O documento discute os Sofistas e Sócrates na Grécia Antiga. Os Sofistas eram professores itinerantes que ensinavam retórica e como ter sucesso na vida pública em Atenas, enquanto questionavam mitos e valores tradicionais. Já Sócrates acreditava na busca da verdade através do diálogo e do autoconhecimento, questionando as pessoas sobre o que elas supostamente sabiam. Ele foi condenado à morte por suposta corrupção da juventude e por não reconhecer os deuses do Estado.