ASP.NET 5 - Novidades do Desenvolvimento Web em .NET
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O documento resume o currículo e as experiências de Renato Groffe na área de tecnologia, incluindo mais de 15 anos de experiência, pós-graduação em Engenharia de Software, certificações como MCTS e ITIL. O documento também lista as redes sociais e contatos de Renato, além de resumir brevemente as principais novidades do Visual Studio 2015 e do ASP.NET 5.
ASP.NET 5 - Novidades do Desenvolvimento Web em .NET
- 2. Mais de 15 anos de experiência na área de Tecnologia Pós-graduação em Engenharia de Software – ênfase em SOA Cursando MBA em Business Intelligence (FIAP) Graduação em Sistemas de Informação Técnico em Processamento de Dados MTAC (Microsoft Technical Audience Contributor), MCP, Microsoft Specialist, MCTS, OCA, ITIL, COBIT
- 3. Página no Facebook https://www.facebook.com/RenatoGroffeSW Perfil no Facebook https://www.facebook.com/renatogroff LinkedIn http://br.linkedin.com/in/renatogroffe
- 4. Visual Studio 2015 Release Candidate ASP.NET 5
- 5. Visual Studio 2015 e as novidades da plataforma .NET ASP.NET 5: uma visão geral Um novo mecanismo nativo para injeção de dependências Itens de configuração no ASP.NET 5 Gerenciamento de pacotes client-side com npm, Grunt e Bower Reusabilidade com View Components Simplificando a codificação de Views com Tag Helpers
- 6. Melhoramentos na IDE (debug de expressões lambda, IntelliTest, NuGet reformulado, dentre outras funcionalidades) → Release Candidate (versão mais atual - Junho/2015) C# 6.0 → nova versão da linguagem, com melhorias visando simplificar o desenvolvimento de soluções Novo compilador (Roslyn) Boa parte da plataforma .NET é agora open source, estando hospedada no GitHub ASP.NET 5 → plataforma Web totalmente reformulada
- 7. Possibilidade de desenvolvimento de soluções multiplataforma Novos tipos de projetos Mudanças na forma como os projetos encontram-se estruturados no Visual Studio Arquitetura mais enxuta e modular → a biblioteca System.Web.dll não será mais utilizada MVC 6 → modelo de programação Web unificado, combinando MVC e Web API em um único framework
- 8. Compilação dinâmica ◦ Mudanças podem ser realizadas a partir do Visual Studio, com a aplicação em execução ◦ Não há necessidade de recompilar o projeto para as modificações surtirem efeito Possibilidade de hospedagem no IIS ou, até mesmo, de implementação de um projeto que cuide disto A geração de projetos sob a forma de dlls deu lugar a módulos que seguem os padrões de pacotes do utilitário NuGet
- 9. Mecanismo nativo para injeção de dependências Modificações na forma como itens de configuração são manipulados Gerenciamento de pacotes client-side com npm, Grunt e Bower View Components Tag Helpers
- 10. 2 runtimes possíveis para a execução de aplicações → .NET Core e .NET Framework .NET Core ◦ Versão mais enxuta (apenas recursos realmente necessários) ◦ Suporte a ambientes Windows, Linux e Mac OS X ◦ Deploy de soluções com os packages que formam este runtime → mudanças no .NET Framework de um servidor não afetarão aplicações que empregam esta alternativa .NET Framework ◦ Versão mais completa que a anterior, com acesso total às APIs do .NET Framework
- 11. Visual Studio Code → editor de código que representa uma alternativa para o desenvolvimento em Linux e Mac
- 12. 3 novos tipos de projetos: ◦ ASP.NET Web Application ◦ Class Library (Package) ◦ Console Application (Package) Todos estes templates são baseados na utilização de recursos do ASP.NET 5 Os compiláveis seguem a estrutura de um package do NuGet
- 16. A indicação de quais componentes serão utilizados acontece nos métodos ConfigureServices e Configure da classe Startup (um equivalente do antigo Global.asax) A biblioteca System.Web.dll não está mais disponível para projetos ASP.NET 5 A especificação apenas de recursos realmente necessários contribui para uma melhor performance da aplicação
- 17. Exemplo
- 18. Classe Controller (namespace Microsoft.AspNet.Mvc) → mesma base para a implementação de soluções MVC e Web API Exemplo de implementação de um serviço Web API
- 19. Injeção de Dependências – Benefícios ◦ Favorece um menor acoplamento entre as partes de um sistema ◦ Priorização do uso de interfaces ◦ Flexibilidade diante da necessidade de mudanças
- 20. Versões anteriores do ASP.NET dependiam do uso de algum container para a injeção de dependências ◦ Unity, Ninject, Autofac e Spring.NET eram algumas das alternativas O ASP.NET 5 conta agora com um novo mecanismo nativo, de forma a simplificar o uso de técnicas de injeção de dependências
- 21. Exemplo - Interfaces
- 22. Exemplo - Implementações
- 23. Exemplo – Definindo os mapeamentos no método ConfigureServices
- 24. Configurando as dependências em um Controller (construtor + atributo FromServices)
- 25. Configurando as dependências em uma View (cláusula @inject)
- 26. O arquivo Web.config e a classe ConfigurationManager (namespace System.Configuration) não estão mais disponíveis Uma implementação da interface IConfiguration (namespace Microsoft.Framework.ConfigurationModel) deverá ser utilizada para acesso às configurações ◦ O acesso a esta referência será feito via injeção de dependência Por default, as configurações de um projeto são declaradas no arquivo config.json ◦ Outros arquivos no formato JSON podem ser adicionados ◦ Também é possível o uso de arquivos .ini ou variáveis de sistema
- 27. Exemplo – Configurando o uso de IConfiguration no método ConfigureServices
- 28. Exemplo – arquivo config.json com alguns itens de configuração
- 29. Exemplo - Utilizando IConfiguration em um Controller
- 30. Exemplo - Utilizando IConfiguration em uma View
- 31. Bower → gerenciador empregado na instalação e restauração de pacotes client-side (arquivos CSS e de scripts) Grunt → automação de tarefas envolvendo manipulação de pacotes client-side, por meio de arquivos de instruções com uma sintaxe baseada em JavaScript npm (Node Package Manager) → ambiente a partir do qual outras ferramentas como Bower e Grunt serão executadas
- 32. Tarefas do processo de build envolvendo scripts ◦ Bundling → combinação de arquivos em uma simples unidade, de forma a minimizar a quantidade de requisições HTTP enviadas ao servidor ◦ Minification → eliminação em tempo de execução de itens desnecessários (espaços, comentários) em arquivos CSS e de scripts ◦ Determinar qual versão de um pacote client-server será utilizada ◦ Possibilidade de uso de ferramentas para verificação automática de código JavaScript (como JSHint e JSLint) ◦ Uso de pré-processadores como LESS e SASS → viabilizam a utilização de variáveis, funções e mixins (agrupamentos de propriedades) em folhas de estilo
- 33. Arquivo bower.json → dependências de pacotes client-side controladas por meio da ferramenta Bower (exemplo de inclusão da biblioteca Open Weather)
- 34. Plugin Open Weather ainda não instalado
- 35. Acessando o Task Runner Explorer
- 36. Executando as tarefas para a ferramenta Bower
- 37. Resultado da execução das tarefas no Task Runner Explorer
- 38. Plugin Open Weather já instalado
- 39. Não é mais possível o uso de Partial Views no ASP.NET 5 Disponibilizado agora um novo recurso conhecido como View Component ◦ Favorece o reuso ◦ Dispensa a codificação de um novo Controller, com uma Action relacionada ao processamento de um item ◦ Possibilita a inserção de conteúdo em pontos específicos das páginas de uma aplicação
- 40. Estrutura de um ViewComponent (classe na pasta Components + View Default.cshtml em ViewsSharedComponents)
- 41. Exemplo – Classe que implementa um View Component (derivada do tipo básico ViewComponent)
- 42. Exemplo – View Default.cshtml (parte das funcionalidades)
- 43. Exemplo – Consumindo o View Component ClimaCidade
- 44. Exemplo – View Component assíncrono
- 45. Exemplo – Arquivo Default.cshtml (View Component assíncrono)
- 46. Exemplo – Consumindo o View Component assíncrono
- 47. Alternativa ao uso de HTML Helpers convencionais, visando simplificar a codificação de Views Faz uso de uma sintaxe similar àquela empregada em código HTML padrão
- 48. Exemplo – Ativando o uso de Tag Helpers (NuGet)
- 49. Exemplo – Selecionando o package necessário
- 50. Exemplo – Package Microsoft.AspNet.Mvc.TagHelpers instalado
- 51. Exemplo – Modificando a View _ViewStart.cshtml para possibilitar o uso de Tag Helpers (cláusula @addtaghelper)
- 52. Exemplo – Utilizando uma Tag Helper em uma View
- 54. ASP.NET 5 Documentation http://docs.asp.net/en/latest/ Gerenciando bibliotecas de scripts no Visual Studio 2015 http://www.devmedia.com.br/gerenciando-bibliotecas-de-scripts-no-visual-studio- 2015/31869 O novo mecanismo de Cache do ASP.NET 5 http://netcoders.com.br/blog/asp-net-5-cache/ O novo mecanismo de Injeção de Dependências do ASP.NET 5 http://netcoders.com.br/blog/asp-net-5-injecao-dependencias/ Visual Studio 2015: Implementando uma aplicação ASP.NET MVC 6 http://www.devmedia.com.br/visual-studio-2015-implementando-uma-aplicacao-asp-net- mvc-6/32265 Visual Studio 2015: Implementando uma aplicação Web API http://social.technet.microsoft.com/wiki/pt-br/contents/articles/30528.visual-studio-2015- implementando-uma-aplicacao-web-api.aspx Visual Studio Code: criando um projeto MVC 6 http://social.technet.microsoft.com/wiki/pt-br/contents/articles/30967.visual-studio-code- criando-um-projeto-mvc-6.aspx
- 55. Obrigado!!!