UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, EDUCAÇÃO E ZOOTECNIA DE 
PARINTINS – ICSEZ 
ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR
de4ndrade@gmail.com 2
de4ndrade@gmail.com 3
Estrutura 
TERÇA-FEIRA 14:00 – 18:00 
QUINTA-FEIRA 14:00 – 18:00 
 Duração em semanas: 
 Carga horária 30h 
 Aulas 1 – 14:00 / 15:40 
 Aulas 2 – 16:00 / 18:00 
 Natureza da disciplina: Obrigatória 
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EMENTA 
Concepções de conhecimento, aprendizagem e a prática 
educativa. A formação do professor universitário. 
Pesquisa e Ensino: abordagens teórico-metodológicas e 
temas atuais. O ensino e suas relações: professor-aluno; 
pesquisa-ensino-sociedade. Planejamento de ensino: 
concepções, elementos, níveis de abrangência. A prática 
docente: métodos, técnicas e recursos de mediação da 
aprendizagem na universidade. O projeto pedagógico e o 
projeto de ensino: repensando a ação docente na 
Universidade. 
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OBJETIVOS DA DISCIPLINA 
GERAL: 
 Discutir sobre o processo ensino-aprendizagem na 
Universidade, posicionando-se em relação às diferentes 
orientações didáticas para formação e prática do professor 
universitário, focalizando a relação entre objetivos, 
métodos e conteúdo no processo de construção do 
conhecimento no Ensino Superior. 
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(Piaget) 
O professor não 
ensina, mas 
arranja modos de 
o próprio aluno 
descobrir. 
Cria situações-problemas! 
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Montando um mapa 
Conhecer as concepções; 
Reconhecer os instrumentos; 
Aprender a ler cartograficamente! 
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Utilizando o mapa 
 Definir aonde quer chegar; 
 Ler o mapa; 
 Utilizar bem os instrumentos; 
 Conferir ao longo do caminho! 
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UNIDADES E SUBUNIDADES 
1. Unidade 1 – O processo ensino-aprendizagem 
na Universidade 
1. O conhecimento e sua função social 
2. Aprendizagem e a sua multidimensionalidade 
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UNIDADES E SUBUNIDADES 
2. Unidade 2 – Planejamento como processo de 
organização do ensino 
1. Concepções do planejamento 
2. Níveis de planejamento no ensino 
3. Elementos que compõe o planejamento 
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UNIDADES E SUBUNIDADES 
3. Unidade 3 – Transformação da prática pedagógica: 
papel da didática 
1. Relações entre ensino, pesquisa e extensão 
2. Aspectos instrumentais: métodos, técnicas e recursos de 
mediação 
3. Formação pessoal e atuação profissional 
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ALVES, Leonir P. & ANASTASIOU, Lea das Graças C. (Orgs.) Processos de ensinagem na universidade: pressupostos para estratégias de trabalho em aula. Joinville, Santa 
Catarina:UNIVILLE,2003. 
BERBEL, Neusi A.N. Metodologia do Ensino Superior: realidade e significado. Campinas: Papirus, 1994. 
CASTANHO, Maria Eugênia L. M. & VEIGA, Ilma Passos Alencastro. (Orgs.) Pedagogia universitária: a aula em foco. Campinas: Papirus, 2000. 
GARCIA, Maria Manuela A. A didática no ensino superior. 2. ed. Campinas, São Paulo, 1994. 
GIL, Antonio Carlos. Didática do ensino superior. 1. ed. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2007. 
KENSKI, Vani M. O papel do professor na sociedade digital. In: CASTRO, Amélia D., CARVALHO, 
Ana Maria P. (org.) Ensinar a Ensinar. São Paulo: Pioneira Thonson Learning Ltda, 2002, p.95-106. 
MASETTO, Marcos Tarciso. Aulas vivas. 2. ed. São paulo: MG Editores Associados, 1992. 
_________. (Org.) Docência na universidade. Campinas, São Paulo: Papirus, 1998. 
_________. Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus, 2003. 
MOROSINI, Marília c. (org.). O professor do ensino superior: identidade, docência e formação. 2. ed. Brasília: Plano Editora, 2001. 
PIMENTA, Selma G. & ANASTASIOU, Lea das Graças C. Docência no ensino superior. Vol. 1. São Paulo: Cortez, 2002. 
TEODORO, Antonio & VASCONCELOS, Maria Lúcia (Orgs). Ensinar e aprender no ensino superior: por uma epistemologia da curiosidade na formação universitária. São 
Paulo: Editora Mackensie, Cortez, 2003. 
VASCONCELLOS, C. S. Construção do conhecimento em sala de aula. São Paulo: Libertad, 1995. (9cadernos Pedagógicos do Libertad 2). 
VEIGA, Ilma Passos A. A educação básica e educação superior: Projeto Político Pedagógico. Campinas, São Paulo: Papirus, 2004. 
ZABALZA, Miguel. O ensino universitário: seu cenário e seus protagonistas. Porto Alegre: Artmed, 2004. 
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REFERÊNCIAS AUXILIARES 
DOMÍNIO PÚBLICO. Brasília, 2014. Disponível em: < http://www.dominiopublico.gov.br >. 
Acesso em: 01 set. 2014. 
MEC – PORTAL DO MEC. Brasília, 2014. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br >. Acesso 
em: 01 set. 2014. 
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CRONOGRAMA 
DATA DESCRIÇÃO 
09/09 1.1.O conhecimento e sua função social 
11/09 1.2.Aprendizagem e a sua multidimensionalidade 
16/09 2.1. Concepções do planejamento 
2.2. Níveis de planejamento no ensino 
Afastamento/JUUFAM 
18-26 de setembro 
30/09 2.3. Elementos que compõe o planejamento 
02/10 2.3. Elementos que compõe o planejamento 
07/10 2.3. Elementos que compõe o planejamento 
09/10 2.3. Elementos que compõe o planejamento 
14/10 3.1. Relações entre ensino, pesquisa e extensão 
3.2. Aspectos instrumentais: métodos, técnicas e recursos de mediação 
16/10 3.2. Aspectos instrumentais: métodos, técnicas e recursos de mediação 
21/10 3.3. Formação pessoal e atuação profissional 
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PROGRAMA DE AVALIAÇÃO 
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16 
Data Atividade Valor % 
C 
Situação Problema – durante as aulas [grupo] 
40 
30/09 
Projeto – Proposta de planejamento [grupo] 
20 
16/10 
Simulado – 30 questões de múltipla escolha (3h) 
[individual] 30 
21/10 
Auto avaliação – Formulário e debate [individual] 
10
Trabalhos 
Aulas 
Avaliações 
de4ndrade@gmail.com 17
Em trabalhos escritos 
 a coerência e a consistência (qualidade) do conteúdo; a 
organização, clareza e objetividade do texto; a 
observação das orientações (roteiro) estabelecidas 
para cada trabalho; o atendimento às normas técnicas 
(ABNT); a escrita (português/digitação) correta. 
mariana@fagoc.br 18
Em apresentações orais 
 a coerência e a consistência (qualidade) do conteúdo; a 
organização, clareza e objetividade na apresentação; a 
observação das orientações (roteiro) estabelecidas 
para cada apresentação; o interesse e a motivação. 
mariana@fagoc.br 19
Em trabalhos em grupo 
 o envolvimento e o entrosamento dos 
membros do grupo! 
mariana@fagoc.br 20
Em participação 
 a frequência às aulas; a participação proativa e a 
responsabilidade nas atividades da disciplina; as 
leituras obrigatórias; o interesse e a motivação; o 
respeito aos colegas e ao professor. 
mariana@fagoc.br 21
Em provas 
 a prova deve ser realizada utilizando caneta azul ou 
preta. Provas a lápis serão aceitas, mas não será aceita a 
reavaliação após a entrega. A interpretação das 
questões faz parte da prova. Materiais à frente da sala e 
celulares desligados. 
mariana@fagoc.br 22
Aulas 
 Os horários de entrada e saída das aulas devem ser respeitados; 
 Os telefones celulares devem ser mantidos desligados durante as aulas 
e avaliações; 
 Os alunos que faltarem às aulas devem atualizar-se quanto ao conteúdo 
e outras informações; 
 Os materiais e referências estarão disponíveis: Xerox e/ou biblioteca; 
 Pode haver a indicação de outras leituras e atividades ao longo do 
período; 
 Trabalhos, relatórios e outras atividades impressas/manuscritas devem 
ser entregues diretamente ao professor da disciplina; 
de4ndrade@gmail.com 23
 Trabalhos, relatórios e outras atividades não presenciais 
devem ser enviados para: andrade.ufam@gmail.com ; 
 Trabalhos e outras atividades que não forem entregues no 
prazo determinado perderão 10% do valor por dia de atraso; 
 Trabalhos em grupo são de responsabilidade coletiva do grupo; 
 Alterações no cronograma de aulas e avaliações podem ser 
realizadas; 
 Qualquer dúvida ou reclamação enviada por e-mail 
andrade.ufam@gmail.com aguarde a resposta (até dois dias 
úteis). Em caso de URGÊNCIA procure diretamente o 
professor. 
de4ndrade@gmail.com 24
de4ndrade@gmail.com 25
1.1 O conhecimento e sua função social 
1.2 Aprendizagem e a sua multidimensionalidade 
de4ndrade@gmail.com 26
“É um dos modos de apropriação do mundo 
pelo homem, apropriação esta que somente 
se torna possível pela atividade humana” 
(Soares, Taffarel e Escobar, 1992). 
de4ndrade@gmail.com 27
4 tipos de conhecimento 
• Aquilo que é passado por diferentes gerações e não 
tem fundamentação cientifica, e sim cultural. Senso-comum 
• É o conhecimento que baseia-se no filosofar, é a 
tentativa de decifrar certa interrogação. Filosófico 
• É o saber que a pessoa recebe pela fé, pela confiança 
que tem alguma força ou pessoa superior a ela. Mítico 
Científico • Preza pela apuração e constatação. 
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SENSO COMUM 
de4ndrade@gmail.com 29
FILOSÓFICO 
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MÍTICO 
de4ndrade@gmail.com 31
CIENTÍFICO 
de4ndrade@gmail.com 32
Senso-comum • “Não sei, só sei que é assim”. 
Filosófico • “Por quê? Filosofado” 
Mítico • Deusa Lua 
Científico • Influência gravitacional 
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“Na tradição filosófica, a sabedoria significa não só o 
conhecimento científico, mas a virtude, o saber prático” 
(Japiassú & Marcondes, 1986). 
“Saber é qualquer técnica capaz de fornecer informações sobre 
um objeto; um conjunto de tais técnicas, ou o conjunto mais ou 
menos organizado de seus resultados” 
(Abbagnano, 2000). 
“Por conhecimento entende-se tanto os atos cognitivos, como o 
perceber, o lembrar, o julgar, o raciocinar, o refletir, o inferir, 
entre outros atos mentais, quanto os resultados cognitivos: as 
asserções científicas” 
(Ajdukiewicz, 1979) 
de4ndrade@gmail.com 34
O dito conhecimento científico é construído e exposto de 
forma a esmagar as outras formas de saber, 
desconsiderando-as como válidas. 
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de4ndrade@gmail.com 36
Teoria da Ciência e Teoria do Conhecimento 
 Teoria da Ciência: preocupa-se em delimitar o que é ou 
não a ciência. 
 Teoria do conhecimento: interessa-lhe não só o 
conhecimento científico, mas também outras formas 
possíveis de saber. É uma interpretação e uma 
explicação filosófica do conhecimento humano. 
SUJEITO OBJETO 
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O que é ciência então? 
Um conjunto organizado de conhecimento relativos à 
determinada área do saber caracterizada por 
metodologia específica. A palavra “ciência” está 
relacionada ao conjunto de métodos e técnicas 
utilizadas para a busca de conhecimentos. 
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NEUTRALIDADE 
de4ndrade@gmail.com 39
Conjuntura 
Produzir conhecimento em qualquer área do saber 
envolve investigação ou pesquisa. Para que haja 
ciência, é preciso que tenhamos problemas a 
solucionar, dúvidas, questionamentos. 
Para a pesquisa NÃO existe um método universal. 
Mas essa pluralidade causou a fragmentação dos 
saberes, já não há comunicação entre as ciências, nem 
mesmo dentro delas mesmas. 
de4ndrade@gmail.com 40
de4ndrade@gmail.com 41
Conhecimento 
é 
PODER!!!! 
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de4ndrade@gmail.com 43
de4ndrade@gmail.com 44
de4ndrade@gmail.com 45
de4ndrade@gmail.com 46
de4ndrade@gmail.com 47
de4ndrade@gmail.com 48
de4ndrade@gmail.com 49
de4ndrade@gmail.com 50
de4ndrade@gmail.com 51
de4ndrade@gmail.com 52
de4ndrade@gmail.com 53
1.1 O conhecimento e sua função social 
1.2 Aprendizagem e a sua multidimensionalidade 
de4ndrade@gmail.com 54
O que é necessário para uma aprendizagem 
efetiva? 
de4ndrade@gmail.com 55

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Aula 1_Sobre o conhecimento-Planejamento e didática no ensino superior

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, EDUCAÇÃO E ZOOTECNIA DE PARINTINS – ICSEZ ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR
  • 4. Estrutura TERÇA-FEIRA 14:00 – 18:00 QUINTA-FEIRA 14:00 – 18:00  Duração em semanas:  Carga horária 30h  Aulas 1 – 14:00 / 15:40  Aulas 2 – 16:00 / 18:00  Natureza da disciplina: Obrigatória [email protected] 4
  • 5. EMENTA Concepções de conhecimento, aprendizagem e a prática educativa. A formação do professor universitário. Pesquisa e Ensino: abordagens teórico-metodológicas e temas atuais. O ensino e suas relações: professor-aluno; pesquisa-ensino-sociedade. Planejamento de ensino: concepções, elementos, níveis de abrangência. A prática docente: métodos, técnicas e recursos de mediação da aprendizagem na universidade. O projeto pedagógico e o projeto de ensino: repensando a ação docente na Universidade. [email protected] 5
  • 6. OBJETIVOS DA DISCIPLINA GERAL:  Discutir sobre o processo ensino-aprendizagem na Universidade, posicionando-se em relação às diferentes orientações didáticas para formação e prática do professor universitário, focalizando a relação entre objetivos, métodos e conteúdo no processo de construção do conhecimento no Ensino Superior. [email protected] 6
  • 7. (Piaget) O professor não ensina, mas arranja modos de o próprio aluno descobrir. Cria situações-problemas! [email protected] 7
  • 8. Montando um mapa Conhecer as concepções; Reconhecer os instrumentos; Aprender a ler cartograficamente! [email protected] 8
  • 9. Utilizando o mapa  Definir aonde quer chegar;  Ler o mapa;  Utilizar bem os instrumentos;  Conferir ao longo do caminho! [email protected] 9
  • 10. UNIDADES E SUBUNIDADES 1. Unidade 1 – O processo ensino-aprendizagem na Universidade 1. O conhecimento e sua função social 2. Aprendizagem e a sua multidimensionalidade [email protected] 10
  • 11. UNIDADES E SUBUNIDADES 2. Unidade 2 – Planejamento como processo de organização do ensino 1. Concepções do planejamento 2. Níveis de planejamento no ensino 3. Elementos que compõe o planejamento [email protected] 11
  • 12. UNIDADES E SUBUNIDADES 3. Unidade 3 – Transformação da prática pedagógica: papel da didática 1. Relações entre ensino, pesquisa e extensão 2. Aspectos instrumentais: métodos, técnicas e recursos de mediação 3. Formação pessoal e atuação profissional [email protected] 12
  • 13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, Leonir P. & ANASTASIOU, Lea das Graças C. (Orgs.) Processos de ensinagem na universidade: pressupostos para estratégias de trabalho em aula. Joinville, Santa Catarina:UNIVILLE,2003. BERBEL, Neusi A.N. Metodologia do Ensino Superior: realidade e significado. Campinas: Papirus, 1994. CASTANHO, Maria Eugênia L. M. & VEIGA, Ilma Passos Alencastro. (Orgs.) Pedagogia universitária: a aula em foco. Campinas: Papirus, 2000. GARCIA, Maria Manuela A. A didática no ensino superior. 2. ed. Campinas, São Paulo, 1994. GIL, Antonio Carlos. Didática do ensino superior. 1. ed. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2007. KENSKI, Vani M. O papel do professor na sociedade digital. In: CASTRO, Amélia D., CARVALHO, Ana Maria P. (org.) Ensinar a Ensinar. São Paulo: Pioneira Thonson Learning Ltda, 2002, p.95-106. MASETTO, Marcos Tarciso. Aulas vivas. 2. ed. São paulo: MG Editores Associados, 1992. _________. (Org.) Docência na universidade. Campinas, São Paulo: Papirus, 1998. _________. Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus, 2003. MOROSINI, Marília c. (org.). O professor do ensino superior: identidade, docência e formação. 2. ed. Brasília: Plano Editora, 2001. PIMENTA, Selma G. & ANASTASIOU, Lea das Graças C. Docência no ensino superior. Vol. 1. São Paulo: Cortez, 2002. TEODORO, Antonio & VASCONCELOS, Maria Lúcia (Orgs). Ensinar e aprender no ensino superior: por uma epistemologia da curiosidade na formação universitária. São Paulo: Editora Mackensie, Cortez, 2003. VASCONCELLOS, C. S. Construção do conhecimento em sala de aula. São Paulo: Libertad, 1995. (9cadernos Pedagógicos do Libertad 2). VEIGA, Ilma Passos A. A educação básica e educação superior: Projeto Político Pedagógico. Campinas, São Paulo: Papirus, 2004. ZABALZA, Miguel. O ensino universitário: seu cenário e seus protagonistas. Porto Alegre: Artmed, 2004. [email protected] 13
  • 14. REFERÊNCIAS AUXILIARES DOMÍNIO PÚBLICO. Brasília, 2014. Disponível em: < http://www.dominiopublico.gov.br >. Acesso em: 01 set. 2014. MEC – PORTAL DO MEC. Brasília, 2014. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br >. Acesso em: 01 set. 2014. [email protected] 14
  • 15. CRONOGRAMA DATA DESCRIÇÃO 09/09 1.1.O conhecimento e sua função social 11/09 1.2.Aprendizagem e a sua multidimensionalidade 16/09 2.1. Concepções do planejamento 2.2. Níveis de planejamento no ensino Afastamento/JUUFAM 18-26 de setembro 30/09 2.3. Elementos que compõe o planejamento 02/10 2.3. Elementos que compõe o planejamento 07/10 2.3. Elementos que compõe o planejamento 09/10 2.3. Elementos que compõe o planejamento 14/10 3.1. Relações entre ensino, pesquisa e extensão 3.2. Aspectos instrumentais: métodos, técnicas e recursos de mediação 16/10 3.2. Aspectos instrumentais: métodos, técnicas e recursos de mediação 21/10 3.3. Formação pessoal e atuação profissional [email protected] 15
  • 16. PROGRAMA DE AVALIAÇÃO [email protected] 16 Data Atividade Valor % C Situação Problema – durante as aulas [grupo] 40 30/09 Projeto – Proposta de planejamento [grupo] 20 16/10 Simulado – 30 questões de múltipla escolha (3h) [individual] 30 21/10 Auto avaliação – Formulário e debate [individual] 10
  • 18. Em trabalhos escritos  a coerência e a consistência (qualidade) do conteúdo; a organização, clareza e objetividade do texto; a observação das orientações (roteiro) estabelecidas para cada trabalho; o atendimento às normas técnicas (ABNT); a escrita (português/digitação) correta. [email protected] 18
  • 19. Em apresentações orais  a coerência e a consistência (qualidade) do conteúdo; a organização, clareza e objetividade na apresentação; a observação das orientações (roteiro) estabelecidas para cada apresentação; o interesse e a motivação. [email protected] 19
  • 20. Em trabalhos em grupo  o envolvimento e o entrosamento dos membros do grupo! [email protected] 20
  • 21. Em participação  a frequência às aulas; a participação proativa e a responsabilidade nas atividades da disciplina; as leituras obrigatórias; o interesse e a motivação; o respeito aos colegas e ao professor. [email protected] 21
  • 22. Em provas  a prova deve ser realizada utilizando caneta azul ou preta. Provas a lápis serão aceitas, mas não será aceita a reavaliação após a entrega. A interpretação das questões faz parte da prova. Materiais à frente da sala e celulares desligados. [email protected] 22
  • 23. Aulas  Os horários de entrada e saída das aulas devem ser respeitados;  Os telefones celulares devem ser mantidos desligados durante as aulas e avaliações;  Os alunos que faltarem às aulas devem atualizar-se quanto ao conteúdo e outras informações;  Os materiais e referências estarão disponíveis: Xerox e/ou biblioteca;  Pode haver a indicação de outras leituras e atividades ao longo do período;  Trabalhos, relatórios e outras atividades impressas/manuscritas devem ser entregues diretamente ao professor da disciplina; [email protected] 23
  • 24.  Trabalhos, relatórios e outras atividades não presenciais devem ser enviados para: [email protected] ;  Trabalhos e outras atividades que não forem entregues no prazo determinado perderão 10% do valor por dia de atraso;  Trabalhos em grupo são de responsabilidade coletiva do grupo;  Alterações no cronograma de aulas e avaliações podem ser realizadas;  Qualquer dúvida ou reclamação enviada por e-mail [email protected] aguarde a resposta (até dois dias úteis). Em caso de URGÊNCIA procure diretamente o professor. [email protected] 24
  • 26. 1.1 O conhecimento e sua função social 1.2 Aprendizagem e a sua multidimensionalidade [email protected] 26
  • 27. “É um dos modos de apropriação do mundo pelo homem, apropriação esta que somente se torna possível pela atividade humana” (Soares, Taffarel e Escobar, 1992). [email protected] 27
  • 28. 4 tipos de conhecimento • Aquilo que é passado por diferentes gerações e não tem fundamentação cientifica, e sim cultural. Senso-comum • É o conhecimento que baseia-se no filosofar, é a tentativa de decifrar certa interrogação. Filosófico • É o saber que a pessoa recebe pela fé, pela confiança que tem alguma força ou pessoa superior a ela. Mítico Científico • Preza pela apuração e constatação. [email protected] 28
  • 33. Senso-comum • “Não sei, só sei que é assim”. Filosófico • “Por quê? Filosofado” Mítico • Deusa Lua Científico • Influência gravitacional [email protected] 33
  • 34. “Na tradição filosófica, a sabedoria significa não só o conhecimento científico, mas a virtude, o saber prático” (Japiassú & Marcondes, 1986). “Saber é qualquer técnica capaz de fornecer informações sobre um objeto; um conjunto de tais técnicas, ou o conjunto mais ou menos organizado de seus resultados” (Abbagnano, 2000). “Por conhecimento entende-se tanto os atos cognitivos, como o perceber, o lembrar, o julgar, o raciocinar, o refletir, o inferir, entre outros atos mentais, quanto os resultados cognitivos: as asserções científicas” (Ajdukiewicz, 1979) [email protected] 34
  • 35. O dito conhecimento científico é construído e exposto de forma a esmagar as outras formas de saber, desconsiderando-as como válidas. [email protected] 35
  • 37. Teoria da Ciência e Teoria do Conhecimento  Teoria da Ciência: preocupa-se em delimitar o que é ou não a ciência.  Teoria do conhecimento: interessa-lhe não só o conhecimento científico, mas também outras formas possíveis de saber. É uma interpretação e uma explicação filosófica do conhecimento humano. SUJEITO OBJETO [email protected] 37
  • 38. O que é ciência então? Um conjunto organizado de conhecimento relativos à determinada área do saber caracterizada por metodologia específica. A palavra “ciência” está relacionada ao conjunto de métodos e técnicas utilizadas para a busca de conhecimentos. [email protected] 38
  • 40. Conjuntura Produzir conhecimento em qualquer área do saber envolve investigação ou pesquisa. Para que haja ciência, é preciso que tenhamos problemas a solucionar, dúvidas, questionamentos. Para a pesquisa NÃO existe um método universal. Mas essa pluralidade causou a fragmentação dos saberes, já não há comunicação entre as ciências, nem mesmo dentro delas mesmas. [email protected] 40
  • 54. 1.1 O conhecimento e sua função social 1.2 Aprendizagem e a sua multidimensionalidade [email protected] 54
  • 55. O que é necessário para uma aprendizagem efetiva? [email protected] 55