O autor discute a noção de Deus como "Pai" no Antigo Testamento e no judaísmo palestinense. Ele argumenta que, embora a ideia de Deus como ancestral divino fosse comum no Oriente Próximo, no AT a noção de Deus como Criador de Israel introduz uma diferença fundamental, vinculando a paternidade divina a um fato histórico concreto: o êxodo do Egito.