O artigo discute a neuroplasticidade e a neurorreligação, enfatizando como as terapias psicoterapêuticas induzem mudanças nas estruturas e funcionalidades cerebrais, resultando em melhorias no comportamento dos pacientes. Evidências científicas, incluindo testes com equipamentos avançados, suportam a ideia de que transformações neurais ocorrem durante a psicoterapia. O autor defende que a psicoterapia é eficaz para a recuperação emocional e autoconhecimento, abordando a relação entre os distúrbios no cérebro e a saúde mental.