O documento analisa a percepção e a condenação da magia na Bíblia, destacando que práticas místicas eram frequentemente rejeitadas pelos profetas em favor da crença em um único Deus. A lei mosaica proibia a magia e a necromancia, embora algumas práticas antigas persistissem sob novas formas. Além disso, os profetas utilizavam métodos de adivinhação em suas previsões, mas sempre mantendo uma clara distinção entre a verdadeira profecia e a magia.