Este documento discute a relação entre educação religiosa e educação científica na trajetória de alunos protestantes de ciências biológicas. Analisa como estes alunos administram a convivência entre conhecimento científico e religioso, mapeando suas concepções de natureza. Mostra que reagem de diferentes formas ao discurso científico, desde recusa até síntese dos conhecimentos. Discute a necessidade de investigar como professores interpretam a ciência e como isso afeta o ensino.