Técnica Dietética Aplicada à Diabetes
Sueli Silva
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIJORGE
Curso de Graduação em Nutrição
Disciplina: Técnica Dietética II
Conceito
Doença crônica não transmissível caracterizada por “defeitos” na
excreção de insulina e/ou “defeitos” da ação da insulina
(incapacidade da insulina exercer adequadamente sua função).
• Diabetes melitos tipo 1: destruição das células beta do pâncreas
 deficiência na produção de insulina.
• Diabetes melitos tipo 2: deficiência na excreção ou resistência a
insulina.
Diretrizes Sociedade Brasileira de Diabetes DM 2017-2018
https://www.diabetes.org.br/profissionais/images/2017/diretrizes/diretrizes-sbd-2017-2018.pdf
Tratamento Nutricional
Objetivo: controlar ou adequar os níveis glicêmicos.
Diretrizes Sociedade Brasileira de Diabetes DM 2017-2018
Índice glicêmico dos alimentos
Índice glicêmico: expressa o aumento da glicose no sangue
após a ingestão de uma alimentos fonte de carboidrato –
comparado com um alimento controle de igual teor de
carboidrato.
Índice glicêmico dos alimentos
• Fatores que interferem no índice glicêmico dos alimentos:
– Tempo de cocção;
– Teor de fibras;
– Métodos de cocção e processamento (tamanho das partículas);
– Proteínas e lipídios;
– Tipo de amido: > amilose e < amilopectina: menor IG
Índice glicêmico dos alimentos
SILVA et al., 2009
Tratamento Nutricional
O Índice Glicêmico de um alimento pode ser influenciado por outros alimentos numa
mesma refeição.
• Adição de farelos: aveia, trigo e sementes - chia, linhaça, quinoa em flocos (grão –
somente cozido).
• Comer alimentos junto com folhosos, fonte de proteínas e lipídios.
• Alimentos com alto índice glicêmico (>70): pães; cream-craker; cereais matinais;
batata; flocos de milho; cenoura cozida; uva passa.
• Alimentos com índice glicêmico intermediário (55 a 70): biscoitos; arroz polido,
trigo, inhame, banana, manga, suco de laranja.
• Alimentos com baixo índice glicêmico (<55): maçã, ameixa, massas integrais, arroz
integral, leguminosas, oleaginosas, leite e derivados.
Índice Glicêmico x Carga Glicêmica
A carga glicêmica (CG) relaciona a qualidade do carboidrato do
alimento e a quantidade consumida desse alimento (porção)
Fonte: http://www.intranet.fcf.usp.br/tabela/lista.asp?base=r
http://www.diabetes.org.br/publico/colunistas/96-dra-gisele-rossi-goveia/1267-indice-glicemico-ig-e-carga-glicemica-cg
Exemplos
Orientações Nutricionais
• Alimentos com baixa densidade calórica - diets e lights.
• Lights (portaria SVS nº 27/1998)
– Alimentos que apresentam teor reduzido de calorias, açúcares, gorduras
totais, gorduras saturadas, colesterol e sódio – quando comparado ao
alimento convencional.
– Baixo teor: máximo de 5g de açúcar por 100g ou ml de alimento
– Teor reduzido: redução mínima de 25% de açúcares e maior que 5g/100g
ou ml de alimento
Orientações Nutricionais
• Diets (portaria SVS nº 29/1998)
– Dietas para restrição de nutrientes. Ex.: dietas controladas de
açúcares, gorduras e Na.
– Isento de um nutriente
Orientações Nutricionais
Alimentos diets:
• Restrição de sacarose, frutose e/ou glicose: máximo de 0,5g/100g ou ml de
alimento.
• Adoçantes dietéticos – edulcorantes e outras substâncias.
• Edulcorantes – Substâncias diferentes dos açúcares que conferem sabor
doce aos alimentos.
• Coloração
• Textura
• Sabor residual
Edulcorantes
• Possuem capacidade adoçante superior a sacarose.
• Adoçantes = matéria prima edulcorantes.
• Podem ou não serem absorvidos pelo organismo.
• Contém valor calórico reduzido.
• Nutritivos – fornecem calorias.
• Não nutritivos – não metabolizados pelo organismo.
– Calóricos: frutose, lactose, manitol, sorbitol, aspartame.
– Não calóricos: acetilsulfame-k, ciclamato, esteviosídeo, sacarina, sucralose.
Edulcorantes Naturais
Extraídos de vegetais
• Esteosídeo ou esteviosídeo:
– Edulcorantes naturais extraídos da Stevia rebaudiana
– Poder edulcorante relativo: 180
– Adoçante não nutritivo
– Estável sob altas temperaturas e em meio ácido
– Adoçante de mesa e em preparações
– Quantidade recomendada: 5,5mg/kg peso
Edulcorantes Naturais
• Sorbitol:
– Polialcoóis: forma alcoólica da sacarose, presente em frutas (ameixas,
maçãs, pêssegos, algas marinhas)
– Poder edulcorante relativo: 60
– Adoçante nutritivo = sacarose (50%  2,6 kcal/g)
– Associado a frutose
– Estável sob altas temperaturas e em meio ácido
– Em preparações, gomas de mascar
– Não cariogênico e produz efeito laxativo
Edulcorantes Naturais
• Manitol:
– Polialcoóis: forma alcoólica da manose, presente em frutas
– Poder edulcorante relativo: 600
– Adoçante nutritivo = sacarose (1,6 kcal/g)
– Sem sabor residual
– Estável sob altas temperaturas
– Pouco utilizado como adoçante de mesa e em preparações
– Efeito laxativo
Edulcorantes Naturais
• Xilitol:
– Polialcoóis: forma alcoólica da xilose, presente em frutas
– Poder edulcorante relativo: 100
– Adoçante nutritivo = sacarose (2,4 kcal/g)
– Refrescante
– Gomas de mascar = hortelã
Edulcorantes Artificiais
Produzidos em laboratório
• Sacarina:
– Poder edulcorante relativo: 300
– Adoçante não nutritivo – excretado pela urina
– Sabor residual amargo, tardio e persistente – misturado com ciclamato
– Estável sob altas temperaturas
– Adoçante de mesa e em preparações
– Quantidade recomendada: 3,5mg/kg peso
Edulcorantes Artificiais
• Ciclamato:
– Poder edulcorante relativo: 30/40
– Adoçante não nutritivo – excretado pela urina
– Sabor residual agridoce
– Proibida a comercialização nos EUA – subst. carcinogênica
(ciclohexilamina)
– Longa validade e bastante solúvel em água
– Estável sob altas temperaturas
– Adoçante de mesa e em preparações
– Quantidade recomendada: 11 mg/kg peso
Edulcorantes Artificiais
• Aspartame:
– Poder edulcorante relativo: 180
– Adoçante nutritivo = 4kcal/g
– Sem sabor residual amargo
– Aroma de frutas cítricas
– Instável sob altas temperaturas – perde doçura
– Adoçante de mesa
– Proibido para portadores de fenilcetonúria
– Quantidade recomendada: 40 mg/kg peso
Edulcorantes Artificiais
• Acetilsulfame-K:
– Poder edulcorante relativo: 200
– Adoçante não nutritivo
– Sabor residual amargo em altas concentrações
– Estável sob altas temperaturas
– Isolado ou em combinações
– Adoçante de mesa e em preparações
– Quantidade recomendada: 15 mg/kg peso
Edulcorantes artificiais
• Sucralose
substância sintética utilizada em substituição aos demais
adoçantes artificiais com capacidade adoçante
aproximadamente 600 vezes maior que a sacarose e é uma
molécula derivada desta.
KIMURA et al., 2005
Novo edulcorante natural comercializado no Brasil
Taumatina
Consiste em uma proteína vegetal natural (presente
principalmente na fruta Katemfe) composta por uma
sequência de 207 aminoácidos.
http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/adocantes.pdf
http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/adocantes.pdf
http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/adocantes.pdf
RECEITAS
https://www.diabetes.org.br/publico/receitas
Rica em
FOS, água,
baixo IG e
calorias
https://www.diabetes.org.br/publico/receitas
Referências
• JESUS, N. Manual de dietas do Hospital Universitário Professor Edgar Santos. Bahia: EDUFBA, 2002.
• CUPARRI, L. Nutrição Clínica no adulto. São Paulo: Manole, 2005.
• PHILIPPI, S. T. Nutrição e Técnica Dietética. Barueri, São Paulo: Manole, 2003.
• INMETRO. Edulcorantes e suas Características. Disponível em: <
http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/adocantes.pdf>. Acesso em:20 abr. 2015.
• Associação Brasileira de Nutrologia. Disponível em:< http://abran.org.br/para-o-publico/tabelas/> Acesso em: 20 abr.2019.
• KIMURA, Iracema de Albuquerque et al . Análise de sucralose por cromatografia líquida de alta eficiência em refrigerante dietético
e adoçante de mesa. Rev. Inst. Adolfo Lutz (Impr.), São Paulo, v. 64, n. 2, 2005 . Disponível em
<http://periodicos.ses.sp.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0073-98552005000200009&lng=pt&nrm=iso>. acessos
em 10 nov. 2016.
• FOOD INGREDIENTS BRASIL Nº 20 – 2012. Disponível em:< http://revista-
fi.com.br/upload_arquivos/201606/2016060379398001464980844.pdf>
• Noal, D. T, Denardin, C. C. Importância da resposta glicêmica dos alimentos na qualidade de vida. Revista Eletrônica de
Farmácia. V. 12, n. 1, p. 60–78, 2015. Disponível em: < https://revistas.ufg.br/REF/article/download/33793/pdf/. Acesso em:
10 mar.2019.
Referências
• SILVA, Flávia Moraes et al . Papel do índice glicêmico e da carga glicêmica na prevenção e no controle
metabólico de pacientes com diabetes melito tipo 2. Arq Bras Endocrinol Metab, São Paulo , v. 53, n.
5, p. 560-571, July 2009 . Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/abem/v53n5/09.pdf> .Acesso: 20
mar.2019.
• Desmistificando dúvidas sobre alimentação e nutrição: material de apoio para profissionais de saúde /
Ministério da Saúde, Universidade Federal de Minas Gerais. – Brasília: Ministério da Saúde, 2016. Disponível
em:<
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/desmistificando_duvidas_sobre_alimenta%C3%A7%C3%A3
o_nutricao.pdf >. Acesso em: 20 ago. 2019;

Aula - Diabetes nutrição Técnica Dietética.pdf

  • 1.
    Técnica Dietética Aplicadaà Diabetes Sueli Silva CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIJORGE Curso de Graduação em Nutrição Disciplina: Técnica Dietética II
  • 2.
    Conceito Doença crônica nãotransmissível caracterizada por “defeitos” na excreção de insulina e/ou “defeitos” da ação da insulina (incapacidade da insulina exercer adequadamente sua função). • Diabetes melitos tipo 1: destruição das células beta do pâncreas  deficiência na produção de insulina. • Diabetes melitos tipo 2: deficiência na excreção ou resistência a insulina.
  • 5.
    Diretrizes Sociedade Brasileirade Diabetes DM 2017-2018 https://www.diabetes.org.br/profissionais/images/2017/diretrizes/diretrizes-sbd-2017-2018.pdf
  • 8.
    Tratamento Nutricional Objetivo: controlarou adequar os níveis glicêmicos.
  • 9.
    Diretrizes Sociedade Brasileirade Diabetes DM 2017-2018
  • 10.
    Índice glicêmico dosalimentos Índice glicêmico: expressa o aumento da glicose no sangue após a ingestão de uma alimentos fonte de carboidrato – comparado com um alimento controle de igual teor de carboidrato.
  • 11.
    Índice glicêmico dosalimentos • Fatores que interferem no índice glicêmico dos alimentos: – Tempo de cocção; – Teor de fibras; – Métodos de cocção e processamento (tamanho das partículas); – Proteínas e lipídios; – Tipo de amido: > amilose e < amilopectina: menor IG
  • 12.
    Índice glicêmico dosalimentos SILVA et al., 2009
  • 13.
    Tratamento Nutricional O ÍndiceGlicêmico de um alimento pode ser influenciado por outros alimentos numa mesma refeição. • Adição de farelos: aveia, trigo e sementes - chia, linhaça, quinoa em flocos (grão – somente cozido). • Comer alimentos junto com folhosos, fonte de proteínas e lipídios. • Alimentos com alto índice glicêmico (>70): pães; cream-craker; cereais matinais; batata; flocos de milho; cenoura cozida; uva passa. • Alimentos com índice glicêmico intermediário (55 a 70): biscoitos; arroz polido, trigo, inhame, banana, manga, suco de laranja. • Alimentos com baixo índice glicêmico (<55): maçã, ameixa, massas integrais, arroz integral, leguminosas, oleaginosas, leite e derivados.
  • 14.
    Índice Glicêmico xCarga Glicêmica A carga glicêmica (CG) relaciona a qualidade do carboidrato do alimento e a quantidade consumida desse alimento (porção) Fonte: http://www.intranet.fcf.usp.br/tabela/lista.asp?base=r http://www.diabetes.org.br/publico/colunistas/96-dra-gisele-rossi-goveia/1267-indice-glicemico-ig-e-carga-glicemica-cg
  • 15.
  • 16.
    Orientações Nutricionais • Alimentoscom baixa densidade calórica - diets e lights. • Lights (portaria SVS nº 27/1998) – Alimentos que apresentam teor reduzido de calorias, açúcares, gorduras totais, gorduras saturadas, colesterol e sódio – quando comparado ao alimento convencional. – Baixo teor: máximo de 5g de açúcar por 100g ou ml de alimento – Teor reduzido: redução mínima de 25% de açúcares e maior que 5g/100g ou ml de alimento
  • 17.
    Orientações Nutricionais • Diets(portaria SVS nº 29/1998) – Dietas para restrição de nutrientes. Ex.: dietas controladas de açúcares, gorduras e Na. – Isento de um nutriente
  • 18.
    Orientações Nutricionais Alimentos diets: •Restrição de sacarose, frutose e/ou glicose: máximo de 0,5g/100g ou ml de alimento. • Adoçantes dietéticos – edulcorantes e outras substâncias. • Edulcorantes – Substâncias diferentes dos açúcares que conferem sabor doce aos alimentos. • Coloração • Textura • Sabor residual
  • 19.
    Edulcorantes • Possuem capacidadeadoçante superior a sacarose. • Adoçantes = matéria prima edulcorantes. • Podem ou não serem absorvidos pelo organismo. • Contém valor calórico reduzido. • Nutritivos – fornecem calorias. • Não nutritivos – não metabolizados pelo organismo. – Calóricos: frutose, lactose, manitol, sorbitol, aspartame. – Não calóricos: acetilsulfame-k, ciclamato, esteviosídeo, sacarina, sucralose.
  • 20.
    Edulcorantes Naturais Extraídos devegetais • Esteosídeo ou esteviosídeo: – Edulcorantes naturais extraídos da Stevia rebaudiana – Poder edulcorante relativo: 180 – Adoçante não nutritivo – Estável sob altas temperaturas e em meio ácido – Adoçante de mesa e em preparações – Quantidade recomendada: 5,5mg/kg peso
  • 21.
    Edulcorantes Naturais • Sorbitol: –Polialcoóis: forma alcoólica da sacarose, presente em frutas (ameixas, maçãs, pêssegos, algas marinhas) – Poder edulcorante relativo: 60 – Adoçante nutritivo = sacarose (50%  2,6 kcal/g) – Associado a frutose – Estável sob altas temperaturas e em meio ácido – Em preparações, gomas de mascar – Não cariogênico e produz efeito laxativo
  • 22.
    Edulcorantes Naturais • Manitol: –Polialcoóis: forma alcoólica da manose, presente em frutas – Poder edulcorante relativo: 600 – Adoçante nutritivo = sacarose (1,6 kcal/g) – Sem sabor residual – Estável sob altas temperaturas – Pouco utilizado como adoçante de mesa e em preparações – Efeito laxativo
  • 23.
    Edulcorantes Naturais • Xilitol: –Polialcoóis: forma alcoólica da xilose, presente em frutas – Poder edulcorante relativo: 100 – Adoçante nutritivo = sacarose (2,4 kcal/g) – Refrescante – Gomas de mascar = hortelã
  • 24.
    Edulcorantes Artificiais Produzidos emlaboratório • Sacarina: – Poder edulcorante relativo: 300 – Adoçante não nutritivo – excretado pela urina – Sabor residual amargo, tardio e persistente – misturado com ciclamato – Estável sob altas temperaturas – Adoçante de mesa e em preparações – Quantidade recomendada: 3,5mg/kg peso
  • 25.
    Edulcorantes Artificiais • Ciclamato: –Poder edulcorante relativo: 30/40 – Adoçante não nutritivo – excretado pela urina – Sabor residual agridoce – Proibida a comercialização nos EUA – subst. carcinogênica (ciclohexilamina) – Longa validade e bastante solúvel em água – Estável sob altas temperaturas – Adoçante de mesa e em preparações – Quantidade recomendada: 11 mg/kg peso
  • 26.
    Edulcorantes Artificiais • Aspartame: –Poder edulcorante relativo: 180 – Adoçante nutritivo = 4kcal/g – Sem sabor residual amargo – Aroma de frutas cítricas – Instável sob altas temperaturas – perde doçura – Adoçante de mesa – Proibido para portadores de fenilcetonúria – Quantidade recomendada: 40 mg/kg peso
  • 27.
    Edulcorantes Artificiais • Acetilsulfame-K: –Poder edulcorante relativo: 200 – Adoçante não nutritivo – Sabor residual amargo em altas concentrações – Estável sob altas temperaturas – Isolado ou em combinações – Adoçante de mesa e em preparações – Quantidade recomendada: 15 mg/kg peso
  • 28.
    Edulcorantes artificiais • Sucralose substânciasintética utilizada em substituição aos demais adoçantes artificiais com capacidade adoçante aproximadamente 600 vezes maior que a sacarose e é uma molécula derivada desta. KIMURA et al., 2005
  • 29.
    Novo edulcorante naturalcomercializado no Brasil Taumatina Consiste em uma proteína vegetal natural (presente principalmente na fruta Katemfe) composta por uma sequência de 207 aminoácidos.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 36.
  • 37.
    Referências • JESUS, N.Manual de dietas do Hospital Universitário Professor Edgar Santos. Bahia: EDUFBA, 2002. • CUPARRI, L. Nutrição Clínica no adulto. São Paulo: Manole, 2005. • PHILIPPI, S. T. Nutrição e Técnica Dietética. Barueri, São Paulo: Manole, 2003. • INMETRO. Edulcorantes e suas Características. Disponível em: < http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/adocantes.pdf>. Acesso em:20 abr. 2015. • Associação Brasileira de Nutrologia. Disponível em:< http://abran.org.br/para-o-publico/tabelas/> Acesso em: 20 abr.2019. • KIMURA, Iracema de Albuquerque et al . Análise de sucralose por cromatografia líquida de alta eficiência em refrigerante dietético e adoçante de mesa. Rev. Inst. Adolfo Lutz (Impr.), São Paulo, v. 64, n. 2, 2005 . Disponível em <http://periodicos.ses.sp.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0073-98552005000200009&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 10 nov. 2016. • FOOD INGREDIENTS BRASIL Nº 20 – 2012. Disponível em:< http://revista- fi.com.br/upload_arquivos/201606/2016060379398001464980844.pdf> • Noal, D. T, Denardin, C. C. Importância da resposta glicêmica dos alimentos na qualidade de vida. Revista Eletrônica de Farmácia. V. 12, n. 1, p. 60–78, 2015. Disponível em: < https://revistas.ufg.br/REF/article/download/33793/pdf/. Acesso em: 10 mar.2019.
  • 38.
    Referências • SILVA, FláviaMoraes et al . Papel do índice glicêmico e da carga glicêmica na prevenção e no controle metabólico de pacientes com diabetes melito tipo 2. Arq Bras Endocrinol Metab, São Paulo , v. 53, n. 5, p. 560-571, July 2009 . Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/abem/v53n5/09.pdf> .Acesso: 20 mar.2019. • Desmistificando dúvidas sobre alimentação e nutrição: material de apoio para profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Universidade Federal de Minas Gerais. – Brasília: Ministério da Saúde, 2016. Disponível em:< http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/desmistificando_duvidas_sobre_alimenta%C3%A7%C3%A3 o_nutricao.pdf >. Acesso em: 20 ago. 2019;