ATPCG_Boa Aula (bom professor na escola).pdf
- 1. ATPCG PEI MARIA IMACULADA CERQUEIRA BORHER CGPG Christiane t. campos e daiane c o vieira
- 2. Acolhida Sensibilização e apresentação do tema Atividades Socialização e sistematização Desafios em grupos para analisar e refletir sobre os aspectos de uma boa aula. Correção e Apresentação Fechamento
- 4. • O que as expressões e comportamento da professora revelam sobre ela quando chega à escola? • O que chama a atenção dela quando entra na sala de aula? • Antes de iniciar a aula, uma série de comportamentos inadequados são praticados pelos alunos, o que você acha da postura da professora? • Quais fragilidades podemos observar nessa turma? • Qual seria a atitude mais adequada para iniciar o relacionamento interpessoal nessa turma?
- 5. Dolores, Débora, Lilian E, Maria do Carmo, Érica Lisete, Raíssa, Sara, Ana Paula, Diva Gilberto, Nairana, Lilian P., Cristiano, Cristiane Jane, Igor, Dori, Kelly Eliana, Aline, André, Lisandra,Tiago
- 6. Atividades Etapas da aula Análise e reflexão sobre as etapas da aula Faça você mesmo! Ordene as etapas da aula de forma que contemple um desenvolvimento coerente do conteúdo. (5 min) Selecione as ações coerentes com o tema e os objetivos indicados das aulas e complete os planos de aula. (10min) A partir da indicação da turma, disciplina, conteúdo e habilidade, elaborem um plano de aula. (15 min)
- 7. Correção e Socialização Etapas da aula Análise e reflexão sobre as etapas da aula Faça você mesmo! 4 minutos por grupo para apresentar os planos elaborados Correção oral 3 min. Correção oral 3 min.
- 8. A aula é o centro do processo pedagógico, momento organizado para a ocorrência da aprendizagem do aluno por meio das atividades de ensino. Se se trata de organizar os espaços e os tempos, a aula, como ato pedagógico, precisa ser planejada e pensada para a ocorrência do processo ensino-aprendizagem, de forma a desenvolver nos alunos as condições para que continuem a aprender mesmo fora do ambiente escolar, com autonomia e reflexão, como seres aprendentes que adquirem certas habilidades de organização do pensamento e da ação, as quais os preparam para continuar aprendendo sempre.
- 10. Aqui estão algumas etapas essenciais 1. Definição de Objetivos ·O que ensinar?: Comece definindo claramente os objetivos de aprendizagem. O que os alunos devem saber ou ser capazes de fazer ao final da aula? ·Exemplo: “Os alunos serão capazes de resolver equações do 1º grau.” 2. Conhecimento do Público-Alvo ·Quem são os alunos?: Considere as características dos alunos, como idade, nível de conhecimento prévio e estilos de aprendizagem. ·Exemplo: “Alunos do 8º ano com dificuldades em matemática.” 3. Conteúdo ·O que será ensinado?: Selecione o conteúdo que será abordado, garantindo que esteja alinhado ao currículo.
- 11. 4. Metodologia · Como ensinar?: Escolha as estratégias de ensino que serão utilizadas, como aulas expositivas, atividades em grupo, jogos, etc. · Exemplo: “Aula expositiva seguida de exercícios práticos.” 5. Recursos Didáticos · Quais materiais usar?: Liste os recursos que serão necessários, como livros, vídeos, materiais manipulativos, etc. · Exemplo: “Quadro branco, projetor, folhas de exercícios.” 6. Atividades · O que os alunos farão?: Planeje atividades que envolvam os alunos e que ajudem a consolidar o aprendizado. · Exemplo: “Resolver problemas em duplas e apresentar soluções.” 7. Avaliação · Como avaliar?: Defina como será feita a avaliação do aprendizado, seja por meio de testes, trabalhos ou observação. · Exemplo: “Avaliação formativa durante a aula e um teste ao final da unidade.”
- 12. Concluindo Reflexão · O que funcionou?: Após a aula, reflita sobre o que deu certo e o que pode ser melhorado para futuras aulas. · Exemplo: “Anotar feedback dos alunos e autoavaliação.” Conclusão Um bom plano de aula é um guia que ajuda o professor a conduzir a aprendizagem de forma eficaz. Ao seguir essas etapas, estaremos bem preparados para criar aulas que engajem e eduquem os alunos.
- 13. Precisamos é remover os obstáculos que dificultam que a alegria tome conta de nós e não aceitar que ensinar e aprender são práticas necessariamente enfadonhas e tristes. Paulo Freire