O documento analisa a ideologia do 'cidadão de bem' no Brasil, associando-a a um contexto autoritário e de exclusão social. A crítica aponta que essa ideologia se alimenta da desigualdade histórica, perpetuando uma visão conservadora e excludente da cidadania. A obra também discute o papel de discursos políticos que reforçam tais divisões, levando à depreciação dos direitos de uma parte da população.