O documento denuncia a presença de músicas evangélicas que promovem a falsa adoração e a idolatria, afirmando que 90% dessas músicas não são de fato adoração a Deus, mas sim produtos emocionais voltados para a satisfação do ego. O autor sugere que músicas que não citam especificamente Jesus ou que não deixam claro a quem estão adorando podem ser consideradas como culto a Satanás. O estudo conclui que é crucial analisar as letras das músicas para diferenciar entre adoração verdadeira e músicas vazias que alimentam o ego e a carne.