O poema compara a alma do sujeito lírico a um "vaso vazio" que se parte em cacos após cair das mãos da criada, representando a fragmentação interior que sente. As sensações descritas sugerem sentimentos de inutilidade e frustração perante a indiferença dos deuses. A criada é vista como mero instrumento na vontade divina de destruir a alma do poeta, deixando-o reduzido a um simples "caco".