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Estágio Supervisionado III: docência anos
inicias do ensino fundamental
Profª. Dra. Franciellen Morais Costa
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METODOLOGIA
As aulas serão desenvolvidas a partir de estudos
de textos; discussões e análises sobre
fundamentos e metodologias do estágio
supervisionado III, nos anos iniciais do ensino
RECURSOS DIDÁTICOS
Ambiente Virtual de Aprendizagem.
Material didático-metodológico.
Acesso às ferramentas tecnológicas.
Biblioteca Virtual.
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AVALIAÇÃO
Aspectos a serem avaliados:
Instrumentos de avaliação:
Participação no Ambiente Virtual/Fóruns: 20 pontos
Seminário: 20 pontos
Autoavaliação: 10 pontos
Relatório final: 50 pontos
TOTAL: 100 pontos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 LUCK, Heloisa. Et al. Escola participativa: o trabalho do gestor escolar. Petrópolis:
 Vozes, 2005.
 SAVIANI, D. Escola e democracia. 41 ed. Campinas, SP: Editores Associados, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 GALVÃO, Ana Carolina et al. Pedagogia histórico-crítica: 40 anos de luta por escola e
democracia: volume 1. São Paulo: Autores Associados BVU, 2021.
 GROCHOSKA, Marcia Andreia. Organização escolar: Curitiba: Intersaberes, 2014.
FÓRUNS
Fórum 1
Fórum 2
Fórum 2
Fórum 3
Fórum 4
Conteúdo da Disciplina a ser estudado:
UNIDADE 1: Fundamentação teórica e
Caracterização dos espaços escolares
1.1 Fundamentação teórica do estágio curricular
supervisionado.
1.2 Caracterização dos espaços escolares dos anos
iniciais do ensino fundamental.
Objetivos da Unidade de Estudo:
Descrever a fundamentação teórica no estágio
supervisionado.
Caracterizar os espações escolares.
Representar os espaços escolares.
Conceitos de “Estágio”
• O conceito de estágio muda desde atividade de
acompanhamento prático ... ... até atividade
curricular prática nos cursos.
• Surge na literatura em 1080 ... – Em latim medieval
stagium, significava residência ou local para morar;
– Originado do latim clássico stare que significava
“estar num lugar”; – Em 1630, stage (em francês
antigo), período transitório de treinamento de um
sacerdote.
Conceitos de “Estágio”
• Estágio é ato educativo escolar supervisionado,
desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à
preparação para o trabalho produtivo de
educandos que estejam frequentando o ensino
regular em instituições de educação superior, de
educação profissional, de ensino médio, da
educação especial e dos anos finais do ensino
fundamental, na modalidade profissional da
educação de jovens e adultos (Lei nº 11.788/2008).
Conceitos de “Estágio”
• Entendido como o tempo de aprendizagem que, através
de um período de permanência, alguém se demora em
algum lugar ou ofício para aprender a prática do mesmo e
depois poder exercer uma profissão ou ofício (Par. CNE/CP nº
28/01).
• Conjunto de atividades de formação, realizadas sob a
supervisão de docentes da instituição formadora, e
acompanhado por profissionais, em que o estudante
experimenta situações de efetivo exercício profissional (Par.
CNE/CP nº 15/05).
Estágio Supervisionado nas Licenciaturas
O estágio curricular supervisionado é componente
obrigatório da organização curricular das
licenciaturas, sendo uma atividade específica
intrinsecamente articulada com a prática e com as
demais atividades de trabalho acadêmico (Res.
CNE/CP nº 02/2015).
Espaços Escolares
Aula 1 Estágio Supervisionado III Pedagogia.pdf
Voltando à nossa questão inicial: o que observar
no espaço escolar?
E a resposta é: todos os ambientes (salas de
aula, secretaria, diretoria, biblioteca, banheiros,
pátios internos e externos, etc.), as paredes, as
salas de aula, a organização dos materiais nos
espaços e a limpeza.
Aula 1 Estágio Supervisionado III Pedagogia.pdf
Quais os locais que pode ser feito estágio em espaços
Não-escolares?
Entre os campos preferenciais para a realização desse
estágio estão as empresas, hospitais, museus, ONGs e
órgãos de planejamento, avaliação e consultoria
educacional.
O importante é que o campo de estágio escolhido
possibilite a inserção do estagiário no cotidiano de
trabalho do pedagogo fora dos espaços escolares.
O que é o estágio em espaço não escolar?
O Estágio em contextos não escolares é uma
disciplina fundamentalmente prática, que consiste
em introduzir os futuros pedagogos diante de
situações de aprendizagem de cunho
organizacional (Santos e Menezes, 2016).
 O mercado de trabalho para Pedagogos está cada vez mais amplo e diverso.
Este profissional pode atuar em editoras, ONGs, brinquedotecas, centros de
reabilitação de jovens e adolescentes, empresas, hospitais e até mesmo em
fóruns ou tribunais de justiça, integrando as equipes técnicas ou
multidisciplinares.
 Os desafios para o Pedagogo são enormes, principalmente no que se refere
ao seu processo de formação e aperfeiçoamento. Assim, existem diversas
oportunidades que estão começando a surgir para este profissional.
https://unilavras.edu.br/2021/05/14/pedagogia-em-
espacos-nao-escolares/
Seu papel não se resume simplesmente em coordenar
treinamentos, elaborar planos, metas, avaliar os cursos de
relações humanas. As empresas querem mais que isso! Elas
querem um aliado, um representante, que crie estratégias
para que cada colaborador se perceba como peça
importante para a instituição.
O Pedagogo, no exercício de sua função, precisa trabalhar
em equipe. Dessa forma, suas atividades são desenvolvidas no
contato com as pessoas e setores da empresa. Assim também,
ele está presente na elaboração e/ou reestruturação de
documentos que registrem e organizem os processos de
pessoal.
https://unilavras.edu.br/2021/05/14/pedagogia-em-espacos-nao-escolares/
Como se faz a caracterização de uma escola?
A escola tem como filosofia ser uma instituição
humanística, priorizando o acolhimento entre toda a
comunidade escolar, partindo do pressuposto que
lidamos com seres humanos, cada um tem sua
singularidade e sua construção histórica a serem
respeitadas.
Como deve ser o espaço escolar?
O projeto escolar ideal deve trazer ambientes de
aprendizado, claros e arejados e elaborado em
conjunto com arquitetos e especialistas em ensino
proporcionando o melhor uso do espaço possível.
Importante também é incluir as boas experiências
como exemplo para novas escolas como destaca
Frearson (2013).
Qual o papel do espaço escolar?
Os espaços precisam comunicar a proposta
pedagógica, o que as crianças e adolescentes
estão aprendendo e como os professores estão
desenvolvendo as propostas de trabalho.
Esse conjunto de ações aprimora a convivência,
a interação e a harmonia entre toda a
comunidade escolar.
Educação
BÁSICA
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• Segundo Carvalho (2002, p.70) a escola precisa garantir
o processo de aprendizagem para todos os alunos,
respeitando-os em suas múltiplas diferenças.
• De acordo com Carvalho (2000, p. 120), uma escola
inclusiva é aquela escola que “inclui a todos, que
reconhece a diversidade e não tem preconceito contra
as diferenças, que atende às necessidades de cada um
e que promove a aprendizagem.”
• Mantoan (2006, p.20), afirma que precisamos de uma
escola onde os alunos tenham o direito de ser, sendo
diferentes.
• Segundo Mantoan (2005, p.18), é necessária uma
educação voltada para a cidadania global, plena,
livre de preconceitos e que reconhece e valoriza as
diferenças.
• Silva, Antunes e Voss (2019, p.15) afirmam que o
processo de aprendizagem deve ser direcionado para
a restauração da confiança das pessoas, com toda a
complexidade social, política econômica e pessoais
decorrentes de injustiças sociais profundas.
Finalizando.....
Espaços Escolares e Não Escolares
Inclusão Escolar >>> Incentivar espaços
Meio ambiente.
Praticar metodologias ativas.
Usufruir de todos os espaços.
SÃO PAULO - "ESCOLA MODELO PRUDENTE DE MORAIS". O dr. Alsino Braga corrigindo a postura dos alunos, em 1914 – Fonte:
http://www.ibamendes.com/2011/12/fotos-de-escolas-antigas-iv.html Acesso em: 04/10/2017.
Sala de aula do Grupo Escolar Nilo Peçanha (1911)
Ao lado da professora está a normalista, aprendendo o ofício como as crianças, através da prática da
observação. Detalhe para a oração cuidadosamente escrita no quadro-negro: "O sol do pensamento
é a instrução“ – Fonte: http://www1.udesc.br/?id=2287 Acesso em: 04/10/2017.
Ensino simultâneo. Classe. Escola Caetano Campos, 1901. Acervo Arquivo Público de São
Paulo. – Fonte: https://historiadaeducacaobrasileira.wordpress.com/modelos-de-organizacao-
escolar/ Acesso em: 04/10/2017.
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DISCUSSÕES PARA DEBATE A PARTIR DAS
FIGURAS
- Quais espaços queremos construir para o futuro?
- Quais são os aspectos simbólicos que se mantém e quais são os novos
símbolos escolares?
- Diferenças entre escolas de periferia, escolas rurais e escolas centrais.
- Perfil dos alunos // Perfil do corpo docente: percepções e sugestões.
Principais referências
CARVALHO, R. E. Educação Inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação, 2004. ______________.
Removendo barreiras para a aprendizagem: educação inclusiva. Porto Alegre: Mediação, 2000.
GHEDIN, Evandro; FRANCO, Maria Amélia Santoro. Questões de método na construção da pesquisa em
educação. São Paulo: Cortez, 2008.
LEMOV, Doug. Aula Nota 10: 49 técnicas para ser um professor campeão de audiência. Tradução de Leda
Beck, consultoria e revisão técnica: Guiomar Namo de Mello e Paula Louzano. São Paulo: Da Boa Prosa:
Fundação Lemann, 2011.
MANTOAN, M. T. E. O direito de ser, sendo diferente, na escola. In: RODRIGUES, David (Org). Inclusão e
Educação: Doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, 2006, p. 183 – 209.
_______________. Igualdade e diferenças na escola: como andar no fio da navalha. In: ARANTES, V. A. Inclusão
escolar: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2006. _______________. T. E; PIETRO, R. G. Inclusão Escolar:
pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2006.
MARIA E SILVA, M; ANTUNES, R. C. F. S; VOSS, R. R. Cultura de Paz: reflexões sobre o caráter restaurativo da
pedagogia social. Revista Pedagogia Social. UFF. 2019.
Santos, W. L., Menezes, E. J. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES: (im)possibilidades na
formação inicial do pedagogo. Revista Científica da FASETE, pag. 70-86. 2016
Estágio Supervisionado III: docência anos
inicias do ensino fundamental
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Aula 1 Estágio Supervisionado III Pedagogia.pdf

  • 1. Estágio Supervisionado III: docência anos inicias do ensino fundamental Profª. Dra. Franciellen Morais Costa
  • 7. METODOLOGIA As aulas serão desenvolvidas a partir de estudos de textos; discussões e análises sobre fundamentos e metodologias do estágio supervisionado III, nos anos iniciais do ensino RECURSOS DIDÁTICOS Ambiente Virtual de Aprendizagem. Material didático-metodológico. Acesso às ferramentas tecnológicas. Biblioteca Virtual.
  • 9. AVALIAÇÃO Aspectos a serem avaliados: Instrumentos de avaliação: Participação no Ambiente Virtual/Fóruns: 20 pontos Seminário: 20 pontos Autoavaliação: 10 pontos Relatório final: 50 pontos TOTAL: 100 pontos
  • 10. BIBLIOGRAFIA BÁSICA  LUCK, Heloisa. Et al. Escola participativa: o trabalho do gestor escolar. Petrópolis:  Vozes, 2005.  SAVIANI, D. Escola e democracia. 41 ed. Campinas, SP: Editores Associados, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR  GALVÃO, Ana Carolina et al. Pedagogia histórico-crítica: 40 anos de luta por escola e democracia: volume 1. São Paulo: Autores Associados BVU, 2021.  GROCHOSKA, Marcia Andreia. Organização escolar: Curitiba: Intersaberes, 2014.
  • 17. Conteúdo da Disciplina a ser estudado: UNIDADE 1: Fundamentação teórica e Caracterização dos espaços escolares 1.1 Fundamentação teórica do estágio curricular supervisionado. 1.2 Caracterização dos espaços escolares dos anos iniciais do ensino fundamental. Objetivos da Unidade de Estudo: Descrever a fundamentação teórica no estágio supervisionado. Caracterizar os espações escolares. Representar os espaços escolares.
  • 18. Conceitos de “Estágio” • O conceito de estágio muda desde atividade de acompanhamento prático ... ... até atividade curricular prática nos cursos. • Surge na literatura em 1080 ... – Em latim medieval stagium, significava residência ou local para morar; – Originado do latim clássico stare que significava “estar num lugar”; – Em 1630, stage (em francês antigo), período transitório de treinamento de um sacerdote.
  • 19. Conceitos de “Estágio” • Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos (Lei nº 11.788/2008).
  • 20. Conceitos de “Estágio” • Entendido como o tempo de aprendizagem que, através de um período de permanência, alguém se demora em algum lugar ou ofício para aprender a prática do mesmo e depois poder exercer uma profissão ou ofício (Par. CNE/CP nº 28/01). • Conjunto de atividades de formação, realizadas sob a supervisão de docentes da instituição formadora, e acompanhado por profissionais, em que o estudante experimenta situações de efetivo exercício profissional (Par. CNE/CP nº 15/05).
  • 21. Estágio Supervisionado nas Licenciaturas O estágio curricular supervisionado é componente obrigatório da organização curricular das licenciaturas, sendo uma atividade específica intrinsecamente articulada com a prática e com as demais atividades de trabalho acadêmico (Res. CNE/CP nº 02/2015).
  • 24. Voltando à nossa questão inicial: o que observar no espaço escolar? E a resposta é: todos os ambientes (salas de aula, secretaria, diretoria, biblioteca, banheiros, pátios internos e externos, etc.), as paredes, as salas de aula, a organização dos materiais nos espaços e a limpeza.
  • 26. Quais os locais que pode ser feito estágio em espaços Não-escolares? Entre os campos preferenciais para a realização desse estágio estão as empresas, hospitais, museus, ONGs e órgãos de planejamento, avaliação e consultoria educacional. O importante é que o campo de estágio escolhido possibilite a inserção do estagiário no cotidiano de trabalho do pedagogo fora dos espaços escolares.
  • 27. O que é o estágio em espaço não escolar? O Estágio em contextos não escolares é uma disciplina fundamentalmente prática, que consiste em introduzir os futuros pedagogos diante de situações de aprendizagem de cunho organizacional (Santos e Menezes, 2016).
  • 28.  O mercado de trabalho para Pedagogos está cada vez mais amplo e diverso. Este profissional pode atuar em editoras, ONGs, brinquedotecas, centros de reabilitação de jovens e adolescentes, empresas, hospitais e até mesmo em fóruns ou tribunais de justiça, integrando as equipes técnicas ou multidisciplinares.  Os desafios para o Pedagogo são enormes, principalmente no que se refere ao seu processo de formação e aperfeiçoamento. Assim, existem diversas oportunidades que estão começando a surgir para este profissional. https://unilavras.edu.br/2021/05/14/pedagogia-em- espacos-nao-escolares/
  • 29. Seu papel não se resume simplesmente em coordenar treinamentos, elaborar planos, metas, avaliar os cursos de relações humanas. As empresas querem mais que isso! Elas querem um aliado, um representante, que crie estratégias para que cada colaborador se perceba como peça importante para a instituição. O Pedagogo, no exercício de sua função, precisa trabalhar em equipe. Dessa forma, suas atividades são desenvolvidas no contato com as pessoas e setores da empresa. Assim também, ele está presente na elaboração e/ou reestruturação de documentos que registrem e organizem os processos de pessoal. https://unilavras.edu.br/2021/05/14/pedagogia-em-espacos-nao-escolares/
  • 30. Como se faz a caracterização de uma escola? A escola tem como filosofia ser uma instituição humanística, priorizando o acolhimento entre toda a comunidade escolar, partindo do pressuposto que lidamos com seres humanos, cada um tem sua singularidade e sua construção histórica a serem respeitadas.
  • 31. Como deve ser o espaço escolar? O projeto escolar ideal deve trazer ambientes de aprendizado, claros e arejados e elaborado em conjunto com arquitetos e especialistas em ensino proporcionando o melhor uso do espaço possível. Importante também é incluir as boas experiências como exemplo para novas escolas como destaca Frearson (2013).
  • 32. Qual o papel do espaço escolar? Os espaços precisam comunicar a proposta pedagógica, o que as crianças e adolescentes estão aprendendo e como os professores estão desenvolvendo as propostas de trabalho. Esse conjunto de ações aprimora a convivência, a interação e a harmonia entre toda a comunidade escolar.
  • 38. • Segundo Carvalho (2002, p.70) a escola precisa garantir o processo de aprendizagem para todos os alunos, respeitando-os em suas múltiplas diferenças. • De acordo com Carvalho (2000, p. 120), uma escola inclusiva é aquela escola que “inclui a todos, que reconhece a diversidade e não tem preconceito contra as diferenças, que atende às necessidades de cada um e que promove a aprendizagem.” • Mantoan (2006, p.20), afirma que precisamos de uma escola onde os alunos tenham o direito de ser, sendo diferentes.
  • 39. • Segundo Mantoan (2005, p.18), é necessária uma educação voltada para a cidadania global, plena, livre de preconceitos e que reconhece e valoriza as diferenças. • Silva, Antunes e Voss (2019, p.15) afirmam que o processo de aprendizagem deve ser direcionado para a restauração da confiança das pessoas, com toda a complexidade social, política econômica e pessoais decorrentes de injustiças sociais profundas.
  • 40. Finalizando..... Espaços Escolares e Não Escolares Inclusão Escolar >>> Incentivar espaços Meio ambiente. Praticar metodologias ativas. Usufruir de todos os espaços.
  • 41. SÃO PAULO - "ESCOLA MODELO PRUDENTE DE MORAIS". O dr. Alsino Braga corrigindo a postura dos alunos, em 1914 – Fonte: http://www.ibamendes.com/2011/12/fotos-de-escolas-antigas-iv.html Acesso em: 04/10/2017.
  • 42. Sala de aula do Grupo Escolar Nilo Peçanha (1911) Ao lado da professora está a normalista, aprendendo o ofício como as crianças, através da prática da observação. Detalhe para a oração cuidadosamente escrita no quadro-negro: "O sol do pensamento é a instrução“ – Fonte: http://www1.udesc.br/?id=2287 Acesso em: 04/10/2017.
  • 43. Ensino simultâneo. Classe. Escola Caetano Campos, 1901. Acervo Arquivo Público de São Paulo. – Fonte: https://historiadaeducacaobrasileira.wordpress.com/modelos-de-organizacao- escolar/ Acesso em: 04/10/2017.
  • 45. DISCUSSÕES PARA DEBATE A PARTIR DAS FIGURAS - Quais espaços queremos construir para o futuro? - Quais são os aspectos simbólicos que se mantém e quais são os novos símbolos escolares? - Diferenças entre escolas de periferia, escolas rurais e escolas centrais. - Perfil dos alunos // Perfil do corpo docente: percepções e sugestões.
  • 46. Principais referências CARVALHO, R. E. Educação Inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação, 2004. ______________. Removendo barreiras para a aprendizagem: educação inclusiva. Porto Alegre: Mediação, 2000. GHEDIN, Evandro; FRANCO, Maria Amélia Santoro. Questões de método na construção da pesquisa em educação. São Paulo: Cortez, 2008. LEMOV, Doug. Aula Nota 10: 49 técnicas para ser um professor campeão de audiência. Tradução de Leda Beck, consultoria e revisão técnica: Guiomar Namo de Mello e Paula Louzano. São Paulo: Da Boa Prosa: Fundação Lemann, 2011. MANTOAN, M. T. E. O direito de ser, sendo diferente, na escola. In: RODRIGUES, David (Org). Inclusão e Educação: Doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, 2006, p. 183 – 209. _______________. Igualdade e diferenças na escola: como andar no fio da navalha. In: ARANTES, V. A. Inclusão escolar: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2006. _______________. T. E; PIETRO, R. G. Inclusão Escolar: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2006. MARIA E SILVA, M; ANTUNES, R. C. F. S; VOSS, R. R. Cultura de Paz: reflexões sobre o caráter restaurativo da pedagogia social. Revista Pedagogia Social. UFF. 2019. Santos, W. L., Menezes, E. J. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES: (im)possibilidades na formação inicial do pedagogo. Revista Científica da FASETE, pag. 70-86. 2016
  • 47. Estágio Supervisionado III: docência anos inicias do ensino fundamental Profª. Dra. Franciellen Morais Costa