O documento discute os desafios globais dos sistemas de saúde diante da transição demográfica e da epidemia de doenças crônicas. Aponta a necessidade de respostas proativas como o fortalecimento da Atenção Primária à Saúde e a integração em redes de atenção, com modelos inovadores de cuidado como o Chronic Care Model. Defende que o Brasil tem condições favoráveis de responder a esses desafios com mais integração e menos fragmentação.