8ª Aula para Formação de Discipuladores
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O documento revisita o conceito de discipulado cristão, enfatizando a relação entre servos, discípulos e amigos à luz das palavras de Cristo. Destaca as funções do sacerdote, como ministrar a palavra, conduzir cultos e interceder pelo povo, e estabelece que todos os cristãos são chamados ao sacerdócio, devendo agir como líderes e intercessores. Conclui que o discipulado genuíno exige ensino, serviço e intercessão, fundamentais para a prática da fé.
8ª Aula para Formação de Discipuladores
- 1. Quero revisitar o tema da aula passada. Pois percebi algum desconforto com o onteúdo apresentado. Deste modo quero rever, rapidamente com vocês, a relação entre estes três termos: SERVOS, DISCÍPULOS, AMIGOS e o faremos a partir das palavras de Cristo que se seguem: 1
- 2. Vídeo... 2
- 3. Sétima Aula para formação de Discipuladores. Ide Fazei Discípulos! Jesus Cristo 3
- 4. O discípulo: É Servo – É Soldado – É um com seu mestre – É Cúmplice – É identificado com seu mestre – É Obediente – É submisso – É Íntimo – É fiel – É um Carregador de cruz É Sacerdote 4
- 5. Mas o que é ser um sacerdote? Quais as atribuições do sacerdote? 5
- 6. Vamos ler alguns textos que nos ajudarão na resposta destas perguntas. Êxodo 19. 1 a 6 Levítico 8 Isaías 61. 1 a 6 6
- 7. Mas o que é ser um sacerdote? Quais as atribuições do sacerdote? Será que seríamos capazes de dar uma resposta melhor a estas perguntas depois destas leituras? 7
- 8. O sacerdote é alguém: Escolhido - Limpo – visto – Consagrado – Santificado – Que recebeu investimentos – Ungido - Obediente - Cumpridor de ritos e procedimentos – Intercessor – Representante – Chamado para permanecer perto de Deus e dos outros. É “só” o que somos. 8
- 9. 1ª Pedro 2. 9 Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; 9
- 10. O AT define funções claras para os sacerdotes que é bem antes da lei e alcança os patriarcas onde cada pai de família era considerado um sacerdote e, deste modo, devia oferecer sacrifícios em favor de sua família. Ouçamos os textos. 10
- 11. Gên. 8: 20 E edificou Noé um altar ao Senhor; e tomou de todo o animal limpo e de toda a ave limpa, e ofereceu holocausto sobre o altar. 21 E o SENHOR sentiu o suave cheiro... Gên. 22:13 Então levantou Abraão os seus olhos e olhou; e eis um carneiro detrás dele, travado pelos seus chifres, num mato; e foi Abraão, e tomou o carneiro, e ofereceu-o em holocausto, em lugar de seu filho. 11
- 12. Gên. 31: 54 E ofereceu Jacó um sacrifício na montanha, e convidou seus irmãos, para comer pão; e comeram pão e passaram a noite na montanha. Êxodo 18: 12 Então Jetro, o sogro de Moisés, tomou holocausto e sacrifícios para Deus; e veio Arão, e todos os anciãos de Israel, para comerem pão com o sogro de Moisés diante de Deus. 12
- 13. Podemos e devemos dar um salto na história para aprendermos com o sacerdócio de Esdras que foi um homem que esteve atento à saúde espiritual do povo. Como podemos conferir: Esdras 7. 10 Porque Esdras tinha preparado o seu coração para buscar a lei do SENHOR e para cumpri-la e para ensinar em Israel os seus estatutos e os seus juízos. 13
- 14. 1 E CHEGADO o sétimo mês, e estando os filhos de Israel nas suas cidades, todo o povo se ajuntou como um só homem, na praça, diante da porta das águas; e disseram a Esdras, o escriba, que trouxesse o livro da lei de Moisés, que o SENHOR tinha ordenado a Israel. 2 E Esdras, o sacerdote, trouxe a lei perante a congregação, tanto de homens como de mulheres, e todos os que podiam ouvir com entendimento, no primeiro dia do sétimo mês. 14
- 15. 3 E leu no livro diante da praça, que está diante da porta das águas, desde a alva até ao meio dia, perante homens e mulheres, e os que podiam entender; e os ouvidos de todo o povo estavam atentos ao livro da lei. 5 E Esdras abriu o livro perante à vista de todo o povo; porque estava acima de todo o povo; e, abrindo-o ele, todo o povo se pôs em pé. 15
- 16. 6 E Esdras louvou ao SENHOR, o grande Deus; e todo o povo respondeu: Amém, Amém! levantando as suas mãos; e inclinaram suas cabeças, e adoraram ao SENHOR, com os rostos em terra. e os levitas ensinavam o povo na lei; e o povo estava no seu lugar. 8 E leram no livro, na lei de Deus; e declarando, e explicando o sentido, faziam que, lendo, se entendesse. 16
- 17. 9 E Neemias, que era o governador, e o sacerdote Esdras, o escriba, e os levitas que ensinavam ao povo, disseram a todo o povo: Este dia é consagrado ao SENHOR vosso Deus, então não vos lamenteis, nem choreis. Porque todo o povo chorava, ouvindo as palavras da lei... não vos entristeçais; porque a alegria do SENHOR é a vossa força. Neemias 8... 17
- 18. O que podemos concluir que era função do sacerdote: 1. Ministrar a palavra. Além de ensinar a palavra, também incentivavam o povo a ler e obedecer a palavra de Deus. 18
- 19. 2. Ministravam o serviço do culto. Estavam envolvidos em todos os ritos do templo e também conduziam o povo aos sacrifícios que cada ofertante trazia. Quer dizer, estavam a serviço de Deus e do povo. 19
- 20. 3. Ministravam como intercessores. Eram representantes do povo diante de Deus. Intercediam pelo perdão de cada indivíduo e de toda nação. Ou seja, colocavam-se nas brechas em favor de outrem. 20
- 21. Dando mais um salto na história e, agora, aprendemos sobre nós mesmos concluímos também que nós também somos sacerdotes. Esse ministério nos alcançou. Deus nos fez sacerdócio seus. Assim, o sacerdote cristão igualmente é: 21
- 22. Escolhido - Limpo – visto – Consagrado – Santificado – Que recebeu investimentos – Ungido - Obediente - Cumpridor de ritos e procedimentos – Intercessor – Representante – Chamado para permanecer perto de Deus e dos outros. O que significa dizer que suas funções também nos alcançaram: 22
- 23. Eis o nosso dever: 1. Ministrar a palavra. Além de ensinar a palavra, o discípulo-sacerdote também deve incentivar seu discipulando a ler e obedecer a palavra de Deus. 23
- 24. 2. Ministrar o serviço do culto. O discípulo-sacerdote precisa estar envolvido com a igreja e também ser um facilitador para o culto e para a prática cristã do meu discipulando. Quer dizer, deve o discípulo-sacerdote estar a serviço de Deus e do seu discipulando. 24
- 25. 3. Ministravam como intercessores. É dever do discípulo-sacerdote interceder permanentemente pelo seu discipulando. Ou seja, colocar-se na brecha em favor dele. O discipulando precisa saber, sentir e confiar que ele pode contar com seu discipulador seja para o que for, o que inclui a oração. 25
- 26. Ensino – Serviço – Intercessão Nosso dever como discípulos-sacerdotes e condições inegociáveis para prática do discipulado. Não se gera filhos na fé sem estas práticas juntas. 26
- 27. A igreja de Cristo precisa de DISCIPULADORES que estejam igualmente preparados, dispostos e disponíveis para o cumprimento de outras missões. Esta é uma lei que não pode ser desprezada. 27