desenvolvimento.
Bibliografia:
SIERRA, K.; BATES, B. Use a cabeça! JAVA. 2. ed. São Paulo: Alta Books, 2005.
DEITEL, P.; DEITEL, H. JAVA como programar. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2003.
DEITEL, P.; DEITEL, H. C++ como programar. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
2.6 Redes I (60 horas)
Ementa: Evolução e Organização das Redes de computadores. Caracterização e análise de
tecnologias de redes de computadores. Análise do modelo de referência OSI. Arquitetura
TCP/IP. Redes Locais e de Longa Distância.
Bibliografia:
TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 4. ed. São Paulo: Campus, 2003.
SOARES, L. F. G. Redes de Computadores - das LAN's, MAN's e WAN's às Redes ATM. 2.
ed. São Paulo: Campus, 1995.
COMER, D. E. Interligação em Rede com TCP/IP. Vol. I e II. 5. ed. São Paulo: Campus,
2005.
2.7 Política Educacional: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica (60 horas
aula)
Ementa: Estudo analítico das políticas educacionais no Brasil. Organização dos sistemas de
ensino, considerando as peculiaridades nacionais e os contextos internacionais, focando a
Legislação de ensino. Estrutura e Funcionamento da Educação Básica, enfatizando as Ciência
e a Tecnologia como componente curricular de ensino fundamental e médio.
Bibliografia:
AZEVEDO, M. L. N. (org). Políticas Públicas e Educação: debates contemporâneos.
Maringá: Eduem, 2008.
SAVIANI. D. Da Nova LDB ao Novo Plano Nacional de Educação: Por uma outra Política
Educacional. 7. ed. Campinas: Autores Associados, 2001.
2.8 Informática e Sociedade (30 horas aula)
Ementa: Analisar o impacto da tecnologia na sociedade. Analisar a responsabilidade do
profissional da área de informática.
Bibliografia:
ASHLEY, P. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
MASIERO, P. C. Ética em Computação. São Paulo: EDUSP, 2000.
TAKAHASHI, T. Sociedade da informação no Brasil: livro verde. 2000 (on line).
YOUSSEF, A. N. Informática e sociedade. 2. ed. São Paulo: Ática, 2003.
DAVIS, P.J.; Hesh, R. O sonho de Descartes. Francisco Alves, 1988.
ROSZAK, T. O culto da informação. São Paulo: Brasiliense, 1988.
DIMENSTEIN, G. Aprendiz do futuro: Cidadania hoje e amanhã. São Paulo: Ática, 1999.
2.9 Banco de Dados I (60 horas)
Ementa: Modelagem Conceitual. Modelo Relacional. Teoria e Metodologia de Projeto de
Banco de Dados.
Bibliografia:
SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHA, S. Sistemas de Bancos de Dados. São
Paulo: Campus, 2006.
HEUSER. C.A. Projeto de Banco de Dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. São Paulo: Campus, 2004.
2.10 Cálculo (60 horas)
Ementa: Números reais. Funções. Limites. Continuidade. Derivação. Integração. Sequências e
séries. Equações diferenciais ordinárias.
Bibliografia:
HOWARD, A. Cálculo, um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
LEITHOLD, L.O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. V. I. São Paulo: Harbra, 1998.
SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. v. I. São Paulo: Makron
Books, 1994.
2.11 Projeto Articulador II (120 horas)
Ementa: Contextualização do conhecimento disponibilizado nas unidades curriculares do
período. Desenvolvimento de projeto envolvendo o conteúdo de múltiplas disciplinas, sob a
orientação de um ou mais docente(s).
3º ano
3.1 Banco de Dados II (60 horas)
Ementa: Processamento de Transações. Controle de Concorrência. Recuperação. Segurança.
Banco de Dados Orientado a Objetos. Bancos de Dados não-convencionais. Noções de Banco
de Dados Distribuído.
Bibliografia:
SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHA, S. Sistemas de Bancos de Dados. São
Paulo: Campus, 2006.
HEUSER. C.A. Projeto de Banco de Dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. São Paulo: Campus, 2004.
3.2 Engenharia de Software II (60 horas)
Ementa: Projeto e Arquitetura de Software. Desenvolvimento de software baseado no reuso.
Padrões de projeto, componente e frameworks.
Bibliografia
WAZLAWICK, R. S. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos. 4.
ed. São Paulo: Elsevier, 2004.
KRUCHTEN, P. Introdução ao RUP. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
BOOCH, G. et al. UML Guia do Usuário. 2. ed. São Paulo: Elsevier, 2005.
Complementar
FOWLER, M. UML Essencial: Um breve guia para a linguagem-padrão de modelagem de
objetos São Paulo: Pearson Education, 2004.
MEDEIROS, E. Desenvolvendo Software com UML 2.0. São Paulo: Pearson, 2004.
GAMMA, E. et al. Design Patterns: Elements of Reusable Object- Oriented Software.
Addison Welsey, 1995.
3.3 Programação III (90 horas)
Ementa: Seleção e Estudo de Linguagens de Programação para Aplicações Web, de acordo
com a evolução tecnológica.
Bibliografia:
DEITEL, P.; DEITEL, H. JAVA como programar. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2003.
3.4 Redes II (60 horas aula)
Ementa: Administração e configuração de redes e serviços. Sistemas Operacionais de Redes.
Gerenciamento de Redes. Protocolos de gerenciamento. Arquiteturas e aplicações de
gerenciamento. Administração e políticas de uso de sistemas.
Bibliografia:
COMER, D. E. Interligação em Rede com TCP/IP. v. I e II. São Paulo: Campus, 1998.
COMER. D. E. Redes de Computadores e Internet. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
KUROSE, J.; ROSS, K. F. Redes de computadores e a Internet. 3. ed. São Paulo: Pearson,
2006.
3.5 Sistemas Operacionais (60 horas)
Ementa: O histórico, o conceito e os tipos de sistemas operacionais. As estruturas de sistemas
operacionais. Gerenciamento de memória. Conceito de processo. Gerência de processador.
Concorrência e sincronização de processos. Alocação de recursos e deadlocks. Gerenciamento
de arquivos. Gerenciamento de dispositivos de entrada/saída.
Bibliografia:
TANENBAUM, A. Sistemas Operacionais Modernos. 2. ed. Rio de Janeiro: Pearson, 2003.
MACHADO, F. B.; MAIA L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2004.
ROMULO, S. O; CARISSIMA A. S.; TOSCANI S. S. Sistemas Operacionais. 4. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2004.
3.6 Administração (60 horas)
Ementa: Conceitos básicos. Teorias administrativas. Utilização dos conceitos na prática
administrativa. A organização como sistema. Planejamento, processo decisório e a estrutura
organizacional. Introdução às áreas funcionais de organização. A organização e o ambiente. A
administração em diferentes contextos.
Bibliografia:
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria da administração – edição compacta. 2. ed. São
Paulo: Campus, 2000.
SILVA, A. T. Administração Básica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007
3.7 Metodologia e Prática do Ensino (60 horas)
Ementa: Competência e habilidades a serem desenvolvidas na educação básica. Métodos e
técnicas de ensino. Elaboração de materiais didáticos necessários para a ação docente.
Estratégias para abordagem do conhecimento e de processos avaliativos.
Bibliografia:
GIL, A. C. Metodologia do Ensino Superior. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
LUCKESI, C. C. Filosofia da Educação. 21. ed.. São Paulo: Cortez, 2005.
NÉRICE, I. G. Metodologia do ensino: uma introdução. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1992.
3.8 Ensino à Distância (60 horas)
Ementa: Características da Educação a Distância, motivações e dificuldades. Modalidades de
interação à distância. Análise de ambientes e ferramentas de suporte à EAD. Elaboração e
análise de projetos pedagógicos de EAD. Diretrizes para o desenvolvimento de material
instrucional aplicado a EAD
Bibliografia:
LEVY, P. As tecnologias da inteligência. O futuro do pensamento na era da informática. Rio
de Janeiro: Editora 34, 1999.
BARRETO, R. G. (org.) Tecnologias educacionais e educação a distância: avaliando
políticas e práticas. Rio de Janeiro: Quartet, 2001.
BELLONI, M. L. Educação a Distância. Campinas: Autores Associados, 1999.
3.9 Computação e Algoritmos (60 horas)
Ementa: Linguagens Formais e Autômatos. Teoria dos Problemas. Projeto e Análise de
Algoritmos.
Bibliografia:
DIVERIO, T. A.; MENEZES P. B. Teoria da Computação: máquinas universais e
computabilidade. v. 5. Porto Alegre: Sagra, 2003.
DIVERIO, T. A.; MENEZES, P. B. Linguagens Formais e autômatos. v. 3. Porto Alegre:
Bookman, 2000
COERMEN, T. H., LEISERSON, C. C., RIVERT, R. L. Introduction to Algorithms. New
York: McGraw-Hill Books Company, 1991.
GOLDBARG, M. C.; PACCA, H. L. L. Otimização Combinatória e Programação Linear:
Modelos e Algoritmos. São Paulo: Campus, 2000.
3.10 Economia e Finanças (30 horas)
Ementa: Introdução à economia. Matemática Financeira. Análise financeira de investimento.
Bibliografia:
LOPES, J. C.; ROSSETI, J.P. Economia Monetária. São Paulo: Atlas, 1998.
ROSSETI, J. P. Introdução à Economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
SANDRONI, P. Novíssimo Dicionário da Economia. São Paulo: Best Seller, 1999.
OLIVEIRA, G. A. Mercado Financeiro. São Paulo: Fundamento Educacional, 2005.
3.11 Projeto Articulador III (120 horas)
Ementa: Contextualização do conhecimento disponibilizado nas unidades curriculares do
período. Desenvolvimento de projeto envolvendo o conteúdo de múltiplas disciplinas, sob a
orientação de um ou mais docente(s).
4º ano
4.1 Gestão da Informação I (60 horas)
Ementa: Introdução à gestão da informação e do conhecimento. A Tecnologia da Informação
como diferencial estratégico nas organizações. Planejamento, implementação e avaliação de
estratégias na área de Sistemas de informação. O alinhamento estratégico entre Tecnologia da
Informação e negócios.
Bibliografia:
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. 7. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
BEAL, A. Gestão Estratégica da Informação: como transformar a informação e a tecnologia
da informação em fatores de crescimento e de alto desempenho nas organizações. São Paulo:
Atlas, 2004.
SAVIANI, J. R. Analista de Negócios e da Informação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
4.2 Inteligência Artificial (60 horas)
Ementa: Aspectos históricos e conceituação da Inteligência Artificial. Sistemas Especialistas.
Raciocínio baseado em Casos. Tópicos especiais em Inteligência Artificial.
Bibliografia:
RUSSEL, S. Inteligência Artificial. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
Rezende, S. (coord.). Sistemas Inteligentes. Fundamentos e Aplicações. Barueri: Manole,
2003.
WANGENHEIM, C. G. V.; WANGENHEIM, A. V. Raciocínio baseado em casos. Barueri:
Manole, 2003.
Fernandes, A. Inteligência Artificial. Rio de Janeiro: Visual Books, 2003.
4.3 Gerência de Projetos (60 horas)
Ementa: O conceito e os objetivos da gerência de projetos. Iniciação, planejamento, execução,
acompanhamento e controle de um projeto. Revisão e avaliação de um projeto. Metodologias,
técnicas e ferramentas da gerência de projetos.
Bibliografia:
PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 2002.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 6. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2003.
PFLEEGER, S. L. Engenharia de Software. Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Prentice-Hall,
2004.
VALERIANO, D. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
4.4 Auditoria e Segurança de Sistemas (60 horas)
Ementa
Auditoria em Sistemas de Informação. Segurança da Informação. Administração estratégica
da segurança da Informação. Segurança no Contexto do Desenvolvimento de Software.
Política de Segurança. Normas Internacionais de Segurança.
Bibliografia:
DIAS, C. Segurança E Auditoria Da Tecnologia Da Informação. Rio de Janeiro: Axcel
Books, 2000.
SCHMIDT, P.; SANTOS, J. L.; ARIMA, C. H. Fundamentos de Auditoria de Sistemas. Rio
de Janeiro: Atlas, 2006.
CAMPOS, A. L. N. Sistema de Segurança da Informação: Controlando os Riscos. São Paulo:
Visual Books, 2005.
Complementar:
ABNT. NBR ISO/IEC 27001: 2006 – Tecnologia da Informação – Técnicas de Segurança –
Sistemas de Gestão de Segurança da Informação – Requisitos.
ABNT. NBR ISO/IEC 27004: 2010 – Tecnologia da Informação – Técnicas de Segurança -
Gestão de Segurança da Informação – Medição.
ABNT. NBR ISO/IEC 27005: 2008 – Tecnologia da Informação – Técnicas de Segurança –
Gestão de Riscos de Segurança da Informação.
4.5 Empreendedorismo (60 horas)
Ementa: Conceito de empreendimento, empreendedorismo e intra-empreendedorismo. Perfil
do empreendedor. Geração de idéias. Análises e oportunidades. Mecanismos e procedimentos
para criação de empresas.
Bibliografia:
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo. Transformando idéias em negócios. Rio de
Janeiro: Campus, 2001.
DEGEN, R. O Empreendedor. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2005.
MUZYKA, D.F.; BIRLEY, S. Dominando Os Desafios Do Empreendedor. São Paulo:
Makron Books do Brasil, 2001.
KIM, W. C. A Estratégia do Oceano Azul. São Paulo: Campus, 2005.
4.6 Sistemas Distribuídos (60 horas)
Ementa: Conceitos básicos. Paradigmas de comunicação entre processos (IPC). Programação
de aplicações distribuídas. Sincronização em sistemas distribuídos. Algoritmos distribuídos.
Sistemas distribuídos tolerantes a falhas. Sistemas operacionais distribuídos. Objetos
distribuídos. Arquitetura orientada a serviços.
Bibliografia:
COLOURIS, G. et al. Sistemas Distribuidos: Conceitos e Projeto. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2007.
DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. São Paulo: Campus, 2004.
4.7 Metodologia Científica (30 horas)
Ementa: O Conhecimento científico. Métodos e técnicas de pesquisa. Normas de elaboração
de trabalhos científicos.
Bibliografia:
WAZLAWICK, R. Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação. São Paulo:
Campus, 2009.
LAKATOS, E. M. Metodologia Científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
CERVO, A. L.; SILVA, R.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2007.
MULLER, M. S.; CORNELSEN, J. M. Normas e Padrões para Teses, Dissertações e
Monografias. 5. ed. Londrina: Eduel, 2003.
4.8 Engenharia de Software III (60 horas)
Ementa: Qualidade de Software. Normas nacionais e internacionais de qualidade. Qualidade
de processo e qualidade de produto. Avaliação de qualidade. Inspeções em software. Técnicas
e estratégias de teste. Manutenção e Reengenharia. Gerenciamento de configuração.
Bibliografia:
PFLEEGER, S. Engenharia de Software: teoria e prática. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
PRESSMAN, R. Engenharia de Software. Rio de Janeiro: McGraw–Hill, 2002.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
KOSCIANSKI, A.; SOARES, M. Qualidade de Sofware. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2007.
Complementar:
ABNT. NBR ISO/IEC 25000: 2008 – Engenharia de Software – Requisitos e Avaliação da
Qualidade de Produtos de Software (SQuaRE) – Guia do SQuaRE.
4.9 Contabilidade e Custos (60 horas)
Ementa: Contabilidade: conceituação e objetivos. Princípios, convenções e critérios de
contabilização. O método das partidas dobradas. A técnica de escrituração. Os demonstrativos
contábeis. Sistemas de apuração de custos. Os custos indiretos e seu tratamento contábil.
Bibliografia:
PILETTI, B; GUIMARÃES, S. Contabilidade Geral: noções de custos e análise de balanço.
São Paulo: Atica, 1991.
MAHER, M. Contabilidade e Custos: criando valor para a administração. São Paulo: Atlas
2001.
RIBEIRO, O. M. Contabilidade básica. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
4.10 Projeto Final I(120 horas)
Ementa: Elaboração de projeto do trabalho de conclusão de curso.
4.11 LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais (Optativa) (30 horas)
Ementa: Conceituação e caracterização da Língua Brasileira de Sinais como fonte de
comunicação e expressão do surdo. Utilização da LIBRAS na comunicação entre o professor
e o aluno surdo.
Bibliografia:
QUADROS, R. M. O Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais e Língua
Portuguesa. Brasília: MEC – SEESP, 2004.
ALMEIDA, E. C. Atividades Ilustradas em Sinais de LIBRAS. São Paulo: Revinter, 2004.
5º ano
5.1 Tópicos Avançados em Computação (60 horas)
Ementa: Estudo de Tópicos avançados em Ciência da Computação.
5.2 Gestão da Informação II (60 horas)
Ementa: Sistemas de Informação de suporte ao processo decisório tático e estratégico.
Importância e utilização dos Sistemas de Suporte a Decisão nas organizações. Abordagens,
processos e ferramentas para a gestão da informação nas organizações.
Bibliografia:
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informações Gerenciais. 5. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2004.
O'BRIEN, J. A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na era da Internet. São
Paulo: Saraiva 2003.
CRUZ, T. Sistemas de Informações Gerenciais. Tecnologias da Informação e a Empresa do
Século XXI. São Paulo: Atlas, 2000.
5.3 Interface Homem-Máquina (60 horas)
Ementa: Os conceitos de interação e interface homem-máquina. Dispositivos de entrada e
saída em sistemas interativos homem-máquina. Fundamentos de interface e interação homem-
máquina. Técnicas de diálogo homem-máquina. Ergonomia de software. Arquiteturas de
software e padrões para interfaces de usuários. Metodologias, técnicas e ferramentas de
concepção, projeto e implementação de sistemas interativos. Metodologias, técnicas e
ferramentas de avaliação de interfaces.
Bibliografia:
ROCHA, H. V., BARANAUSKAS, M. C. C. Design e Avaliação de Interfaces Humano-
Computador. Campinas: Nied/Unicamp, 2003.
CYBIS, W. BEITOL, A., FAUST, R. Ergonomia e Usabilidade: Conhecimentos, Métodos e
Aplicações. São Paulo: Novatec, 2007.
PREECE, J, ROGERS, Y., SHARP,H. Design de Interação: Além da Interação Homem-
Computador. Porto Alegre: Bookman, 2005.
Complementar:
NIELSEN, J. Jakob Nielsen's Alertbox. Disponível em: http://www.useit.com/alertbox/
5.4 Tópicos Avançados em Sistemas de Informação (60 horas)
Ementa: Estudo de tópicos relacionados a sistemas de informação.
Bibliografia:
FREITAS, M. A. S. Fundamentos do Gerenciamento de Serviços de TI. São Paulo: Brasport,
2010.
THIERRY, G. TI – Mudar e Inovar. Resolvendo Conflitos com ITIL - Aplicado a um Estudo
de Caso. São Paulo: SENAC, 2010.
5.5 Legislação em Informática (30 horas aula)
Ementa: Caracterização das leis de software. Tratamento e sigilo de dados. Propriedade
intelectual. Noções de Direitos Autorais. Responsabilidade civil e penal sobre a tutela da
informação. Regulamentação do trabalho do profissional de informática. Legislação relativa
aos direitos de defesa do consumidor. Análise da política nacional de informática.
Bibliografia:
GRECO, Marco A. Internet e Direito. São Paulo: Dialética, 2000.
PAESANI, L. M. Direito e Internet: Liberdade de Informação, Privacidade e
Responsabilidade Civil. São Paulo: Atlas , 2000.
5.6 Projeto Final II (150 horas)
Ementa: Desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso. Elaboração da monografia de
trabalho de conclusão de curso. Apresentação do trabalho perante banca examinadora.
Anexo 2
Corpo Docente Atual e Titulação
Nº Nome do Professor Titulação
1 Alba Condato Martins Especialista
2 André Luís Andrade Menolli Mestre
3 Bruno Miguel Nogueira de Souza Mestre
4 Carlos Eduardo Ribeiro Especialista
5 Christian James Bussman Mestre
6 Cristiane Yanase Hirabara de Castro Mestre
7 Daniela de Freitas G. Trindade Mestre
8 Ederson Marcos Sbarbi Mestre
9 Glauco Carlos Silva Mestre
10 José Reinaldo Merlin Especialista
11 Luiz Fernando Legore do Nascimento Especialista
12 Luiz Roberto Lomba Especialista
13 Marcia Aparecida de Mello Gaspari Especialista
14 Marilia Abrahão Amaral Doutora
15 Ricardo Gonçalves Coelho Mestre
16 Viviane de Fátima Bartholo Potenza Mestre
Anexo 3
Regulamento de Projeto Final (TCC – Trabalho de Conclusão de
Curso) do Curso de Sistemas de Informação
1. Justificativa
Com a inserção real de cada formando no mercado de trabalho, promove-se sua interação com os mais diversos
ambientes organizacionais de sua região, como observador e elemento de transformação da mesma sociedade
em que vive e para cujos problemas aprendem a gerar soluções adequadas e econômicas por meio do uso de
sistemas de informação. Com as oportunidades naturais de amadurecimento que surgem no decorrer do Curso,
há a conscientização tanto de sua responsabilidade social, assim como da necessidade de conservar a ética
profissional em todas as situações vividas.
Projeto Final I e II (ou TCC – Trabalho de Conclusão de Curso) que visam construir e aprofundar a relação entre
os conhecimentos teóricos, práticos, tecnológicos e sociais trabalhados no Curso de Sistemas de Informação, o
aluno deverá elaborar, em Projeto Final I (4º ano) sob a supervisão de um professor-orientador, um projeto de
pesquisa científica, trabalho este no qual serão descritas todas as fases a serem desenvolvidas no Projeto Final II
(5º ano). O projeto será avaliado por uma banca, que poderá ou não autorizar a execução do projeto. Em seguida,
em Projeto Final II (obrigatório para a obtenção do grau de bacharel – 5º ano), o futuro bacharel deverá
desenvolver o projeto e elaborar seu TCC e apresentá-lo perante uma banca composta por seu orientador e dois
convidados.
2. Introdução
Um TCC significa Trabalho de Conclusão de Curso e refere-se a uma dissertação científica, do cunho
monográfico iniciático, que os alunos concluintes devem elaborar.
O TCC do Curso de Sistemas de Informação, para ser considerado monografia, deverá, então, abordar tema
teórico-prático, elaborando-se um texto com lógica de exposição, sobre pesquisa desenvolvida em pelo menos
uma das habilitações cumpridas da área de informática. Este deverá incluir, obrigatoriamente, introdução,
problematização, justificativa, objetivos, metodologia e instrumentos, fundamentação teórica, os capítulos –
abrangendo todo o desenvolvimento do trabalho, com os resultados e as discussões – as considerações finais e as
referências.
Caso sejam necessários para a consistência e a clareza do entendimento do texto, deverão também ser colocados
os apêndices e/ou anexos.
Por o TCC ser um trabalho científico, este deve conter obrigatoriamente pesquisa. No Anexo I, é apresentado o
que é pesquisa e as suas classificações.
3. Princípios e Diretrizes
O TCC do Curso de Sistemas de Informação constitui-se em uma exigência para a obtenção do título de
Bacharel em Sistemas de Informação e deve ser cumprido na disciplina de Projeto Final I e II em Sistemas de
Informação, conforme a grade Curricular do Curso de Sistemas de Informação.
4. Objetivos Gerais e Específicos
O TCC do Curso de Sistemas de Informação, habilitação Bacharelado, tem como objetivos:
I. Propiciar o desenvolvimento de estudo, projeto ou pesquisa científica básica e aplicada, nos
vários setores de Sistemas de Informação, bem como aqueles que se relacionem direta ou
indiretamente das atividades resultantes desses trabalhos;
II. Habilitar a orientação, direção, assessoramento e prestação de consultoria a empresas, fundações,
sociedades e associações de classe, entidades autárquicas, privadas ou públicas, no âmbito de sua
especialidade;
III. Permitir a realização de perícias, bem como a emissão e assinatura de laudos técnicos e
pareceres, de acordo com o currículo efetivamente realizado;
5. Carga Horária
A carga horária da disciplina de Projeto Final I, em Sistemas de Informação, é de 120 (cento e vinte) horas que
deverão ser cumpridas no 4º ano, e a da disciplina de Projeto Final II, 150 (cento e cinquenta) horas, no 5º
semestre.
As disciplinas de Projetos Finais em Sistemas de Informação somente podem ser cumpridas dentro dos períodos
letivos regulares.
I. Excepcionalmente, a disciplina Projeto Final I e/ou II, em Sistemas de Informação, poderá ser
cumprida fora do período letivo regular, desde que justificada a necessidade e com autorização
da Comissão de Projeto Final e da Coordenação do Curso e com a anuência do Conselho
Departamental do CLM.
6. Áreas do Projeto e Atividades a serem desenvolvidas
Áreas do Projeto
A disciplina Projeto Final em Sistemas de Informação - Habilitação Bacharelado - pode ser desenvolvida em
diferentes áreas relacionadas ao curso.
O Projeto Final do Curso de Sistemas de Informação em outra Instituição conveniada somente pode ser realizado
quando atendido o seguinte protocolo:
I. Carta de um professor do CLM, da área pertinente, endereçada à Comissão de Projeto Final do
Curso de Sistemas de Informação, concordando em ser o orientador de projeto do aluno em
questão;
II. Carta de um professor do CLM, da área pertinente, endereçada à Comissão de Projeto Final do
Curso de Sistemas de Informação, justificando a necessidade de o projeto ser realizado em outra
Instituição conveniada;
III. Carta do aluno, endereçada à Comissão de Projeto Final do Curso de Sistemas de Informação,
contendo, além das justificativas para esta solicitação, a descrição das atividades a serem
desenvolvidas no projeto em questão;
IV. Carta de aceite do professor co-orientador da instituição conveniada, endereçada à Comissão de
Projeto Final;
V. Análise do pedido e aprovação pela Comissão de Projeto Final e pelo Coordenador do Curso de
Sistemas de Informação.
ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS
I. O discente deverá elaborar um plano de TCC que deve ser analisado por uma banca
examinadora.
II. O discente deverá apresentar o acompanhamento do TCC.
III. O discente deverá elaborar e apresentar o TCC que deve ser analisado por uma banca
examinadora.
7. Estrutura do TCC
O TCC deverá conter pesquisa, e esta deve ser feita de acordo com as classificações apresentadas no Anexo I.
Para uma pesquisa teórico-prático, o TCC deve conter no mínimo os seguintes itens:
• Introdução
• Problematização
• Justificativa
• Objetivos
• Metodologia e instrumentos
• Fundamentação teórica
• Desenvolvimento do trabalho
• Resultados e as discussões, que deve ser feito em uma ou mais das seguintes formas:
• Estudo de Casos;
• Análise Comparativa;
• Análise de exemplos
• Aplicação ou Criação de Questionários
Para uma pesquisa teórico-prático, em que haja desenvolvimento de um sistema ou software, o TCC deve conter
no mínimo os seguintes itens:
• Introdução
• Problematização
• Justificativa
• Objetivos
• Metodologia e instrumentos
• Fundamentação teórica
• Desenvolvimento do trabalho
• Resultados e as discussões
• Documentação de acordo com a linha de pesquisa proposta, seguindo os métodos e metodologias propostas
e aceitas pela literatura.
Cada um dos itens acima é descrito no Anexo II – Orientações Metodológicas para a Contrução Lógica do
TCC.
8. Critérios e Metodologia de Avaliação
O trabalho científico, propriamente dito, é avaliado, segundo Demo (1991), pela sua qualidade política e pela sua
qualidade formal. Qualidade política refere-se fundamentalmente aos conteúdos, aos fins e à substância do
trabalho científico. Qualidade formal diz respeito aos meios e formas usados na produção do trabalho. Refere-se
ao domínio de técnicas de coleta e interpretação de dados, manipulação de fontes de informação, conhecimento
demonstrado na apresentação do referencial teórico e apresentação escrita ou oral em conformidade com os ritos
acadêmicos.
AVALIAÇÃO DO PLANO DE TCC
I. O plano de TCC deverá ser entregue na 33ª semana do 4º ano letivo, em três vias encadernadas em
espiral. O aluno que não entregar o plano de TCC em tempo hábil terá nota final zero, sendo reprovado.
II. Para os alunos que ficaram em dependência na disciplina de Projeto Final I a entrega do plano de TCC
deve ser feita até a 3ª semana do 5º ano letivo. Caso isto não ocorra, o aluno fica impedido de entregar o
TCC no mesmo ano.
III. A entrega do plano de TCC ao Coordenador de Projeto Final I está condicionada à aprovação prévia
pelo professor orientador, que deverá documentá-la por escrito.
IV. A avaliação será feita apenas com base no trabalho escrito, não sendo necessária a apresentação de
seminário.
V. A banca examinadora, composta por dois professores, mais o professor orientador, fará a avaliação do
trabalho.
VI. A banca examinadora deverá ser indicada pela Comissão de Projeto Final. O trabalho de plano de TCC
deve estar dentro da área de pesquisa dos professores indicados para compor a banca de avaliação do
plano de TCC, conforme as áreas de pesquisa apresentadas para a Comissão de Projeto Final no início
do semestre.
VII. Caso não existam professores dentro da linha de pesquisa do plano de TCC, fica a critério da Comissão
de Projeto Final a escolha de membros que mais se adéqüem.
VIII. A nota final do plano de TCC será dada de acordo com a qualidade política e formal do plano de TCC, e
será analisada de acordo com as Tabelas 1 e 2.
IX. A nota final do plano de TCC será feita pela média ponderada da qualidade política (peso 8) e qualidade
formal (peso 2).
X. As notas atribuídas são individuais e terão valor de 0 (zero) a 10 (dez) , somadas e divididas pelo
número de julgadores. Será considerado aprovado o aluno que obtiver a média final 7 (sete).
XI. O Coordenador de Projeto Final I estipulará uma data para a entrega das planilhas de notas e encontro
dos participantes das bancas, para o fechamento das notas e discussão de possíveis modificações no
plano de TCC.
O plano de TCC terá a qualidade política análisada pelos seguintes itens:
• Delimitação do tema
• Formulação do problema de pesquisa
• Definição dos objetivos
• Justificativa/relevância do estudo
• Revisão bibliográfica/fundamentação teórica
• Metodologia
• Cronograma
E a qualidade formal será analisada de acordo com a estrutura proposta no Apêndice I - Estrutura do Projeto,
além das regras e normas da ABNT corrente e estipulada pela Comissão de Projeto Final para monografias e
TCC.
As tabelas abaixo mostram os critérios de avaliação da qualidade política e formal respectivamente:
Critérios de Avaliação Peso
Delimitação do Tema 0,5
Formulação do problema de pesquisa 1,0
Definição dos objetivos 1,5
Justificativa/relevância do estudo 1,0
Revisão bibliográfica/fundamentação teórica 2,5
Metodologia 1,0
Desenvolvimento 1,5
Cronograma 1,0
Tabela 1. Critérios de Avaliação da Qualidade Política do Plano de TCC
Critérios de Avaliação Peso
Estrutura do texto 3,0
Uso de Figuras e Qualidade das Figuras 1,5
Uso de Normas 2,5
Escrita 3,0
Tabela 2. Critérios de Avaliação da Qualidade Formal do Plano de TCC
No Plano de TCC o discente deve começar o desenvolvimento do trabalho. Fazendo análise de ferramentas,
levantando dados, iniciando documentação, modelagem do sistema entre outros.
AVALIAÇÃO DO TCC
I. Entre a 8ª e 9ª semana do 5º ano letivo ocorrerá apresentação de acompanhamento do TCC. A
data será estipulada pelo Coordenador de Projeto Final II e publicada em edital até a 6ª semana
letiva.
II. A banca examinadora, composta por dois professores, os mesmos que participaram da avaliação do
plano de TCC, fará a avaliação do trabalho juntamente com o professor orientador. Essa banca
acompanhará o andamento do TCC de acordo com o cronograma proposto no plano de TCC e através
de parecer documentado por escrito, permitirá ou não a continuidade do projeto. Caso o trabalho não
esteja de acordo com o cronograma proposto a banca pode optar por reprovar o aluno e impeli-lo de
apresentar o TCC.
III. O aluno que não participar da banca de acompanhamento será reprovado e impedido e apresentar o
TCC.
IV. O TCC deverá ser entregue na 16ª semana do 5º ano letivo, em três vias encadernadas em espiral. O
aluno que não entregar o TCC em tempo hábil terá nota final zero, sendo reprovado. Isto o impedirá de
colar grau no curso.
V. A entrega do TCC à Comissão de Projeto Final está condicionada à aprovação prévia pelo professor-
orientador, que deverá documentá-la por escrito. Esse documento deve ser entregue juntamente com as
cópias do Projeto, no momento da inscrição do orientando para o Seminário.
VI. A avaliação será realizada com base no trabalho escrito e na apresentação de seminário.
VII. Ao longo da 18ª semana do 5º ano letivo haverá a banca examinadora composta pelos dois professores
que participaram da avaliação do plano de TCC e da banca de acompanhamento, juntamente com o
professor orientador (ou suplente). Serão reprovados os alunos que faltarem à apresentação sem
justificativa legal por escrito
VIII. A banca examinadora deverá ser indicada pela Comissão de Projeto Final. Caso a banca que participou
do plano de TCC não possa compor a banca de acompanhamento ou de TCC, a Comissão de Projeto
Final deve indicar um novo membro para compor a banca. A nota final do TCC será dada de acordo
com a qualidade política e formal do TCC, e será analisada de acordo com as Tabelas 3, 4 e 5.
IX. A nota final do TCC será feita pela média ponderada da qualidade política (peso 7) e qualidade formal
(peso 3). As notas atribuídas são individuais e terão valor de zero a dez, somadas e divididas pelo
número de julgadores. Será considerado aprovado o aluno que obtiver a média final 7 (sete).
X. Após a banca examinadora, o aluno deve entregar à Comissão de Projeto Final uma cópia do TCC
gravada em mídia (CD) no formato PDF e uma cópia do sistema desenvolvido quando cabível, estes,
devidamente corrigidos e alterados conforme as sugestões da banca avaliadora, com o aval do professor
orientador. Para alunos que tiverem nota final no TCC superior a 9 (nove), deve ser entregue também 2
(duas) cópias encadernadas do TCC em capa dura.
XI. Alunos que obtiverem média final igual ou superior a 9 (nove), na disciplina de Projeto Final II, terão
seu trabalho final, em capa dura, encaminhado para a biblioteca do CLM.
O TCC terá a qualidade política analisada pelos seguintes itens:
• Delimitação do tema
• Formulação do problema de pesquisa
• Definição dos objetivos
• Justificativa/relevância do estudo
• Revisão bibliográfica/fundamentação teórica
• Metodologia
• Desenvolvimento do Projeto
• Apresentação, análise, interpretação e discussão dos dados coletados
E a qualidade formal será analisada de acordo com a estrutura proposta no Apêndice II - Estrutura do TCC,
além das regras e normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) corrente e estipulada pela
Comissão de Projeto Final para monografias e TCC.
No TCC, a avaliação dependerá do tema. Para um tema teórico-prático, sem implementação de sistema ou
software , o desenvolvimento e os resultados e discussão terão um peso maior na nota final, enquanto que em um
tema teórico-prático, com implementação, contará mais o desenvolvimento e a documentação.
As tabelas abaixo mostram os critérios de avaliação da qualidade política e formal respectivamento
Critérios de Avaliação Peso
Delimitação do Tema 0,5
Formulação do problema de pesquisa 0,5
Definição dos objetivos 0,5
Justificativa/relevância do estudo 1,0
Revisão bibliográfica/fundamentação teórica 2,0
Metodologia 1,0
Desenvolvimento 2,0
Resultados e Discussão 2,0
Conclusão ou Considerações Finais 0,5
Tabela 3. Critérios de Avaliação da Qualidade Política do TCC Teórico-Prático sem Implementação
Critérios de Avaliação Peso
Delimitação do Tema 0,5
Formulação do problema de pesquisa 0,5
Definição dos objetivos 0,5
Justificativa/relevância do estudo 1,0
Revisão bibliográfica/fundamentação teórica 1,5
Metodologia 1,0
Desenvolvimento 2,0
Resultados e Discussão 1,0
Documentação 1,5
Conclusão ou Considerações Finais 0,5
Tabela 4. Critérios de Avaliação da Qualidade Política do TCC Teórico-Prático com Implementação
Critérios de Avaliação Peso
Estrutura do texto 2,0
Uso de Figuras e Qualidade das Figuras 1,0
Uso de Normas 2,0
Escrita 2,0
Apresentação Oral (Clareza) 1,0
Apresentação Oral (Domínio) 2,0
Tabela 5. Critérios de Avaliação da Qualidade Formal do TCC
9. Formas de Orientação e o Professor Orientador
Poderão ser professores orientadores de projeto final todos os docentes do CLM ligados a um dos campos
possíveis para realização do projeto final no curso de Sistemas de Informação.
Pode haver, quando necessário e se solicitado pela Comissão de Projeto Final do Curso de Sistemas de
Informação, a participação de professor co-orientador de projeto final, desde que atendidas as disposições
contidas neste Regulamento.
A orientação na disciplina de Projeto Final II em Sistemas de Informação pode ser desenvolvida pelo professor
orientador através das seguintes modalidades:
I. Orientação direta, com acompanhamento do aluno pelo professor orientador, através de
observação contínua e direta das atividades desenvolvidas no projeto final ao longo de todo o
processo, podendo ser complementada com entrevistas e/ou reuniões e seminários;
II. Orientação semidireta, com acompanhamento do aluno por meio de visitas sistemáticas, pelo
professor orientador, quando deve manter contato com o supervisor co-orientador, além de serem
realizadas, periodicamente, entrevistas e/ou reuniões com os discentes;
ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR DE PROJETO FINAL
Compete ao professor-orientador nas disciplinas Projeto Final I e II:
I. Supervisionar o aluno no processo de elaboração e execução do seu projeto final, avaliando-o
conforme normas contidas neste Regulamento.
II. Autorizar a inscrição do seu orientando na banca de avaliação, através de sua assinatura na Ficha
de Aprovação.
III. Justificar, quando houver reprovação ao trabalho apresentado pelo orientando, na Ficha de
Aprovação e enviá-la à Comissão de Projeto Final.
IV. Estabelecer, junto ao aluno, o plano pedagógico para o desenvolvimento do projeto elaborado e
aprovado na disciplina de Projeto Final I.
V. Supervisionar o aluno no processo de elaboração e execução do seu projeto ou da monagrafia,
avaliando-o conforme normas contidas neste Regulamento;
Cada professor orientador de projeto final pode computar em planilha, no máximo 1 (uma) hora semanal na sua
carga contratual por aluno matriculado nas disciplinas de Projeto Final I e II em Sistemas de Informação.
No que se refere à alocação de alunos por professor orientador, cada professor do departamento, idealmente,
deve orientar um total de N alunos por semestre, incluindo Projeto Final I e II. Sendo N igual ao número de
alunos matriculados nas disciplinas de projeto, dividido pelo número de professores do departamento aptos a
orientar segundo quadro de linhas de pesquisa, variando de um aluno para mais ou para menos. Desta forma,
antes de estabelecerem acordos de novas orientações, os professores devem verificar seus números de
orientações atuais.
SUBSTITUIÇÃO DO PROFESSOR ORIENTADOR DE PROJETO FINAL
A substituição do professor-orientador poderá ser solicitada à Comissão de Projeto Final, tanto pelo próprio
professor quanto pelo orientando, desde que:
I. No prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias anteriores à entrega do trabalho, salvo casos
especiais que impeçam o cumprimento do prazo.
II. Por escrito, apresentando as justificativas para a substituição.
III. Seja apresentado o nome do professor-orientador substituto, que foi previamente consultado.
A solicitação em questão será analisada pela Comissão de Projeto Final juntamente com a Coordenação do
Curso Sistemas de Informação. Caso o pedido seja aceito e não houver professor disponível para aceitar o cargo,
o nome será indicado pela Comissão de Projeto Final entre os professores que tiverem o menor número de
orientandos.
10. Atribuições do Aluno
ATRIBUIÇÕES DO ALUNO
Cabe ao aluno que cursar a disciplina de Projeto Final I em Sistemas de Informação:
I. Procurar o coordenador de Projeto Final I do Curso de Sistemas de Informação, no máximo 15
(quinze) dias após o início do período letivo que oferta a disciplina, para estabelecer vinculo a
um professor orientador.
II. Elaborar, juntamente com o professor-orientador de projeto final, o plano de TCC e apresentá-lo
à Banca Examinadora no final do semestre.
III. Entregar, após feitas as correções, uma cópia devidamente corrigida e encadernada do seu plano
de TCC à Comissão de Projeto Final, para a efetivação do processo avaliativo.
Cabe ao aluno que cursar a disciplina de Projeto Final II em Sistemas de Informação:
I. Comparecer ao Acompanhamento do TCC, no prazo determinado no Cronograma de Atividades
da Disciplina Projeto Final II.
II. Inscrever-se, junto à Comissão de Projeto Final, para o Seminário de Avaliação do TCC, dentro do
prazo previsto para esse fim no Cronograma aprovado pelo Colegiado de Curso, apresentando, na
ocasião, o documento emitido por seu professor-orientador que autoriza sua inscrição.
III. Entregar 3 (três) cópias do TCC (Monografia) ao Coordenador de Projeto Final II, na data
estipulada no Cronograma de Atividades da Disciplina Projeto Final II para que estas sejam
enviadas aos membros da banca examinadora.
IV. Entregar a Comissão de Projeto Final, após serem feitas as correções sugeridas pela Banca
Examinadora, uma cópia do TCC gravada em mídia (CD) no formato PDF e uma cópia do sistema
desenvolvido quando cabível, e quando a nota final do TCC for superior a 9 (nove) 2 (duas) vias do
TCC, definitivas e devidamente encadernadas em capa dura, conforme modelo estabelecido pela
Comissão de Projeto Final, além de uma cópia desta gravada em mída (CD), no formato PDF e
uma cópia do sistema desenvolvido quando cabível, no prazo determinado no Cronograma de
Atividades da Disciplina Projeto Final II.
11. Casos Omissos
Casos omissos neste documento serão analisados e resolvidos pela Comissão de Projeto Final juntamente com o
colegiado do curso de Sistemas de Informação.
Anexo I – Classificação das Pesquisas
Mas o que é Pesquisa? Esta pergunta pode ser respondida de muitas formas, mas aqui é apresentado a definição
dada por Gil (1999, p.42), a pesquisa tem um caráter pragmático, é um “processo formal e sistemático de
desenvolvimento do método científico. O objetivo fundamental da pesquisa é descobrir respostas para problemas
mediante o emprego de procedimentos científicos”.
Pesquisa é um conjunto de ações, propostas para encontrar a solução para um problema, que têm por base
procedimentos racionais e sistemáticos. A pesquisa é realizada quando se tem um problema e não se tem
informações para solucioná-lo.
Existem várias formas de classificar as pesquisas. As formas clássicas de classificação serão apresentadas a
seguir:
Do ponto de vista da sua natureza, pode ser:
• Pesquisa Básica: objetiva gerar conhecimentos novos úteis para o avanço da ciência sem aplicação
prática prevista. Envolve verdades e interesses universais.
• Pesquisa Aplicada: objetiva gerar conhecimentos para aplicação prática dirigidos à solução de
problemas específicos. Envolve verdades e interesses locais.
Do ponto de vista da forma de abordagem do problema pode ser:
• Pesquisa Quantitativa: considera que tudo pode ser quantificável, o que significa traduzir em números
opiniões e informações para classificá-las e analisá-las. Requer o uso de recursos e de técnicas estatísticas
(percentagem, média, moda, mediana, desvio-padrão, coeficiente de correlação, análise de regressão, etc.).
• Pesquisa Qualitativa: considera que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, isto é, um
vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em
números. A interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são básicas no processo de pesquisa
qualitativa. Não requer o uso de métodos e técnicas estatísticas. O ambiente natural é a fonte direta para
coleta de dados e o pesquisador é o instrumento-chave. É descritiva. Os pesquisadores tendem a analisar
seus dados indutivamente. O processo e seu significado são os focos principais de abordagem.
Do ponto de vista de seus objetivos (Gil, 1991) pode ser:
• Pesquisa Exploratória: visa proporcionar maior familiaridade com o problema com vistas a torná-lo
explícito ou a construir hipóteses. Envolve levantamento bibliográfico; entrevistas com pessoas que tiveram
experiências práticas com o problema pesquisado; análise de exemplos que estimulem a compreensão.
Assume, em geral, as formas de
• Pesquisa Descritiva: visa descrever as características de determinada população ou fenômeno ou o
estabelecimento de relações entre variáveis. Envolve o uso de técnicas padronizadas de coleta de dados:
questionário e observação sistemática. Assume, em geral, a forma de Levantamento.
• Pesquisa Explicativa: visa identificar os fatores que determinam ou contribuem para a ocorrência dos
fenômenos. Aprofunda o conhecimento da realidade porque explica a razão, o “porquê” das coisas. Quando
realizada nas ciências naturais, requer o uso do método experimental, e nas ciências sociais requer o uso do
método observacional. Assume, em geral, a formas de Pesquisa Experimental e Pesquisa Expost-facto.
Do ponto de vista dos procedimentos técnicos (Gil, 1991), pode ser:
• Pesquisa Bibliográfica: quando elaborada a partir de material já publicado, constituído principalmente
de livros, artigos de periódicos e atualmente com material disponibilizado na Internet.
• Pesquisa Documental: quando elaborada a partir de materiais que não receberam tratamento analítico.
• Pesquisa Experimental: quando se determina um objeto de estudo, selecionam-se as variáveis que
seriam capazes de influenciá-lo, definem-se as formas de controle e de observação dos efeitos que a variável
produz no objeto.
• Levantamento: quando a pesquisa envolve a interrogação direta das pessoas cujo comportamento se
deseja conhecer.
• Estudo de caso: quando envolve o estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos de maneira que
se permita o seu amplo e detalhado conhecimento.
• Pesquisa Expost-Facto: quando o “experimento” se realiza depois dos fatos.
• Pesquisa-Ação: quando concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução
de um problema coletivo. Os pesquisadores e participantes representativosda situação ou do problema estão
envolvidos de modo cooperativo ou participativo.
• Pesquisa Participante: quando se desenvolve a partir da interação entre pesquisadores e membros das
situações investigadas.
Anexo II – Orientações Metodológicas para a Construção Lógica do TCC
Se, em termos de descrição da estrutura lógica da monografia ou dissertação a ABNT contempla as
partes fundamentais desse tipo de trabalho (introdução, desenvolvimento e conclusão), a caracterização do
conteúdo próprio de cada uma dessas subdivisões é insuficiente sobretudo para aqueles cujo curso se constitui
em iniciação ao processo de produção do conhecimento.
A materialização da monografia também não se revela tarefa fácil para os alunos com insuficiente
preparo metodológico seja do ponto de vista da lógica da exposição, seja da apresentação gráfica do trabalho.
A partir desses pressupostos julga-se por bem extrapolar a condição de mera enumeração dos
conteúdos integrantes da introdução, desenvolvimento e conclusão do trabalho como aparece no documento da
ABNT e oferecer maiores subsídios para a elaboração de cada um deles.
A ABNT enuncia que a Introdução se constitui na parte inicial do texto, da qual devem constar a
delimitação do tema, os objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho;
considera o Desenvolvimento como a parte principal do texto e que contém a exposição pormenorizada do
assunto dividindo-se em seções e subseções (na prática: capítulos, ou partes) que variam em função da
abordagem do tema e do método e a Conclusão (ou Considerações Finais) como a parte final do texto, na qual se
apresentam conclusões correspondentes aos objetivos ou hipóteses.
1. Subsídios para a Elaboração da Introdução
A Introdução deve ser produzida obedecendo-se a uma lógica de exposição, assim, como todo o
restante do trabalho. Ela se constitui na apresentação dos tópicos básicos do trabalho, portanto deve conter:
caracterização do problema, justificativa, objetivos, hipótese(s), metodologia, e os tópicos-chave abordados em
cada capítulo (ou parte).
É a penúltima parte que se escreve num TCC, artigo e/ou dissertação, pois engloba vários itens do
corpo do trabalho. A última parte que se redige é o resumo.
A introdução deve conter, então, uma visão do todo, ou seja, os antecedentes, um breve histórico de
sua trajetória e:
a) indicação sobre o modo pelo qual você se encontrou com seu problema [delimitação,
justificativa, relevância do assunto etc e tal];
b) como você trabalhou para produzir a solução para o seu problema [metodologia, materiais etc];
c) como se organizou a lógica da exposição do trabalho [um pouco da fundamentação teórica, que
pode estar ao longo de seu discurso, ou separadamente, em alguns parágrafos; divisão em
capítulos: falar um pouco sobre a idéia chave de cada capítulo etc].
A introdução deve representar a essência do seu pensamento em relação ao assunto que pretende
estudar. Na medida do possível, deve ser abrangente sem ser prolongada. Constitui-se, em verdade, num discurso
de abertura em que o pesquisador:
a) oferece ao leitor uma síntese dos conceitos da literatura [fundamentação teórica parafraseada];
b) expressa sua própria opinião;
c) estabelece a relevância e as razões de ser de seu trabalho.
Sumariando, apropriadamente, deve apresentar: começo, meio e fim de sua proposta de estudo.
Portanto, a introdução é a parte do texto onde devem constar:
a) a formulação e a delimitação do assunto tratado;
b) objetivos da pesquisa;
c) finalidade: fornecer ao leitor os antecedentes que justificam o trabalho, assim como enfocar o
assunto a ser abordado, colocando as idéias-chave de cada capítulo.
A introdução pode incluir:
a) informações sobre a natureza e importância do problema;
b) sua relação com outros estudos sobre o mesmo assunto;
c) suas limitações e objetivos.
Como a introdução se compõe da integração de vários conteúdos, a seguir serão oferecidas orientações
para a sistematização de cada um deles:
1.1 Delimitação do tema
A seleção/delimitação do conteúdo do trabalho de pesquisa consiste em decidir a extensão ou
profundidade dos aspectos do tema que foram problematizados.
Na prática, delimitar o tema significa escolher, entre os vários aspectos anteriormente levantados,
aquele que merecerá estudo e investigação, abandonando-se os demais, mesmo que sejam interessantes. Isto é
uma imposição metódica para que a pesquisa não se perca em generalidades e superficialidades.
Delimitar um tema significa, então, apurar, dentro de um assunto, os limites dentro dos quais ele será
desenvolvido ou seja, identificar os aspecto(s) que particularmente, interessa(m) ao trabalho, uma vez que este
processo garante:
a) o caráter monográfico do trabalho;
b) a contextualização do tema;
c) uma análise em profundidade que, seria impossível de ser realizada, com assuntos abrangentes.
A condição para que o processo de apuração do tema ocorra requer sua contextualização no âmbito do
assunto que o encerra. Este exercício não pode se resumir ao título do trabalho, mas a um processo de raciocínio
que o contextualiza resultando então, num texto e não apenas num título.
Em síntese, delimitar significa:
a) fixar a extensão do tema;
b) indicar as circunstâncias de tempo e local (estado, cidade, bairro, escola pública ou particular
etc.) onde o trabalho será realizado;
c) sugerir a área de conhecimento a que pertence o assunto;
d) contextualizar o tema no âmbito do assunto que o encerra.
É requisito imprescindível para contextualizar um tema além das recomendações anteriores:
a) ter definido o assunto de interesse;
b) ter feito a pesquisa bibliográfica - neste momento deve-se entrar em contato com a literatura
disponível sobre o assunto eleito, analisando-se o “estado da arte”, isto é, o que já se escreveu
a respeito do assunto que se pretende investigar. Não se trata, ainda, de se proceder a uma
análise profunda da teoria existente mas, minimamente de, localizar os fundamentos que
possibilitem a contextualização macro e micro do tema;
c) é importante nesta fase realizar o registro das fontes pesquisadas, uma vez que, sustentado na
sua leitura e interpretação bem como de outras processualmente localizadas, se realizará a
revisão bibliográfica, a fundamentação teórica do trabalho.
Pelo fato de a formulação do problema da pesquisa ter sido entendida como um dos elementos que a
ABNT indica (sem explicitar) que também deve integrar a introdução, por ser necessária para situar o tema do
trabalho mas, sobretudo, por determinar os objetivos será abordada na seqüência.
1.2 Formulação / caracterização do problema de pesquisa
Formular o problema de pesquisa significa:
a) identificar dificuldades, deficiências, problemas, situações etc. que o tema envolve;
b) fazer perguntas que o estudo pretende resolver, propor soluções, sugerir, alterar, inovar etc.
Vantagens decorrentes da formulação do problema:
a) formulando-se uma pergunta torna-se mais fácil buscar o tipo de resposta/solução pretendida e
necessária;
b) um problema ou uma pergunta, freqüentemente, fornece roteiros para o início da coleta de
dados.
Por fim, o último passo é ter uma ou mais hipóteses em torno da qual (ou das quais) vai-se
desenvolver a pesquisa. Então, a partir das perguntas, constroem-se afirmações iniciais: respostas provisórias às
perguntas formuladas, que poderão, ao final do trabalho, ser corroboradas (= confirmadas) ou refutadas (=
negadas).
1.3 Definição dos objetivos
O objetivo é definido como alvo ou desígnio que se pretende atingir. Os objetivos orientam a
fundamentação teórica/revisão da literatura e a metodologia do
estudo. Um dos critérios mais importantes na avaliação do trabalho final é a medida segundo a qual os objetivos
propostos foram alcançados. Para garantir esta compatibilidade é importante que:
a) sejam formulados objetivos realistas, considerando tempo e recursos para atingi-los;
b) sejam negociados os interesses com os da organização ou instituição alvo. Sem a cooperação
da organização ou instituição é impossível realizar o trabalho. É, pois preciso antes de tudo,
negociar o interesse da organização ou instituição em relação ao estudo e o acesso aos dados.
Uma pesquisa deve ter objetivo(s) geral (is) e específicos. Os objetivos são visões norteadoras do que
está por acontecer: fins, finalidades, propósitos, formas de visualizar o futuro. Os objetivos colocam intenções
sobre o propósito do trabalho, dão voz aos ideais de vida, procuram o que têm de melhor a oferecer ao fluxo das
gerações que se sucedem. É como se exprimissem o desejo de colocar marcos, referências em seu caminho para
guiá-los em determinadas direções.
Formulados de modo abstrato, às vezes teórico, devem transformar-se em ação e prática para que
tenham validade junto a Instituições e Pessoas.
Objetivo Geral: define o propósito do estudo. Numa investigação, não é suficiente definir apenas o
objetivo geral, visto que este é amplo e dificilmente pode ser avaliado. É a espinha dorsal do trabalho; deve ser
enunciado com um verbo no infinitivo que indique uma ação intelectual.
Verbos que indicam CONCEITOS, PRINCÍPIOS, FATOS: mapear, descrever,
conhecer, explicar, relacionar, lembrar, analisar, inferir, interpretar, concluir,
resumir, identificar etc.
Objetivos Específicos: qualificam, quantificam, operacionalizam, especificam o modo como se
pretende atingir os objetivos gerais. Um problema intelectual expresso em um objetivo geral pode ser
subdividido em tantas partes quantas sejam necessárias para poder ser resolvido. Assim, o objetivo geral poderá
ser subdividido em tantos objetivos específicos quantos sejam necessários para que se possa atingi-lo.
Cada um dos objetivos específicos dará origem a uma parte distinta da redação do TCC. Na prática, é
bom levantar os objetivos específicos tendo em vista o seguinte:
a) levantamento dos aspectos componentes importantes do problema (exame do objetivo geral
procurando divisões possíveis);
b) transformação de cada um dos aspectos escolhidos em um objetivo (antepor um verbo que
indique ação intelectual a cada enunciado);
c) verificação da suficiência dos objetivos específicos propostos (os objetivos específicos devem
ser suficientes para que o objetivo geral possa ser alcançado e, por outro lado, o conjunto dos
objetivos específicos não deve extrapolar o objetivo geral);
d) decisão quanto à melhor seqüência lógica dos objetivos/capítulos do trabalho, pensando bem
qual conteúdo deve preceder outro.
1.4 Justificativa/relevância do estudo
Partindo-se da perspectiva de que a Ciência deve ser tecnicamente útil e socialmente responsável, é
adequado, ainda em nível da introdução do trabalho, destacar-se a importância do estudo.
A justificativa, como o próprio nome indica, é o convencimento de que o trabalho de pesquisa é
fundamental de ser efetivado. O tema escolhido pelo pesquisador e a hipótese levantada são de suma
importância, para a sociedade ou para alguns indivíduos.
Deve-se tomar o cuidado, na elaboração da justificativa, de não se tentar justificar a hipótese levantada,
ou seja: tentar responder ou concluir o que vai ser buscado no trabalho de pesquisa. A justificativa exalta a
importância do tema a ser estudado, ou justifica a necessidade imperiosa de se levar a efeito tal
empreendimento.
É um enfoque subjetivo, além da razão (= elementos objetivos); envolve o porquê da escolha do assunto,
aquilo que despertou o seu interesse: importância,
dimensão. Coloca-se a Delimitação do assunto (conceito, caracterização) e a análise (visão das partes
constitutivas do assunto a ser pesquisado).
Justificar é apresentar razões para a própria proposta do estudo através da sua importância,
oportunidade e viabilidade. Essas dimensões muitas vezes estão interligadas, entretanto, são possíveis algumas
distinções, quanto à contribuição/importância do projeto: é sempre importante melhorar uma prática ou política,
ou processos de trabalho. Nesse sentido, um caminho para justificar a contribuição/ importância do projeto é
recorrer aos seus objetivos.
Definir se um projeto é importante desperta a questão: importante para quem? As razões podem estar
relacionadas:
a) com os objetivos da instituição, ou escola;
b) com o bem-estar dos alunos, funcionários;
c) com a sociedade;
d) com o ambiente etc.
2. Subsídios para a Elaboração do Desenvolvimento
As orientações metodológicas abaixo especificadas visam oferecer subsídios para a construção da parte
do trabalho que genericamente é reconhecida como desenvolvimento, uma vez que os documentos “oficiais” não
apresentam o detalhamento suficiente para essa elaboração.
De modo geral integram esse item: a revisão bibliográfica/fundamentação teórica do estudo, a
metodologia, a apresentação, análise e interpretação (discussão) dos dados coletados, os resultados da pesquisa e
as considerações finais.
Para se manter a lógica de exposição, ao final de cada capítulo deve ser colocado um parágrafo-link
com o capítulo subseqüente, garantindo-se, então, a coerência interna do discurso.
2.1 Revisão bibliográfica/ fundamentação teórica
No processo de revisão da bibliografia devem ser levantados tanto os aspectos referentes ao tema em
pauta como também sobre a metodologia, os instrumentos a se utilizar, enfim, tudo o que:
a) for relevante e necessário para esclarecer o tema/problema em estudo: [textos, artigos, livros,
excertos relacionados aos aspectos teóricos];
b) servir para orientar o método do trabalho, os instrumentos de pesquisa e os procedimentos de
coleta e análise dos dados: [quais métodos e técnicas de pesquisa que mais se adaptam ao
tema e objetivos propostos].
A revisão da literatura não é uma etapa com início e fim. O que geralmente acontece é que de
início se levanta e se relata uma série de textos com relação ao tema da pesquisa, mas dificilmente todos
eles serão úteis para o estudo final. Assim, à medida que novas idéias vão surgindo e o projeto vai sendo
redirecionado, novos textos são acrescentados. Na prática, a revisão bibliográfica implica seleção, leitura e
análise de textos relevantes ao tema/problema de estudo.
Considerando-se que é através do processo de revisão bibliográfica que se dá a identificação da teoria
que irá fundamentar o estudo, e portanto subsidiar a construção da fundamentação teórica, a simples leitura das
fontes selecionadas é insuficiente, é necessário proceder-se ao fichamento do conteúdo de interesse da pesquisa.
É importante organizar-se, então um fichário pessoal: constituído de fichas com dados considerados
importantes pela pessoa que faz a pesquisa. Esses dados também podem ser armazenados num computador. As
fichas mais freqüentes são as bibliográficas, que trazem o nome do autor, título do livro ou do artigo de jornal ou
de revista com indicação do nome da editora, ano e local em que foi publicado.
Esses dados serão necessários na abordagem das citações no corpo do trabalho e deverão ser
relacionados, ao final, nas Referências Bibliográficas ou Bibliografia.
Pode-se fazer um pequeno resumo do conteúdo do artigo ou do excerto de que você se valerá no seu
texto, ou do livro, além de acrescentar citações temáticas, ou seja, frases chamativas de autores transcritas em
uma epígrafe temática.
Torna-se necessário organizar esse fichário durante a realização da pesquisa,
pois facilitará o trabalho na hora de redigi-la. Por favor, veja esquemas das fichas no
livro: ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1993.
A fundamentação teórica trata, então, da teorização do tema em termos de conceitos, modelos,
classificações, abordagens etc. Em função das necessidades didáticas e, principalmente, de raciocínio, este item
poderá estar diluído nos capítulos e, se necessário, sub-capítulos.
A titulação, nomeação deles (capítulos), deverá apresentar coerência com o seu conteúdo. A
quantidade de capítulos é decorrente da abrangência e da profundidade da pesquisa bibliográfica e dos objetivos
específicos previamente determinados.
A expressão “Fundamentação Teórica” apresenta-se como designativo geral do conjunto de capítulos
e sub-capítulos, logo sob esse nome ela aparece apenas na estrutura formal do projeto, mas no relatório final da
pesquisa ela se apresenta nos próprios capítulos do trabalho.
2.2 Metodologia
A Metodologia é a explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e exata de toda a ação desenvolvida no
método (caminhos) do trabalho de pesquisa.
É a explicação do tipo de pesquisa, do instrumental utilizado (questionário, entrevista etc), do tempo
previsto, da divisão do trabalho, das formas de tabulação e tratamento dos dados, enfim, de tudo aquilo que se
utiliza no trabalho de pesquisa.
Justifique e descreva a abordagem metodológica que você adotou – métodos de abordagem e de
procedimentos e as técnicas de pesquisa empregadas. Nesta seção você deverá explicar como fez, conduziu
a sua pesquisa.
Conforme a natureza: mista, descritiva, explicativa, etc da investigação, caracterize a população
objeto do estudo, bem como o plano piloto que foi desenvolvido. Também, conforme o caso, descreva os
instrumentos de coleta de dados. Se a pesquisa que se desenvolveu foi experimental, nesta seção é
detalhada a relação de equipamentos necessários.
São, enfim, as atividades práticas necessárias para a aquisição dos dados com o quais foram
desenvolvidos os raciocínios (já previstos nos objetivos específicos), que resultaram em cada parte do trabalho
final. A pergunta que norteia a montagem de procedimentos é: “Quais as atividades concretas que desenvolvi
para obter informações necessárias para o desenvolvimento de cada objetivo específico?”
Na prática, a identificação dos procedimentos é feita indicando-se as atividades de coleta que foram
desenvolvidas (pesquisa bibliográfica, experimento, levantamento, entrevistas, estudo de caso, pesquisa
documental etc.), tendo-se de manter a identificação alfa-numérica com o objetivo específico a que se vinculam.
Num mesmo estudo podem “conviver” técnicas quantitativas (questionário, entrevista estruturada
etc.) e qualitativas (entrevista não estruturada, observação- participante etc.), coleta e análise de dados
(quantitativa: estatística; qualitativa: análise de discurso, de conteúdo etc.). Os dados coletados e a análise
resultante, deverão atender aos objetivos do projeto.
Considerando a amplitude do universo a ser investigado faz-se necessário recorrer ao processo
de amostragem.
2.3 Apresentação, análise e interpretação (discussão) dos dados coletados
Neste item deverão ser apresentados os dados e informações coletados na forma de textos, gráficos,
tabelas, quadros etc. A partir da apresentação dos dados e informações procede-se à sua análise e interpretação.
Para a análise dos dados quantitativos, pode-se, por exemplo, usar a Teoria Elementar de Amostragem e
Estatística de Estimação (BARBETTA).
A interpretação, nos casos de pesquisas que lidam com dados quantitativos, deverá desmembrar-se em:
a) interpretação dos dados de pesquisa prática;
b) relação dos resultados da pesquisa prática com a teoria;
c) as que não lidam com dados mensuráveis devem fazer a análise qualitativa das informações
coletadas bem como a sua interpretação na interface com a teoria. Aqui, pode-se usar, por
exemplo a Fenomenologia (HUSSERL), a Técnica de Análise de Conteúdo (BARDIN), dentre
outras.
Obs. Se precisar de mais detalhes sobre esses autores, por favor, veja os textos que disponibilizei na pasta de
TCC, no site da Faculdade.
3. Considerações finais
Neste item são colocados comentários e reflexões, abordando os pontos-chave do que se escreveu
em cada capítulo (= conforme cada objetivo), fazendo articulação com o que se redigiu na Introdução. Não
devem aparecer citações de autores.
Sua conclusão deve ser baseada no que você propôs, ficando evidente uma consistência entre o
objetivo proposto e a conclusão alcançada. Sendo resultado do seu trabalho, é justo que traga sua marca pessoal,
chegando a uma conclusão original, a um conhecimento novo, ou simplesmente a uma reformulação de
conhecimentos existentes.
Em linhas gerais este item apresenta, em síntese, os resultados alcançados pelo estudo, mas pode
incluir também sugestões práticas para o problema estudado, sugestões para continuidade do estudo por outros,
depoimentos pessoais sobre limitações e dificuldades enfrentadas, recomendações de melhorias etc.
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Apêndice I – Estrutura do Projeto
O que deve constar e como deve ser estruturado o projeto:
Os itens Introdução, Desenvolvimento e Considerações Finais devem abordar os seguintes aspectos:
I. Delimitação do tema
II. Formulação do problema de pesquisa
III. Definição dos objetivos
IV. Justificativa/relevância do estudo
V. Revisão bibliográfica/fundamentação teórica
VI. Metodologia
Formato Gráfico
Fonte (NBR 14724:2005)
• Arial
• Tamanho 12 para o texto
• Tamanho 10 para citações diretas com mais de 3 linhas, notas de rodapé, paginação, legenda de ilustração e
legenda de tabelas
Margens (NBR 14724:2005)
• Esquerda e superior – 3 cm
• Direita e inferior – 2 cm
Espacejamento (NBR 14724:2005)
• Texto – espaço entre linhas 1,5
• Espaço simples para:
o citações longas
o notas de rodapé
o referências
Capa
Folha de Rosto
Errata
Folha de Aprovação
Dedicatória
Agradecimentos
Epígrafe
Resumo Português
Resumo Inglês
Listas
Sumário
Introdução
Desenvolvimento
Considerações Finais
Cronograma
Referências
Apêndice
Anexos
* Em cinza, os elementos obrigatórios
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o legendas de ilustrações e tabelas
o ficha catalográfica
o nota explicativa
Paginação
• Capa não conta
• Folhas contadas a partir da folha de rosto
• Numeração a partir da introdução
• Algarismos arábicos
• Canto superior direito – 2cm da borda superior e 2cm da borda direita
• Começo de capítulo em nova página
Títulos sem indicativo numérico
• Errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos,
sumário, referências, glossário, apêndices, anexos e índices
Tipos de citações aceitas
• Citação indireta ou livre (paráfrase)
• Citação direta ou textual (transcrição)
• Citação direta por condensação
• Citações curtas/breves
• Citações longas
Referências Bibliográficas
1. Questões pertinentes à Normalização de Referências
Que é uma referência bibliográfica?
Referência Bibliográfica é “o conjunto de elementos que permite a identificação, no todo ou em parte, de
documentos impressos ou registrados em diversos tipos de material.” (NBR-6023)
Quando se utiliza uma referência bibliográfica?
Após a elaboração de qualquer trabalho de pesquisa, deve-se indicar todas as fontes efetivamente utilizadas.
Relacionam-se as referências bibliográficas em lista própria, seqüencialmente, em ordem alfabética de sobrenome
de autor e título. Esta lista vai ao final do trabalho, com o nome de Referências ou Bibliografia. Quando o autor
entender necessário são relacionadas duas listas de referências bibliográficas: bibliografia consultada e bibliografia
recomendada.
Como se constrói uma referência bibliográfica?
Geralmente, inicia-se a entrada pelo último sobrenome do autor, seguida dos prenomes (exceto sobrenomes
compostos), da mesma forma como consta do documento.
Quando não houver autoria (pessoal ou entidade), inicia-se pelo título. Nas explicações para composição das
referências, favor atentar para as indicações que coloquei neste trabalho:
a)Os espaços que deixei referem-se ao número de espaços que devem ser dados na digitação;
b)pode-se utilizar negrito, itálico ou sublinhado para o título;
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c)quando se tratar de obras consultadas on-line, são essenciais as informações sobre o endereço
eletrônico, apresentado entre os sinais < >, precedido da expressão: “Disponível em:”. Depois,
acrescenta-se a informação: “Acesso em: 20 set 2004”.
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Apêndice II – Estrutura do TCC
O que deve constar e como deve ser estruturado o TCC:
Os itens Introdução, Desenvolvimento e Considerações Finais devem abordar os seguintes aspectos:
VII. Delimitação do tema
VIII. Formulação do problema de pesquisa
IX. Definição dos objetivos
X. Justificativa/relevância do estudo
XI. Revisão bibliográfica/fundamentação teórica
XII. Metodologia
XIII. Desenvolvimento do Projeto
XIV. Apresentação, análise, interpretação e discussão dos dados coletados
Formato Gráfico
Fonte (NBR 14724:2005)
• Arial
• Tamanho 12 para o texto
• Tamanho 10 para citações diretas com mais de 3 linhas, notas de rodapé, paginação, legenda de ilustração e
legenda de tabelas
Margens (NBR 14724:2005)
• Esquerda e superior – 3 cm
• Direita e inferior – 2 cm
Espacejamento (NBR 14724:2005)
• Texto – espaço entre linhas 1,5
• Espaço simples para:
o citações longas
Capa
Folha de Rosto
Errata
Folha de Aprovação
Dedicatória
Agradecimentos
Epígrafe
Resumo Português
Resumo Inglês
Listas
Sumário
Introdução
Desenvolvimento
Considerações Finais
Referências
Apêndice
Anexos
Índices
* Em azul, os elementos obrigatórios
* Em amarelo os elementos opcionais
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o notas de rodapé
o referências
o legendas de ilustrações e tabelas
o ficha catalográfica
o nota explicativa
Paginação
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• Folhas contadas a partir da folha de rosto
• Numeração a partir da introdução
• Algarismos arábicos
• Canto superior direito – 2cm da borda superior e 2cm da borda direita
• Começo de capítulo em nova página
Títulos sem indicativo numérico
• Errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos,
sumário, referências, glossário, apêndices, anexos e índices
Tipos de citações aceitas
• Citação indireta ou livre (paráfrase)
• Citação direta ou textual (transcrição)
• Citação direta por condensação
• Citações curtas/breves
• Citações longas
Referências Bibliográficas
1. Questões pertinentes à Normalização de Referências
Que é uma referência bibliográfica?
Referência Bibliográfica é “o conjunto de elementos que permite a identificação, no todo ou em parte, de
documentos impressos ou registrados em diversos tipos de material.” (NBR-6023)
Quando se utiliza uma referência bibliográfica?
Após a elaboração de qualquer trabalho de pesquisa, deve-se indicar todas as fontes efetivamente utilizadas.
Relacionam-se as referências bibliográficas em lista própria, seqüencialmente, em ordem alfabética de sobrenome
de autor e título. Esta lista vai ao final do trabalho, com o nome de Referências ou Bibliografia. Quando o autor
entender necessário são relacionadas duas listas de referências bibliográficas: bibliografia consultada e bibliografia
recomendada.
Como se constrói uma referência bibliográfica?
Geralmente, inicia-se a entrada pelo último sobrenome do autor, seguida dos prenomes (exceto sobrenomes
compostos), da mesma forma como consta do documento.
Quando não houver autoria (pessoal ou entidade), inicia-se pelo título. Nas explicações para composição das
referências, favor atentar para as indicações que coloquei neste trabalho:
d)Os espaços que deixei referem-se ao número de espaços que devem ser dados na digitação;
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e)pode-se utilizar negrito, itálico ou sublinhado para o título;
f) quando se tratar de obras consultadas on-line, são essenciais as informações sobre o endereço
eletrônico, apresentado entre os sinais < >, precedido da expressão: “Disponível em:”. Depois,
acrescenta-se a informação: “Acesso em: 20 set 2004”.
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Anexo 4
Regulamento de Estágio na Licenciatura em Computação
Capítulo I
Disposições Gerais
Artigo 1º
(Âmbito de aplicação)
1. O presente regulamento consagra o regime de funcionamento e as normas de avaliação do
Estágio na Licenciatura em Computação, doravante denominado Estágio.
2. O presente regulamento poderá ser objeto de reformulação, tendo em conta a experiência
resultante da sua aplicação.
Artigo 2º
(Natureza)
1. O Estágio na Licenciatura em Computação é pedagógico-profissional, tendo, portanto,
caráter acadêmico.
2. Do Estágio na Licenciatura em Computação não resulta qualquer vínculo laboral entre o
Estagiário e a Entidade de Acolhimento.
3. O Estágio na Licenciatura em Computação não é, necessariamente, remunerado, podendo a
organização de acolhimento do Estágio na Licenciatura em Computação, se assim entender,
oferecer apoio ao estagiário.
Artigo 3º
(Objetivos)
1. Enriquecer a componente profissional da formação;
2. Proporcionar experiência da prática docente em contexto organizacional;
3. Promover a articulação entre os conhecimentos teóricos e a realidade social;
4. Possibilitar, em contexto de aprendizagem, a reflexão crítica sobre a realidade social e o
desenvolvimento de um projeto de intervenção em contexto real de trabalho;
5. Facilitar a inserção no mercado de trabalho;
6. Proporcionar momentos de prática em instituições de ensino;
7. Vivenciar a rotina de professores em suas atividades didáticas.
Artigo 4º
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(Área e Grupo Disciplinar)
O Estágio enquadra-se na área Licenciatura em Computação e no Grupo de Disciplinas que
envolvem o ensino de Computação.
Artigo 5º
(Destinatários)
O Estágio na Licenciatura em Computação realizado no âmbito deste regulamento destina-se aos
estudantes que possuam matrícula regularizada no curso de Licenciatura de Computação do
Campus Luiz Meneghel.
Artigo 6º
(Coordenação do estágio)
A Coordenação dos Estágios é da responsabilidade de docente do Campus Luiz Meneghel,
Centro de Ciências Tecnológicas, curso de Licenciatura em Computação, designado pela Chefia
do Centro de Ciências Tecnológicas.
Artigo 7º
(Condições gerais)
1. O Estágio na Licenciatura em Computação decorrerá num organismo público ou do setor
associativo / cooperativo, junto de profissional de trabalho social que aceite e se comprometa
a assegurar a orientação do Estágio.
2. A organização onde se insere o Estágio na Licenciatura em Computação será indicada
pelo(a) estagiário, mediante apresentação de Justificativa de Projeto de Estágio em
Licenciatura (seguindo uma estrutura-modelo adiante definida) e declaração de aceitação por
parte da organização e do(a) professor orientador (situado na Entidade de Acolhimento).
3. Para ser aceito, o projeto de Estágio na Licenciatura em Computação tem de ter
obrigatoriamente o parecer favorável do Coordenador de Estágio em Licenciatura.
4. O Estágio na Licenciatura em Computação será objeto de protocolo de colaboração entre o
Centro de Ciências Tecnológicas e o Campus Luiz Meneghel e a Entidade de Acolhimento.
5. Os Estudantes Trabalhadores poderão realizar o Estágio na organização onde desenvolvem a
sua atividade profissional, desde que o Projeto de Estágio na Licenciatura em Computação dê
garantias de prossecução dos objetivos e condições definidas neste regulamento.
Artigo 8º
(Inscrições para Estágio)
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1. A inscrição para Estágio na Licenciatura em Computação supõe que o Estudante tenha
matrícula efetivada no mínimo no terceiro ano do curso de Licenciatura em Computação.
2. A efetivação do estágio dar-se-á mediante apresentação de Projeto de Estágio, ao
coordenador de Licenciatura em Computação, descrito no Artigo 9º deste documento.
Artigo 9º
(O Projeto de Estágio)
O Projeto de Estágio na Licenciatura em Computação deve apresentar de uma forma integrada os
seguintes aspectos:
A – A organização de acolhimento do Estágio;
B – O objeto, fundamento e finalidade do projeto de Estágio;
C – Condições de realização, bem como plano de trabalho ou execução das atividades.
Capítulo II
Intervenientes no Processo de Estágio
Artigo 10º
(Intervenientes)
Estão envolvidos diretamente no processo de Estágio o Docente designado para Coordenação do
Estágio em Licenciatura, o docente designado para Orientador Pedagógico de Estágio (na
Entidade de Acolhimento); o/a estudante (que após o início do estágio será designado por
estagiário); e o/a Professor Regente indicado pela entidade de acolhimento do Estágio (na
Entidade de Acolhimento).
Artigo 11º
(O Coordenador dos Estágios)
Compete ao Coordenador do Estágio em Licenciatura:
1. Apresentar alternativas para entidade de acolhimento do Estágio, quando o estagiário não
possuir indicação;
2. Apresentar alternativas para cumprimento das atividades de Estágio em Licenciatura, quando
o estagiário optar por desenvolver suas horas em projetos de ensino/extensão/pesquisa da
própria CLM.
3. Contatar Orientadores Pedagógicos de Estágio na entidade de acolhimento;
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4. Apreciar científica e pedagogicamente os projetos de Estágio apresentados ao Centro de
Ciências Tecnológicas do Campus Luiz Meneghel;
5. Informar os Estudantes e as Entidades Acolhedoras do Estágio do seu
deferimento/indeferimento;
6. Estar disponível para atendimento aos alunos, dentro dos horários especificados.
7. Resolver as questões que se coloquem durante o período de Estágio;
8. Avaliar os documentos provenientes do Estágio, assim como estabelecer a avaliação dos
estagiários para regularização dos mesmos na disciplina de Estágio em Licenciatura.
Artigo 12º
(Orientador Pedagógico)
Compete ao Orientador Pedagógico do Estágio:
1. Servir de elo entre o(a) Estudante, a Entidade de Acolhimento e o Centro de Ciências
Tecnológicas do Campus Luiz Meneghel relativamente a questões que respeitem
exclusivamente aspectos pedagógicos e científicos inerentes ao processo de Estágio;
2. Este apoio será prestado nos respectivos horários de atendimento (do Docente Orientador);
3. Designar Professor Regente para que o Estagiário possa acompanhá-lo nas atividades
docentes, dentro da Entidade de Acolhimento.
Artigo 13º
(O Estagiário)
Compete ao Estagiário:
1. Cumprir o Projeto de Estágio de acordo com as normas regulamentadas;
2. Cumprir com assiduidade e pontualidade o horário definido;
3. Respeitar a ética profissional;
4. Informar o orientador do Centro de Ciências Tecnológicas do Campus Luiz Meneghel de
eventuais alterações que possam criar repercussão no plano inicialmente aprovado;
5. Desenvolver e apresentar os relatórios de observação, plano de aula e relatório final ao
Coordenador de Estágio em Licenciatura do Centro de Ciências Tecnológicas do Campus
Luiz Meneghel.
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Artigo 14º
(Professor Regente)
Ao professor regente designado pela entidade de acolhimento do Estágio, compete:
1. Acompanhar as atividades desenvolvidas em sala de aula;
2. Garantir a integração do(a) estagiário na respectiva entidade;
3. Informar o Orientador Pedagógico sobre problemas que surjam durante o estágio;
4. Proporcionar condições para a realização do Estágio;
Capitulo III
Realização do Estágio
Artigo 15º
(Duração do Estágio)
O Estágio Curricular Supervisionado na Licenciatura em Computação terá a duração de 400
horas, distribuídas a partir do terceiro ano letivo.
Artigo 16º
(Acompanhamento dos Estágios)
1. O acompanhamento em sala de aula do Estagiário é de responsabilidade direta do Professor
Regente da Entidade de Acolhimento.
2. O Coordenador de Estágio de Licenciatura do Centro de Ciências Tecnológicas do Campus
Luiz Meneghel deve acompanhar periodicamente as atividades do Estagiário desenvolvidas
na Entidade de Acolhimento.
Artigo 17º
(Categorias de Atividades dos Estágios)
1. As categorias de atividades para serem cumpridas durante o Estágio são: Observação de
aulas; Prática de Aulas e Preparação de Aulas.
2. As observações podem ocorrer em escolas de ensino fundamental, médio e ensino
profissionalizante.
3. As práticas de aulas devem ocorrer em escolas de ensino fundamental, médio e ensino
profissionalizante; em projetos de extensão, ensino ou pesquisa do Centro de Ciências
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Tecnológicas do próprio Campus Luiz Meneghel; em acompanhamento docente em aulas e
elaboração de materiais; em atividade de monitoria.
Artigo 18º
(Regime de faltas)
1. A falta é a ausência do estagiário durante o período normal de Estágio a que está obrigado.
2. A justificação da ausência deverá fazer-se no dia imediatamente seguinte, por escrito, à
Entidade de Acolhimento, com conhecimento do Professor Regente e do Coordenador de
Estágio em Licenciatura.
3. Todas as faltas têm de ser compensadas.
Capítulo IV
Avaliação
Artigo 19º
(Avaliador)
1. A avaliação intermediária e final dos Estágios é da responsabilidade do Coordenador de
Estágio em Licenciatura do Centro de Ciências Tecnológicas do Campus Luiz Meneghel,
tendo em conta os pareceres qualitativos do(a) mesmo(a).
Artigo 20º
(Processo de Avaliação)
1. A avaliação do Estágio contempla três momentos:
A – Mediante relatório intermediário entregue pelo Estagiário ao Coordenador de Estágio de
Licenciatura após as primeiras 100 horas de estágio, que devem relatar as observações
realizadas pelo estagiário. Esse relatório deve ser assinado pelo Orientador Pedagógico e
posteriormente entregue ao Coordenador de Estágio de Licenciatura.
B – Entrega, ao final de suas práticas metodológicas em sala de aula, relatório descrevendo
as 100 horas de prática. Cada relatório de prática deve ser assinado pelo professor regente.
As demais 200 horas serão utilizadas para o desenvolvimento, estudo, análise e atividades de
orientação acompanhadas pelo professor Coordenador da Disciplina de Estágio em
Licenciatura.
C – Desenvolvimento de relatório final que aglutinará todas as atividades desenvolvidas
durante o Estágio em Licenciatura.
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Artigo 21º
(Elementos de avaliação)
1. Durante a realização do Estágio deverá o estagiário realizar regularmente o registro referente
às atividades desenvolvidas. Este poderá ser solicitado por quaisquer dos orientadores em
qualquer momento do Estágio.
2. A avaliação será realizada através dos seguintes elementos principais:
a) Projeto de Estágio, Relatório de Observação de Aulas, Plano de Aula e Relatório Final;
b) Os Relatórios de Observação de Aulas devem ser assinados pelo Orientador Pedagógico
e os Planos de Aula devem ser assinados pelo Professor Regente.
3. A avaliação terá em conta os seguintes parâmetros:
a) capacidade de leitura e interpretação da realidade organizacional;
b) capacidade de leitura, interpretação e intervenção nos fenômenos sociais inerentes ao
Projeto de Estágio;
c) revisão bibliográfica sobre a(s) problemática(s) abordada(s) no Estágio;
d) capacidade de definição de estratégias de intervenção;
e) capacidade de estruturação das intervenções;
f) capacidade de iniciativa;
g) capacidade de clareza, rigor e síntese na reflexão produzida sobre o trabalho
desenvolvido;
h) assiduidade e pontualidade.
Capítulo V
Término do Estágio
Artigo 22º
(Conclusão do Estágio)
O Estágio terá o seu término quando o estudante:
1 – concluir o estágio;
2 – desistir do estágio;
3 – for excluído do estágio.
Artigo 23º
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(Conclusão do Estágio)
1. O estágio será considerado concluído quando o Estagiário tiver cumulativamente
terminado o seu Estágio na(s) organização(ões) (cumprindo as 400 horas) e entregue no
Centro de Ciências Tecnológicas do Campus Luiz Meneghel as versões finais dos
documentos descritos no Artigo 21º deste documento.
2. No caso de uma desistência ou reprovação o estagiário não poderá contar com as horas já
cumpridas no ano em que ocorreu a desistência ou reprovação.
Artigo 24º
(Desistência do Estágio)
1. No caso do(a) estudante desistir do Estágio, a justificativa da desistência deverá ser feita
por escrito, ao Orientador Pedagógico e à Organização de Acolhimento, assim como ao
Coordenador de Estágio da Licenciatura do Centro de Ciências Tecnológicas do Campus
Luiz Meneghel;
Capítulo VI
Disposições Finais
Artigo 25º
(Questões Omissas)
Todas as questões não previstas no presente regulamento serão objeto de decisão por parte do
Coordenador dos Estágios da Licenciatura em Computação do Centro de Ciências
Tecnológicas do Campus Luiz Meneghel e do Chefe do Centro de Ciências Tecnológicas do
Campus Luiz Meneghel.
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Anexo 5
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Art. 1.º O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as Atividades
Complementares do curso de Sistemas de Informação da Universidade do Norte do Paraná,
Campus Bandeirantes - PR, estabelecendo as normas gerais de controle, aproveitamento,
validação e registro das horas complementares realizadas pelo acadêmico, na forma das
disposições da Portaria n.º 1.886, de 30 de dezembro de 1994, do Ministério da Educação e
Cultura, bem como especificar as atividades que são válidas para esse fim, os documentos
comprobatórios e a limitação da carga horária admitida para cada atividade.
Art. 2.º O acadêmico deverá realizar, ao longo do curso de graduação, duzentas (200) horas
de atividades complementares, sendo vedada a integralização da carga horária complementar
com apenas um tipo de atividade.
Art. 3.º As Atividades Complementares do curso de Sistemas de Informação compõem-se das
seguintes atividades:
I - disciplinas não previstas no currículo pleno dos cursos de Informática, ou
disciplinas curriculares eletivas cursadas além das disciplinas eletivas obrigatórias;
II - monitoria de ensino;
III - grupos de estudos;
IV - estágios extracurriculares;
V - cursos de inglês;
VI - projetos e programas de pesquisa;
VII - trabalhos publicados;
VII - projetos e programas de extensão;
IX - cursos;
X - eventos;
XI - administração e representações estudantis.
XII - projeto voluntariado
XIII - obtenção de prêmios e distinções na área
XIV - obtenção de patentes
XV - obtenção de certificação profissional;
§ 1.º As disciplinas extracurriculares, elencadas no inciso I, podem ser realizadas em outros
cursos de graduação ou pós-graduação desta Universidade ou em outras Instituições de
Ensino Superior nas áreas afins da Informática. O aproveitamento se dará com a aprovação
pela Comissão de Atividades Complementares do curso, limitado a 60 horas.
§ 2.º As monitorias de ensino, elencadas no inciso II, devem ser pertinentes a disciplinas do
currículo pleno dos cursos de Informática, tendo o limite de 100 horas para a carga horária
total das atividades complementares;
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§ 3.º A participação em grupos de estudos, elencada no inciso III, deve estar obrigatoriamente
relacionada a grupos de estudos aprovados pela Comissão de Atividades Complementares,
tendo o limite de 60 horas para a carga horária total das atividades complementares;
§ 4.º Os estágios extracurriculares, elencado no inciso IV, devem ser previamente aprovados
pela Comissão de Atividades Complementares, sendo que a carga horária limite é de 100
horas para a carga horária total das atividades complementares;
§ 5º As atividades elencadas no inciso V dependem de prévia autorização da Comissão de
Atividades Complementares, sendo que a carga horária está limitada em 30 horas do total da
carga horária para as atividades complementares e deve ser comprovado o aproveitamento
mediante Certificado ou Diploma;
§ 6.º Os projetos e programas de pesquisa, elencados no inciso VI, devem ser orientados por
docentes deste curso na área de Informática, exceto a Monografia Final, e devem ser atestados
pelo professor orientador com o total das horas empregadas para a pesquisa, sendo que a
carga horária limite é de 100 horas para a carga horária total das atividades complementares;
§ 7.º Os trabalhos, elencados no inciso VII, devem ser publicados em jornais, revistas e outros
órgãos de veiculação científica, sendo que a carga horária limite é de 100 horas para a carga
horária total das atividades complementares;
§ 8.º Os projetos e programas de extensão universitária, elencados no inciso VIII,
coordenados por docentes da UENP/CLM e aprovados pelo curso, terão o limite de até 100
horas para a carga horária total das atividades complementares, devendo ser comprovados
mediante atestado ou certificado expedido pela Comissão de Extensão do Curso de Sistemas
de Informação;
§ 9º Os cursos elencados no inciso IX deverão ser comprovados mediante atestado ou
certificado expedido pela instituição responsável pela realização, devendo ter carimbos e
assinaturas comprobatórias, com a identificação do(s) responsável(veis). O aproveitamento
desta atividade é limitado a 100 horas.
§ 10 Os eventos diversos centrados na área informática, elencados no inciso X, deverão ser
comprovados mediante atestado ou certificado expedido pela instituição promotora do evento,
tendo carga horária limite de 100 horas para a carga total das atividades complementares;
§ 11 A representação estudantil, elencada no inciso XI, em órgãos colegiados da
UENP/CLM ou do movimento estudantil está limitada a 60 horas para a carga horária total
das atividades complementares, mediante atestado do presidente do órgão;
§ 12 Projetos voluntários, elencados no inciso XII, deverão ser previamente aprovados pela
Comissão de Atividade Complementares, devem ser orientados por docentes deste curso ou
de outra Instituição de Ensino superior na área de Informática, e devem ser atestados pelo
professor orientador com o total das horas empregadas na atividade, sendo que a carga horária
limite é de 100 horas para a carga horária total das atividades complementares;
§ 13 A obtenção de prêmios e distinções na área, elencada no inciso XIII, deverá ser
comprovada mediante documento da instituição que o conceder, e está limitada a 100 horas
para a carga horária total das atividades complementares;
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§ 14 A obtenção de patentes, elencada no inciso XIV, deverá ser comprovada mediante
registro no INPI - Instituo Nacional da Propriedade Industrial, e está limitada a 100 horas para
a carga horária total das atividades complementares;
§ 15 A obtenção de certificação profissional, elencada no inciso XV, deverá ser comprovada
mediante certificado expedido pela empresa certificadora, e está limitada a 100 horas para a
carga horária total das atividades complementares;
Art. 4º. Somente serão válidas as atividades realizadas a partir do ingresso do acadêmico no
Curso de sistemas de Informação. A validação das atividades desenvolvidas pelos acadêmicos
será realizada mediante os seguintes critérios:
I - identificação com os objetivos dos cursos de Informática;
II - a contribuição para a formação do futuro bacharel em Sistemas de Informação;
III - demais critérios a serem analisados e definidos pela Comissão de Atividades
Complementares.
Art. 5.º Todas as atividades constantes devem ser comprovadas pelo próprio aluno, mediante
a apresentação dos documentos comprobatórios das atividades realizadas junto a Comissão de
Atividades Complementares.
PARÁGRAFO ÚNICO. As atividades complementares especificadas não se confundem com
as disciplinas que compõem o currículo dos cursos de Informática para nenhum efeito. Desta
forma, compete ao aluno apresentar, de acordo com data estipulada semestralmente pela
Comissão de Atividades Complementares , os documentos comprobatórios do que realizou; e,
a Comissão de Atividades Complementares, registrar, computar e atestar, ao final, o
cumprimento mínimo exigido pelo art. 2º deste Regulamento.
Art. 6.º Compete a Comissão de Atividades Complementares do curso proceder a
comunicação final a Secretaria Geral da UENP/CLM, para fins de lançamento no histórico
escolar.
Art. 7.º As Atividade Complementares são obrigatórias, e é desejável que até o sétimo
semestre dos cursos de graduação, o acadêmico deverá tenha realizado 85% (oitenta e cinco
por cento) da carga horária para as Atividades Complementares, caso contrário, a
UENP/CLM ficará desobrigada a incluir o seu nome na informação a ser prestada ao
Ministério da Educação - MEC - dos prováveis formandos do respectivo ano civil.
Art. 8.º Normas procedimentais complementares, na medida em que se fizerem necessárias,
após prévio exame pelo Presidente da Comissão Executiva do Colegiado do Curso, serão por
ele encaminhadas à aprovação final pelo Colegiado do Curso e vigorarão desde a data da
respectiva aprovação.
DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Art. 10 Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelos órgãos competentes,
revogando-se todas as demais disposições em contrário existentes sobre a matéria,
preservadas regras específicas a serem aplicáveis ao currículo em extinção.
Demais dúvidas que possam advir da presente situação competirão ao Colegiado do curso de
Sistemas de Informação dirimir, suprindo eventuais lacunas mediante a expedição de atos
complementares que se fizerem necessários.
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GRADE DE ATIVIDADES
Esta grade de atividades é uma orientação geral, não sendo completa, no sentido de abranger
todas as possibilidades, nem absoluta, pois cabe, ainda, à Comissão de Atividades
Complementares proceder uma avaliação de cada pedido realizado, com base nas orientações
do Artigo 4º.
Atividade Horas Limite
Atividades realizadas na UENP/CLM 1 hora realizada = 1 hora 100
Eventos organizados por ACM e IEEE 1 dia realizado = 16 horas 100
Eventos organizados por SBC 1 dia realizado = 8 horas 100
Eventos organizados por empresas 1 dia realizado = 4 horas 60
Cursos da SBC, ACM, IEEE 1 horas realizadas = 1 hora 100
Cursos de empresas certificadas 1 horas realizadas = 1 hora 100
Cursos livres 2 horas realizadas = 1 hora 100
Cursos de inglês 2 horas realizadas = 1 hora 100
Disciplinas extra-curriculares 1 hora realizada = 1 hora 60
Estágio extra-curricular 8 horas trabalhadas = 1 hora 100
Monitoria 4 horas trabalhadas = 1 hora 100
Pesquisa 2 horas trabalhadas = 1 hora 100
Projetos voluntários 2 horas trabalhadas = 1 hora 100
Participação na organização de eventos do CLM 2 horas trabalhadas = 1 hora 100
Representação Estudantil 1 semestre/trabalhado = 50 horas 60
Trabalhos
publicados
(limite 100h)
Publicação Internacional 60 horas 100
Publicação Nacional 40 horas 80
Publicação Regional 20 horas 60
Obtenção de patentes 1 patente = 100 horas 100
Obtenção de prêmios e distinções 1 prêmio = 40 horas 100
Participação em Grupos de Estudos 1 hora realizada = 1 hora 60
Certificações 1 certificação = 40 horas 100
Projetos de Extensão universitária 2 horas trabalhadas = 1 hora 100

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021 10 - readequação ppp sist.informação - bandeirantes

  • 1. RESOLUÇÃO Nº 021/2010 – CUP/UENP Súmula: Aprova a Readequação Curricular do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação do Campus Luiz Meneghel - Bandeirantes. CONSIDERANDO a aprovação pelo Colegiado do Curso de Sistemas de Informação do Centro de Ciências Tecnológicas do Campus Luiz Meneghel – Bandeirantes, CONSIDERANDO o Parecer favorável da Pró-Reitoria de Graduação da UENP, CONSIDERANDO a aprovação pelo Conselho Universitário Provisório da UENP em reunião realizada no dia 19 de agosto de 2010, O Reitor da Universidade Estadual do Norte do Paraná – UENP -, no uso de suas atribuições legais e exercício regular de seu cargo, HOMOLOGA a seguinte RESOLUÇÃO: Art. 1º Fica aprovado, como parte indissociável desta Resolução, o anexo que contém a Readequação Curricular do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação do Centro de Ciências Tecnológicas do Campus Luiz Meneghel - Bandeirantes ser implantado gradativamente a partir do ano letivo de 2011, com 40 (quarenta) vagas anuais, regime de matrícula anual, turno de funcionamento noturno. § 1º - A duração mínima e máxima prevista para o Curso de Sistemas de Informação Modalidade Licenciatura é de 04 e 07 anos e para a Modalidade Bacharelado é de 4,5 e 07 anos, respectivamente, com carga horária, conforme segue: Licenciatura em Computação...........................................................................3.210 Bacharelado em Sistemas de Informação.........................................................3.350 Bacharelado e Licenciatura...............................................................................3.750
  • 2. § 2º - De acordo com a Deliberação 01/2010, do Conselho Estadual de Educação do Estado do Paraná, a Coordenação do Curso de Sistemas de Informação do Campus Luiz Meneghel – Bandeirantes - deverá protocolar pedido de reconhecimento, após cumprida metade do curso e, impreterivelmente, até 180 (cento e oitenta) dias antes da integralização da carga horária referida no parágrafo anterior. Art. 2º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Jacarezinho, 19 de agosto de 2010. Dom Fernando José Penteado Reitor
  • 3. Bandeirantes, 13 de agosto de 2010. Ao Excelentíssimo Sr. Diretor Ref.: Readequação curricular do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação Conforme solicitação da PROGRAD, segue o Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação, com as seguintes alterações: - inclusão da disciplina de LIBRAS, como optativa, para modalidade licenciatura; - inclusão do Anexo 2 – Corpo docente atual e titulação; - inclusão do Anexo 3 – Regulamento de Projeto Final (TCC – Trabalho de Conclusão de Curso); - inclusão do Anexo 4 – Regulamento de Estágio na Licenciatura em Computação; - inclusão do Anexo 5 – Regulamento das Atividades Complementares; e - desdobramento da matriz curricular em 3 tabelas, mostrando a) todas as disciplinas, b) as disciplinas apenas da modalidade bacharelado e c) disciplinas apenas da modalidade licenciatura. Esclarecemos que o Trabalho de Conclusão de Curso, exclusivo da modalidade bacharelado, é desenvolvido nas disciplinas Projeto Final I e Projeto Final II, ao longo do 4º e 5º anos. O estágio supervisionado em licenciatura é desenvolvido nas disciplinas Estágio Supervisionado em Licenciatura I e Estágio Supervisionado em Licenciatura II. As atividades complementares, que devem totalizar 200 horas, devem ser desenvolvidas ao longo do curso. __________________________________________________________ CARLOS EDUARDO RIBEIRO - JOSÉ REINALDO MERLIN Coordenação do Curso de Sistemas de Informação
  • 4. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Estadual do Norte do Paraná – UENP Campus Luiz Meneghel – CLM Centro de Estudo: Centro de Ciências Tecnológicas Comissão Executiva do Curso: Carlos Eduardo Ribeiro – Coordenador José Reinaldo Merlin – Vice-coordenador Daniela de Freitas Guilhermino Trindade – Coordenadora de estágio André Luis de Andrade Menolli Bruno Miguel Nogueira de Souza Viviane de Fátima Bartholo Potenza 1.1 CURSO DE (e/ou habilitação): Sistemas de Informação 1.2 TÍTULO (grau) DE: - Bacharel em Sistemas de Informação - Licenciado em Computação 1.3 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: - 3.350 horas para habilitação em Bacharelado em Sistemas de Informação - 3.210 horas para habilitação em Licenciatura em Computação 1.4 DURAÇÃO: Mínima: - 4,5 anos modalidade Bacharelado em Sistemas de Informação - 4 anos modalidade Licenciatura em Computação Máxima: 7 anos 1.5 TURNO DE OFERTA Matutino Vespertino
  • 5. Integral X Noturno 1.6 LOCAL DE FUNCIONAMENTO - Centro de Ciências Tecnológicas – Campus Luiz Meneghel – Universidade Estadual do Norte do Paraná. - Endereço: Rodovia BR-369 Km 54, Vila Maria, CP 261 CEP 86360-000 - Bandeirantes – PR 1.7 REGIME - Seriado Anual 1.8 NÚMERO DE VAGAS Processo Seletivo de Inverno 20 Processo Seletivo de Verão 20 Total de Vagas 40 1.9 CONDIÇÕES DE INGRESSO X Processo Seletivo (Vestibular) X Transferência Externa X Portador de diploma de curso superior Outra (qual) - 1.10 ORGANIZAÇÃO DO CURSO O Curso de Sistemas de Informação possui as modalidades Bacharelado em Sistemas de Informação e Licenciatura em Computação, podendo o aluno graduar-se em ambas ou em apenas uma delas. Para graduar-se em Bacharelado em Sistemas de Informação, o aluno deve cursar as disciplinas comuns a ambas as modalidades, cumprir 200 horas de atividades complementares comuns a ambas as modalidades, cursar as disciplinas específicas da modalidade bacharelado e elaborar o projeto final. Para graduar-se em Licenciatura em Computação, o aluno deve cursar as disciplinas comuns a ambas as modalidades, cumprir 200 horas de atividades complementares comuns a ambas as modalidades, além de cursar as disciplinas
  • 6. específicas da Licenciatura: Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II. 1.11 LEGISLAÇÃO BÁSICA Este projeto político-pedagógico fundamenta-se nas seguintes normas legais: - LEI Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional; - PARECER CNE/CES Nº 8/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial; - RESOLUÇÃO CNE/CP 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002, que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior; - Regimento Geral da UENP, cujo art. 65 estabelece que cabe aos Colegiados de Curso de Graduação propor o projeto político-pedagógico do respectivo curso para apreciação da Câmara de Graduação e aprovação pelo CEPE, atendida a legislação vigente; e - Estatuto da UENP, cujo art. 62 estabelece que cada um dos cursos deverá ter seu projeto político-pedagógico próprio, atendidas as diretrizes e normas do Projeto Político- Pedagógico Institucional da UENP. 2. PRINCÍPIOS NORTEADORES DO PROJETO PEDAGÓGICO 2.1. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS O presente projeto político-pedagógico está embasado nas diretrizes curriculares dos cursos da área de computação e informática do Ministério da Educação e Cultura (MEC) e nos currículos de referência da Sociedade Brasileira de Computação (SBC). 2.2. JUSTIFICATIVA O avanço da tecnologia da informação (TI) e comunicação tem alterado o cotidiano da sociedade e principalmente das organizações.
  • 7. A tecnologia da informação tornou-se estratégica para as organizações, pois cada vez mais as áreas de negócio dependem da TI para manterem-se competitivas. Dessa forma, cresce a necessidade de meios eficazes para coleta, armazenamento, tratamento e transmissão da informação, auxiliando assim os processos de planejamento e tomada de decisão. Verifica-se, então, o aumento da demanda por profissionais da área de tecnologia da informação. Por outro lado, a presença do ensino de informática e computação no ensino fundamental, médio e profissionalizante, aumentou a necessidade de profissionais habilitados para o ensino da computação. As duas modalidades (bacharelado e licenciatura) visam suprir a necessidade de profissionais tecnicamente preparados e socialmente qualificados para atuar com as tecnologias de informação e comunicação nos diversos setores da sociedade. Para isso, o curso conta com um corpo docente qualificado e uma organização curricular que contém disciplinas que integram as áreas técnica, pedagógica e humanística. 2.3. OBJETIVOS Curso de Sistemas de Informação (SI) possui habilitação em Bacharelado em SI e Licenciatura em Computação. A habilitação em Bacharelado visa desenvolver profissionais que apresentem visão abrangente dos problemas organizacionais, com aptidão para atuar em planejamento, análise, utilização e avaliação de soluções computacionais aplicadas às áreas administrativas e industriais, em organizações públicas e privadas. Na Licenciatura o foco é o indivíduo, e não a máquina. Ele é o responsável por compreender os processos de ensino e aprendizagem de computação para disseminar o conhecimento de informática em todos os níveis da sociedade. O objetivo é formar educadores para o ensino de computação e informática nas escolas das redes pública e particular dos ensinos fundamental e médio; na educação profissional, para a qualificação para o trabalho. 2.4. PERFIL DO PROFISSIONAL - COMPETÊNCIAS E HABILIDADES As Diretrizes Curriculares do MEC, para os cursos de computação estabelecem que a grade curricular dos cursos de computação deve possuir disciplinas de formação básica, formação tecnológica, formação humanística e formação complementar. A abrangência e a profundidade com que esses assuntos núcleos de formação são abordados é que diferenciam um curso do outro. A formação básica, para os cursos de bacharelado em SI, estuda os conceitos, os princípios básicos da Computação, os conceitos de máquina e algoritmo estão no núcleo dessa ciência, porém esses princípios não são estudados de forma tão profunda quanto nos Cursos de Ciência da Computação e Engenharia da Computação. Na Licenciatura, a pedagogia deve fazer parte da formação básica do aluno. A formação complementar (domínio da aplicação) dos cursos de Sistemas de
  • 8. Informação está centrada nas organizações. Os egressos deverão conhecer com profundidade a funcionalidade das organizações (empresas) para que possam aplicar (usar) a tecnologia da computação na solução dos problemas. A formação Tecnológica, para os cursos de Bacharelado em SI, é o estudo dos problemas cuja solução está na aplicação da ciência da computação. Essas soluções são normalmente encontradas como produtos de mercado (sistemas operacionais, compiladores, banco de dados, etc.). Na Licenciatura, o “como ensinar” faz parte da formação tecnológica (aplicação da pedagogia). O núcleo comum nas ênfases de Bacharelado e Licenciatura desenvolve no profissional de Sistemas de Informação uma formação generalista e reconhecida capacidade de raciocínio lógico, de observação de interpretação e de análise de dados e informações, bem como capacidade de conhecer os aspectos essenciais da Informática, para identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, legais e ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. O aluno também deve ser capaz de atuar nas organizações para implantar, desenvolver, implementar e gerenciar infraestrutura de tecnologia de informação nos níveis organizacional e interorganizacional, além de intervir na realidade, de forma empreendedora e criativa, bem como de prestar serviços especializados na área de tecnologia de informação, ampliando assim os campos de atuação profissional. Desta forma, o egresso deverá ter habilidades para: a) desenvolver ações no âmbito de seus campos específicos de atuação através de elaboração de projetos de software bem estruturados e confiáveis; b) planejar, coordenar e executar projetos de sistemas de informação que envolva recursos de informática; c) elaborar orçamentos de projetos de sistemas computacionais de informação; d) definir, estruturar, testar e simular o comportamento de programas e sistemas de informação; e) verificar a viabilidade técnica e financeira para implantação de projetos e de sistemas de informação; f) fiscalizar, controlar e operar sistemas de processamento de dados que demandem acompanhamento especializado; g) oferecer suporte técnico e de consulta especializada em informática; h) realizar análises, avaliações, vistorias, pareceres, perícia, auditorias de projetos e de sistemas de informação; i) promover o ensino, pesquisa, experimentação e divulgação tecnológica; e j) exercer qualquer outra atividade que, por sua natureza, se insira no âmbito da profissão. 2.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL O bacharel em Sistemas de Informação poderá atuar no mercado de trabalho: a) como colaborador integrante dos quadros funcionais ou diretivos das organizações; b) prestando serviços como consultor; ou c) empreendendo seu próprio negócio. O licenciado em computação poderá atuar como docente no ensino
  • 9. fundamental, médio e profissionalizante, da rede pública e particular. Além disso, o graduado poderá continuar sua formação acadêmica em cursos de Pós-Graduação lato-sensu e/ou stricto-sensu, com o intuito de especializar-se profissionalmente ou ingressar na carreira docente e/ou de pesquisa.
  • 10. 2.6 ÁREA DE CONHECIMENTO Áreas Matérias Disciplinas Horas MOD1 Totais Formação básica Ciência da Computação Programação Programação I 180 CM 1170 Programação II 90 CM Programação III 90 CM Estrutura de Dados 90 CM Computação e Algoritmos Computação e Algoritmos 60 CM Arquitetura de Computadores Arquitetura de Computadores 60 CM Tópicos Avançados em Computação 60 SI Matemática Lógica Matemática 60 CM Matemática Discreta 60 CM Probabilidade e Estatística 30 CM Cálculo 60 CM Sistemas de Informação Fundamentos de Sistemas de Informação 60 CM Teoria Geral dos Sistemas 30 CM Gestão da Informação I 60 CM Gestão da Informação II 60 SI Tópicos Avançados em SI 60 SI Auditoria e Segurança de Sistemas 60 CM Formação Tecnológica Sistemas Operacionais, Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos Redes I 60 CM 780 Redes II 60 CM Sistemas Operacionais 60 CM Sistemas Distribuídos 60 CM Banco de Dados Banco de Dados I 60 CM Banco de Dados II 60 CM Engenharia de Software Engenharia de Software I 60 CM Engenharia de Software II 60 CM Engenharia de Software III 60 CM Gerência de Projetos 60 CM Sistemas Multimídia, Interface Homem-Máquina Informática Aplicada à Educação e Hipermídia 60 CM Interface Homem- Máquina 60 SI Inteligência Artificial Inteligência Artificial 60 CM Formação Complementar Administração 60 CM 180 Economia e Finanças 30 CM Contabilidade e Custos 60 CM Legislação em Informática 30 SI 1 Modalidade. CM: Comum a ambas. SI: específica do Bacharelado em SI. LC: específica da Licenciatura
  • 11. Formação Humanística Relações Humanas 30 CM 120 Informática e Sociedade 30 CM Empreendedorismo 60 CM
  • 12. Formação Pedagógica Psicologia da Educação 60 CM 300 Didática Geral 60 CM Política Educacional: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica 60 CM Metodologia e Prática do Ensino Fundamental e Médio 60 CM Ensino à Distância 60 CM Formação Suplementar Projeto Articulador I 60 CM 1000 Projeto Articulador II 120 CM Projeto Articulador III 120 CM Estágio Supervisionado em Licenciatura I 200 LI Estágio Supervisionado em Licenciatura II 200 LI Metodologia Científica 30 CM Projeto Final I 120 SI Projeto Final II 150 SI Atividades Complementares 200 CM 200 Carga-horária total (Bacharelado e Licenciatura) 3750 Carga-horária total (Bacharelado em Sistemas de Informação) 3350 Carga-horária total (Licenciatura em Computação) 3210 Formação Suplementar – disciplina optativa LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais 30 LI A disciplina optativa poderá ser computada nas horas de atividades complementares. 2.6.1 ÁREA DE CONHECIMENTO – BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Áreas Matérias Disciplinas Horas Totais Formação básica Ciência da Computação Programação Programação I 180 1170 Programação II 90 Programação III 90 Estrutura de Dados 90 Computação e Algoritmos Computação e Algoritmos 60 Arquitetura de Computadores Arquitetura de Computadores 60 Tópicos Avançados em Computação 60 Matemática Lógica Matemática 60 Matemática Discreta 60 Probabilidade e Estatística 30 Cálculo 60 Sistemas de Informação Fundamentos de Sistemas de Informação 60 Teoria Geral dos Sistemas 30 Gestão da Informação I 60 Gestão da Informação II 60 Tópicos Avançados em SI 60
  • 13. Auditoria e Segurança de Sistemas 60
  • 14. Formação Tecnológica Sistemas Operacionais, Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos Redes I 60 780 Redes II 60 Sistemas Operacionais 60 Sistemas Distribuídos 60 Banco de Dados Banco de Dados I 60 Banco de Dados II 60 Engenharia de Software Engenharia de Software I 60 Engenharia de Software II 60 Engenharia de Software III 60 Gerência de Projetos 60 Sistemas Multimídia, Interface Homem-Máquina Informática Aplicada à Educação e Hipermídia 60 Interface Homem-Máquina 60 Inteligência Artificial Inteligência Artificial 60 Formação Complementar Administração 60 180 Economia e Finanças 30 Contabilidade e Custos 60 Legislação em Informática 30 Formação Humanística Relações Humanas 30 120 Informática e Sociedade 30 Empreendedorismo 60 Formação Pedagógica Psicologia da Educação 60 300 Didática Geral 60 Política Educacional: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica 60 Metodologia e Prática do Ensino Fundamental e Médio 60 Ensino à Distância 60 Formação Suplementar Projeto Articulador I 60 600 Projeto Articulador II 120 Projeto Articulador III 120 Metodologia Científica 30 Projeto Final I 120 Projeto Final II 150 Atividades Complementares 200 Carga-horária total (Bacharelado em Sistemas de Informação) 3350
  • 15. 2.6.2 ÁREA DE CONHECIMENTO – LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO Áreas Matérias Disciplinas Horas Totais Formação básica Ciência da Computação Programação Programação I 180 990 Programação II 90 Programação III 90 Estrutura de Dados 90 Computação e Algoritmos Computação e Algoritmos 60 Arquitetura de Computadores Arquitetura de Computadores 60 Matemática Lógica Matemática 60 Matemática Discreta 60 Probabilidade e Estatística 30 Cálculo 60 Sistemas de Informação Fundamentos de Sistemas de Informação 60 Teoria Geral dos Sistemas 30 Gestão da Informação I 60 Auditoria e Segurança de Sistemas 60 Formação Tecnológica Sistemas Operacionais, Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos Redes I 60 720 Redes II 60 Sistemas Operacionais 60 Sistemas Distribuídos 60 Banco de Dados Banco de Dados I 60 Banco de Dados II 60 Engenharia de Software Engenharia de Software I 60 Engenharia de Software II 60 Engenharia de Software III 60 Gerência de Projetos 60 Sistemas Multimídia, Interface Homem- Máquina Informática Aplicada à Educação e Hipermídia 60 Inteligência Artificial Inteligência Artificial 60 Formação Complementar Administração 60 150 Economia e Finanças 30 Contabilidade e Custos 60 Formação Humanística Relações Humanas 30 120 Informática e Sociedade 30 Empreendedorismo 60 Formação Pedagógica Psicologia da Educação 60 300 Didática Geral 60 Política Educacional: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica 60 Metodologia e Prática do Ensino Fundamental e Médio 60 Ensino à Distância 60 Formação Projeto Articulador I 60 730
  • 16. Suplementar Projeto Articulador II 120 Projeto Articulador III 120 Estágio Supervisionado em Licenciatura I 200 Estágio Supervisionado em Licenciatura II 200 Metodologia Científica 30 Atividades Complementares 200 200 Carga-horária total (Licenciatura em Computação) 3210 Áreas Disciplinas Horas Formação Suplementar – disciplina optativa LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais 30 A disciplina optativa poderá ser computada nas horas de atividades complementares. 2.7 METODOLOGIA A estrutura curricular do Curso de Sistemas de Informação deve levar em conta a necessidade de contemplar disciplinas de formação básica, formação humanística, formação tecnológica e formação complementar. Os conteúdos de cada disciplina devem ser abordados de forma integrada. Esta integração deve ser realizada envolvendo todos os docentes, especialmente os que ministram disciplinas em um mesmo período, através da realização de projetos integradores. Os métodos tradicionais de ensino, tais como aulas expositivas e seminários, devem ser aliados a práticas inovadoras, como utilização de hipermídia e ensino colaborativo. Por esta perspectiva, além do cumprimento da carga-horária básica, o curso deve: a) promover a realização de ciclo de palestras; b) incentivar a participação em projetos de ensino, pesquisa e extensão; c) realizar projetos integradores que simulem situações de trabalho com as quais o futuro profissional possa se deparar; d) oferecer laboratórios de prática de desenvolvimento de sistemas; e) fomentar a realização de atividades extracurriculares, científicas e culturais. 2.8 SISTEMA DE AVALIAÇÃO Conforme o Artigo 98 do Regimento da UENP, para os cursos de graduação a avaliação do aproveitamento escolar será feita por disciplinas obrigatórias, complementares ou optativas, conforme o respectivo projeto político pedagógico. Conforme o Artigo 99 do mesmo regimento considerar-se-á aprovado na disciplina ou atividades acadêmicas, sem necessidade de exame final, o estudante que obtiver média igual ou superior a sete (7,0) e frequência de, no mínimo, setenta e cinco por cento (75%) da carga horária prevista. O estudante com média final em disciplina ou atividade acadêmica inferior a sete (7,0), será submetido a exame desde que tenha obtido média igual ou superior a quatro (4,0), e tenha frequentado, no mínimo, setenta e cinco por cento (75%) da carga horária. Será aprovado na disciplina ou atividade acadêmica o
  • 17. estudante que obtiver média igual ou superior a cinco (5,0), extraída aritmeticamente entre a média parcial e a nota do Exame Final respectivo.
  • 18. 3. ESTRUTURA DO CURSO - COMPONENTES CURRICULARES Habilitação Carga Horária Total Bacharelado em Sistemas de Informação 3350 horas * Licenciatura em Computação 3210 horas * * Inclui 200horas de atividades complementares. As ementas das disciplinas apresentadas nesta Seção constam no Anexo 1. 3.1. DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS – BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1º ano 2º. ano Disciplina Oferta Carga Horária Anual Teór. Prát. Total Lógica Matemática A 60 60 Fundamentos de Sistemas de Informação (1º sem) S 60 60 Programação I A 90 90 180 Psicologia da Educação (1º sem) S 60 60 Matemática Discreta A 60 60 Relações Humanas (1º sem) S 30 30 Didática Geral (2º sem) S 40 20 60 Arquitetura de Computadores (2º sem) S 60 60 Teoria Geral dos Sistemas (2º sem) S 30 30 Projeto Articulador I A 10 50 60 Total 500 160 660 Disciplina Oferta Carga Horária Anual Teor. Prát. Total Estrutura de Dados A 45 45 90 Probabilidade e Estatística (2º sem) S 30 30 Informática Aplicada à Educação e Hipermídia A 30 30 60 Engenharia de Software I A 60 60 Programação II A 45 45 90 Redes I A 40 20 60 Política Educacional: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica A 60 60 Informática e Sociedade (1º sem) S 30 30 Banco de Dados I A 30 30 60 Cálculo A 60 60 Projeto Articulador II A 20 100 120 Total 450 270 720
  • 20. 3º ano 4º. ano 5º. Ano (1 semestre) Disciplina Oferta Carga Horária Anual Teor. Prát. Total Banco de Dados II A 30 30 60 Programação III A 45 45 90 Engenharia de Software II A 40 20 60 Redes II A 30 30 60 Sistemas Operacionais A 40 20 60 Administração (1º sem) S 60 60 Metodologia e Prática do Ensino Fundamental e Médio A 40 20 60 Ensino à Distância A 30 30 60 Computação e Algoritmos A 60 60 Economia e Finanças (2º sem) S 30 30 Projeto Articulador III A 20 100 120 Total 425 295 720 Disciplina Oferta Carga Horária Anual Teor. Prát. Total Gestão da Informação I A 40 20 60 Inteligência Artificial A 40 20 60 Gerência de Projetos A 40 20 60 Auditoria e Segurança de Sistemas A 40 20 60 Empreendedorismo A 60 60 Sistemas Distribuídos A 30 30 60 Metodologia Científica (1º sem) S 30 30 Engenharia de Software III A 30 30 60 Contabilidade e Custos A 60 60 Projeto Final I A 20 100 120 Total 390 240 630 Disciplina Oferta Carga Horária Anual Teor. Prát. Total Tópicos Avançados em Computação S 30 30 60 Gestão da Informação II S 30 30 60 Interface Homem Máquina S 30 30 60 Tópicos Avançados em Sistemas de Informação S 30 30 60 Legislação em Informática S 30 30 Projeto Final II S 20 130 150 Total 170 250 420
  • 21. 3.2 DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS – LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO 1º ano 2º. ano 3º ano Disciplina Oferta Carga Horária Anual Teór. Prát. Total Lógica Matemática A 60 60 Fundamentos de Sistemas de Informação (1º sem) S 60 60 Programação I A 90 90 180 Psicologia da Educação (1º sem) S 60 60 Matemática Discreta A 60 60 Relações Humanas (1º sem) S 30 30 Didática Geral (2º sem) S 40 20 60 Arquitetura de Computadores (2º sem) S 60 60 Teoria Geral dos Sistemas (2º sem) S 30 30 Projeto Articulador I A 10 50 60 Total 500 160 660 Disciplina Oferta Carga Horária Anual Teor. Prát. Total Estrutura de Dados A 45 45 90 Probabilidade e Estatística (2º sem) S 30 30 Informática Aplicada à Educação e Hipermídia A 30 30 60 Engenharia de Software I A 60 60 Programação II A 45 45 90 Redes I A 40 20 60 Política Educacional: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica A 60 60 Informática e Sociedade (1º sem) S 30 30 Banco de Dados I A 30 30 60 Cálculo A 60 60 Projeto Articulador II A 20 100 120 Total 450 270 720 Disciplina Oferta Carga Horária Anual Teor. Prát. Total Banco de Dados II A 30 30 60 Programação III A 45 45 90 Engenharia de Software II A 40 20 60 Redes II A 30 30 60 Sistemas Operacionais A 40 20 60 Administração (1º sem) S 60 60 Metodologia e Prática do Ensino Fundamental e Médio A 40 20 60 Ensino à Distância A 30 30 60 Computação e Algoritmos A 60 60
  • 22. Economia e Finanças (2º sem) S 30 30 Projeto Articulador III A 20 100 120 Estagio Supervisionado em Licenciatura I A 200 200 Total 425 495 920
  • 23. 4º. ano 4. RECURSOS MATERIAIS EXISTENTES A UENP - CLM possui uma infraestrutura que apóia o funcionamento do curso de Sistema de Informação, por meio de suas instalações físicas gerais, laboratórios e biblioteca. O curso de Sistemas de Informação utiliza a estrutura física do Centro de Ciências Tecnológicas como suporte ao desenvolvimento de suas atividades de ensino-aprendizagem. O Centro de Ciências Tecnológicas possui e gerencia os laboratórios de Informática, garantindo assim uma estrutura para a prática e a pesquisa em diversos aspectos considerados indispensáveis para a formação do profissional egresso do Curso de Sistemas de Informação. 4.1 LABORATÓRIOS / SALAS ESPECIAIS O Centro de Ciências Tecnológicas conta atualmente com 3 laboratórios de informática para as atividades de ensino e 2 laboratórios de informática para as atividades de extensão. A Figura 1 ilustra a configuração dos 3 laboratórios utilizados especificamente para as atividades acadêmicas. Disciplina Oferta Carga Horária Anual Teor. Prát. Total Gestão da Informação I A 40 20 60 Inteligência Artificial A 40 20 60 Gerência de Projetos A 40 20 60 Auditoria e Segurança de Sistemas A 40 20 60 Empreendedorismo A 60 60 Sistemas Distribuídos A 30 30 60 Metodologia Científica (1º sem) S 30 30 Engenharia de Software III A 30 30 60 Contabilidade e Custos A 60 60 Estágio Supervisionado em Licenciatura II A 200 200 Total 370 340 710
  • 24. Figura 1 – Configuração dos laboratórios de informática O Centro de Ciências Tecnológicas possui também cento e cinquenta máquinas adquiridas pelo Governo do Estado e repassadas ao Centro. Estas máquinas serão distribuídas em laboratórios de uso exclusivo dos Cursos de Sistemas de Informação e Ciência da Computação, em uma infraestrutura prevista para 2011, conforme ilustrada na Figura 4. Todas as máquinas encontram-se ligadas em rede, possuem acesso à Internet e apresentam qualidade adequada para desenvolvimento das atividades acadêmicas, iniciação científica e aulas práticas.
  • 25. Figura 2 – Projeto de infra-estrutura prevista para os laboratórios de informática.
  • 26. 4.2 Biblioteca A Biblioteca do Campus Luiz Meneghel conta com mais de 2600 livros, contemplando as obras mencionadas nas ementas das disciplinas. __________________________________________________________ CARLOS EDUARDO RIBEIRO - JOSÉ REINALDO MERLIN Coordenação do Curso de Sistemas de Informação
  • 27. Anexo 1 Ementário 1º Ano 1.1 Lógica Matemática (60 horas) Ementa: Cálculo proposicional. Cálculo de predicado de primeira ordem. Sistemas dedutivos naturais e axiomáticos. Completeza e coerência. Formalização de problemas. Formalização de programas e sistemas de computação simples. Bibliografia: GERSTING, J. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação. 4. ed. LTC, 2001. 1.2 Fundamentos de Sistemas de Informação (60 horas) Ementa: Computador Digital X Analógico. Representações digitais para números, código, sons e imagens. Noções de arquitetura, Banco de dados, Engenharia de software e Redes de computadores. Bases conceituais e filosóficas da área de sistemas de informação. Os conceitos, objetivos e componentes dos sistemas de informação. Os tipos de sistemas de informação. Bibliografia: CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. Pearson Education. 8. ed. 2004. TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 4. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2001. 1.3 Programação I (180 horas) Ementa: Resolução de problemas e desenvolvimento de algoritmos. Análise do problema. Estratégias de solução. Representação e documentação. Programação de algoritmos usando uma linguagem de programação. Estruturação de programas. Tipos e estruturas elementares de dados. Conceito de recursão e sua aplicação. Manipulação de Arquivos. Bibliografia: FORBELLONE, A. L. V.; EBERPACHER, H. F. Lógica de Programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2000. VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1999. ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementação em Java e C++. São Paulo: Thomson Learning, 2007. FARRER, H. et all. Algoritmos estruturados. Rio de Janeiro: LTC, 1999. SCHILDT, H. C, completo e total. São Paulo: Pearson Education, 1997. DEITEL, H. M. C How to Program. Prentice Hall International Inc., 2006
  • 28. LOPES, G. e GARCIA, G. Introdução à Programação. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
  • 29. 1.4 Psicologia da Educação (60 horas) Ementa: Aspectos psicológicos da inter-relação professor-aluno. Principais modelos teóricos. Variáveis da aprendizagem. Aspectos centrais do desenvolvimento humano nos anos escolares e na adolescência. Bibliografia: GOULART, I. B. Psicologia da Educação: Fundamentos teóricos e aplicações à prática pedagógica. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. 1.5 Matemática Discreta (60 horas) Conjuntos. Álgebra dos conjuntos. Relações. Funções. Estruturas algébricas. Reticulados. Álgebra booleana. Teoria dos grafos. Bibliografia: LIPSCHUTZ, S. LIPSON M. Matemática Discreta. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. NACHBIN, L. Introdução a Álgebra. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1971. GERSTING , J. L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação – Um tratamento formal de Matemática Discreta. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. EVARISTO, J. Introdução a Álgebra Abstrata. Maceio: EDUC, 2000. 1.6 Relações Humanas (30 horas) Ementa: O fator humano na empresa. O homem e suas necessidades. Comportamento organizacional: hierarquia, motivação, chefia e liderança; a autoridade e seus problemas, produtividade e fadiga. A resistência às mudanças. A mecanização e a informatização e suas implicações no sistema social da empresa. Desenvolvimento organizacional: modelos e suas características. Noções de dinâmica de grupo. Bibliografia: SAMPAIO, G. P. As relações humanas de cada dia. São Paulo: Paym, 2002. FRITZEN, S. J. Relações humanas interpessoais: nas convivências grupais e comunitárias. Petrópolis: Vozes, 2007. AMADO, G.; GUITTER, A. A Dinâmica de Comunicação nos Grupos. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. ANTUNES, C. Manual de Técnicas de Dinâmica de Grupo de Sensibilização de Ludopedagogia. Petrópolis: Vozes, 1989. 1.7 Didática Geral (60 horas) Ementa: Fundamentos da didática. Diferentes abordagens educacionais. Objetivos, conteúdos, procedimentos, recursos e avaliações. A práxis pedagógica. Planejamento de ensino. Bibliografia: CANDAU, V. M. Didática em questão. 29. ed. São Paulo: Vozes, 2009. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2004.
  • 30. LUCKESI, C. C. Filosofia da Educação. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2005. MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as Abordagens do Processo. São Paulo: EPU, 1986.
  • 31. 1.8 Arquitetura de Computadores (60 horas) Ementa: Sistemas numéricos. Organização de computadores. Linguagens de montagem. Modos de endereçamento, conjunto de instruções. Mecanismos de interrupção e de exceção. Barramento, comunicações, interfaces e periféricos. Organização de memória. Memória auxiliar. Arquiteturas RISC e CISC. Arquiteturas Superescalares e Paralelas. Bibliografia: TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 3. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2001. OSBORNE, A.; BRUNNEL, D. Introdução aos Microcomputadores. São Paulo: McGraw- Hill, 1982. HENESSY, J. L.; PETTERSON, D. A. Organização e Projeto de Computadores. 3. ed. São Paulo: Campus, 2005. 1.9 Teoria Geral dos Sistemas (30 horas) Ementa: A origem e o conceito da Teoria Geral de Sistemas. O conceito de sistema. Componentes genéricos de um sistema. As relações entre sistema e ambiente. Hierarquia de sistemas. Classificações dos sistemas. Enfoque sistêmico. O pensamento sistêmico aplicado na resolução de problemas. O pensamento sistêmico aplicado às organizações. Modelagem de Sistemas. LAUDON, K.; Laudon J. P. Gerenciamento de Sistemas de Informação. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. v. 2. São Paulo: Campus, 2002. 1.10 Projeto Articulador I (60 horas) Ementa: Contextualização do conhecimento disponibilizado nas unidades curriculares do período. Desenvolvimento de projeto envolvendo o conteúdo de múltiplas disciplinas, sob a orientação de um ou mais docente(s). 2º ano 2.1 Estrutura de Dados (90 horas) Ementa: Listas lineares e suas generalizações. Aplicações de listas. Alocação dinâmica. Métodos de classificação. Árvores e suas generalizações. Aplicações de árvores. Métodos de pesquisa. Bibliografia: LOPES, A. V. Estruturas de Dados para a Construção de Software. v. 1 e v. 2. Canoas: ULBRA, 1999. VELOSO, P. et al. Estruturas de Dados. São Paulo: Campus, 1991. TENENBAUM, A. M. Estruturas de dados usando C. Makron. São Paulo: 1995. GOODRICH, M. T.; TAMASSIA R.; Estrutura de Dados e Algoritmos em Java, 2. ed. São Paulo: Bookman, 2002.
  • 32. 2.2 Probabilidade e Estatística (30 horas) Ementa: Noções de estatística. Fundamentos de análise combinatória. Conceito de probabilidade e seus teoremas fundamentais. Variáveis aleatórias. Distribuições de probabilidade. Bibliografia: SILVER, M. Estatística para Administração. São Paulo: Atlas, 2000. 2.3 Informática Aplicada à Educação – Sistemas Hipermídia (60 horas) Ementa: Objetivos do ensino de computação. Planejamento do ensino de computação. Confecções de instrumentos de ensino de computação. Temas livres em computação. Planejamento de hipermídia na educação. Estratégias para o uso de softwares educativos nas escolas do ensino fundamental e de nível médio. Bibliografia: SANDHOLTZ, J. H.; RINGSTAFF, C.; DWYER, D. Ensinando com tecnologia: criando salas de aula centradas nos alunos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. TAJRA, S. F. Informática na educação: professor na atualidade. São Paulo: Érica, 1998. HEIDE, A. Guia do professor para a Internet: completo e fácil. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. LEVY, P. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2000. LITWIN, E. (org.) Tecnologia educacional: política, histórias e propostas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. PAPERT, S. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. 2.4 Engenharia de Software I (60 horas) Ementa: Introdução à Engenharia de Software. Modelos de processos de software. Fases do desenvolvimento de software. Engenharia de Requisitos. Introdução ao Gerenciamento de projetos. Modelos de sistema. Bibliografia: PFLEEGER, S. Engenharia de Software: teoria e prática. São Paulo: Prentice Hall, 2004. POMPILHO, S. Análise Essencial: guia prático de análise de sistemas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002. PRESSMAN, R. Engenharia de Software. Rio de Janeiro: McGraw–Hill, 2002. SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. São Paulo: Addison Wesley, 2003. 2.5 Programação II (60 horas aula) Ementa: Paradigma orientado a objetos e tópicos relacionados. Programação orientada a objetos. Ambientes de desenvolvimento.
  • 33. Bibliografia: SIERRA, K.; BATES, B. Use a cabeça! JAVA. 2. ed. São Paulo: Alta Books, 2005. DEITEL, P.; DEITEL, H. JAVA como programar. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2003. DEITEL, P.; DEITEL, H. C++ como programar. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
  • 34. 2.6 Redes I (60 horas) Ementa: Evolução e Organização das Redes de computadores. Caracterização e análise de tecnologias de redes de computadores. Análise do modelo de referência OSI. Arquitetura TCP/IP. Redes Locais e de Longa Distância. Bibliografia: TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 4. ed. São Paulo: Campus, 2003. SOARES, L. F. G. Redes de Computadores - das LAN's, MAN's e WAN's às Redes ATM. 2. ed. São Paulo: Campus, 1995. COMER, D. E. Interligação em Rede com TCP/IP. Vol. I e II. 5. ed. São Paulo: Campus, 2005. 2.7 Política Educacional: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica (60 horas aula) Ementa: Estudo analítico das políticas educacionais no Brasil. Organização dos sistemas de ensino, considerando as peculiaridades nacionais e os contextos internacionais, focando a Legislação de ensino. Estrutura e Funcionamento da Educação Básica, enfatizando as Ciência e a Tecnologia como componente curricular de ensino fundamental e médio. Bibliografia: AZEVEDO, M. L. N. (org). Políticas Públicas e Educação: debates contemporâneos. Maringá: Eduem, 2008. SAVIANI. D. Da Nova LDB ao Novo Plano Nacional de Educação: Por uma outra Política Educacional. 7. ed. Campinas: Autores Associados, 2001. 2.8 Informática e Sociedade (30 horas aula) Ementa: Analisar o impacto da tecnologia na sociedade. Analisar a responsabilidade do profissional da área de informática. Bibliografia: ASHLEY, P. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. MASIERO, P. C. Ética em Computação. São Paulo: EDUSP, 2000. TAKAHASHI, T. Sociedade da informação no Brasil: livro verde. 2000 (on line). YOUSSEF, A. N. Informática e sociedade. 2. ed. São Paulo: Ática, 2003. DAVIS, P.J.; Hesh, R. O sonho de Descartes. Francisco Alves, 1988. ROSZAK, T. O culto da informação. São Paulo: Brasiliense, 1988. DIMENSTEIN, G. Aprendiz do futuro: Cidadania hoje e amanhã. São Paulo: Ática, 1999. 2.9 Banco de Dados I (60 horas) Ementa: Modelagem Conceitual. Modelo Relacional. Teoria e Metodologia de Projeto de Banco de Dados.
  • 35. Bibliografia: SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHA, S. Sistemas de Bancos de Dados. São Paulo: Campus, 2006. HEUSER. C.A. Projeto de Banco de Dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. São Paulo: Campus, 2004. 2.10 Cálculo (60 horas) Ementa: Números reais. Funções. Limites. Continuidade. Derivação. Integração. Sequências e séries. Equações diferenciais ordinárias. Bibliografia: HOWARD, A. Cálculo, um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. LEITHOLD, L.O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. V. I. São Paulo: Harbra, 1998. SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. v. I. São Paulo: Makron Books, 1994. 2.11 Projeto Articulador II (120 horas) Ementa: Contextualização do conhecimento disponibilizado nas unidades curriculares do período. Desenvolvimento de projeto envolvendo o conteúdo de múltiplas disciplinas, sob a orientação de um ou mais docente(s). 3º ano 3.1 Banco de Dados II (60 horas) Ementa: Processamento de Transações. Controle de Concorrência. Recuperação. Segurança. Banco de Dados Orientado a Objetos. Bancos de Dados não-convencionais. Noções de Banco de Dados Distribuído. Bibliografia: SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHA, S. Sistemas de Bancos de Dados. São Paulo: Campus, 2006. HEUSER. C.A. Projeto de Banco de Dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. São Paulo: Campus, 2004. 3.2 Engenharia de Software II (60 horas) Ementa: Projeto e Arquitetura de Software. Desenvolvimento de software baseado no reuso. Padrões de projeto, componente e frameworks. Bibliografia WAZLAWICK, R. S. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos. 4. ed. São Paulo: Elsevier, 2004. KRUCHTEN, P. Introdução ao RUP. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
  • 36. BOOCH, G. et al. UML Guia do Usuário. 2. ed. São Paulo: Elsevier, 2005. Complementar FOWLER, M. UML Essencial: Um breve guia para a linguagem-padrão de modelagem de objetos São Paulo: Pearson Education, 2004. MEDEIROS, E. Desenvolvendo Software com UML 2.0. São Paulo: Pearson, 2004. GAMMA, E. et al. Design Patterns: Elements of Reusable Object- Oriented Software. Addison Welsey, 1995. 3.3 Programação III (90 horas) Ementa: Seleção e Estudo de Linguagens de Programação para Aplicações Web, de acordo com a evolução tecnológica. Bibliografia: DEITEL, P.; DEITEL, H. JAVA como programar. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2003. 3.4 Redes II (60 horas aula) Ementa: Administração e configuração de redes e serviços. Sistemas Operacionais de Redes. Gerenciamento de Redes. Protocolos de gerenciamento. Arquiteturas e aplicações de gerenciamento. Administração e políticas de uso de sistemas. Bibliografia: COMER, D. E. Interligação em Rede com TCP/IP. v. I e II. São Paulo: Campus, 1998. COMER. D. E. Redes de Computadores e Internet. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. KUROSE, J.; ROSS, K. F. Redes de computadores e a Internet. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2006. 3.5 Sistemas Operacionais (60 horas) Ementa: O histórico, o conceito e os tipos de sistemas operacionais. As estruturas de sistemas operacionais. Gerenciamento de memória. Conceito de processo. Gerência de processador. Concorrência e sincronização de processos. Alocação de recursos e deadlocks. Gerenciamento de arquivos. Gerenciamento de dispositivos de entrada/saída. Bibliografia: TANENBAUM, A. Sistemas Operacionais Modernos. 2. ed. Rio de Janeiro: Pearson, 2003. MACHADO, F. B.; MAIA L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. ROMULO, S. O; CARISSIMA A. S.; TOSCANI S. S. Sistemas Operacionais. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 3.6 Administração (60 horas) Ementa: Conceitos básicos. Teorias administrativas. Utilização dos conceitos na prática administrativa. A organização como sistema. Planejamento, processo decisório e a estrutura organizacional. Introdução às áreas funcionais de organização. A organização e o ambiente. A
  • 37. administração em diferentes contextos. Bibliografia: CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria da administração – edição compacta. 2. ed. São Paulo: Campus, 2000. SILVA, A. T. Administração Básica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007 3.7 Metodologia e Prática do Ensino (60 horas) Ementa: Competência e habilidades a serem desenvolvidas na educação básica. Métodos e técnicas de ensino. Elaboração de materiais didáticos necessários para a ação docente. Estratégias para abordagem do conhecimento e de processos avaliativos. Bibliografia: GIL, A. C. Metodologia do Ensino Superior. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005. LUCKESI, C. C. Filosofia da Educação. 21. ed.. São Paulo: Cortez, 2005. NÉRICE, I. G. Metodologia do ensino: uma introdução. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1992. 3.8 Ensino à Distância (60 horas) Ementa: Características da Educação a Distância, motivações e dificuldades. Modalidades de interação à distância. Análise de ambientes e ferramentas de suporte à EAD. Elaboração e análise de projetos pedagógicos de EAD. Diretrizes para o desenvolvimento de material instrucional aplicado a EAD Bibliografia: LEVY, P. As tecnologias da inteligência. O futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1999. BARRETO, R. G. (org.) Tecnologias educacionais e educação a distância: avaliando políticas e práticas. Rio de Janeiro: Quartet, 2001. BELLONI, M. L. Educação a Distância. Campinas: Autores Associados, 1999. 3.9 Computação e Algoritmos (60 horas) Ementa: Linguagens Formais e Autômatos. Teoria dos Problemas. Projeto e Análise de Algoritmos. Bibliografia: DIVERIO, T. A.; MENEZES P. B. Teoria da Computação: máquinas universais e computabilidade. v. 5. Porto Alegre: Sagra, 2003. DIVERIO, T. A.; MENEZES, P. B. Linguagens Formais e autômatos. v. 3. Porto Alegre: Bookman, 2000 COERMEN, T. H., LEISERSON, C. C., RIVERT, R. L. Introduction to Algorithms. New York: McGraw-Hill Books Company, 1991. GOLDBARG, M. C.; PACCA, H. L. L. Otimização Combinatória e Programação Linear: Modelos e Algoritmos. São Paulo: Campus, 2000.
  • 38. 3.10 Economia e Finanças (30 horas) Ementa: Introdução à economia. Matemática Financeira. Análise financeira de investimento. Bibliografia: LOPES, J. C.; ROSSETI, J.P. Economia Monetária. São Paulo: Atlas, 1998. ROSSETI, J. P. Introdução à Economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003. SANDRONI, P. Novíssimo Dicionário da Economia. São Paulo: Best Seller, 1999. OLIVEIRA, G. A. Mercado Financeiro. São Paulo: Fundamento Educacional, 2005. 3.11 Projeto Articulador III (120 horas) Ementa: Contextualização do conhecimento disponibilizado nas unidades curriculares do período. Desenvolvimento de projeto envolvendo o conteúdo de múltiplas disciplinas, sob a orientação de um ou mais docente(s). 4º ano 4.1 Gestão da Informação I (60 horas) Ementa: Introdução à gestão da informação e do conhecimento. A Tecnologia da Informação como diferencial estratégico nas organizações. Planejamento, implementação e avaliação de estratégias na área de Sistemas de informação. O alinhamento estratégico entre Tecnologia da Informação e negócios. Bibliografia: LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. BEAL, A. Gestão Estratégica da Informação: como transformar a informação e a tecnologia da informação em fatores de crescimento e de alto desempenho nas organizações. São Paulo: Atlas, 2004. SAVIANI, J. R. Analista de Negócios e da Informação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1998. 4.2 Inteligência Artificial (60 horas) Ementa: Aspectos históricos e conceituação da Inteligência Artificial. Sistemas Especialistas. Raciocínio baseado em Casos. Tópicos especiais em Inteligência Artificial. Bibliografia: RUSSEL, S. Inteligência Artificial. Rio de Janeiro: Campus, 2003. Rezende, S. (coord.). Sistemas Inteligentes. Fundamentos e Aplicações. Barueri: Manole, 2003. WANGENHEIM, C. G. V.; WANGENHEIM, A. V. Raciocínio baseado em casos. Barueri: Manole, 2003. Fernandes, A. Inteligência Artificial. Rio de Janeiro: Visual Books, 2003.
  • 39. 4.3 Gerência de Projetos (60 horas) Ementa: O conceito e os objetivos da gerência de projetos. Iniciação, planejamento, execução, acompanhamento e controle de um projeto. Revisão e avaliação de um projeto. Metodologias, técnicas e ferramentas da gerência de projetos. Bibliografia: PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 2002. SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 6. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2003. PFLEEGER, S. L. Engenharia de Software. Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. VALERIANO, D. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Prentice Hall, 2005. 4.4 Auditoria e Segurança de Sistemas (60 horas) Ementa Auditoria em Sistemas de Informação. Segurança da Informação. Administração estratégica da segurança da Informação. Segurança no Contexto do Desenvolvimento de Software. Política de Segurança. Normas Internacionais de Segurança. Bibliografia: DIAS, C. Segurança E Auditoria Da Tecnologia Da Informação. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2000. SCHMIDT, P.; SANTOS, J. L.; ARIMA, C. H. Fundamentos de Auditoria de Sistemas. Rio de Janeiro: Atlas, 2006. CAMPOS, A. L. N. Sistema de Segurança da Informação: Controlando os Riscos. São Paulo: Visual Books, 2005. Complementar: ABNT. NBR ISO/IEC 27001: 2006 – Tecnologia da Informação – Técnicas de Segurança – Sistemas de Gestão de Segurança da Informação – Requisitos. ABNT. NBR ISO/IEC 27004: 2010 – Tecnologia da Informação – Técnicas de Segurança - Gestão de Segurança da Informação – Medição. ABNT. NBR ISO/IEC 27005: 2008 – Tecnologia da Informação – Técnicas de Segurança – Gestão de Riscos de Segurança da Informação. 4.5 Empreendedorismo (60 horas) Ementa: Conceito de empreendimento, empreendedorismo e intra-empreendedorismo. Perfil do empreendedor. Geração de idéias. Análises e oportunidades. Mecanismos e procedimentos para criação de empresas. Bibliografia: DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo. Transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
  • 40. DEGEN, R. O Empreendedor. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2005. MUZYKA, D.F.; BIRLEY, S. Dominando Os Desafios Do Empreendedor. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2001. KIM, W. C. A Estratégia do Oceano Azul. São Paulo: Campus, 2005. 4.6 Sistemas Distribuídos (60 horas) Ementa: Conceitos básicos. Paradigmas de comunicação entre processos (IPC). Programação de aplicações distribuídas. Sincronização em sistemas distribuídos. Algoritmos distribuídos. Sistemas distribuídos tolerantes a falhas. Sistemas operacionais distribuídos. Objetos distribuídos. Arquitetura orientada a serviços. Bibliografia: COLOURIS, G. et al. Sistemas Distribuidos: Conceitos e Projeto. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. São Paulo: Campus, 2004. 4.7 Metodologia Científica (30 horas) Ementa: O Conhecimento científico. Métodos e técnicas de pesquisa. Normas de elaboração de trabalhos científicos. Bibliografia: WAZLAWICK, R. Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação. São Paulo: Campus, 2009. LAKATOS, E. M. Metodologia Científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004. CERVO, A. L.; SILVA, R.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. MULLER, M. S.; CORNELSEN, J. M. Normas e Padrões para Teses, Dissertações e Monografias. 5. ed. Londrina: Eduel, 2003. 4.8 Engenharia de Software III (60 horas) Ementa: Qualidade de Software. Normas nacionais e internacionais de qualidade. Qualidade de processo e qualidade de produto. Avaliação de qualidade. Inspeções em software. Técnicas e estratégias de teste. Manutenção e Reengenharia. Gerenciamento de configuração. Bibliografia: PFLEEGER, S. Engenharia de Software: teoria e prática. São Paulo: Prentice Hall, 2004. PRESSMAN, R. Engenharia de Software. Rio de Janeiro: McGraw–Hill, 2002. SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. São Paulo: Addison Wesley, 2003. KOSCIANSKI, A.; SOARES, M. Qualidade de Sofware. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2007. Complementar: ABNT. NBR ISO/IEC 25000: 2008 – Engenharia de Software – Requisitos e Avaliação da
  • 41. Qualidade de Produtos de Software (SQuaRE) – Guia do SQuaRE. 4.9 Contabilidade e Custos (60 horas) Ementa: Contabilidade: conceituação e objetivos. Princípios, convenções e critérios de contabilização. O método das partidas dobradas. A técnica de escrituração. Os demonstrativos contábeis. Sistemas de apuração de custos. Os custos indiretos e seu tratamento contábil. Bibliografia: PILETTI, B; GUIMARÃES, S. Contabilidade Geral: noções de custos e análise de balanço. São Paulo: Atica, 1991. MAHER, M. Contabilidade e Custos: criando valor para a administração. São Paulo: Atlas 2001. RIBEIRO, O. M. Contabilidade básica. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 4.10 Projeto Final I(120 horas) Ementa: Elaboração de projeto do trabalho de conclusão de curso. 4.11 LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais (Optativa) (30 horas) Ementa: Conceituação e caracterização da Língua Brasileira de Sinais como fonte de comunicação e expressão do surdo. Utilização da LIBRAS na comunicação entre o professor e o aluno surdo. Bibliografia: QUADROS, R. M. O Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa. Brasília: MEC – SEESP, 2004. ALMEIDA, E. C. Atividades Ilustradas em Sinais de LIBRAS. São Paulo: Revinter, 2004. 5º ano 5.1 Tópicos Avançados em Computação (60 horas) Ementa: Estudo de Tópicos avançados em Ciência da Computação. 5.2 Gestão da Informação II (60 horas) Ementa: Sistemas de Informação de suporte ao processo decisório tático e estratégico. Importância e utilização dos Sistemas de Suporte a Decisão nas organizações. Abordagens, processos e ferramentas para a gestão da informação nas organizações. Bibliografia: LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informações Gerenciais. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. O'BRIEN, J. A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na era da Internet. São Paulo: Saraiva 2003. CRUZ, T. Sistemas de Informações Gerenciais. Tecnologias da Informação e a Empresa do Século XXI. São Paulo: Atlas, 2000.
  • 42. 5.3 Interface Homem-Máquina (60 horas) Ementa: Os conceitos de interação e interface homem-máquina. Dispositivos de entrada e saída em sistemas interativos homem-máquina. Fundamentos de interface e interação homem- máquina. Técnicas de diálogo homem-máquina. Ergonomia de software. Arquiteturas de software e padrões para interfaces de usuários. Metodologias, técnicas e ferramentas de concepção, projeto e implementação de sistemas interativos. Metodologias, técnicas e ferramentas de avaliação de interfaces. Bibliografia: ROCHA, H. V., BARANAUSKAS, M. C. C. Design e Avaliação de Interfaces Humano- Computador. Campinas: Nied/Unicamp, 2003. CYBIS, W. BEITOL, A., FAUST, R. Ergonomia e Usabilidade: Conhecimentos, Métodos e Aplicações. São Paulo: Novatec, 2007. PREECE, J, ROGERS, Y., SHARP,H. Design de Interação: Além da Interação Homem- Computador. Porto Alegre: Bookman, 2005. Complementar: NIELSEN, J. Jakob Nielsen's Alertbox. Disponível em: http://www.useit.com/alertbox/ 5.4 Tópicos Avançados em Sistemas de Informação (60 horas) Ementa: Estudo de tópicos relacionados a sistemas de informação. Bibliografia: FREITAS, M. A. S. Fundamentos do Gerenciamento de Serviços de TI. São Paulo: Brasport, 2010. THIERRY, G. TI – Mudar e Inovar. Resolvendo Conflitos com ITIL - Aplicado a um Estudo de Caso. São Paulo: SENAC, 2010.
  • 43. 5.5 Legislação em Informática (30 horas aula) Ementa: Caracterização das leis de software. Tratamento e sigilo de dados. Propriedade intelectual. Noções de Direitos Autorais. Responsabilidade civil e penal sobre a tutela da informação. Regulamentação do trabalho do profissional de informática. Legislação relativa aos direitos de defesa do consumidor. Análise da política nacional de informática. Bibliografia: GRECO, Marco A. Internet e Direito. São Paulo: Dialética, 2000. PAESANI, L. M. Direito e Internet: Liberdade de Informação, Privacidade e Responsabilidade Civil. São Paulo: Atlas , 2000. 5.6 Projeto Final II (150 horas) Ementa: Desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso. Elaboração da monografia de trabalho de conclusão de curso. Apresentação do trabalho perante banca examinadora.
  • 44. Anexo 2 Corpo Docente Atual e Titulação Nº Nome do Professor Titulação 1 Alba Condato Martins Especialista 2 André Luís Andrade Menolli Mestre 3 Bruno Miguel Nogueira de Souza Mestre 4 Carlos Eduardo Ribeiro Especialista 5 Christian James Bussman Mestre 6 Cristiane Yanase Hirabara de Castro Mestre 7 Daniela de Freitas G. Trindade Mestre 8 Ederson Marcos Sbarbi Mestre 9 Glauco Carlos Silva Mestre 10 José Reinaldo Merlin Especialista 11 Luiz Fernando Legore do Nascimento Especialista 12 Luiz Roberto Lomba Especialista 13 Marcia Aparecida de Mello Gaspari Especialista 14 Marilia Abrahão Amaral Doutora 15 Ricardo Gonçalves Coelho Mestre 16 Viviane de Fátima Bartholo Potenza Mestre
  • 45. Anexo 3 Regulamento de Projeto Final (TCC – Trabalho de Conclusão de Curso) do Curso de Sistemas de Informação 1. Justificativa Com a inserção real de cada formando no mercado de trabalho, promove-se sua interação com os mais diversos ambientes organizacionais de sua região, como observador e elemento de transformação da mesma sociedade em que vive e para cujos problemas aprendem a gerar soluções adequadas e econômicas por meio do uso de sistemas de informação. Com as oportunidades naturais de amadurecimento que surgem no decorrer do Curso, há a conscientização tanto de sua responsabilidade social, assim como da necessidade de conservar a ética profissional em todas as situações vividas. Projeto Final I e II (ou TCC – Trabalho de Conclusão de Curso) que visam construir e aprofundar a relação entre os conhecimentos teóricos, práticos, tecnológicos e sociais trabalhados no Curso de Sistemas de Informação, o aluno deverá elaborar, em Projeto Final I (4º ano) sob a supervisão de um professor-orientador, um projeto de pesquisa científica, trabalho este no qual serão descritas todas as fases a serem desenvolvidas no Projeto Final II (5º ano). O projeto será avaliado por uma banca, que poderá ou não autorizar a execução do projeto. Em seguida, em Projeto Final II (obrigatório para a obtenção do grau de bacharel – 5º ano), o futuro bacharel deverá desenvolver o projeto e elaborar seu TCC e apresentá-lo perante uma banca composta por seu orientador e dois convidados. 2. Introdução Um TCC significa Trabalho de Conclusão de Curso e refere-se a uma dissertação científica, do cunho monográfico iniciático, que os alunos concluintes devem elaborar. O TCC do Curso de Sistemas de Informação, para ser considerado monografia, deverá, então, abordar tema teórico-prático, elaborando-se um texto com lógica de exposição, sobre pesquisa desenvolvida em pelo menos uma das habilitações cumpridas da área de informática. Este deverá incluir, obrigatoriamente, introdução, problematização, justificativa, objetivos, metodologia e instrumentos, fundamentação teórica, os capítulos – abrangendo todo o desenvolvimento do trabalho, com os resultados e as discussões – as considerações finais e as referências. Caso sejam necessários para a consistência e a clareza do entendimento do texto, deverão também ser colocados os apêndices e/ou anexos. Por o TCC ser um trabalho científico, este deve conter obrigatoriamente pesquisa. No Anexo I, é apresentado o que é pesquisa e as suas classificações. 3. Princípios e Diretrizes O TCC do Curso de Sistemas de Informação constitui-se em uma exigência para a obtenção do título de Bacharel em Sistemas de Informação e deve ser cumprido na disciplina de Projeto Final I e II em Sistemas de Informação, conforme a grade Curricular do Curso de Sistemas de Informação. 4. Objetivos Gerais e Específicos O TCC do Curso de Sistemas de Informação, habilitação Bacharelado, tem como objetivos:
  • 46. I. Propiciar o desenvolvimento de estudo, projeto ou pesquisa científica básica e aplicada, nos vários setores de Sistemas de Informação, bem como aqueles que se relacionem direta ou indiretamente das atividades resultantes desses trabalhos; II. Habilitar a orientação, direção, assessoramento e prestação de consultoria a empresas, fundações, sociedades e associações de classe, entidades autárquicas, privadas ou públicas, no âmbito de sua especialidade; III. Permitir a realização de perícias, bem como a emissão e assinatura de laudos técnicos e pareceres, de acordo com o currículo efetivamente realizado; 5. Carga Horária A carga horária da disciplina de Projeto Final I, em Sistemas de Informação, é de 120 (cento e vinte) horas que deverão ser cumpridas no 4º ano, e a da disciplina de Projeto Final II, 150 (cento e cinquenta) horas, no 5º semestre. As disciplinas de Projetos Finais em Sistemas de Informação somente podem ser cumpridas dentro dos períodos letivos regulares. I. Excepcionalmente, a disciplina Projeto Final I e/ou II, em Sistemas de Informação, poderá ser cumprida fora do período letivo regular, desde que justificada a necessidade e com autorização da Comissão de Projeto Final e da Coordenação do Curso e com a anuência do Conselho Departamental do CLM. 6. Áreas do Projeto e Atividades a serem desenvolvidas Áreas do Projeto A disciplina Projeto Final em Sistemas de Informação - Habilitação Bacharelado - pode ser desenvolvida em diferentes áreas relacionadas ao curso. O Projeto Final do Curso de Sistemas de Informação em outra Instituição conveniada somente pode ser realizado quando atendido o seguinte protocolo: I. Carta de um professor do CLM, da área pertinente, endereçada à Comissão de Projeto Final do Curso de Sistemas de Informação, concordando em ser o orientador de projeto do aluno em questão; II. Carta de um professor do CLM, da área pertinente, endereçada à Comissão de Projeto Final do Curso de Sistemas de Informação, justificando a necessidade de o projeto ser realizado em outra Instituição conveniada; III. Carta do aluno, endereçada à Comissão de Projeto Final do Curso de Sistemas de Informação, contendo, além das justificativas para esta solicitação, a descrição das atividades a serem desenvolvidas no projeto em questão; IV. Carta de aceite do professor co-orientador da instituição conveniada, endereçada à Comissão de Projeto Final; V. Análise do pedido e aprovação pela Comissão de Projeto Final e pelo Coordenador do Curso de Sistemas de Informação. ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS I. O discente deverá elaborar um plano de TCC que deve ser analisado por uma banca examinadora. II. O discente deverá apresentar o acompanhamento do TCC.
  • 47. III. O discente deverá elaborar e apresentar o TCC que deve ser analisado por uma banca examinadora. 7. Estrutura do TCC O TCC deverá conter pesquisa, e esta deve ser feita de acordo com as classificações apresentadas no Anexo I. Para uma pesquisa teórico-prático, o TCC deve conter no mínimo os seguintes itens: • Introdução • Problematização • Justificativa • Objetivos • Metodologia e instrumentos • Fundamentação teórica • Desenvolvimento do trabalho • Resultados e as discussões, que deve ser feito em uma ou mais das seguintes formas: • Estudo de Casos; • Análise Comparativa; • Análise de exemplos • Aplicação ou Criação de Questionários Para uma pesquisa teórico-prático, em que haja desenvolvimento de um sistema ou software, o TCC deve conter no mínimo os seguintes itens: • Introdução • Problematização • Justificativa • Objetivos • Metodologia e instrumentos • Fundamentação teórica • Desenvolvimento do trabalho • Resultados e as discussões • Documentação de acordo com a linha de pesquisa proposta, seguindo os métodos e metodologias propostas e aceitas pela literatura. Cada um dos itens acima é descrito no Anexo II – Orientações Metodológicas para a Contrução Lógica do TCC. 8. Critérios e Metodologia de Avaliação O trabalho científico, propriamente dito, é avaliado, segundo Demo (1991), pela sua qualidade política e pela sua qualidade formal. Qualidade política refere-se fundamentalmente aos conteúdos, aos fins e à substância do trabalho científico. Qualidade formal diz respeito aos meios e formas usados na produção do trabalho. Refere-se ao domínio de técnicas de coleta e interpretação de dados, manipulação de fontes de informação, conhecimento demonstrado na apresentação do referencial teórico e apresentação escrita ou oral em conformidade com os ritos acadêmicos. AVALIAÇÃO DO PLANO DE TCC I. O plano de TCC deverá ser entregue na 33ª semana do 4º ano letivo, em três vias encadernadas em espiral. O aluno que não entregar o plano de TCC em tempo hábil terá nota final zero, sendo reprovado.
  • 48. II. Para os alunos que ficaram em dependência na disciplina de Projeto Final I a entrega do plano de TCC deve ser feita até a 3ª semana do 5º ano letivo. Caso isto não ocorra, o aluno fica impedido de entregar o TCC no mesmo ano. III. A entrega do plano de TCC ao Coordenador de Projeto Final I está condicionada à aprovação prévia pelo professor orientador, que deverá documentá-la por escrito. IV. A avaliação será feita apenas com base no trabalho escrito, não sendo necessária a apresentação de seminário. V. A banca examinadora, composta por dois professores, mais o professor orientador, fará a avaliação do trabalho. VI. A banca examinadora deverá ser indicada pela Comissão de Projeto Final. O trabalho de plano de TCC deve estar dentro da área de pesquisa dos professores indicados para compor a banca de avaliação do plano de TCC, conforme as áreas de pesquisa apresentadas para a Comissão de Projeto Final no início do semestre. VII. Caso não existam professores dentro da linha de pesquisa do plano de TCC, fica a critério da Comissão de Projeto Final a escolha de membros que mais se adéqüem. VIII. A nota final do plano de TCC será dada de acordo com a qualidade política e formal do plano de TCC, e será analisada de acordo com as Tabelas 1 e 2. IX. A nota final do plano de TCC será feita pela média ponderada da qualidade política (peso 8) e qualidade formal (peso 2). X. As notas atribuídas são individuais e terão valor de 0 (zero) a 10 (dez) , somadas e divididas pelo número de julgadores. Será considerado aprovado o aluno que obtiver a média final 7 (sete). XI. O Coordenador de Projeto Final I estipulará uma data para a entrega das planilhas de notas e encontro dos participantes das bancas, para o fechamento das notas e discussão de possíveis modificações no plano de TCC. O plano de TCC terá a qualidade política análisada pelos seguintes itens: • Delimitação do tema • Formulação do problema de pesquisa • Definição dos objetivos • Justificativa/relevância do estudo • Revisão bibliográfica/fundamentação teórica • Metodologia • Cronograma E a qualidade formal será analisada de acordo com a estrutura proposta no Apêndice I - Estrutura do Projeto, além das regras e normas da ABNT corrente e estipulada pela Comissão de Projeto Final para monografias e TCC. As tabelas abaixo mostram os critérios de avaliação da qualidade política e formal respectivamente: Critérios de Avaliação Peso Delimitação do Tema 0,5 Formulação do problema de pesquisa 1,0 Definição dos objetivos 1,5 Justificativa/relevância do estudo 1,0 Revisão bibliográfica/fundamentação teórica 2,5 Metodologia 1,0 Desenvolvimento 1,5 Cronograma 1,0 Tabela 1. Critérios de Avaliação da Qualidade Política do Plano de TCC
  • 49. Critérios de Avaliação Peso Estrutura do texto 3,0 Uso de Figuras e Qualidade das Figuras 1,5 Uso de Normas 2,5 Escrita 3,0 Tabela 2. Critérios de Avaliação da Qualidade Formal do Plano de TCC No Plano de TCC o discente deve começar o desenvolvimento do trabalho. Fazendo análise de ferramentas, levantando dados, iniciando documentação, modelagem do sistema entre outros. AVALIAÇÃO DO TCC I. Entre a 8ª e 9ª semana do 5º ano letivo ocorrerá apresentação de acompanhamento do TCC. A data será estipulada pelo Coordenador de Projeto Final II e publicada em edital até a 6ª semana letiva. II. A banca examinadora, composta por dois professores, os mesmos que participaram da avaliação do plano de TCC, fará a avaliação do trabalho juntamente com o professor orientador. Essa banca acompanhará o andamento do TCC de acordo com o cronograma proposto no plano de TCC e através de parecer documentado por escrito, permitirá ou não a continuidade do projeto. Caso o trabalho não esteja de acordo com o cronograma proposto a banca pode optar por reprovar o aluno e impeli-lo de apresentar o TCC. III. O aluno que não participar da banca de acompanhamento será reprovado e impedido e apresentar o TCC. IV. O TCC deverá ser entregue na 16ª semana do 5º ano letivo, em três vias encadernadas em espiral. O aluno que não entregar o TCC em tempo hábil terá nota final zero, sendo reprovado. Isto o impedirá de colar grau no curso. V. A entrega do TCC à Comissão de Projeto Final está condicionada à aprovação prévia pelo professor- orientador, que deverá documentá-la por escrito. Esse documento deve ser entregue juntamente com as cópias do Projeto, no momento da inscrição do orientando para o Seminário. VI. A avaliação será realizada com base no trabalho escrito e na apresentação de seminário. VII. Ao longo da 18ª semana do 5º ano letivo haverá a banca examinadora composta pelos dois professores que participaram da avaliação do plano de TCC e da banca de acompanhamento, juntamente com o professor orientador (ou suplente). Serão reprovados os alunos que faltarem à apresentação sem justificativa legal por escrito VIII. A banca examinadora deverá ser indicada pela Comissão de Projeto Final. Caso a banca que participou do plano de TCC não possa compor a banca de acompanhamento ou de TCC, a Comissão de Projeto Final deve indicar um novo membro para compor a banca. A nota final do TCC será dada de acordo com a qualidade política e formal do TCC, e será analisada de acordo com as Tabelas 3, 4 e 5. IX. A nota final do TCC será feita pela média ponderada da qualidade política (peso 7) e qualidade formal (peso 3). As notas atribuídas são individuais e terão valor de zero a dez, somadas e divididas pelo número de julgadores. Será considerado aprovado o aluno que obtiver a média final 7 (sete). X. Após a banca examinadora, o aluno deve entregar à Comissão de Projeto Final uma cópia do TCC gravada em mídia (CD) no formato PDF e uma cópia do sistema desenvolvido quando cabível, estes, devidamente corrigidos e alterados conforme as sugestões da banca avaliadora, com o aval do professor orientador. Para alunos que tiverem nota final no TCC superior a 9 (nove), deve ser entregue também 2 (duas) cópias encadernadas do TCC em capa dura. XI. Alunos que obtiverem média final igual ou superior a 9 (nove), na disciplina de Projeto Final II, terão seu trabalho final, em capa dura, encaminhado para a biblioteca do CLM. O TCC terá a qualidade política analisada pelos seguintes itens:
  • 50. • Delimitação do tema • Formulação do problema de pesquisa • Definição dos objetivos • Justificativa/relevância do estudo • Revisão bibliográfica/fundamentação teórica • Metodologia • Desenvolvimento do Projeto • Apresentação, análise, interpretação e discussão dos dados coletados E a qualidade formal será analisada de acordo com a estrutura proposta no Apêndice II - Estrutura do TCC, além das regras e normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) corrente e estipulada pela Comissão de Projeto Final para monografias e TCC. No TCC, a avaliação dependerá do tema. Para um tema teórico-prático, sem implementação de sistema ou software , o desenvolvimento e os resultados e discussão terão um peso maior na nota final, enquanto que em um tema teórico-prático, com implementação, contará mais o desenvolvimento e a documentação. As tabelas abaixo mostram os critérios de avaliação da qualidade política e formal respectivamento Critérios de Avaliação Peso Delimitação do Tema 0,5 Formulação do problema de pesquisa 0,5 Definição dos objetivos 0,5 Justificativa/relevância do estudo 1,0 Revisão bibliográfica/fundamentação teórica 2,0 Metodologia 1,0 Desenvolvimento 2,0 Resultados e Discussão 2,0 Conclusão ou Considerações Finais 0,5 Tabela 3. Critérios de Avaliação da Qualidade Política do TCC Teórico-Prático sem Implementação Critérios de Avaliação Peso Delimitação do Tema 0,5 Formulação do problema de pesquisa 0,5 Definição dos objetivos 0,5 Justificativa/relevância do estudo 1,0 Revisão bibliográfica/fundamentação teórica 1,5 Metodologia 1,0 Desenvolvimento 2,0 Resultados e Discussão 1,0 Documentação 1,5 Conclusão ou Considerações Finais 0,5 Tabela 4. Critérios de Avaliação da Qualidade Política do TCC Teórico-Prático com Implementação Critérios de Avaliação Peso Estrutura do texto 2,0 Uso de Figuras e Qualidade das Figuras 1,0 Uso de Normas 2,0 Escrita 2,0 Apresentação Oral (Clareza) 1,0 Apresentação Oral (Domínio) 2,0 Tabela 5. Critérios de Avaliação da Qualidade Formal do TCC
  • 51. 9. Formas de Orientação e o Professor Orientador Poderão ser professores orientadores de projeto final todos os docentes do CLM ligados a um dos campos possíveis para realização do projeto final no curso de Sistemas de Informação. Pode haver, quando necessário e se solicitado pela Comissão de Projeto Final do Curso de Sistemas de Informação, a participação de professor co-orientador de projeto final, desde que atendidas as disposições contidas neste Regulamento. A orientação na disciplina de Projeto Final II em Sistemas de Informação pode ser desenvolvida pelo professor orientador através das seguintes modalidades: I. Orientação direta, com acompanhamento do aluno pelo professor orientador, através de observação contínua e direta das atividades desenvolvidas no projeto final ao longo de todo o processo, podendo ser complementada com entrevistas e/ou reuniões e seminários; II. Orientação semidireta, com acompanhamento do aluno por meio de visitas sistemáticas, pelo professor orientador, quando deve manter contato com o supervisor co-orientador, além de serem realizadas, periodicamente, entrevistas e/ou reuniões com os discentes; ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR DE PROJETO FINAL Compete ao professor-orientador nas disciplinas Projeto Final I e II: I. Supervisionar o aluno no processo de elaboração e execução do seu projeto final, avaliando-o conforme normas contidas neste Regulamento. II. Autorizar a inscrição do seu orientando na banca de avaliação, através de sua assinatura na Ficha de Aprovação. III. Justificar, quando houver reprovação ao trabalho apresentado pelo orientando, na Ficha de Aprovação e enviá-la à Comissão de Projeto Final. IV. Estabelecer, junto ao aluno, o plano pedagógico para o desenvolvimento do projeto elaborado e aprovado na disciplina de Projeto Final I. V. Supervisionar o aluno no processo de elaboração e execução do seu projeto ou da monagrafia, avaliando-o conforme normas contidas neste Regulamento; Cada professor orientador de projeto final pode computar em planilha, no máximo 1 (uma) hora semanal na sua carga contratual por aluno matriculado nas disciplinas de Projeto Final I e II em Sistemas de Informação. No que se refere à alocação de alunos por professor orientador, cada professor do departamento, idealmente, deve orientar um total de N alunos por semestre, incluindo Projeto Final I e II. Sendo N igual ao número de alunos matriculados nas disciplinas de projeto, dividido pelo número de professores do departamento aptos a orientar segundo quadro de linhas de pesquisa, variando de um aluno para mais ou para menos. Desta forma, antes de estabelecerem acordos de novas orientações, os professores devem verificar seus números de orientações atuais. SUBSTITUIÇÃO DO PROFESSOR ORIENTADOR DE PROJETO FINAL A substituição do professor-orientador poderá ser solicitada à Comissão de Projeto Final, tanto pelo próprio professor quanto pelo orientando, desde que: I. No prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias anteriores à entrega do trabalho, salvo casos especiais que impeçam o cumprimento do prazo.
  • 52. II. Por escrito, apresentando as justificativas para a substituição. III. Seja apresentado o nome do professor-orientador substituto, que foi previamente consultado. A solicitação em questão será analisada pela Comissão de Projeto Final juntamente com a Coordenação do Curso Sistemas de Informação. Caso o pedido seja aceito e não houver professor disponível para aceitar o cargo, o nome será indicado pela Comissão de Projeto Final entre os professores que tiverem o menor número de orientandos. 10. Atribuições do Aluno ATRIBUIÇÕES DO ALUNO Cabe ao aluno que cursar a disciplina de Projeto Final I em Sistemas de Informação: I. Procurar o coordenador de Projeto Final I do Curso de Sistemas de Informação, no máximo 15 (quinze) dias após o início do período letivo que oferta a disciplina, para estabelecer vinculo a um professor orientador. II. Elaborar, juntamente com o professor-orientador de projeto final, o plano de TCC e apresentá-lo à Banca Examinadora no final do semestre. III. Entregar, após feitas as correções, uma cópia devidamente corrigida e encadernada do seu plano de TCC à Comissão de Projeto Final, para a efetivação do processo avaliativo. Cabe ao aluno que cursar a disciplina de Projeto Final II em Sistemas de Informação: I. Comparecer ao Acompanhamento do TCC, no prazo determinado no Cronograma de Atividades da Disciplina Projeto Final II. II. Inscrever-se, junto à Comissão de Projeto Final, para o Seminário de Avaliação do TCC, dentro do prazo previsto para esse fim no Cronograma aprovado pelo Colegiado de Curso, apresentando, na ocasião, o documento emitido por seu professor-orientador que autoriza sua inscrição. III. Entregar 3 (três) cópias do TCC (Monografia) ao Coordenador de Projeto Final II, na data estipulada no Cronograma de Atividades da Disciplina Projeto Final II para que estas sejam enviadas aos membros da banca examinadora. IV. Entregar a Comissão de Projeto Final, após serem feitas as correções sugeridas pela Banca Examinadora, uma cópia do TCC gravada em mídia (CD) no formato PDF e uma cópia do sistema desenvolvido quando cabível, e quando a nota final do TCC for superior a 9 (nove) 2 (duas) vias do TCC, definitivas e devidamente encadernadas em capa dura, conforme modelo estabelecido pela Comissão de Projeto Final, além de uma cópia desta gravada em mída (CD), no formato PDF e uma cópia do sistema desenvolvido quando cabível, no prazo determinado no Cronograma de Atividades da Disciplina Projeto Final II. 11. Casos Omissos Casos omissos neste documento serão analisados e resolvidos pela Comissão de Projeto Final juntamente com o colegiado do curso de Sistemas de Informação.
  • 53. Anexo I – Classificação das Pesquisas Mas o que é Pesquisa? Esta pergunta pode ser respondida de muitas formas, mas aqui é apresentado a definição dada por Gil (1999, p.42), a pesquisa tem um caráter pragmático, é um “processo formal e sistemático de desenvolvimento do método científico. O objetivo fundamental da pesquisa é descobrir respostas para problemas mediante o emprego de procedimentos científicos”. Pesquisa é um conjunto de ações, propostas para encontrar a solução para um problema, que têm por base procedimentos racionais e sistemáticos. A pesquisa é realizada quando se tem um problema e não se tem informações para solucioná-lo. Existem várias formas de classificar as pesquisas. As formas clássicas de classificação serão apresentadas a seguir: Do ponto de vista da sua natureza, pode ser: • Pesquisa Básica: objetiva gerar conhecimentos novos úteis para o avanço da ciência sem aplicação prática prevista. Envolve verdades e interesses universais. • Pesquisa Aplicada: objetiva gerar conhecimentos para aplicação prática dirigidos à solução de problemas específicos. Envolve verdades e interesses locais. Do ponto de vista da forma de abordagem do problema pode ser: • Pesquisa Quantitativa: considera que tudo pode ser quantificável, o que significa traduzir em números opiniões e informações para classificá-las e analisá-las. Requer o uso de recursos e de técnicas estatísticas (percentagem, média, moda, mediana, desvio-padrão, coeficiente de correlação, análise de regressão, etc.). • Pesquisa Qualitativa: considera que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números. A interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são básicas no processo de pesquisa qualitativa. Não requer o uso de métodos e técnicas estatísticas. O ambiente natural é a fonte direta para coleta de dados e o pesquisador é o instrumento-chave. É descritiva. Os pesquisadores tendem a analisar seus dados indutivamente. O processo e seu significado são os focos principais de abordagem. Do ponto de vista de seus objetivos (Gil, 1991) pode ser: • Pesquisa Exploratória: visa proporcionar maior familiaridade com o problema com vistas a torná-lo explícito ou a construir hipóteses. Envolve levantamento bibliográfico; entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado; análise de exemplos que estimulem a compreensão. Assume, em geral, as formas de • Pesquisa Descritiva: visa descrever as características de determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis. Envolve o uso de técnicas padronizadas de coleta de dados: questionário e observação sistemática. Assume, em geral, a forma de Levantamento. • Pesquisa Explicativa: visa identificar os fatores que determinam ou contribuem para a ocorrência dos fenômenos. Aprofunda o conhecimento da realidade porque explica a razão, o “porquê” das coisas. Quando realizada nas ciências naturais, requer o uso do método experimental, e nas ciências sociais requer o uso do método observacional. Assume, em geral, a formas de Pesquisa Experimental e Pesquisa Expost-facto. Do ponto de vista dos procedimentos técnicos (Gil, 1991), pode ser: • Pesquisa Bibliográfica: quando elaborada a partir de material já publicado, constituído principalmente de livros, artigos de periódicos e atualmente com material disponibilizado na Internet. • Pesquisa Documental: quando elaborada a partir de materiais que não receberam tratamento analítico. • Pesquisa Experimental: quando se determina um objeto de estudo, selecionam-se as variáveis que seriam capazes de influenciá-lo, definem-se as formas de controle e de observação dos efeitos que a variável produz no objeto. • Levantamento: quando a pesquisa envolve a interrogação direta das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer. • Estudo de caso: quando envolve o estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos de maneira que se permita o seu amplo e detalhado conhecimento.
  • 54. • Pesquisa Expost-Facto: quando o “experimento” se realiza depois dos fatos. • Pesquisa-Ação: quando concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo. Os pesquisadores e participantes representativosda situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo. • Pesquisa Participante: quando se desenvolve a partir da interação entre pesquisadores e membros das situações investigadas.
  • 55. Anexo II – Orientações Metodológicas para a Construção Lógica do TCC Se, em termos de descrição da estrutura lógica da monografia ou dissertação a ABNT contempla as partes fundamentais desse tipo de trabalho (introdução, desenvolvimento e conclusão), a caracterização do conteúdo próprio de cada uma dessas subdivisões é insuficiente sobretudo para aqueles cujo curso se constitui em iniciação ao processo de produção do conhecimento. A materialização da monografia também não se revela tarefa fácil para os alunos com insuficiente preparo metodológico seja do ponto de vista da lógica da exposição, seja da apresentação gráfica do trabalho. A partir desses pressupostos julga-se por bem extrapolar a condição de mera enumeração dos conteúdos integrantes da introdução, desenvolvimento e conclusão do trabalho como aparece no documento da ABNT e oferecer maiores subsídios para a elaboração de cada um deles. A ABNT enuncia que a Introdução se constitui na parte inicial do texto, da qual devem constar a delimitação do tema, os objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho; considera o Desenvolvimento como a parte principal do texto e que contém a exposição pormenorizada do assunto dividindo-se em seções e subseções (na prática: capítulos, ou partes) que variam em função da abordagem do tema e do método e a Conclusão (ou Considerações Finais) como a parte final do texto, na qual se apresentam conclusões correspondentes aos objetivos ou hipóteses. 1. Subsídios para a Elaboração da Introdução A Introdução deve ser produzida obedecendo-se a uma lógica de exposição, assim, como todo o restante do trabalho. Ela se constitui na apresentação dos tópicos básicos do trabalho, portanto deve conter: caracterização do problema, justificativa, objetivos, hipótese(s), metodologia, e os tópicos-chave abordados em cada capítulo (ou parte). É a penúltima parte que se escreve num TCC, artigo e/ou dissertação, pois engloba vários itens do corpo do trabalho. A última parte que se redige é o resumo. A introdução deve conter, então, uma visão do todo, ou seja, os antecedentes, um breve histórico de sua trajetória e: a) indicação sobre o modo pelo qual você se encontrou com seu problema [delimitação, justificativa, relevância do assunto etc e tal]; b) como você trabalhou para produzir a solução para o seu problema [metodologia, materiais etc]; c) como se organizou a lógica da exposição do trabalho [um pouco da fundamentação teórica, que pode estar ao longo de seu discurso, ou separadamente, em alguns parágrafos; divisão em capítulos: falar um pouco sobre a idéia chave de cada capítulo etc]. A introdução deve representar a essência do seu pensamento em relação ao assunto que pretende estudar. Na medida do possível, deve ser abrangente sem ser prolongada. Constitui-se, em verdade, num discurso de abertura em que o pesquisador: a) oferece ao leitor uma síntese dos conceitos da literatura [fundamentação teórica parafraseada]; b) expressa sua própria opinião;
  • 56. c) estabelece a relevância e as razões de ser de seu trabalho. Sumariando, apropriadamente, deve apresentar: começo, meio e fim de sua proposta de estudo. Portanto, a introdução é a parte do texto onde devem constar: a) a formulação e a delimitação do assunto tratado; b) objetivos da pesquisa; c) finalidade: fornecer ao leitor os antecedentes que justificam o trabalho, assim como enfocar o assunto a ser abordado, colocando as idéias-chave de cada capítulo. A introdução pode incluir: a) informações sobre a natureza e importância do problema; b) sua relação com outros estudos sobre o mesmo assunto; c) suas limitações e objetivos. Como a introdução se compõe da integração de vários conteúdos, a seguir serão oferecidas orientações para a sistematização de cada um deles: 1.1 Delimitação do tema A seleção/delimitação do conteúdo do trabalho de pesquisa consiste em decidir a extensão ou profundidade dos aspectos do tema que foram problematizados. Na prática, delimitar o tema significa escolher, entre os vários aspectos anteriormente levantados, aquele que merecerá estudo e investigação, abandonando-se os demais, mesmo que sejam interessantes. Isto é uma imposição metódica para que a pesquisa não se perca em generalidades e superficialidades. Delimitar um tema significa, então, apurar, dentro de um assunto, os limites dentro dos quais ele será desenvolvido ou seja, identificar os aspecto(s) que particularmente, interessa(m) ao trabalho, uma vez que este processo garante: a) o caráter monográfico do trabalho; b) a contextualização do tema; c) uma análise em profundidade que, seria impossível de ser realizada, com assuntos abrangentes. A condição para que o processo de apuração do tema ocorra requer sua contextualização no âmbito do assunto que o encerra. Este exercício não pode se resumir ao título do trabalho, mas a um processo de raciocínio que o contextualiza resultando então, num texto e não apenas num título. Em síntese, delimitar significa: a) fixar a extensão do tema; b) indicar as circunstâncias de tempo e local (estado, cidade, bairro, escola pública ou particular etc.) onde o trabalho será realizado; c) sugerir a área de conhecimento a que pertence o assunto; d) contextualizar o tema no âmbito do assunto que o encerra. É requisito imprescindível para contextualizar um tema além das recomendações anteriores: a) ter definido o assunto de interesse;
  • 57. b) ter feito a pesquisa bibliográfica - neste momento deve-se entrar em contato com a literatura disponível sobre o assunto eleito, analisando-se o “estado da arte”, isto é, o que já se escreveu a respeito do assunto que se pretende investigar. Não se trata, ainda, de se proceder a uma análise profunda da teoria existente mas, minimamente de, localizar os fundamentos que possibilitem a contextualização macro e micro do tema; c) é importante nesta fase realizar o registro das fontes pesquisadas, uma vez que, sustentado na sua leitura e interpretação bem como de outras processualmente localizadas, se realizará a revisão bibliográfica, a fundamentação teórica do trabalho. Pelo fato de a formulação do problema da pesquisa ter sido entendida como um dos elementos que a ABNT indica (sem explicitar) que também deve integrar a introdução, por ser necessária para situar o tema do trabalho mas, sobretudo, por determinar os objetivos será abordada na seqüência. 1.2 Formulação / caracterização do problema de pesquisa Formular o problema de pesquisa significa: a) identificar dificuldades, deficiências, problemas, situações etc. que o tema envolve; b) fazer perguntas que o estudo pretende resolver, propor soluções, sugerir, alterar, inovar etc. Vantagens decorrentes da formulação do problema: a) formulando-se uma pergunta torna-se mais fácil buscar o tipo de resposta/solução pretendida e necessária; b) um problema ou uma pergunta, freqüentemente, fornece roteiros para o início da coleta de dados. Por fim, o último passo é ter uma ou mais hipóteses em torno da qual (ou das quais) vai-se desenvolver a pesquisa. Então, a partir das perguntas, constroem-se afirmações iniciais: respostas provisórias às perguntas formuladas, que poderão, ao final do trabalho, ser corroboradas (= confirmadas) ou refutadas (= negadas). 1.3 Definição dos objetivos O objetivo é definido como alvo ou desígnio que se pretende atingir. Os objetivos orientam a fundamentação teórica/revisão da literatura e a metodologia do estudo. Um dos critérios mais importantes na avaliação do trabalho final é a medida segundo a qual os objetivos propostos foram alcançados. Para garantir esta compatibilidade é importante que: a) sejam formulados objetivos realistas, considerando tempo e recursos para atingi-los; b) sejam negociados os interesses com os da organização ou instituição alvo. Sem a cooperação da organização ou instituição é impossível realizar o trabalho. É, pois preciso antes de tudo, negociar o interesse da organização ou instituição em relação ao estudo e o acesso aos dados. Uma pesquisa deve ter objetivo(s) geral (is) e específicos. Os objetivos são visões norteadoras do que está por acontecer: fins, finalidades, propósitos, formas de visualizar o futuro. Os objetivos colocam intenções sobre o propósito do trabalho, dão voz aos ideais de vida, procuram o que têm de melhor a oferecer ao fluxo das
  • 58. gerações que se sucedem. É como se exprimissem o desejo de colocar marcos, referências em seu caminho para guiá-los em determinadas direções. Formulados de modo abstrato, às vezes teórico, devem transformar-se em ação e prática para que tenham validade junto a Instituições e Pessoas. Objetivo Geral: define o propósito do estudo. Numa investigação, não é suficiente definir apenas o objetivo geral, visto que este é amplo e dificilmente pode ser avaliado. É a espinha dorsal do trabalho; deve ser enunciado com um verbo no infinitivo que indique uma ação intelectual. Verbos que indicam CONCEITOS, PRINCÍPIOS, FATOS: mapear, descrever, conhecer, explicar, relacionar, lembrar, analisar, inferir, interpretar, concluir, resumir, identificar etc. Objetivos Específicos: qualificam, quantificam, operacionalizam, especificam o modo como se pretende atingir os objetivos gerais. Um problema intelectual expresso em um objetivo geral pode ser subdividido em tantas partes quantas sejam necessárias para poder ser resolvido. Assim, o objetivo geral poderá ser subdividido em tantos objetivos específicos quantos sejam necessários para que se possa atingi-lo. Cada um dos objetivos específicos dará origem a uma parte distinta da redação do TCC. Na prática, é bom levantar os objetivos específicos tendo em vista o seguinte: a) levantamento dos aspectos componentes importantes do problema (exame do objetivo geral procurando divisões possíveis); b) transformação de cada um dos aspectos escolhidos em um objetivo (antepor um verbo que indique ação intelectual a cada enunciado); c) verificação da suficiência dos objetivos específicos propostos (os objetivos específicos devem ser suficientes para que o objetivo geral possa ser alcançado e, por outro lado, o conjunto dos objetivos específicos não deve extrapolar o objetivo geral); d) decisão quanto à melhor seqüência lógica dos objetivos/capítulos do trabalho, pensando bem qual conteúdo deve preceder outro. 1.4 Justificativa/relevância do estudo Partindo-se da perspectiva de que a Ciência deve ser tecnicamente útil e socialmente responsável, é adequado, ainda em nível da introdução do trabalho, destacar-se a importância do estudo. A justificativa, como o próprio nome indica, é o convencimento de que o trabalho de pesquisa é fundamental de ser efetivado. O tema escolhido pelo pesquisador e a hipótese levantada são de suma importância, para a sociedade ou para alguns indivíduos. Deve-se tomar o cuidado, na elaboração da justificativa, de não se tentar justificar a hipótese levantada, ou seja: tentar responder ou concluir o que vai ser buscado no trabalho de pesquisa. A justificativa exalta a importância do tema a ser estudado, ou justifica a necessidade imperiosa de se levar a efeito tal empreendimento. É um enfoque subjetivo, além da razão (= elementos objetivos); envolve o porquê da escolha do assunto, aquilo que despertou o seu interesse: importância,
  • 59. dimensão. Coloca-se a Delimitação do assunto (conceito, caracterização) e a análise (visão das partes constitutivas do assunto a ser pesquisado). Justificar é apresentar razões para a própria proposta do estudo através da sua importância, oportunidade e viabilidade. Essas dimensões muitas vezes estão interligadas, entretanto, são possíveis algumas distinções, quanto à contribuição/importância do projeto: é sempre importante melhorar uma prática ou política, ou processos de trabalho. Nesse sentido, um caminho para justificar a contribuição/ importância do projeto é recorrer aos seus objetivos. Definir se um projeto é importante desperta a questão: importante para quem? As razões podem estar relacionadas: a) com os objetivos da instituição, ou escola; b) com o bem-estar dos alunos, funcionários; c) com a sociedade; d) com o ambiente etc. 2. Subsídios para a Elaboração do Desenvolvimento As orientações metodológicas abaixo especificadas visam oferecer subsídios para a construção da parte do trabalho que genericamente é reconhecida como desenvolvimento, uma vez que os documentos “oficiais” não apresentam o detalhamento suficiente para essa elaboração. De modo geral integram esse item: a revisão bibliográfica/fundamentação teórica do estudo, a metodologia, a apresentação, análise e interpretação (discussão) dos dados coletados, os resultados da pesquisa e as considerações finais. Para se manter a lógica de exposição, ao final de cada capítulo deve ser colocado um parágrafo-link com o capítulo subseqüente, garantindo-se, então, a coerência interna do discurso. 2.1 Revisão bibliográfica/ fundamentação teórica No processo de revisão da bibliografia devem ser levantados tanto os aspectos referentes ao tema em pauta como também sobre a metodologia, os instrumentos a se utilizar, enfim, tudo o que: a) for relevante e necessário para esclarecer o tema/problema em estudo: [textos, artigos, livros, excertos relacionados aos aspectos teóricos]; b) servir para orientar o método do trabalho, os instrumentos de pesquisa e os procedimentos de coleta e análise dos dados: [quais métodos e técnicas de pesquisa que mais se adaptam ao tema e objetivos propostos]. A revisão da literatura não é uma etapa com início e fim. O que geralmente acontece é que de início se levanta e se relata uma série de textos com relação ao tema da pesquisa, mas dificilmente todos eles serão úteis para o estudo final. Assim, à medida que novas idéias vão surgindo e o projeto vai sendo redirecionado, novos textos são acrescentados. Na prática, a revisão bibliográfica implica seleção, leitura e análise de textos relevantes ao tema/problema de estudo. Considerando-se que é através do processo de revisão bibliográfica que se dá a identificação da teoria que irá fundamentar o estudo, e portanto subsidiar a construção da fundamentação teórica, a simples leitura das fontes selecionadas é insuficiente, é necessário proceder-se ao fichamento do conteúdo de interesse da pesquisa.
  • 60. É importante organizar-se, então um fichário pessoal: constituído de fichas com dados considerados importantes pela pessoa que faz a pesquisa. Esses dados também podem ser armazenados num computador. As fichas mais freqüentes são as bibliográficas, que trazem o nome do autor, título do livro ou do artigo de jornal ou de revista com indicação do nome da editora, ano e local em que foi publicado. Esses dados serão necessários na abordagem das citações no corpo do trabalho e deverão ser relacionados, ao final, nas Referências Bibliográficas ou Bibliografia. Pode-se fazer um pequeno resumo do conteúdo do artigo ou do excerto de que você se valerá no seu texto, ou do livro, além de acrescentar citações temáticas, ou seja, frases chamativas de autores transcritas em uma epígrafe temática. Torna-se necessário organizar esse fichário durante a realização da pesquisa, pois facilitará o trabalho na hora de redigi-la. Por favor, veja esquemas das fichas no livro: ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1993. A fundamentação teórica trata, então, da teorização do tema em termos de conceitos, modelos, classificações, abordagens etc. Em função das necessidades didáticas e, principalmente, de raciocínio, este item poderá estar diluído nos capítulos e, se necessário, sub-capítulos. A titulação, nomeação deles (capítulos), deverá apresentar coerência com o seu conteúdo. A quantidade de capítulos é decorrente da abrangência e da profundidade da pesquisa bibliográfica e dos objetivos específicos previamente determinados. A expressão “Fundamentação Teórica” apresenta-se como designativo geral do conjunto de capítulos e sub-capítulos, logo sob esse nome ela aparece apenas na estrutura formal do projeto, mas no relatório final da pesquisa ela se apresenta nos próprios capítulos do trabalho. 2.2 Metodologia A Metodologia é a explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e exata de toda a ação desenvolvida no método (caminhos) do trabalho de pesquisa. É a explicação do tipo de pesquisa, do instrumental utilizado (questionário, entrevista etc), do tempo previsto, da divisão do trabalho, das formas de tabulação e tratamento dos dados, enfim, de tudo aquilo que se utiliza no trabalho de pesquisa. Justifique e descreva a abordagem metodológica que você adotou – métodos de abordagem e de procedimentos e as técnicas de pesquisa empregadas. Nesta seção você deverá explicar como fez, conduziu a sua pesquisa. Conforme a natureza: mista, descritiva, explicativa, etc da investigação, caracterize a população objeto do estudo, bem como o plano piloto que foi desenvolvido. Também, conforme o caso, descreva os instrumentos de coleta de dados. Se a pesquisa que se desenvolveu foi experimental, nesta seção é detalhada a relação de equipamentos necessários. São, enfim, as atividades práticas necessárias para a aquisição dos dados com o quais foram desenvolvidos os raciocínios (já previstos nos objetivos específicos), que resultaram em cada parte do trabalho
  • 61. final. A pergunta que norteia a montagem de procedimentos é: “Quais as atividades concretas que desenvolvi para obter informações necessárias para o desenvolvimento de cada objetivo específico?” Na prática, a identificação dos procedimentos é feita indicando-se as atividades de coleta que foram desenvolvidas (pesquisa bibliográfica, experimento, levantamento, entrevistas, estudo de caso, pesquisa documental etc.), tendo-se de manter a identificação alfa-numérica com o objetivo específico a que se vinculam. Num mesmo estudo podem “conviver” técnicas quantitativas (questionário, entrevista estruturada etc.) e qualitativas (entrevista não estruturada, observação- participante etc.), coleta e análise de dados (quantitativa: estatística; qualitativa: análise de discurso, de conteúdo etc.). Os dados coletados e a análise resultante, deverão atender aos objetivos do projeto. Considerando a amplitude do universo a ser investigado faz-se necessário recorrer ao processo de amostragem. 2.3 Apresentação, análise e interpretação (discussão) dos dados coletados Neste item deverão ser apresentados os dados e informações coletados na forma de textos, gráficos, tabelas, quadros etc. A partir da apresentação dos dados e informações procede-se à sua análise e interpretação. Para a análise dos dados quantitativos, pode-se, por exemplo, usar a Teoria Elementar de Amostragem e Estatística de Estimação (BARBETTA). A interpretação, nos casos de pesquisas que lidam com dados quantitativos, deverá desmembrar-se em: a) interpretação dos dados de pesquisa prática; b) relação dos resultados da pesquisa prática com a teoria; c) as que não lidam com dados mensuráveis devem fazer a análise qualitativa das informações coletadas bem como a sua interpretação na interface com a teoria. Aqui, pode-se usar, por exemplo a Fenomenologia (HUSSERL), a Técnica de Análise de Conteúdo (BARDIN), dentre outras. Obs. Se precisar de mais detalhes sobre esses autores, por favor, veja os textos que disponibilizei na pasta de TCC, no site da Faculdade. 3. Considerações finais Neste item são colocados comentários e reflexões, abordando os pontos-chave do que se escreveu em cada capítulo (= conforme cada objetivo), fazendo articulação com o que se redigiu na Introdução. Não devem aparecer citações de autores. Sua conclusão deve ser baseada no que você propôs, ficando evidente uma consistência entre o objetivo proposto e a conclusão alcançada. Sendo resultado do seu trabalho, é justo que traga sua marca pessoal, chegando a uma conclusão original, a um conhecimento novo, ou simplesmente a uma reformulação de conhecimentos existentes.
  • 62. Em linhas gerais este item apresenta, em síntese, os resultados alcançados pelo estudo, mas pode incluir também sugestões práticas para o problema estudado, sugestões para continuidade do estudo por outros, depoimentos pessoais sobre limitações e dificuldades enfrentadas, recomendações de melhorias etc.
  • 63. UUNNIIVVEERRSSIIDDAADDEE EESSTTAADDUUAALL DDOO NNOORRTTEE DDOO PPAARRAANNÁÁ PPRRÓÓ--RREEIITTOORRIIAA DDEE GGRRAADDUUAAÇÇÃÃOO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANA - Av. Getulio Vargas, 850 CEP: 86400-000 - Jacarezinho - PR Fone/Fax: 43-3525-3589 Apêndice I – Estrutura do Projeto O que deve constar e como deve ser estruturado o projeto: Os itens Introdução, Desenvolvimento e Considerações Finais devem abordar os seguintes aspectos: I. Delimitação do tema II. Formulação do problema de pesquisa III. Definição dos objetivos IV. Justificativa/relevância do estudo V. Revisão bibliográfica/fundamentação teórica VI. Metodologia Formato Gráfico Fonte (NBR 14724:2005) • Arial • Tamanho 12 para o texto • Tamanho 10 para citações diretas com mais de 3 linhas, notas de rodapé, paginação, legenda de ilustração e legenda de tabelas Margens (NBR 14724:2005) • Esquerda e superior – 3 cm • Direita e inferior – 2 cm Espacejamento (NBR 14724:2005) • Texto – espaço entre linhas 1,5 • Espaço simples para: o citações longas o notas de rodapé o referências Capa Folha de Rosto Errata Folha de Aprovação Dedicatória Agradecimentos Epígrafe Resumo Português Resumo Inglês Listas Sumário Introdução Desenvolvimento Considerações Finais Cronograma Referências Apêndice Anexos * Em cinza, os elementos obrigatórios
  • 64. UUNNIIVVEERRSSIIDDAADDEE EESSTTAADDUUAALL DDOO NNOORRTTEE DDOO PPAARRAANNÁÁ PPRRÓÓ--RREEIITTOORRIIAA DDEE GGRRAADDUUAAÇÇÃÃOO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANA - Av. Getulio Vargas, 850 CEP: 86400-000 - Jacarezinho - PR Fone/Fax: 43-3525-3589 o legendas de ilustrações e tabelas o ficha catalográfica o nota explicativa Paginação • Capa não conta • Folhas contadas a partir da folha de rosto • Numeração a partir da introdução • Algarismos arábicos • Canto superior direito – 2cm da borda superior e 2cm da borda direita • Começo de capítulo em nova página Títulos sem indicativo numérico • Errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário, apêndices, anexos e índices Tipos de citações aceitas • Citação indireta ou livre (paráfrase) • Citação direta ou textual (transcrição) • Citação direta por condensação • Citações curtas/breves • Citações longas Referências Bibliográficas 1. Questões pertinentes à Normalização de Referências Que é uma referência bibliográfica? Referência Bibliográfica é “o conjunto de elementos que permite a identificação, no todo ou em parte, de documentos impressos ou registrados em diversos tipos de material.” (NBR-6023) Quando se utiliza uma referência bibliográfica? Após a elaboração de qualquer trabalho de pesquisa, deve-se indicar todas as fontes efetivamente utilizadas. Relacionam-se as referências bibliográficas em lista própria, seqüencialmente, em ordem alfabética de sobrenome de autor e título. Esta lista vai ao final do trabalho, com o nome de Referências ou Bibliografia. Quando o autor entender necessário são relacionadas duas listas de referências bibliográficas: bibliografia consultada e bibliografia recomendada. Como se constrói uma referência bibliográfica? Geralmente, inicia-se a entrada pelo último sobrenome do autor, seguida dos prenomes (exceto sobrenomes compostos), da mesma forma como consta do documento. Quando não houver autoria (pessoal ou entidade), inicia-se pelo título. Nas explicações para composição das referências, favor atentar para as indicações que coloquei neste trabalho: a)Os espaços que deixei referem-se ao número de espaços que devem ser dados na digitação; b)pode-se utilizar negrito, itálico ou sublinhado para o título;
  • 65. UUNNIIVVEERRSSIIDDAADDEE EESSTTAADDUUAALL DDOO NNOORRTTEE DDOO PPAARRAANNÁÁ PPRRÓÓ--RREEIITTOORRIIAA DDEE GGRRAADDUUAAÇÇÃÃOO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANA - Av. Getulio Vargas, 850 CEP: 86400-000 - Jacarezinho - PR Fone/Fax: 43-3525-3589 c)quando se tratar de obras consultadas on-line, são essenciais as informações sobre o endereço eletrônico, apresentado entre os sinais < >, precedido da expressão: “Disponível em:”. Depois, acrescenta-se a informação: “Acesso em: 20 set 2004”.
  • 66. UUNNIIVVEERRSSIIDDAADDEE EESSTTAADDUUAALL DDOO NNOORRTTEE DDOO PPAARRAANNÁÁ PPRRÓÓ--RREEIITTOORRIIAA DDEE GGRRAADDUUAAÇÇÃÃOO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANA - Av. Getulio Vargas, 850 CEP: 86400-000 - Jacarezinho - PR Fone/Fax: 43-3525-3589 Apêndice II – Estrutura do TCC O que deve constar e como deve ser estruturado o TCC: Os itens Introdução, Desenvolvimento e Considerações Finais devem abordar os seguintes aspectos: VII. Delimitação do tema VIII. Formulação do problema de pesquisa IX. Definição dos objetivos X. Justificativa/relevância do estudo XI. Revisão bibliográfica/fundamentação teórica XII. Metodologia XIII. Desenvolvimento do Projeto XIV. Apresentação, análise, interpretação e discussão dos dados coletados Formato Gráfico Fonte (NBR 14724:2005) • Arial • Tamanho 12 para o texto • Tamanho 10 para citações diretas com mais de 3 linhas, notas de rodapé, paginação, legenda de ilustração e legenda de tabelas Margens (NBR 14724:2005) • Esquerda e superior – 3 cm • Direita e inferior – 2 cm Espacejamento (NBR 14724:2005) • Texto – espaço entre linhas 1,5 • Espaço simples para: o citações longas Capa Folha de Rosto Errata Folha de Aprovação Dedicatória Agradecimentos Epígrafe Resumo Português Resumo Inglês Listas Sumário Introdução Desenvolvimento Considerações Finais Referências Apêndice Anexos Índices * Em azul, os elementos obrigatórios * Em amarelo os elementos opcionais
  • 67. UUNNIIVVEERRSSIIDDAADDEE EESSTTAADDUUAALL DDOO NNOORRTTEE DDOO PPAARRAANNÁÁ PPRRÓÓ--RREEIITTOORRIIAA DDEE GGRRAADDUUAAÇÇÃÃOO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANA - Av. Getulio Vargas, 850 CEP: 86400-000 - Jacarezinho - PR Fone/Fax: 43-3525-3589 o notas de rodapé o referências o legendas de ilustrações e tabelas o ficha catalográfica o nota explicativa Paginação • Capa não conta • Folhas contadas a partir da folha de rosto • Numeração a partir da introdução • Algarismos arábicos • Canto superior direito – 2cm da borda superior e 2cm da borda direita • Começo de capítulo em nova página Títulos sem indicativo numérico • Errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário, apêndices, anexos e índices Tipos de citações aceitas • Citação indireta ou livre (paráfrase) • Citação direta ou textual (transcrição) • Citação direta por condensação • Citações curtas/breves • Citações longas Referências Bibliográficas 1. Questões pertinentes à Normalização de Referências Que é uma referência bibliográfica? Referência Bibliográfica é “o conjunto de elementos que permite a identificação, no todo ou em parte, de documentos impressos ou registrados em diversos tipos de material.” (NBR-6023) Quando se utiliza uma referência bibliográfica? Após a elaboração de qualquer trabalho de pesquisa, deve-se indicar todas as fontes efetivamente utilizadas. Relacionam-se as referências bibliográficas em lista própria, seqüencialmente, em ordem alfabética de sobrenome de autor e título. Esta lista vai ao final do trabalho, com o nome de Referências ou Bibliografia. Quando o autor entender necessário são relacionadas duas listas de referências bibliográficas: bibliografia consultada e bibliografia recomendada. Como se constrói uma referência bibliográfica? Geralmente, inicia-se a entrada pelo último sobrenome do autor, seguida dos prenomes (exceto sobrenomes compostos), da mesma forma como consta do documento. Quando não houver autoria (pessoal ou entidade), inicia-se pelo título. Nas explicações para composição das referências, favor atentar para as indicações que coloquei neste trabalho: d)Os espaços que deixei referem-se ao número de espaços que devem ser dados na digitação;
  • 68. UUNNIIVVEERRSSIIDDAADDEE EESSTTAADDUUAALL DDOO NNOORRTTEE DDOO PPAARRAANNÁÁ PPRRÓÓ--RREEIITTOORRIIAA DDEE GGRRAADDUUAAÇÇÃÃOO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANA - Av. Getulio Vargas, 850 CEP: 86400-000 - Jacarezinho - PR Fone/Fax: 43-3525-3589 e)pode-se utilizar negrito, itálico ou sublinhado para o título; f) quando se tratar de obras consultadas on-line, são essenciais as informações sobre o endereço eletrônico, apresentado entre os sinais < >, precedido da expressão: “Disponível em:”. Depois, acrescenta-se a informação: “Acesso em: 20 set 2004”.
  • 69. UUNNIIVVEERRSSIIDDAADDEE EESSTTAADDUUAALL DDOO NNOORRTTEE DDOO PPAARRAANNÁÁ PPRRÓÓ--RREEIITTOORRIIAA DDEE GGRRAADDUUAAÇÇÃÃOO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANA - Av. Getulio Vargas, 850 CEP: 86400-000 - Jacarezinho - PR Fone/Fax: 43-3525-3589 Anexo 4 Regulamento de Estágio na Licenciatura em Computação Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito de aplicação) 1. O presente regulamento consagra o regime de funcionamento e as normas de avaliação do Estágio na Licenciatura em Computação, doravante denominado Estágio. 2. O presente regulamento poderá ser objeto de reformulação, tendo em conta a experiência resultante da sua aplicação. Artigo 2º (Natureza) 1. O Estágio na Licenciatura em Computação é pedagógico-profissional, tendo, portanto, caráter acadêmico. 2. Do Estágio na Licenciatura em Computação não resulta qualquer vínculo laboral entre o Estagiário e a Entidade de Acolhimento. 3. O Estágio na Licenciatura em Computação não é, necessariamente, remunerado, podendo a organização de acolhimento do Estágio na Licenciatura em Computação, se assim entender, oferecer apoio ao estagiário. Artigo 3º (Objetivos) 1. Enriquecer a componente profissional da formação; 2. Proporcionar experiência da prática docente em contexto organizacional; 3. Promover a articulação entre os conhecimentos teóricos e a realidade social; 4. Possibilitar, em contexto de aprendizagem, a reflexão crítica sobre a realidade social e o desenvolvimento de um projeto de intervenção em contexto real de trabalho; 5. Facilitar a inserção no mercado de trabalho; 6. Proporcionar momentos de prática em instituições de ensino; 7. Vivenciar a rotina de professores em suas atividades didáticas. Artigo 4º
  • 70. UUNNIIVVEERRSSIIDDAADDEE EESSTTAADDUUAALL DDOO NNOORRTTEE DDOO PPAARRAANNÁÁ PPRRÓÓ--RREEIITTOORRIIAA DDEE GGRRAADDUUAAÇÇÃÃOO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANA - Av. Getulio Vargas, 850 CEP: 86400-000 - Jacarezinho - PR Fone/Fax: 43-3525-3589 (Área e Grupo Disciplinar) O Estágio enquadra-se na área Licenciatura em Computação e no Grupo de Disciplinas que envolvem o ensino de Computação. Artigo 5º (Destinatários) O Estágio na Licenciatura em Computação realizado no âmbito deste regulamento destina-se aos estudantes que possuam matrícula regularizada no curso de Licenciatura de Computação do Campus Luiz Meneghel. Artigo 6º (Coordenação do estágio) A Coordenação dos Estágios é da responsabilidade de docente do Campus Luiz Meneghel, Centro de Ciências Tecnológicas, curso de Licenciatura em Computação, designado pela Chefia do Centro de Ciências Tecnológicas. Artigo 7º (Condições gerais) 1. O Estágio na Licenciatura em Computação decorrerá num organismo público ou do setor associativo / cooperativo, junto de profissional de trabalho social que aceite e se comprometa a assegurar a orientação do Estágio. 2. A organização onde se insere o Estágio na Licenciatura em Computação será indicada pelo(a) estagiário, mediante apresentação de Justificativa de Projeto de Estágio em Licenciatura (seguindo uma estrutura-modelo adiante definida) e declaração de aceitação por parte da organização e do(a) professor orientador (situado na Entidade de Acolhimento). 3. Para ser aceito, o projeto de Estágio na Licenciatura em Computação tem de ter obrigatoriamente o parecer favorável do Coordenador de Estágio em Licenciatura. 4. O Estágio na Licenciatura em Computação será objeto de protocolo de colaboração entre o Centro de Ciências Tecnológicas e o Campus Luiz Meneghel e a Entidade de Acolhimento. 5. Os Estudantes Trabalhadores poderão realizar o Estágio na organização onde desenvolvem a sua atividade profissional, desde que o Projeto de Estágio na Licenciatura em Computação dê garantias de prossecução dos objetivos e condições definidas neste regulamento. Artigo 8º (Inscrições para Estágio)
  • 71. UUNNIIVVEERRSSIIDDAADDEE EESSTTAADDUUAALL DDOO NNOORRTTEE DDOO PPAARRAANNÁÁ PPRRÓÓ--RREEIITTOORRIIAA DDEE GGRRAADDUUAAÇÇÃÃOO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANA - Av. Getulio Vargas, 850 CEP: 86400-000 - Jacarezinho - PR Fone/Fax: 43-3525-3589 1. A inscrição para Estágio na Licenciatura em Computação supõe que o Estudante tenha matrícula efetivada no mínimo no terceiro ano do curso de Licenciatura em Computação. 2. A efetivação do estágio dar-se-á mediante apresentação de Projeto de Estágio, ao coordenador de Licenciatura em Computação, descrito no Artigo 9º deste documento. Artigo 9º (O Projeto de Estágio) O Projeto de Estágio na Licenciatura em Computação deve apresentar de uma forma integrada os seguintes aspectos: A – A organização de acolhimento do Estágio; B – O objeto, fundamento e finalidade do projeto de Estágio; C – Condições de realização, bem como plano de trabalho ou execução das atividades. Capítulo II Intervenientes no Processo de Estágio Artigo 10º (Intervenientes) Estão envolvidos diretamente no processo de Estágio o Docente designado para Coordenação do Estágio em Licenciatura, o docente designado para Orientador Pedagógico de Estágio (na Entidade de Acolhimento); o/a estudante (que após o início do estágio será designado por estagiário); e o/a Professor Regente indicado pela entidade de acolhimento do Estágio (na Entidade de Acolhimento). Artigo 11º (O Coordenador dos Estágios) Compete ao Coordenador do Estágio em Licenciatura: 1. Apresentar alternativas para entidade de acolhimento do Estágio, quando o estagiário não possuir indicação; 2. Apresentar alternativas para cumprimento das atividades de Estágio em Licenciatura, quando o estagiário optar por desenvolver suas horas em projetos de ensino/extensão/pesquisa da própria CLM. 3. Contatar Orientadores Pedagógicos de Estágio na entidade de acolhimento;
  • 72. UUNNIIVVEERRSSIIDDAADDEE EESSTTAADDUUAALL DDOO NNOORRTTEE DDOO PPAARRAANNÁÁ PPRRÓÓ--RREEIITTOORRIIAA DDEE GGRRAADDUUAAÇÇÃÃOO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANA - Av. Getulio Vargas, 850 CEP: 86400-000 - Jacarezinho - PR Fone/Fax: 43-3525-3589 4. Apreciar científica e pedagogicamente os projetos de Estágio apresentados ao Centro de Ciências Tecnológicas do Campus Luiz Meneghel; 5. Informar os Estudantes e as Entidades Acolhedoras do Estágio do seu deferimento/indeferimento; 6. Estar disponível para atendimento aos alunos, dentro dos horários especificados. 7. Resolver as questões que se coloquem durante o período de Estágio; 8. Avaliar os documentos provenientes do Estágio, assim como estabelecer a avaliação dos estagiários para regularização dos mesmos na disciplina de Estágio em Licenciatura. Artigo 12º (Orientador Pedagógico) Compete ao Orientador Pedagógico do Estágio: 1. Servir de elo entre o(a) Estudante, a Entidade de Acolhimento e o Centro de Ciências Tecnológicas do Campus Luiz Meneghel relativamente a questões que respeitem exclusivamente aspectos pedagógicos e científicos inerentes ao processo de Estágio; 2. Este apoio será prestado nos respectivos horários de atendimento (do Docente Orientador); 3. Designar Professor Regente para que o Estagiário possa acompanhá-lo nas atividades docentes, dentro da Entidade de Acolhimento. Artigo 13º (O Estagiário) Compete ao Estagiário: 1. Cumprir o Projeto de Estágio de acordo com as normas regulamentadas; 2. Cumprir com assiduidade e pontualidade o horário definido; 3. Respeitar a ética profissional; 4. Informar o orientador do Centro de Ciências Tecnológicas do Campus Luiz Meneghel de eventuais alterações que possam criar repercussão no plano inicialmente aprovado; 5. Desenvolver e apresentar os relatórios de observação, plano de aula e relatório final ao Coordenador de Estágio em Licenciatura do Centro de Ciências Tecnológicas do Campus Luiz Meneghel.
  • 73. UUNNIIVVEERRSSIIDDAADDEE EESSTTAADDUUAALL DDOO NNOORRTTEE DDOO PPAARRAANNÁÁ PPRRÓÓ--RREEIITTOORRIIAA DDEE GGRRAADDUUAAÇÇÃÃOO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANA - Av. Getulio Vargas, 850 CEP: 86400-000 - Jacarezinho - PR Fone/Fax: 43-3525-3589 Artigo 14º (Professor Regente) Ao professor regente designado pela entidade de acolhimento do Estágio, compete: 1. Acompanhar as atividades desenvolvidas em sala de aula; 2. Garantir a integração do(a) estagiário na respectiva entidade; 3. Informar o Orientador Pedagógico sobre problemas que surjam durante o estágio; 4. Proporcionar condições para a realização do Estágio; Capitulo III Realização do Estágio Artigo 15º (Duração do Estágio) O Estágio Curricular Supervisionado na Licenciatura em Computação terá a duração de 400 horas, distribuídas a partir do terceiro ano letivo. Artigo 16º (Acompanhamento dos Estágios) 1. O acompanhamento em sala de aula do Estagiário é de responsabilidade direta do Professor Regente da Entidade de Acolhimento. 2. O Coordenador de Estágio de Licenciatura do Centro de Ciências Tecnológicas do Campus Luiz Meneghel deve acompanhar periodicamente as atividades do Estagiário desenvolvidas na Entidade de Acolhimento. Artigo 17º (Categorias de Atividades dos Estágios) 1. As categorias de atividades para serem cumpridas durante o Estágio são: Observação de aulas; Prática de Aulas e Preparação de Aulas. 2. As observações podem ocorrer em escolas de ensino fundamental, médio e ensino profissionalizante. 3. As práticas de aulas devem ocorrer em escolas de ensino fundamental, médio e ensino profissionalizante; em projetos de extensão, ensino ou pesquisa do Centro de Ciências
  • 74. UUNNIIVVEERRSSIIDDAADDEE EESSTTAADDUUAALL DDOO NNOORRTTEE DDOO PPAARRAANNÁÁ PPRRÓÓ--RREEIITTOORRIIAA DDEE GGRRAADDUUAAÇÇÃÃOO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANA - Av. Getulio Vargas, 850 CEP: 86400-000 - Jacarezinho - PR Fone/Fax: 43-3525-3589 Tecnológicas do próprio Campus Luiz Meneghel; em acompanhamento docente em aulas e elaboração de materiais; em atividade de monitoria. Artigo 18º (Regime de faltas) 1. A falta é a ausência do estagiário durante o período normal de Estágio a que está obrigado. 2. A justificação da ausência deverá fazer-se no dia imediatamente seguinte, por escrito, à Entidade de Acolhimento, com conhecimento do Professor Regente e do Coordenador de Estágio em Licenciatura. 3. Todas as faltas têm de ser compensadas. Capítulo IV Avaliação Artigo 19º (Avaliador) 1. A avaliação intermediária e final dos Estágios é da responsabilidade do Coordenador de Estágio em Licenciatura do Centro de Ciências Tecnológicas do Campus Luiz Meneghel, tendo em conta os pareceres qualitativos do(a) mesmo(a). Artigo 20º (Processo de Avaliação) 1. A avaliação do Estágio contempla três momentos: A – Mediante relatório intermediário entregue pelo Estagiário ao Coordenador de Estágio de Licenciatura após as primeiras 100 horas de estágio, que devem relatar as observações realizadas pelo estagiário. Esse relatório deve ser assinado pelo Orientador Pedagógico e posteriormente entregue ao Coordenador de Estágio de Licenciatura. B – Entrega, ao final de suas práticas metodológicas em sala de aula, relatório descrevendo as 100 horas de prática. Cada relatório de prática deve ser assinado pelo professor regente. As demais 200 horas serão utilizadas para o desenvolvimento, estudo, análise e atividades de orientação acompanhadas pelo professor Coordenador da Disciplina de Estágio em Licenciatura. C – Desenvolvimento de relatório final que aglutinará todas as atividades desenvolvidas durante o Estágio em Licenciatura.
  • 75. UUNNIIVVEERRSSIIDDAADDEE EESSTTAADDUUAALL DDOO NNOORRTTEE DDOO PPAARRAANNÁÁ PPRRÓÓ--RREEIITTOORRIIAA DDEE GGRRAADDUUAAÇÇÃÃOO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANA - Av. Getulio Vargas, 850 CEP: 86400-000 - Jacarezinho - PR Fone/Fax: 43-3525-3589 Artigo 21º (Elementos de avaliação) 1. Durante a realização do Estágio deverá o estagiário realizar regularmente o registro referente às atividades desenvolvidas. Este poderá ser solicitado por quaisquer dos orientadores em qualquer momento do Estágio. 2. A avaliação será realizada através dos seguintes elementos principais: a) Projeto de Estágio, Relatório de Observação de Aulas, Plano de Aula e Relatório Final; b) Os Relatórios de Observação de Aulas devem ser assinados pelo Orientador Pedagógico e os Planos de Aula devem ser assinados pelo Professor Regente. 3. A avaliação terá em conta os seguintes parâmetros: a) capacidade de leitura e interpretação da realidade organizacional; b) capacidade de leitura, interpretação e intervenção nos fenômenos sociais inerentes ao Projeto de Estágio; c) revisão bibliográfica sobre a(s) problemática(s) abordada(s) no Estágio; d) capacidade de definição de estratégias de intervenção; e) capacidade de estruturação das intervenções; f) capacidade de iniciativa; g) capacidade de clareza, rigor e síntese na reflexão produzida sobre o trabalho desenvolvido; h) assiduidade e pontualidade. Capítulo V Término do Estágio Artigo 22º (Conclusão do Estágio) O Estágio terá o seu término quando o estudante: 1 – concluir o estágio; 2 – desistir do estágio; 3 – for excluído do estágio. Artigo 23º
  • 76. UUNNIIVVEERRSSIIDDAADDEE EESSTTAADDUUAALL DDOO NNOORRTTEE DDOO PPAARRAANNÁÁ PPRRÓÓ--RREEIITTOORRIIAA DDEE GGRRAADDUUAAÇÇÃÃOO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANA - Av. Getulio Vargas, 850 CEP: 86400-000 - Jacarezinho - PR Fone/Fax: 43-3525-3589 (Conclusão do Estágio) 1. O estágio será considerado concluído quando o Estagiário tiver cumulativamente terminado o seu Estágio na(s) organização(ões) (cumprindo as 400 horas) e entregue no Centro de Ciências Tecnológicas do Campus Luiz Meneghel as versões finais dos documentos descritos no Artigo 21º deste documento. 2. No caso de uma desistência ou reprovação o estagiário não poderá contar com as horas já cumpridas no ano em que ocorreu a desistência ou reprovação. Artigo 24º (Desistência do Estágio) 1. No caso do(a) estudante desistir do Estágio, a justificativa da desistência deverá ser feita por escrito, ao Orientador Pedagógico e à Organização de Acolhimento, assim como ao Coordenador de Estágio da Licenciatura do Centro de Ciências Tecnológicas do Campus Luiz Meneghel; Capítulo VI Disposições Finais Artigo 25º (Questões Omissas) Todas as questões não previstas no presente regulamento serão objeto de decisão por parte do Coordenador dos Estágios da Licenciatura em Computação do Centro de Ciências Tecnológicas do Campus Luiz Meneghel e do Chefe do Centro de Ciências Tecnológicas do Campus Luiz Meneghel.
  • 77. UUNNIIVVEERRSSIIDDAADDEE EESSTTAADDUUAALL DDOO NNOORRTTEE DDOO PPAARRAANNÁÁ PPRRÓÓ--RREEIITTOORRIIAA DDEE GGRRAADDUUAAÇÇÃÃOO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANA - Av. Getulio Vargas, 850 CEP: 86400-000 - Jacarezinho - PR Fone/Fax: 43-3525-3589 Anexo 5 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Art. 1.º O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as Atividades Complementares do curso de Sistemas de Informação da Universidade do Norte do Paraná, Campus Bandeirantes - PR, estabelecendo as normas gerais de controle, aproveitamento, validação e registro das horas complementares realizadas pelo acadêmico, na forma das disposições da Portaria n.º 1.886, de 30 de dezembro de 1994, do Ministério da Educação e Cultura, bem como especificar as atividades que são válidas para esse fim, os documentos comprobatórios e a limitação da carga horária admitida para cada atividade. Art. 2.º O acadêmico deverá realizar, ao longo do curso de graduação, duzentas (200) horas de atividades complementares, sendo vedada a integralização da carga horária complementar com apenas um tipo de atividade. Art. 3.º As Atividades Complementares do curso de Sistemas de Informação compõem-se das seguintes atividades: I - disciplinas não previstas no currículo pleno dos cursos de Informática, ou disciplinas curriculares eletivas cursadas além das disciplinas eletivas obrigatórias; II - monitoria de ensino; III - grupos de estudos; IV - estágios extracurriculares; V - cursos de inglês; VI - projetos e programas de pesquisa; VII - trabalhos publicados; VII - projetos e programas de extensão; IX - cursos; X - eventos; XI - administração e representações estudantis. XII - projeto voluntariado XIII - obtenção de prêmios e distinções na área XIV - obtenção de patentes XV - obtenção de certificação profissional; § 1.º As disciplinas extracurriculares, elencadas no inciso I, podem ser realizadas em outros cursos de graduação ou pós-graduação desta Universidade ou em outras Instituições de Ensino Superior nas áreas afins da Informática. O aproveitamento se dará com a aprovação pela Comissão de Atividades Complementares do curso, limitado a 60 horas. § 2.º As monitorias de ensino, elencadas no inciso II, devem ser pertinentes a disciplinas do currículo pleno dos cursos de Informática, tendo o limite de 100 horas para a carga horária total das atividades complementares;
  • 78. UUNNIIVVEERRSSIIDDAADDEE EESSTTAADDUUAALL DDOO NNOORRTTEE DDOO PPAARRAANNÁÁ PPRRÓÓ--RREEIITTOORRIIAA DDEE GGRRAADDUUAAÇÇÃÃOO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANA - Av. Getulio Vargas, 850 CEP: 86400-000 - Jacarezinho - PR Fone/Fax: 43-3525-3589 § 3.º A participação em grupos de estudos, elencada no inciso III, deve estar obrigatoriamente relacionada a grupos de estudos aprovados pela Comissão de Atividades Complementares, tendo o limite de 60 horas para a carga horária total das atividades complementares; § 4.º Os estágios extracurriculares, elencado no inciso IV, devem ser previamente aprovados pela Comissão de Atividades Complementares, sendo que a carga horária limite é de 100 horas para a carga horária total das atividades complementares; § 5º As atividades elencadas no inciso V dependem de prévia autorização da Comissão de Atividades Complementares, sendo que a carga horária está limitada em 30 horas do total da carga horária para as atividades complementares e deve ser comprovado o aproveitamento mediante Certificado ou Diploma; § 6.º Os projetos e programas de pesquisa, elencados no inciso VI, devem ser orientados por docentes deste curso na área de Informática, exceto a Monografia Final, e devem ser atestados pelo professor orientador com o total das horas empregadas para a pesquisa, sendo que a carga horária limite é de 100 horas para a carga horária total das atividades complementares; § 7.º Os trabalhos, elencados no inciso VII, devem ser publicados em jornais, revistas e outros órgãos de veiculação científica, sendo que a carga horária limite é de 100 horas para a carga horária total das atividades complementares; § 8.º Os projetos e programas de extensão universitária, elencados no inciso VIII, coordenados por docentes da UENP/CLM e aprovados pelo curso, terão o limite de até 100 horas para a carga horária total das atividades complementares, devendo ser comprovados mediante atestado ou certificado expedido pela Comissão de Extensão do Curso de Sistemas de Informação; § 9º Os cursos elencados no inciso IX deverão ser comprovados mediante atestado ou certificado expedido pela instituição responsável pela realização, devendo ter carimbos e assinaturas comprobatórias, com a identificação do(s) responsável(veis). O aproveitamento desta atividade é limitado a 100 horas. § 10 Os eventos diversos centrados na área informática, elencados no inciso X, deverão ser comprovados mediante atestado ou certificado expedido pela instituição promotora do evento, tendo carga horária limite de 100 horas para a carga total das atividades complementares; § 11 A representação estudantil, elencada no inciso XI, em órgãos colegiados da UENP/CLM ou do movimento estudantil está limitada a 60 horas para a carga horária total das atividades complementares, mediante atestado do presidente do órgão; § 12 Projetos voluntários, elencados no inciso XII, deverão ser previamente aprovados pela Comissão de Atividade Complementares, devem ser orientados por docentes deste curso ou de outra Instituição de Ensino superior na área de Informática, e devem ser atestados pelo professor orientador com o total das horas empregadas na atividade, sendo que a carga horária limite é de 100 horas para a carga horária total das atividades complementares; § 13 A obtenção de prêmios e distinções na área, elencada no inciso XIII, deverá ser comprovada mediante documento da instituição que o conceder, e está limitada a 100 horas para a carga horária total das atividades complementares;
  • 79. UUNNIIVVEERRSSIIDDAADDEE EESSTTAADDUUAALL DDOO NNOORRTTEE DDOO PPAARRAANNÁÁ PPRRÓÓ--RREEIITTOORRIIAA DDEE GGRRAADDUUAAÇÇÃÃOO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANA - Av. Getulio Vargas, 850 CEP: 86400-000 - Jacarezinho - PR Fone/Fax: 43-3525-3589 § 14 A obtenção de patentes, elencada no inciso XIV, deverá ser comprovada mediante registro no INPI - Instituo Nacional da Propriedade Industrial, e está limitada a 100 horas para a carga horária total das atividades complementares; § 15 A obtenção de certificação profissional, elencada no inciso XV, deverá ser comprovada mediante certificado expedido pela empresa certificadora, e está limitada a 100 horas para a carga horária total das atividades complementares; Art. 4º. Somente serão válidas as atividades realizadas a partir do ingresso do acadêmico no Curso de sistemas de Informação. A validação das atividades desenvolvidas pelos acadêmicos será realizada mediante os seguintes critérios: I - identificação com os objetivos dos cursos de Informática; II - a contribuição para a formação do futuro bacharel em Sistemas de Informação; III - demais critérios a serem analisados e definidos pela Comissão de Atividades Complementares. Art. 5.º Todas as atividades constantes devem ser comprovadas pelo próprio aluno, mediante a apresentação dos documentos comprobatórios das atividades realizadas junto a Comissão de Atividades Complementares. PARÁGRAFO ÚNICO. As atividades complementares especificadas não se confundem com as disciplinas que compõem o currículo dos cursos de Informática para nenhum efeito. Desta forma, compete ao aluno apresentar, de acordo com data estipulada semestralmente pela Comissão de Atividades Complementares , os documentos comprobatórios do que realizou; e, a Comissão de Atividades Complementares, registrar, computar e atestar, ao final, o cumprimento mínimo exigido pelo art. 2º deste Regulamento. Art. 6.º Compete a Comissão de Atividades Complementares do curso proceder a comunicação final a Secretaria Geral da UENP/CLM, para fins de lançamento no histórico escolar. Art. 7.º As Atividade Complementares são obrigatórias, e é desejável que até o sétimo semestre dos cursos de graduação, o acadêmico deverá tenha realizado 85% (oitenta e cinco por cento) da carga horária para as Atividades Complementares, caso contrário, a UENP/CLM ficará desobrigada a incluir o seu nome na informação a ser prestada ao Ministério da Educação - MEC - dos prováveis formandos do respectivo ano civil. Art. 8.º Normas procedimentais complementares, na medida em que se fizerem necessárias, após prévio exame pelo Presidente da Comissão Executiva do Colegiado do Curso, serão por ele encaminhadas à aprovação final pelo Colegiado do Curso e vigorarão desde a data da respectiva aprovação. DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 10 Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelos órgãos competentes, revogando-se todas as demais disposições em contrário existentes sobre a matéria, preservadas regras específicas a serem aplicáveis ao currículo em extinção. Demais dúvidas que possam advir da presente situação competirão ao Colegiado do curso de Sistemas de Informação dirimir, suprindo eventuais lacunas mediante a expedição de atos complementares que se fizerem necessários.
  • 80. UUNNIIVVEERRSSIIDDAADDEE EESSTTAADDUUAALL DDOO NNOORRTTEE DDOO PPAARRAANNÁÁ PPRRÓÓ--RREEIITTOORRIIAA DDEE GGRRAADDUUAAÇÇÃÃOO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANA - Av. Getulio Vargas, 850 CEP: 86400-000 - Jacarezinho - PR Fone/Fax: 43-3525-3589 GRADE DE ATIVIDADES Esta grade de atividades é uma orientação geral, não sendo completa, no sentido de abranger todas as possibilidades, nem absoluta, pois cabe, ainda, à Comissão de Atividades Complementares proceder uma avaliação de cada pedido realizado, com base nas orientações do Artigo 4º. Atividade Horas Limite Atividades realizadas na UENP/CLM 1 hora realizada = 1 hora 100 Eventos organizados por ACM e IEEE 1 dia realizado = 16 horas 100 Eventos organizados por SBC 1 dia realizado = 8 horas 100 Eventos organizados por empresas 1 dia realizado = 4 horas 60 Cursos da SBC, ACM, IEEE 1 horas realizadas = 1 hora 100 Cursos de empresas certificadas 1 horas realizadas = 1 hora 100 Cursos livres 2 horas realizadas = 1 hora 100 Cursos de inglês 2 horas realizadas = 1 hora 100 Disciplinas extra-curriculares 1 hora realizada = 1 hora 60 Estágio extra-curricular 8 horas trabalhadas = 1 hora 100 Monitoria 4 horas trabalhadas = 1 hora 100 Pesquisa 2 horas trabalhadas = 1 hora 100 Projetos voluntários 2 horas trabalhadas = 1 hora 100 Participação na organização de eventos do CLM 2 horas trabalhadas = 1 hora 100 Representação Estudantil 1 semestre/trabalhado = 50 horas 60 Trabalhos publicados (limite 100h) Publicação Internacional 60 horas 100 Publicação Nacional 40 horas 80 Publicação Regional 20 horas 60 Obtenção de patentes 1 patente = 100 horas 100 Obtenção de prêmios e distinções 1 prêmio = 40 horas 100 Participação em Grupos de Estudos 1 hora realizada = 1 hora 60 Certificações 1 certificação = 40 horas 100 Projetos de Extensão universitária 2 horas trabalhadas = 1 hora 100