2. O caminho a ser percorrido:
1) O que é Metodologia Científica?;
2) Por que ela é importante?;
2) Diretrizes para a leitura, análise e
interpretação de textos;
3) Diretrizes para a realização de um seminário.
9. O que é Metodologia Científica?
ORIGEM GREGA
META = “EM DIREÇÃO A”;
ODOS = “CAMINHO”
LOGOS = “DISCURSO”.
10. O que é Metodologia Científica?
É UMA DISCIPLINA QUE CAPACITA ALGUÉM
A AVALIAR MÉTODOS, IDENTIFICANDO
LIMITAÇÕES E IMPLICAÇÕES QUE DIZEM
RESPEITO ÀS SUAS UTILIZAÇÕES.
11. Por que ela é importante?
ELA DESENVOLVE A CAPACIDADE DO ALUNO
DE OBSERVAR, SELECIONAR E ORGANIZAR
CIENTIFICAMENTE OS FATOS.
EM NOSSA SOCIEDADE, A UNIVERSIDADE É O
LUGAR ONDE OCORRE A CONSTRUÇÃO DO
CONHECIMENTO CIENTÍFICO.
18. Leitura
Conhecer, interpretar, decifrar, distinguir os
elementos mais importantes dos secundários.
Utilizar tais elementos como fontes de novas
ideias e do saber.
19. TODO TEXTO É PORTADOR DE UMA
MENSAGEM, CONCEBIDA E CODIFICADA POR
UM AUTOR, E DESTINADA A UM LEITOR, QUE,
PARA APREENDÊ-LA, PRECISA DECODIFICÁ-LA.
Leitura
21. Leitura
É preciso fazer uma seleção:
a) Título - Está acompanhado ou não por subtítulo?
Estabelece o assunto e a intenção do autor?;
b) Data da publicação - É atual?;
c) “Orelha” ou contracapa - Traz as credenciais ou
qualificações do autor?;
d) Sumário - Como a obra está organizada? O que me
interessa?;
22. Leitura
É preciso fazer uma seleção:
e) Introdução, prefácio ou nota do autor - Quais são os
objetivos e a metodologia empregada pelo autor?;
f) Bibliografia - Quais obras foram consultadas?
23. Leitura
TODO ESTUDANTE, NA MEDIDA DO POSSÍVEL,
DEVE PREOCUPAR-SE COM A FORMAÇÃO DE
UMA BIBLIOTECA DE OBRAS SELECIONADAS,
JÁ QUE SERÃO SEU INSTRUMENTO DE
TRABALHO.
Obras clássicas - obras especializadas.
24. Leitura proveitosa
Uma leitura deve ser proveitosa e trazer
resultados. Para tanto, alguns aspectos são
fundamentais:
a) Atenção;
b) Intenção;
c) Reflexão;
d) Espírito Crítico;
e) Análise e Síntese.
25. Leitura proveitosa
UMA LEITURA DE ESTUDO NUNCA DEVE SER
REALIZADA SEM SE DETERMINAR DE ANTEMÃO
SEU PROPÓSITO, SEM ENTENDER PARTE DO
QUE SE LÊ, SEM AVALIAR, DISCUTIR E APLICAR
O CONHECIMENTO EMANADO DA ANÁLISE E
SÍNTESE DO TEXTO LIDO.
26. Preparação do texto
Visão de conjunto
Busca de esclarecimentos
Vocabulário
Doutrinas
Fatos
Autores
Esquematização do texto
Fases
A leitura de estudo enbloba cinco fases:
a) Análise textual
27. Fases
A leitura de estudo enbloba cinco fases:
b) Análise temática
Compreensão da mensagem do autor
Tema
Problema
Hipótese
Raciocínio
Ideias secundárias
28. Fases
A leitura de estudo enbloba cinco fases:
c) Análise interpretativa
Interpretação da mensagem do autor
Situação filosófica e influências
Pressupostos
Associação de ideias
Críticas
29. Fases
A leitura de estudo enbloba cinco fases:
d) Problematização
Levantamento e discussões de
problemas relacionados com a
mensagem do autor
30. Fases
A leitura de estudo enbloba cinco fases:
e) Síntese
Reelaboração da mensagem com base
na reflexão pessoal
31. Sublinhar e resumir
A LEITURA DE ESTUDOS PRETENDE
DEMONSTRAR COMO O ESTUDANTE DEVE
PRODECER PARA MELHOR ABSORVER OS
CONTEÚDOS E SIGNIFICADOS DO TEXTO. PARA
TANTO, DUAS OUTRAS TÉCNICAS SÃO
NECESSÁRIAS: SUBLINHAR E FAZER RESUMOS.
38. Diretrizes para a realização de
um seminário
Para que serve um seminário?
a) Reflexão aprofundada sobre determinado assunto;
b) Contato íntimo com o texto, criando condições para
uma análise rigorosa;
c) Compreensão da mensagem do texto;
d) Interpretação do conteúdo;
e) Discussão problemática.
39. Diretrizes para a realização de
um seminário
Etapas para a realização:
a) Escolha de um coordenador;
b) Seleção do material de trabalho;
c) Leitura do material de trabalho;
d) Texto-roteiro didático.
40. Diretrizes para a realização de
um seminário
Esquema geral de desenvolvimento do
seminário:
a) Introdução pelo professor;
b) Apresentação pelo coordenador do grupo:
das tarefas a serem cumpridas no dia;
de uma breve introdução para a localização do seminário
no desenvolvimento da temática geral dos seminários
anteriores;
41. Diretrizes para a realização de
um seminário
Esquema geral de desenvolvimento do
seminário:
c) Atividades executadas pelos participantes;
d) Síntese final do coordenador.
43. Referências
GUARINELLO, Norberto Luiz. Uma Morfologia da História:
As Formas da História Antiga. Politeia - História E
Sociedade, Vitória da Conquista, v. 3, n. 1, p. 41-61, 2010.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade.
Fundamentos de Metodologia Científica. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
SEVERINO, Antonio José. Metodologia do Trabalho
Científico. 20. ed. São Paulo: Cortez, 1996