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MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA Profª. Msc Fiorela D’Acquarica Faculdade de Tecnologia
APRENDENDO A PENSAR Qual é o primeiro passo para fazer ciência?
RESPOSTA PENSAR
PERGUNTA  VERSUS RESPOSTA NOVO ???????????? Deixamos de questionar as coisas da natureza ao nosso redor. Menos curiosos. Perguntamos menos.
Memorizar é aprender? Será que memorizar os livros de ciências nos torna cientistas? O que existe em comum em todos os cientistas? Será a capacidade de memorizar longos textos? ???????????????????????
CLARO QUE NÃO! O que existe em comum em todos os cientistas é uma grande curiosidade sobre a natureza ao seu redor. É a capacidade de formular questões e tentar respondê-las através de hipóteses que podem ou não ser confirmadas, por meio de uma investigação detalhada.
SER CIENTISTA É FÁCIL? Pensar sobre o que esta acontecendo ao nosso redor? Fazer perguntas? Tentar respondê-las?
SIMPLESSSSSSSSSSS? Mas, se é tão simples, por temos tão poucos cientistas? NOSSA DIFICULDADE DE PENSAR NAS COISAS SIMPLES
PENSAR “ Mais vale um pássaro na mão do que dois voando” (correr riscos) E nos esquecemos de que “quem não arrisca não petisca” Criticamos os outros e esquecemos de ter nossas próprias ideias De produzir nossos próprios livros De pintar nossas próprias telas De compor nossas próprias músicas
PENSAR ...???...!!! CRITICAR DEMAIS AS IDEIAS DOS OUTROS INIBE AS NOSSAS PRÓPRIAS IDEIAS. PENSAMENTO LIMITADO. IMPEDIMENTO PARA COISAS NOVAS Pensamos nas respostas a partir de um único ponto de vista, e esquecemos de usar todos os nossos sentidos para nos ajudar a resolver nossos problemas e anos tornar mais criativos.
SENTIDOS USAR OS SENTIDOS: Observar o mundo ao nosso redor Cheirar mais Ouvir mais Tocar mais e, Usar o HUMOR
IMAGINAÇÃO “ Se, a princípio, a ideia não é absurda, então não há esperança para ela.”  Albert Einstein Precisamos dar asas à nossa imaginação, não podemos impor limites aos nossos pensamentos. Podemos pensar qualquer coisa, por mais absurda que ela possa parecer.
Fazendo perguntas e formulando hipóteses Vamos supor que você queira participar da feira d profissões da sua escola e precise fazer um projeto a partir da questão formulada por você mesmo. E agora? Você pode começar dizendo que vai fazer um trabalho sobre as profissões do futuro. E o que você realmente quer saber sobre as profissões do futuro? Resposta: Vou fazer uma pesquisa. Ótimo! VAI PESQUISAR O QUÊ?
HIPÓTESES Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para:  navegação ,  pesquisa   Uma  hipótese  é uma formulação provisória, com intenções de ser posteriormente demonstrada ou verificada, constituindo uma suposição admissível. É a evolução da intuição à teorização e da teoria que levará à prática, a testar as hipóteses firmadas pelo raciocínio dedutivo implícito à teorização, com freqüência, e por motivos vários, que segue por vias aparentemente obscuras. As hipóteses primeiras nem sempre são definitivas e estas, quando firmadas, nem sempre são as ideais, ainda que satisfaçam condições momentâneas.
PENSAR...???...!!!!!!!! 1 O CONHECIMENTO HUMANO Para começar nosso estudo, pense naquelas receitas e dicas que você aprendeu com seus familiares, vizinhos e amigos. Vejamos alguns exemplos: O que dizem que é bom para queimaduras? Pasta de dente. E para soluço de bebê? Pegar um fio de lã e colocar na testa. Bolo quente dá dor de barriga, comer manga com leite faz mal, e assim por diante.  Certamente você deve ter muitos outros exemplos parecidos Você já pensou para pensar?
CONHECIMENTO POPULAR OU SENSO COMUM O conhecimento popular, também chamado de empírico ou senso comum, é aquele que se adquire sem estudos e sem aplicação de métodos ou pesquisas. Para Fachin (2003, p. 9), ele “Geralmente é conseguido na vida cotidiana e, muitas vezes, ao acaso, fundamentado apenas em experiências vivenciadas ou transmitidas de pessoas para pessoas, fazendo parte das antigas tradições”.  Babibi (apud LAKATOS, 1991) diz que o conhecimento popular “é o saber que preenche nossa vida diária e que se possui sem o haver procurado ou estudado, sem a aplicação de um método e sem se haver refletido sobre algo”.  No nosso dia-a-dia fazemos muitas coisas que aprendemos dessa forma. Este conhecimento está presente em todas as regiões, onde as pessoas o utilizam do seu jeito próprio para solucionar seus problemas. Ele é muito valioso, pois permite que as pessoas o utilizem para fazer as interações com a realidade e viver em harmonia. Embora ele não seja sistematizado e não siga regras fixas, ele continua sendo transmitido para as gerações futuras.
CONHECIMENTO FILOSÓFICO A filosofia teve sua origem na Ásia Menor (Jônia) o seu precursor foi Tales de Mileto. No século VI a.C. expandiu-se na Grécia (Sul da Itália), onde se destacaram nesse conhecimento Sócrates (469-399 a.C.), Platão (427-347 a.C.) e Aristóteles (383-322 a.C.). Mas afinal para que serve o conhecimento filosófico?  Para Fachin (2001, p.5), “O grande mérito da filosofia é justamente desenvolver no ser humano a possibilidade de reflexão ou capacidade de raciocínio”.
CONHECIMENTO FILOSÓFICO Outro conceito que permite que entendamos este conhecimento é o de Lakatos (2001, p.78-79), que ressalta o potencial do conhecimento filosófico por ser “[...] caracterizado pelo esforço da razão pura para questionar os problemas humanos e poder discernir entre o certo e o errado, unicamente recorrendo às luzes da própria razão humana”. Como podemos perceber, o conhecimento filosófico é que nos dá a capacidade de julgar aquilo que vivenciamos e, sem ele, teríamos o raciocínio e a capacidade de juízo atrofiado.
CONHECIMENTO RELIGIOSO OU TEOLÓGICO   O conhecimento religioso ou teológico apóia-se na fé e tem sua origem nas revelações do sobrenatural. Na compreensão dos seres humanos essas manifestações são divinas e trazem a mensagem de um ser superior. Quantas autoridades Divinas e invisíveis já são nomeadas por nós. Vejamos alguns exemplos: Buda, Maomé, Deus e Jesus Cristo.  Não podemos confundir crenças e religiões com fé. O conhecimento religioso parte do princípio de que as manifestações, “verdades” e evidências sobrenaturais não são verificáveis e, por serem obra do criador divino e conterem uma atitude implícita de fé, são infalíveis e indiscutíveis (LAKATOS,1991).
CONHECIMENTO CIENTÍFICO Os três conhecimentos que vimos antes não são considerados científicos, porque lhes faltam algumas qualidades de sistematização e comprovação, mas, ainda assim, são muito importantes para nós.  O conhecimento científico é importante porque precisamos de fontes mais seguras que abordem os fatos e fenômenos da realidade de forma sistemática, aplicando métodos e realizando análise e síntese, sem a interferência das crenças do pesquisador.  Ruiz (2002) o descreve como um conhecimento que vai além do empírico, procurando conhecer, além do fenômeno, suas causas e leis.
CONHECIMENTO CIENTÍFICO Na Renascença, a ciência era vista como certa, infalível e uma verdade absoluta, alcançada por meio do conhecimento ordenado e regido por leis e princípios. Porém, “atualmente a ciência é entendida como uma busca constante de explicações e de soluções, de revisão e de reavaliação de seus resultados, apesar de sua falibilidade e de seus limites” (CERVO E BERVIAN, 2002, p. 10)”.
CONHECIMENTO CIENTÍFICO A ciência é um processo dinâmico de construção, renovação e reavaliação constante, na busca de aproximar-se cada vez mais da verdade através de métodos de controle, sistematização, revisão e segurança e, por isso, é submetido à análise dos pesquisadores que atuam na área de conhecimento.
CIÊNCIA E PESQUISA CIENTÍFICA Mas o que é ciência? Qual é seu objetivo? Trujillo (1974, p.8 apud LAKATOS 1991, p. 80) que diz que “A ciência é todo um conjunto de atitudes e atividades racionais, dirigidas ao sistemático conhecimento com o objeto limitado, capaz de ser submetido à verificação”.
CIÊNCIA E PESQUISA CIENTÍFICA Também temos a descrição de Cervo e Bervian (1996, p.128), que coloca que a palavra ciência, no sentido mais amplo, significa conhecimento e, no sentido mais restrito, ele define que é um conhecimento “que não só apreende ou registra ou registra os fatos, mas também os demonstra pelas suas causas determinadas”.
CIÊNCIA E PESQUISA CIENTÍFICA E qual seria a função da ciência?
CIÊNCIA E PESQUISA CIENTÍFICA A função da ciência é de aperfeiçoar, por meio de estudos e avanço do conhecimento, a relação do homem com o mundo em que vive. Muitos são os problemas a serem resolvidos, e muitas são as necessidades do ser humano e, portanto, muitas pesquisas são necessárias para que possamos manter a vida no planeta.
CIÊNCIA E PESQUISA CIENTÍFICA Esse rigor científico também está presente nos trabalhos que são realizados no âmbito acadêmico e, para que vocês consigam realizar seus trabalhos dentro das normas exigidas, continuaremos nosso estudo, já iniciado nas primeiras aulas, sobre os princípios de Metodologia Científica e as Normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) nas próximas unidades.  Antes de começar o próximo tópico, solicitamos que cada um dê pelo menos um exemplo de comportamento ou atitude que retrate um dos quatro conhecimentos.
RESENHA A  resenha  é uma abordagem que se propõe a construção de relações entre as propriedades de um objeto analisado, descrevendo-o e enumerando aspectos considerados relevantes sobre ele. No  jornalismo , é utilizado como forma de  prestação de serviço . É  texto de origem opinativa  e, portanto, reúne comentários de origem pessoal e julgamentos do resenhador sobre o valor do que é analisado.
RESENHA Resenha é um  texto  que serve para apresentar outro (texto-base), desconhecido do leitor. Para bem apresentá-lo, é necessário além de dar uma ideia resumida dos assuntos tratados, apresentar o maior número de informações sobre o trabalho: fatores que, ao lado de uma abordagem crítica e de relações intertextuais, darão ao leitor os requisitos mínimos para que ele se oriente quanto ao grau de interesse do texto-base. Quando se trata de resenha científica, ou  trabalho acadêmico  de divulgação, apresenta síntese e crítica sobre trabalho  científico  mais longo. Pode ser elaborado com base em leitura motivada por interesse próprio ou sob demanda editorial. Visa geralmente à publicação em periódico técnico ou mesmo visando divulgação de conhecimento ao grande público pela veiculação em mídia ampla. Nesses casos a resenha é, geralmente, feita por um cientista da mesma área de conhecimento do texto-base.
RESENHA Mas que informações dar sobre o texto? Ora, se o leitor não o conhece, é preciso informar-se, pelo menos, o nome do autor, o nome do texto, onde e quando foi publicado. Lembre-se de que o leitor pode querer ter acesso ao texto resenhado e, para tanto, precisa dessas informações básicas. Elas podem aparecer no corpo do texto ou no final , como uma citação bibliográfica. Se forem apresentadas no corpo do texto, devem ser bem integradas à exposição dos assuntos tratados. E em que consiste uma abordagem crítica? Abordar criticamente um texto consiste em opinar sobre ele, apresentando problemas e qualidades que o resenhador julga importante destacar para o seu leitor. Portanto, a abordagem critica não significa, necessariamente, um levantamento dos problemas detectados no texto. Pode constituir-se também no destaque de certas qualidades. Além das informações básicas e da abordagem crítica, uma boa resenha procura estabelecer relações do texto-base com outros textos (relações intertextuais), recurso que dá ao leitor outras possibilidades de entrada para o texto-base.
RESENHA Sintetizando, resenha é a apresentação de um texto resultante de sua apreciação crítica por parte do resenhador. Assim entendida, ela tem sido chamada também de resenha crítica. Resenha Descritiva  é um resumo do livro de que você descreve as características. A resenha tem a seguinte base: opinião + fato.
 
O MÉTODO CIENTÍFICO É um processo rigoroso pelo qual são testadas novas idéias acerca de como a natureza funciona. Observação- observam um fato, reconhecem nele um problema e buscam solucioná-lo; Pesquisa bibliográfica – reúnem informações sobre o assunto; Hipótese – a partir das informações coletadas, procuram explicar o problema; Experiências – planejam e realizam experiências para confirmar ou negar suas hipóteses; Conclusão – tiram conclusões sobre o que descobriram nas experiências e aplicam-nas para dar resposta ao problema.
METODO CIENTÍFICO A metodologia científica tem sua origem no pensamento de  Descartes , que foi posteriormente desenvolvimento empiricamente pelo físico inglês  Isaac Newton .  Descartes  propôs chegar à verdade através da dúvida sistemática e da decomposição do problema em pequenas partes, características que definiram a base da pesquisa científica.
CIENTISTA 1- LAZZARO SPALLANZANI O italiano Lazzaro Spallanzani (1729-1799) publicou inúmeros trabalhos científicos sobre orfologia e fisiologia animal. Ele foi o primeiro a realizar experiências para saber como os morcegos se orientavam no escuro.
Experiências Científicas Detalhe fundamental em todo experimento científico: CONTROLE
EXPERIMENTOS CIENTÍFICOS O que todos experimentos científicos têm em comum, e que os torna científicos, é o fato de dependerem de algum tipo de controle. O controle é um procedimento fundamental para avaliar a eficiência dos tratamentos experimentais, sendo muito útil e necessário para que possamos testar nossas hipóteses.
PARADIGMAAAAAAAAAA???? Paradigma  (do grego  parádeigma ) literalmente  modelo , é a representação de um padrão a ser seguido. É um pressuposto  filosófico , matriz, ou seja, uma  teoria , um conhecimento que origina o estudo de um  campo científico ; uma realização científica com  métodos  e  valores  que são concebidos como modelo; uma referência inicial como base de modelo para estudos e  pesquisas .
PESQUISA Uma  pesquisa  é um processo sistemático de construção do  conhecimento  que tem como metas principais gerar novos conhecimentos e/ou corroborar ou refutar algum conhecimento pré-existente. É basicamente um processo de aprendizagem tanto do indivíduo que a realiza quanto da sociedade na qual esta se desenvolve. A pesquisa como atividade regular também pode ser definida como o conjunto de atividades orientadas e planejados pela busca de um conhecimento. Ao profissional da pesquisa (especialmente no campo acadêmico), dá-se o nome de pesquisador.
PESQUISA 1- GESTÃO Elaborar pesquisa em grupo (3) sobre: FUNCIONÁRIOS FELIZES RELACIONAMENTO INTERPESSOAL LIDERANÇA FEMININA RESILIÊNCIA PRÁTICA SUSTENTÁVEL X RH
ESTRATÉGIA O QUE É?? COMO PODEMOS UTILIZÁ-LA?
PESQUISA 2 - INDIVIDUAL PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: Quais as suas necessidades e por quê
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  • 1. MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA Profª. Msc Fiorela D’Acquarica Faculdade de Tecnologia
  • 2. APRENDENDO A PENSAR Qual é o primeiro passo para fazer ciência?
  • 4. PERGUNTA VERSUS RESPOSTA NOVO ???????????? Deixamos de questionar as coisas da natureza ao nosso redor. Menos curiosos. Perguntamos menos.
  • 5. Memorizar é aprender? Será que memorizar os livros de ciências nos torna cientistas? O que existe em comum em todos os cientistas? Será a capacidade de memorizar longos textos? ???????????????????????
  • 6. CLARO QUE NÃO! O que existe em comum em todos os cientistas é uma grande curiosidade sobre a natureza ao seu redor. É a capacidade de formular questões e tentar respondê-las através de hipóteses que podem ou não ser confirmadas, por meio de uma investigação detalhada.
  • 7. SER CIENTISTA É FÁCIL? Pensar sobre o que esta acontecendo ao nosso redor? Fazer perguntas? Tentar respondê-las?
  • 8. SIMPLESSSSSSSSSSS? Mas, se é tão simples, por temos tão poucos cientistas? NOSSA DIFICULDADE DE PENSAR NAS COISAS SIMPLES
  • 9. PENSAR “ Mais vale um pássaro na mão do que dois voando” (correr riscos) E nos esquecemos de que “quem não arrisca não petisca” Criticamos os outros e esquecemos de ter nossas próprias ideias De produzir nossos próprios livros De pintar nossas próprias telas De compor nossas próprias músicas
  • 10. PENSAR ...???...!!! CRITICAR DEMAIS AS IDEIAS DOS OUTROS INIBE AS NOSSAS PRÓPRIAS IDEIAS. PENSAMENTO LIMITADO. IMPEDIMENTO PARA COISAS NOVAS Pensamos nas respostas a partir de um único ponto de vista, e esquecemos de usar todos os nossos sentidos para nos ajudar a resolver nossos problemas e anos tornar mais criativos.
  • 11. SENTIDOS USAR OS SENTIDOS: Observar o mundo ao nosso redor Cheirar mais Ouvir mais Tocar mais e, Usar o HUMOR
  • 12. IMAGINAÇÃO “ Se, a princípio, a ideia não é absurda, então não há esperança para ela.” Albert Einstein Precisamos dar asas à nossa imaginação, não podemos impor limites aos nossos pensamentos. Podemos pensar qualquer coisa, por mais absurda que ela possa parecer.
  • 13. Fazendo perguntas e formulando hipóteses Vamos supor que você queira participar da feira d profissões da sua escola e precise fazer um projeto a partir da questão formulada por você mesmo. E agora? Você pode começar dizendo que vai fazer um trabalho sobre as profissões do futuro. E o que você realmente quer saber sobre as profissões do futuro? Resposta: Vou fazer uma pesquisa. Ótimo! VAI PESQUISAR O QUÊ?
  • 14. HIPÓTESES Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação , pesquisa Uma hipótese é uma formulação provisória, com intenções de ser posteriormente demonstrada ou verificada, constituindo uma suposição admissível. É a evolução da intuição à teorização e da teoria que levará à prática, a testar as hipóteses firmadas pelo raciocínio dedutivo implícito à teorização, com freqüência, e por motivos vários, que segue por vias aparentemente obscuras. As hipóteses primeiras nem sempre são definitivas e estas, quando firmadas, nem sempre são as ideais, ainda que satisfaçam condições momentâneas.
  • 15. PENSAR...???...!!!!!!!! 1 O CONHECIMENTO HUMANO Para começar nosso estudo, pense naquelas receitas e dicas que você aprendeu com seus familiares, vizinhos e amigos. Vejamos alguns exemplos: O que dizem que é bom para queimaduras? Pasta de dente. E para soluço de bebê? Pegar um fio de lã e colocar na testa. Bolo quente dá dor de barriga, comer manga com leite faz mal, e assim por diante. Certamente você deve ter muitos outros exemplos parecidos Você já pensou para pensar?
  • 16. CONHECIMENTO POPULAR OU SENSO COMUM O conhecimento popular, também chamado de empírico ou senso comum, é aquele que se adquire sem estudos e sem aplicação de métodos ou pesquisas. Para Fachin (2003, p. 9), ele “Geralmente é conseguido na vida cotidiana e, muitas vezes, ao acaso, fundamentado apenas em experiências vivenciadas ou transmitidas de pessoas para pessoas, fazendo parte das antigas tradições”. Babibi (apud LAKATOS, 1991) diz que o conhecimento popular “é o saber que preenche nossa vida diária e que se possui sem o haver procurado ou estudado, sem a aplicação de um método e sem se haver refletido sobre algo”. No nosso dia-a-dia fazemos muitas coisas que aprendemos dessa forma. Este conhecimento está presente em todas as regiões, onde as pessoas o utilizam do seu jeito próprio para solucionar seus problemas. Ele é muito valioso, pois permite que as pessoas o utilizem para fazer as interações com a realidade e viver em harmonia. Embora ele não seja sistematizado e não siga regras fixas, ele continua sendo transmitido para as gerações futuras.
  • 17. CONHECIMENTO FILOSÓFICO A filosofia teve sua origem na Ásia Menor (Jônia) o seu precursor foi Tales de Mileto. No século VI a.C. expandiu-se na Grécia (Sul da Itália), onde se destacaram nesse conhecimento Sócrates (469-399 a.C.), Platão (427-347 a.C.) e Aristóteles (383-322 a.C.). Mas afinal para que serve o conhecimento filosófico? Para Fachin (2001, p.5), “O grande mérito da filosofia é justamente desenvolver no ser humano a possibilidade de reflexão ou capacidade de raciocínio”.
  • 18. CONHECIMENTO FILOSÓFICO Outro conceito que permite que entendamos este conhecimento é o de Lakatos (2001, p.78-79), que ressalta o potencial do conhecimento filosófico por ser “[...] caracterizado pelo esforço da razão pura para questionar os problemas humanos e poder discernir entre o certo e o errado, unicamente recorrendo às luzes da própria razão humana”. Como podemos perceber, o conhecimento filosófico é que nos dá a capacidade de julgar aquilo que vivenciamos e, sem ele, teríamos o raciocínio e a capacidade de juízo atrofiado.
  • 19. CONHECIMENTO RELIGIOSO OU TEOLÓGICO O conhecimento religioso ou teológico apóia-se na fé e tem sua origem nas revelações do sobrenatural. Na compreensão dos seres humanos essas manifestações são divinas e trazem a mensagem de um ser superior. Quantas autoridades Divinas e invisíveis já são nomeadas por nós. Vejamos alguns exemplos: Buda, Maomé, Deus e Jesus Cristo. Não podemos confundir crenças e religiões com fé. O conhecimento religioso parte do princípio de que as manifestações, “verdades” e evidências sobrenaturais não são verificáveis e, por serem obra do criador divino e conterem uma atitude implícita de fé, são infalíveis e indiscutíveis (LAKATOS,1991).
  • 20. CONHECIMENTO CIENTÍFICO Os três conhecimentos que vimos antes não são considerados científicos, porque lhes faltam algumas qualidades de sistematização e comprovação, mas, ainda assim, são muito importantes para nós. O conhecimento científico é importante porque precisamos de fontes mais seguras que abordem os fatos e fenômenos da realidade de forma sistemática, aplicando métodos e realizando análise e síntese, sem a interferência das crenças do pesquisador. Ruiz (2002) o descreve como um conhecimento que vai além do empírico, procurando conhecer, além do fenômeno, suas causas e leis.
  • 21. CONHECIMENTO CIENTÍFICO Na Renascença, a ciência era vista como certa, infalível e uma verdade absoluta, alcançada por meio do conhecimento ordenado e regido por leis e princípios. Porém, “atualmente a ciência é entendida como uma busca constante de explicações e de soluções, de revisão e de reavaliação de seus resultados, apesar de sua falibilidade e de seus limites” (CERVO E BERVIAN, 2002, p. 10)”.
  • 22. CONHECIMENTO CIENTÍFICO A ciência é um processo dinâmico de construção, renovação e reavaliação constante, na busca de aproximar-se cada vez mais da verdade através de métodos de controle, sistematização, revisão e segurança e, por isso, é submetido à análise dos pesquisadores que atuam na área de conhecimento.
  • 23. CIÊNCIA E PESQUISA CIENTÍFICA Mas o que é ciência? Qual é seu objetivo? Trujillo (1974, p.8 apud LAKATOS 1991, p. 80) que diz que “A ciência é todo um conjunto de atitudes e atividades racionais, dirigidas ao sistemático conhecimento com o objeto limitado, capaz de ser submetido à verificação”.
  • 24. CIÊNCIA E PESQUISA CIENTÍFICA Também temos a descrição de Cervo e Bervian (1996, p.128), que coloca que a palavra ciência, no sentido mais amplo, significa conhecimento e, no sentido mais restrito, ele define que é um conhecimento “que não só apreende ou registra ou registra os fatos, mas também os demonstra pelas suas causas determinadas”.
  • 25. CIÊNCIA E PESQUISA CIENTÍFICA E qual seria a função da ciência?
  • 26. CIÊNCIA E PESQUISA CIENTÍFICA A função da ciência é de aperfeiçoar, por meio de estudos e avanço do conhecimento, a relação do homem com o mundo em que vive. Muitos são os problemas a serem resolvidos, e muitas são as necessidades do ser humano e, portanto, muitas pesquisas são necessárias para que possamos manter a vida no planeta.
  • 27. CIÊNCIA E PESQUISA CIENTÍFICA Esse rigor científico também está presente nos trabalhos que são realizados no âmbito acadêmico e, para que vocês consigam realizar seus trabalhos dentro das normas exigidas, continuaremos nosso estudo, já iniciado nas primeiras aulas, sobre os princípios de Metodologia Científica e as Normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) nas próximas unidades. Antes de começar o próximo tópico, solicitamos que cada um dê pelo menos um exemplo de comportamento ou atitude que retrate um dos quatro conhecimentos.
  • 28. RESENHA A resenha é uma abordagem que se propõe a construção de relações entre as propriedades de um objeto analisado, descrevendo-o e enumerando aspectos considerados relevantes sobre ele. No jornalismo , é utilizado como forma de prestação de serviço . É texto de origem opinativa e, portanto, reúne comentários de origem pessoal e julgamentos do resenhador sobre o valor do que é analisado.
  • 29. RESENHA Resenha é um texto que serve para apresentar outro (texto-base), desconhecido do leitor. Para bem apresentá-lo, é necessário além de dar uma ideia resumida dos assuntos tratados, apresentar o maior número de informações sobre o trabalho: fatores que, ao lado de uma abordagem crítica e de relações intertextuais, darão ao leitor os requisitos mínimos para que ele se oriente quanto ao grau de interesse do texto-base. Quando se trata de resenha científica, ou trabalho acadêmico de divulgação, apresenta síntese e crítica sobre trabalho científico mais longo. Pode ser elaborado com base em leitura motivada por interesse próprio ou sob demanda editorial. Visa geralmente à publicação em periódico técnico ou mesmo visando divulgação de conhecimento ao grande público pela veiculação em mídia ampla. Nesses casos a resenha é, geralmente, feita por um cientista da mesma área de conhecimento do texto-base.
  • 30. RESENHA Mas que informações dar sobre o texto? Ora, se o leitor não o conhece, é preciso informar-se, pelo menos, o nome do autor, o nome do texto, onde e quando foi publicado. Lembre-se de que o leitor pode querer ter acesso ao texto resenhado e, para tanto, precisa dessas informações básicas. Elas podem aparecer no corpo do texto ou no final , como uma citação bibliográfica. Se forem apresentadas no corpo do texto, devem ser bem integradas à exposição dos assuntos tratados. E em que consiste uma abordagem crítica? Abordar criticamente um texto consiste em opinar sobre ele, apresentando problemas e qualidades que o resenhador julga importante destacar para o seu leitor. Portanto, a abordagem critica não significa, necessariamente, um levantamento dos problemas detectados no texto. Pode constituir-se também no destaque de certas qualidades. Além das informações básicas e da abordagem crítica, uma boa resenha procura estabelecer relações do texto-base com outros textos (relações intertextuais), recurso que dá ao leitor outras possibilidades de entrada para o texto-base.
  • 31. RESENHA Sintetizando, resenha é a apresentação de um texto resultante de sua apreciação crítica por parte do resenhador. Assim entendida, ela tem sido chamada também de resenha crítica. Resenha Descritiva é um resumo do livro de que você descreve as características. A resenha tem a seguinte base: opinião + fato.
  • 32.  
  • 33. O MÉTODO CIENTÍFICO É um processo rigoroso pelo qual são testadas novas idéias acerca de como a natureza funciona. Observação- observam um fato, reconhecem nele um problema e buscam solucioná-lo; Pesquisa bibliográfica – reúnem informações sobre o assunto; Hipótese – a partir das informações coletadas, procuram explicar o problema; Experiências – planejam e realizam experiências para confirmar ou negar suas hipóteses; Conclusão – tiram conclusões sobre o que descobriram nas experiências e aplicam-nas para dar resposta ao problema.
  • 34. METODO CIENTÍFICO A metodologia científica tem sua origem no pensamento de Descartes , que foi posteriormente desenvolvimento empiricamente pelo físico inglês Isaac Newton . Descartes propôs chegar à verdade através da dúvida sistemática e da decomposição do problema em pequenas partes, características que definiram a base da pesquisa científica.
  • 35. CIENTISTA 1- LAZZARO SPALLANZANI O italiano Lazzaro Spallanzani (1729-1799) publicou inúmeros trabalhos científicos sobre orfologia e fisiologia animal. Ele foi o primeiro a realizar experiências para saber como os morcegos se orientavam no escuro.
  • 36. Experiências Científicas Detalhe fundamental em todo experimento científico: CONTROLE
  • 37. EXPERIMENTOS CIENTÍFICOS O que todos experimentos científicos têm em comum, e que os torna científicos, é o fato de dependerem de algum tipo de controle. O controle é um procedimento fundamental para avaliar a eficiência dos tratamentos experimentais, sendo muito útil e necessário para que possamos testar nossas hipóteses.
  • 38. PARADIGMAAAAAAAAAA???? Paradigma (do grego parádeigma ) literalmente modelo , é a representação de um padrão a ser seguido. É um pressuposto filosófico , matriz, ou seja, uma teoria , um conhecimento que origina o estudo de um campo científico ; uma realização científica com métodos e valores que são concebidos como modelo; uma referência inicial como base de modelo para estudos e pesquisas .
  • 39. PESQUISA Uma pesquisa é um processo sistemático de construção do conhecimento que tem como metas principais gerar novos conhecimentos e/ou corroborar ou refutar algum conhecimento pré-existente. É basicamente um processo de aprendizagem tanto do indivíduo que a realiza quanto da sociedade na qual esta se desenvolve. A pesquisa como atividade regular também pode ser definida como o conjunto de atividades orientadas e planejados pela busca de um conhecimento. Ao profissional da pesquisa (especialmente no campo acadêmico), dá-se o nome de pesquisador.
  • 40. PESQUISA 1- GESTÃO Elaborar pesquisa em grupo (3) sobre: FUNCIONÁRIOS FELIZES RELACIONAMENTO INTERPESSOAL LIDERANÇA FEMININA RESILIÊNCIA PRÁTICA SUSTENTÁVEL X RH
  • 41. ESTRATÉGIA O QUE É?? COMO PODEMOS UTILIZÁ-LA?
  • 42. PESQUISA 2 - INDIVIDUAL PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: Quais as suas necessidades e por quê
  • 43. Formular o PE Diagnóstico da organização e definição das missões da empresa ou negócios Desenvolvimento da estratégia para programar as ações desenvolvidas Formular e desenvolver os programas e as ações específicas, acompanhamento do projeto estratégico e suas ações
  • 44.