Aula 01 - Construções de aço [ALUNO_2200170543].pdf
1. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 1
Construções de Aço
Henrique de Aguiar Lima
Semestre letivo 2023.1
2. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 2
Apresentação do professor
Henrique de Aguiar Lima
→ Graduação: Engenharia Civil (Faculdade Área 1)
→Mestrado: Engenharia de Estruturas (Universidade Federal da
Bahia)
→Professor – disciplinas de estruturas – Unijorge e Senai Cimatec
→Engenheiro civil – Engetra Tecnologia
→Contato:
[email protected]
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3. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 3
Apresentação da disciplina
Ementa:
• Histórico.
• Materiais para construção metálica.
• Características físicas e mecânicas.
• Resistência à tração e à compressão.
• Flambagem global e local.
• Resistência ao momento fletor e força cortante.
• Momento fletor e força cortante combinados.
• Força axial e momento fletor combinados.
• Resistência das ligações: parafusadas e soldadas.
4. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 4
Apresentação da disciplina
Objetivos:
Preparar o aluno para ser capaz de entender e visualizar o
funcionamento dos sistemas de construções em aço, e ser
capaz de dimensioná-los.
5. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 5
Apresentação
Conteúdo programático: UNIDADE 1
1. INTRODUÇÃO
• Definições.
• Histórico.
• Processo de fabricação.
• Tipos de aços estruturais.
• Entidades normativas para o projeto de estruturas metálicas.
• Vantagens e desvantagens do aço estrutural.
• Aplicação das estruturas metálicas.
2. PROPRIEDADES DOS AÇOS ESTRUTURAIS
• Propriedades físicas.
• Corrosão.
3. PRODUTOS SIDERÚRGICOS E METALÚRGICOS
• Introdução.
• Produtos siderúrgicos.
• Produtos metalúrgicos.
6. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 6
Apresentação
Conteúdo programático: UNIDADE 2
4. CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS DE SEÇÕES TRANSVERSAIS
• Área.
• Centro de gravidade.
• Momento de inércia.
• Raio de giração.
• Módulo de resistência.
7. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 7
Apresentação
Conteúdo programático: UNIDADE 3
5. DIMENSIONAMENTO DE PEÇAS TRACIONADAS
6. DIMENSIONAMENTO DE LIGAÇÕES COM CONECTORES
7. DIMENSIONAMENTO DAS LIGAÇÕES SOLDADAS.
UNIDADE 4
8. DIMENSIONAMENTO DE PEÇAS À FLEXÃO
9. DIMENSIONAMENTO DE PEÇAS À COMPRESSÃO E
FLEXOCOMPRESSÃO
9. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 9
Referências
Referências Básicas:
BRESLER, Boris. Design of steel structures. (1968).
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e
madeira: atendimento da expectativa dimensional. (2010, 2012).
YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. (2008, 2009, 2011).
GAYLORD, Edwin Henry; GAYLORD, Charles N. Design of steel
structures. Tokyo: McGraw-Hill.
NBR 8800: projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e
concreto de edifícios. (2008).
DIAS, Luís Andrade de Mattos. Aço e Arquitetura: estudo de edificações
no Brasil. (2001).
11. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 11
Conteúdo da aula 01
• Breve histórico
• Propriedades e classificações dos aços estruturais
• Perfis estruturais
13. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 13
Conteúdo da aula 01
• Breve histórico
• Propriedades e classificações dos aços estruturais
• Perfis estruturais
14. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 14
QUAIS AS CARACTERÍSTICAS DESEJÁVEIS
DOS AÇOS ESTRUTURAIS?
OS METAIS FERROSOS
15. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 15
OS METAIS FERROSOS
“Metais ferrosos são ligas de ferro e carbono em que
a porcentagem de ferro supera 90% e a porcentagem
máxima de carbono é 5%."
MATERIAL TEOR DE
CARBONO
(%)
RESISTÊNCIA
A TRAÇÃO
(MPa)
RESISTÊNCIA A
COMPRESSÃO
(MPa)
AÇO MAX 1,7 200 A 1200 IGUAL
FERRO FUNDIDO 1,8 A 4,5 40 2 A 4 VEZES
FERRO
LAMINADO
MAX 0,12 320 A 350 2 A 4 VEZES
i
16. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 16
HISTÓRICO DO USO DO AÇO
SÉCULO XII:
• Tirantes e pendurais de ferro fundido
SÉCULO XVI:
• Estruturas de telhado em ferro fundido;
• Análise de estruturas em crescimento.
SÉCULO XVIII:
• Cúpulas de igrejas e pontes em ferro fundido.
17. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 17
1779: Ponte em ferro fundido de Coalbrookdale, Inglaterra
sobre o rio Severn, na Inglaterra com vão de 30m.
HISTÓRICO DO USO DO AÇO
18. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 18
SÉCULO XIX (1800 a 1850):
• Evolução do cálculo estrutural;
• Desenvolvimento de sistemas estruturais;
• Laminação de perfis;
• Construção de edifícios;
• Expansão das ferrovias.
HISTÓRICO DO USO DO AÇO
19. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 19
1850: Ponte Brittania, Gales em ferro fundido, no estreito de
Menai, com vãos de 70 m, 140 m, conduzindo em seu interior
uma linha ferroviária.
HISTÓRICO DO USO DO AÇO
20. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 20
HISTÓRICO DO USO DO AÇO
1850: Ponte Brittania, em ferro fundido, no estreito de Menai,
com vãos de 70 m, 140 m, conduzindo em seu interior uma
linha ferroviária.
21. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 21
SÉCULO XIX (1850 a 1900):
• Acidentes relacionados as estruturas;
• Desenvolvimento do processo industrial da fabricação do
aço – Henry Bessemer;
• Marco inicial do aço como material estrutural.
HISTÓRICO DO USO DO AÇO
22. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 22
1867-1875: Ponte Eads em aço sobre o rio Mississípi em
Saint Louis, Estados Unidos, com vão central de 158 m.
HISTÓRICO DO USO DO AÇO
23. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 23
1885: Home Insurance Building, em
Chicago, edifício de 10 pavimentos,
o primeiro do mundo com estrutura
em aço.
HISTÓRICO DO USO DO AÇO
24. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 24
SÉCULO XX:
• Desenvolvimento do estudo do comportamento das
estruturas;
• Invenção da solda elétrica;
• Parafusos resistentes a corrosão.
HISTÓRICO DO USO DO AÇO
25. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 25
1919: Ponte Quebec sobre o rio St Lawrence no Canadá, com
vão central de 549 m, o maior em treliça do mundo.
HISTÓRICO DO USO DO AÇO
26. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 26
1974: Ponte Rio Niterói, vão central de 300m, maior do
mundo em viga reta de alma cheia;
i
HISTÓRICO DO USO DO AÇO
27. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 27
1931: Empire States, Nova York, EUA, Altura 381m,
construído a uma taxa de 4,5 pavimentos por semana.
HISTÓRICO DO USO DO AÇO
28. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 28
1931: Empire States, Nova York, EUA, Altura 381m,
construído a uma taxa de 4,5 pavimentos por semana.
HISTÓRICO DO USO DO AÇO
29. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 29
HISTÓRICO DO USO DO AÇO
1931: Empire States, Nova York, EUA, Altura 381m,
construído a uma taxa de 4,5 pavimentos por semana.
30. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 30
HISTÓRICO DO USO DO AÇO
1931: Empire States, Nova York, EUA, Altura 381m,
construído a uma taxa de 4,5 pavimentos por semana.
31. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 31
A REALIDADE BRASILEIRA:
• Galpões industriais;
• Plataformas petrolíferas;
• Edificações comerciais horizontais – shoppings,
revendedoras de veículos, quadras;
• Torres de transmissão de energia elétrica e de
telecomunicações.
HISTÓRICO DO USO DO AÇO
32. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 32
A REALIDADE BRASILEIRA:
• E os edifícios residenciais, comerciais e públicos?
• Produtor mundial de aço;
• Indústrias siderúrgicas reconhecidas internacionalmente que
fabricam o próprio aço e também os perfis estruturais.
HISTÓRICO DO USO DO AÇO
33. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 33
1992: Centro empresarial do aço, em São Paulo com 14
andares e 43 m de altura.
HISTÓRICO DO USO DO AÇO
34. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 34
HISTÓRICO DO USO DO AÇO
1992: Centro empresarial do aço, em São Paulo com 14
andares e 43 m de altura.
35. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 35
1996: Antena da Rede Bandeirantes de Televisão, São Paulo,
212 m de altura.
HISTÓRICO DO USO DO AÇO
37. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 37
ELEVADA RESISTÊNCIA
Viga biapoiada com 5m e 15m de vão com um carregamento
de 20 kN/m e 70 kN/m, respectivamente.
VANTAGENS DO AÇO COMO MATERIAL ESTRUTURAL
38. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 38
VANTAGENS DO AÇO COMO MATERIAL ESTRUTURAL
ELEVADA RESISTÊNCIA
39. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 39
ELEVADA RESISTÊNCIA
VANTAGENS DO AÇO COMO MATERIAL ESTRUTURAL
CONCLUSÃO?
40. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 40
• Obra mais leve;
• Solos pouco favoráveis;
• Redução dos acabamentos;
• Limitação do pé direito pelo arquiteto;
• Vencer grandes vãos.
ELEVADA RESISTÊNCIA
VANTAGENS DO AÇO COMO MATERIAL ESTRUTURAL
41. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 41
• Deformação antes do rompimento se situa entre 15% e
20%;
• Resistente a choques bruscos.
APROXIMAÇÃO ENTRE TEORIA E REALIDADE
• Material homogêneo e praticamente isotrópico;
ELEVADA DUCTIBILIDADE
VANTAGENS DO AÇO COMO MATERIAL ESTRUTURAL
42. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 42
FACILIDADE DE REFORÇO E AMPLIAÇÃO
VANTAGENS DO AÇO COMO MATERIAL ESTRUTURAL
43. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 43
POSSIBILIDADE DE REAPROVEITAMENTO
RAPIDEZ DE EXECUÇÃO – BENEFÍCIOS ECONÔMICOS
VANTAGENS DO AÇO COMO MATERIAL ESTRUTURAL
44. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 44
CORROSÃO
ASPECTOS NEGATIVOS DO AÇO COMO MATERIAL ESTRUTURAL
45. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 45
COMPORTAMENTO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO
ASPECTOS NEGATIVOS DO AÇO COMO MATERIAL ESTRUTURAL
46. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 46
MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA
ASPECTOS NEGATIVOS DO AÇO COMO MATERIAL ESTRUTURAL
47. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 47
NOÇÕES SOBRE O CONSUMO DE AÇO
EDIFICAÇÃO
CONSUMO
DE AÇO
(kg/m2)
Edifícios residenciais ou comerciais de até 4 andares 20 a 30
Edifícios residenciais ou comerciais com 4 a 12 andares 30 a 40
Edifícios residenciais ou comerciais com 12 a 30 andares 35 a 50
Residências térreas e sobrados 20 a 40
Centros de compras 30 a 40
Galpões industriais sem ponte rolante 12 a 25
Galpões industriais com ponte rolante de até 250 kN 30 a 60
Coberturas em geral 10 a 20
48. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 48
NORMALIZAÇÃO
• ABNT NBR 8800:2008 – Projeto de estruturas de aço e de
estruturas mistas de aço e concreto de edifícios
• ABNT NBR 16239:2013 – Projeto De Estruturas De Aço e De
Estruturas Mistas de Aço e Concreto De Edificações Com Perfis
Tubulares
• ABNT NBR 14762:2010 – Dimensionamento de estruturas de aço
constituídas por perfis formados a frio
• ABNT NBR 14323:2013 – Projeto de estruturas de aço e de
estruturas mistas de aço e concreto de edifícios em situação de
incêndio
• ABNT NBR 6123:1988 – Forças devidas ao vento em edificações
• ABNT NBR 6120:1980 – Cargas para o cálculo de estruturas
49. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 49
ABNT NBR ISO 6892-1:2013 Versão Corrigida:2015
Materiais metálicos - Ensaio de Tração - Parte 1: Método de
ensaio à temperatura ambiente
PROPRIEDADES MECÂNICAS
AÇOS ESTRUTURAIS
50. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 50
PROPRIEDADES MECÂNICAS
AÇOS ESTRUTURAIS
ABNT NBR ISO 6892-1:2013 Versão Corrigida:2015
Materiais metálicos - Ensaio de Tração - Parte 1: Método de
ensaio à temperatura ambiente
53. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 53
Propriedades obtidas através do ensaio:
• Módulo de Elasticidade - Modulo de Young - Modulo de
deformação longitudinal;
E = 200.000 MPa
• Limite de escoamento (fy);
• Limite de resistência a tração (fu);
• Ductilidade.
AÇOS ESTRUTURAIS
54. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 54
Outras propriedades:
• Coeficiente de Poisson (v)
v = 0,3
Modulo de Elasticidade Transversal (G)
AÇOS ESTRUTURAIS
55. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 55
Constantes:
• Peso específico
• Coeficiente de dilatação térmica
AÇOS ESTRUTURAIS
56. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 56
• Carbono: aumenta a resistência, diminui a soldabilidade e a
ductilidade.
• Manganês, silício, fósforo, cobre, cromo, nióbio, níquel: de
maneira análoga ao carbono.
• Manganês, cobre, cromo, nióbio e níquel: melhoram a
resistência à corrosão atmosférica.
Variando a quantidade de cada elemento, obtem-se
aços com qualidades diferentes.
AÇOS ESTRUTURAIS
Composição química
57. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 57
AÇOS ESTRUTURAIS
Classificação
Máximo teor de carbono → 1,7%
58. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 58
• Aços resistentes a corrosão;
• Resistência ao escoamento máxima de 450 MPa;
• Relação entre resistência à ruptura e escoamento
mínima de 1,18.
AÇOS ESTRUTURAIS
Classificação
60. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 60
Classificação quanto ao teor de carbono:
• Baixo carbono (C < 0,30 %)
• Medio carbono (0,30 % <C <0,50 %
• Alto carbono (C > 0,50 %)
AÇOS ESTRUTURAIS
Classificação
61. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 61
Aço de alta resistência e baixa liga
• Têm sua resistência aumentada, mantendo-se baixo o
teor de carbono.
• Propriedades mecânicas melhoradas pela adição de
elementos de liga, tais como Níquel, Cromo, Cobre,
Nióbio.
AÇOS ESTRUTURAIS
Classificação
62. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 62
Aço de alta resistência e baixa liga
Classificação segundo a ABNT NBR 7007:2011 – Aços
carbono e microligados para uso estrutural:
a) MR 250 – aço de média resistência mecânica.
b) AR 350 – aço de alta resistência mecânica.
c) AR 350 COR – aço de alta resistência mecânica e de
alta resistência à corrosão atmosférica.
d) AR 415 – aço de alta resistência mecânica.
AÇOS ESTRUTURAIS
Classificação
69. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 69
PERFIS ESTRUTURAIS
PERFIS LAMINADOS:
Transformação mecânica da peça pela passagem entre
cilindros.
72. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 72
PERFIS LAMINADOS:
Chapas;
Perfis de seção aberta:
Perfil I, H, U, Cantoneira;
Barras
73. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 73
W 310x22,5(H), W 310x38,7, L 76,2x6,35
PERFIS ESTRUTURAIS
PERFIS LAMINADOS:
74. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 74
PERFIS TUBULARES:
Tubulares sem costura:
Fabricados a partir da perfuração sob altas temperaturas de um
tarugo em um laminador perfurador;
Tubulares com costura:
Dobra a frio de uma chapa na forma desejada e soldada
longitudinalmente ou helicoidalmente.
PERFIS ESTRUTURAIS
76. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 76
PERFIS SOLDADOS:
Combinação de chapas unidas por solda.
PERFIS ESTRUTURAIS
77. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 77
PERFIS SOLDADOS:
Combinação de chapas unidas por solda.
PERFIS ESTRUTURAIS
78. Apresentação da disciplina Professor: Henrique Aguiar 78
PERFIS DOBRADOS A FRIO:
Obtidos dobrando-se a frio chapas finas de espessuras entre
1,5mm a 4,75mm. Está fora do escopo da NBR 8800:2008.
PERFIS ESTRUTURAIS