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slide 1
Capítulo 7
Redes multimídia
Nota sobre o uso destes slides ppt:
Estamos disponibilizando estes slides gratuitamente a
todos (professores, alunos, leitores). Eles estão em
formato do PowerPoint para que você possa incluir,
modificar e excluir slides (incluindo este) e o conteúdo
do slide, de acordo com suas necessidades. Eles
obviamente representam muito trabalho da nossa parte.
Em retorno pelo uso, pedimos apenas o seguinte:
 Se você usar estes slides (por exemplo, em sala de
aula) sem muita alteração, que mencione sua fonte
(afinal, gostamos que as pessoas usem nosso livro!).
Se você postar quaisquer slides sem muita alteração
em um site Web, que informe que eles foram adaptados
dos (ou talvez idênticos aos) nossos slides, e inclua
nossa nota de direito autoral desse material.
Obrigado e divirta-se! JFK/KWR
Todo o material copyright 1996-2009
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slide 2
Multimídia e qualidade
de serviços: o que é?
aplicações de multimídia:
áudio e vídeo de rede
(“mídia contínua”)
rede oferece à aplicação
nível de desempenho
necessário para a
aplicação funcionar.
QoS
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slide 3
Capítulo 7: Objetivos
Princípios
 classificar aplicações de multimídia
 identificar serviços de rede que as aplicações
precisam usar
 fazer o melhor com o serviço de melhor esforço
Protocolos e arquiteturas
 protocolos específicos para melhor esforço
 mecanismos para fornecer QoS
 arquiteturas para QoS
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slide 4
Capítulo 7: Esboço
7.1 Aplicações de rede
multimídia
7.2 Áudio e vídeo de fluxo
contínuo armazenados
7.3 Fazendo o melhor
possível com o serviço de
melhor esforço
7.4 Protocolos para
aplicações interativas em
tempo real - RTP, RTCP,
SIP
7.5 Fornecendo classes
de serviço múltiplas
7.6 Fornecendo
garantias de
qualidade de serviços
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slide 5
Aplicações de rede
multimídia (MM)
Características
fundamentais:
 normalmente, sensível ao
atraso
 atraso fim a fim
 jitter do atraso
 tolerante a perdas:
perdas infrequentes
causam pequenas falhas
 antítese de dados, que
são intolerantes a falhas,
mas tolerantes a atraso.
Classes de aplicações MM:
1. fluxo contínuo (streaming)
armazenado
2. fluxo contínuo ao vivo
3. interativas, tempo real
Jitter é a variabilidade
dos atrasos de pacote
dentro do mesmo fluxo
de pacotes
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slide 6
Multimídia armazenada
de fluxo contínuo
 restrição de tempo para dados ainda a serem
transmitidos: a tempo para o reprodução
Fluxo contínuo armazenado:
 mídia armazenada na origem
 transmitida ao cliente
 fluxo contínuo: reprodução do cliente
começa antes que todos os dados tenham
chegado
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slide 7
Multimídia armazenado
de fluxo contínuo: o que é?
1. vídeo
gravado
2. vídeo
enviado
3. vídeo recebido,
reproduzido no cliente
Dados
cumulat
ivos
fluxo contínuo: neste momento, cliente
reproduzindo parte inicial do vídeo,
enquanto servidor ainda envia parte
posterior do vídeo
atraso
da rede tempo
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slide 8
Multimídia Armazenado de
fluxo contínuo: interatividade
 funcionalidade tipo VCR: cliente por
dar pausa, voltar, avançar, pressionar
barra deslizante
 10 seg de atraso inicial OK
 1-2 seg até efeito do comando OK
 restrição de tempo para dados ainda a serem
transmitidos: em tempo para reprodução
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Multimídia ao vivo
em fluxo contínuo
Exemplos:
 programa de entrevistas por rádio da Internet
 evento esportivo ao vivo
Fluxo contínuo (como na multimídia armazenada em
fluxo contínuo)
 buffer de reprodução
 reprodução pode atrasar dezenas de segundos
após a transmissão
 ainda tem restrição de tempo
Interatividade
 avanço rápido impossível
 retornar, pausar possíveis!
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Multimídia interativa
em tempo real
 requisitos de atraso fim a fim:
 áudio: < 150 ms bom, < 400 ms OK
• inclui atrasos em nível de aplicação (empacotamento) e de rede
• atrasos maiores observáveis prejudicam interatividade
 inicialização da sessão
 Como o destino anuncia seu endereço IP, número de porta, algoritmos de
codificação?
 aplicações: telefonia IP,
videoconferência, mundos
interativos distribuídos
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slide 11
Multimídia sobre a Internet
de hoje
TCP/UDP/IP: “serviço de melhor esforço”
 sem garantia sobre atraso e perda
Aplicações de multimídia na Internet de hoje
usam técnicas em nível de aplicação para aliviar
(ao máximo) os efeitos de atraso e perda.
Mas você disse que as aplicações de multimídia
exigem que QoS e nível de desempenho
sejam eficazes!
?
? ?
?
?
?
? ?
?
?
?
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slide 12
Como a Internet deverá
evoluir para dar melhor
suporte à multimídia?
Filosofia de serviços integrados:
 mudanças fundamentais na
Internet para as aplicações
reservarem largura de banda fim
a fim
 requer software novo, complexo
nos hospedeiros e roteadores
Laissez-faire
 sem mudanças importantes
 mais largura de banda quando
necessário
 distribuição de conteúdo,
multicast da camada de aplicação
 camada de aplicação
Filosofia de serviços
diferenciados:
 menos mudanças na
infraestrutura da
Internet, oferecendo
serviço de 1a
e 2a
classes
Qual é a sua opinião?
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slide 13
Algumas palavras sobre
compactação de áudio
 amostra de sinal analógico
 telefone: 8.000 amostras/s
 música de CD: 44.100
amostras/s
 cada amostra quantizada,
ou seja, arredondada
 p. e., 28
= 256 valores
quantizados possíveis
 cada valor quantizado
representado por bits
 8 bits para 256 valores
 exemplo: 8.000
amostras/s, 256
valores quantizados -->
64.000 bps
 receptor converte bits
para sinal analógico:
 alguma redução de
qualidade
Exemplos de taxas
 CD: 1.411 Mbps
 MP3: 96, 128, 160 kbps
 Telefonia da Internet:
5,3 kbps em diante
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slide 14
Algumas palavras sobre
compactação de vídeo
 vídeo: sequência de
imagens exibidas em
taxa constante
 p. e. 24 imagens/s
 imagem digital: array de
pixels
 cada pixel representado
por bits
 redundância
 espacial (dentro da
imagem)
 temporal (de uma imagem
para a seguinte)
Exemplos:
 MPEG 1 (CD-ROM) 1,5
Mbps
 MPEG2 (DVD) 3-6 Mbps
 MPEG4 (normalmente
usado na Internet, < 1
Mbps)
Pesquisa:
 vídeo em camadas
(escalável)
 adapta camadas à largura
de banda disponível
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slide 15
Capítulo 7: Esboço
 7.1 Aplicações de rede
multimídia
 7.2 Áudio e vídeo de fluxo
contínuo armazenados
 7.3 Fazendo o melhor
possível com o serviço de
melhor esforço
 7.4 Protocolos para
aplicações interativas em
tempo real - RTP, RTCP,
SIP
 7.5 Fornecendo
classes de serviço
múltiplas
 7.6 Fornecendo
garantias de
qualidade de serviços
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slide 16
Multimídia armazenada de
fluxo contínuo
técnicas de fluxo contínuo
em nível de aplicação para
obter o máximo do
serviço de melhor
esforço:
 buffering no cliente
 uso de UDP versus TCP
 múltiplas codificações
de multimídia
 eliminação da variação de
atraso (jitter)
 descompressão
 supressão de erro
 interface gráfica de
usuário sem controles para
interatividade
Media Player
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Multimídia na Internet:
técnica mais simples
 áudio ou vídeo armazenados em arquivo
 arquivos transferidos como objetos
HTTP
 recebidos por inteiro no cliente
 depois passados ao transdutor
áudio, vídeo sem fluxo contínuo:
 sem “canalização”, longos atrasos até reprodução!
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slide 18
Multimedia na Internet:
técnica de fluxo contínuo
 navegador apanha (GET) metarquivo
 navegador dispara transdutor, passando metarquivo
 transdutor contata servidor
 servidor envia fluxo contínuo de áudio/vídeo ao transdutor
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Fluxo contínuo de um
servidor de fluxo contínuo
 permite protocolo não HTTP entre servidor e transdutor
 UDP ou TCP para etapa (3); veja mais adiante
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slide 20
transmissão de
vídeo com taxa
de bits constante
Dados
cumulat
ivos
tempo
atraso de rede
variável
recepção de
vídeo do cliente
reprodução de
vídeo com taxa de
bits constante no cliente
atraso da
reprodução no cliente
vídeo
em
buffer
Multimídia de fluxo contínuo:
buffer no cliente
 buffer no cliente, atraso na reprodução compensa
atraso adicional da rede, jitter
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 buffer no cliente, atraso na reprodução compensa
atraso adicional da rede, jitter
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slide 22
Multimídia de fluxo contínuo:
UDP ou TCP?
UDP
 servidor envia na taxa apropriada ao cliente (desatento ao congestionamento na rede!)
 normalmente, taxa envio = taxa codif. = taxa constante
 depois, taxa de preenchimento = taxa constante – perda de pacote
 pequeno atraso na reprodução (2-5 s) para remover jitter da rede
 recuperação de erro: se o tempo permitir
TCP
 envio na maior taxa possível sob TCP
 taxa de preenchimento flutua devido ao controle de congestionamento TCP
 maior atraso na reprodução: taxa de envio TCP suave
 HTTP/TCP passa mais facilmente pelos firewalls
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slide 23
Multimídia de fluxo contínuo:
taxa(s) do cliente
P: Como lidar com diferentes capacidades de
taxa de recepção do cliente?
 rede discada a 28,8 Kbps
 rede Ethernet a 100 Mbps
R: Servidor armazena e transmite várias cópias do
vídeo, codificadas em diferentes taxas
codificação 1,5 Mbps
codificação 28,8 Kbps
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slide 24
Controle do usuário da mídia
de fluxo contínuo: RTSP
HTTP
 não visa conteúdo de
multimídia
 sem comandos para
avanço rápido etc.
RTSP: RFC 2326
 protocolo da camada de
aplicação cliente- -
servidor
 controle do usuário:
retrocesso, avanço
rápido, pause, reinício,
reposicionamento etc.…
O que ele não faz:
 não define como áudio, e
vídeo são encapsulados
para fluxo contínuo pela
rede
 não restringe como a mídia
de fluxo contínuo é
transportada (UDP ou TCP
possível)
 não especifica como
transdutor mantém
áudio/vídeo em buffer
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slide 25
RTSP: controle fora da banda
FTP usa canal de controle
“fora da banda” :
 arquivo transferido por
uma conexão TCP
 informação de controle
(mudanças de diretório,
exclusão de arquivo,
renomeação) enviadas por
conexão TCP separada
 canais “fora de banda”,
“na banda” usam números
de porta diferentes
Mensagens RTSP também
enviadas fora da banda:
 Mensagens de controle
RTSP usam diferentes
números de porta do
fluxo contínuo de mídia:
fora da banda
 porta 554
 fluxo contínuo de mídia é
considerado “na banda”
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slide 26
Exemplo do RTSP
Cenário:
 metarquivo comunicado ao navegador Web
 navegador inicia transdutor
 transdutor configura conexão de controle RTSP,
conexão de dados ao servidor de fluxo contínuo
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slide 27
Exemplo de metarquivo
<title>Twister</title>
<session>
<group language = en lipsync>
<switch>
<track type = audio
e = "PCMU/8000/1"
src = "rtsp://audio.example.com/twister/audio.en/lofi">
<track type = audio
e = "DVI4/16000/2" pt = "90 DVI4/8000/1"
src = "rtsp://audio.example.com/twister/audio.en/hifi">
</switch>
<track type = "video/jpeg"
src = "rtsp://video.example.com/twister/video">
</group>
</session>
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Operação do RTSP
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slide 29
Exemplo de sessão RTSP
C: SETUP rtsp://audio.example.com/twister/audio RTSP/1.0
Transport: rtp/udp; compression; port = 3056; mode = PLAY
S: RTSP/1.0 200 1 OK
Session 4231
C: PLAY rtsp://audio.example.com/twister/audio.en/lofi RTSP/1.0
Session: 4231
Range: npt = 0-
C: PAUSE rtsp://audio.example.com/twister/audio.en/lofi RTSP/1.0
Session: 4231
Range: npt = 37
C: TEARDOWN rtsp://audio.example.com/twister/audio.en/lofi RTSP/1.0
Session: 4231
S: 200 3 OK
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slide 30
Capítulo 7: Esboço
 7.1 Aplicações de rede
multimídia
 7.2 Áudio e vídeo de fluxo
contínuo armazenados
 7.3 Fazendo o melhor
possível com o serviço de
melhor esforço
 7.4 Protocolos para
aplicações interativas em
tempo real - RTP, RTCP,
SIP
 7.5 Fornecendo
classes de serviço
múltiplas
 7.6 Fornecendo
garantias de
qualidade de serviços
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slide 31
Aplicações interativas em
tempo real
 telefone PC-a-PC
 Skype
 PC-para-telefone
 discado
 Net2phone
 Skype
 videoconferência com
webcams
 Skype
 Polycom
Vamos agora
examinar um
exemplo de telefone
PC-a-PC na Internet
com detalhes
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slide 32
Multimedia interativa:
Internet Phone
Apresento Internet Phone por meio de um exemplo
 áudio do locutor: alternando rajadas de voz e silêncio
 64 kbps durante a rajada de voz
 pacotes gerados apenas durante as rajadas de voz
 porções de 20 ms a 8 Kbytes/s: 160 bytes de dados
 cabeçalho da camada de aplicação acrescentado a cada
porção
 porção + cabeçalho encapsulados no segmento UDP
 aplicação envia segmento UDP para socket a cada
20 ms durante a rajada de voz
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slide 33
Internet Phone:
perda de pacote e atraso
 perda na rede: perda de datagrama IP devido a
congestionamento na rede (estouro de buffer do
roteador)
 perda por atraso: datagrama IP chega muito tarde
para reprodução no receptor
 atrasos: atrasos de processamento, filas na rede;
sistema final (remetente, receptor)
 atraso típico máximo tolerável: 400 ms
 tolerância a perda: dependendo da codificação de
voz, perdas ocultadas e taxas de perda de pacotes
entre 1% e 10% podem ser toleradas
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slide 34
transmissão
com taxa de
bits constante
Dados
cumul
ativos
tempo
atraso de rede
variável
(jitter)
recepção
do cliente
reprodução no
cliente com taxa
de bits constante
atraso de reprodução
no cliente
dados
em
buffer
Variação de atraso
 considere atrasos de fim a fim de dois pacotes consecutivos: diferença
pode ser mais ou menos
20 ms (diferença no tempo de transmissão)
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slide 35
Internet Phone:
atraso de reprodução fixo
 receptor tenta reproduzir cada porção
exatamente q ms após a porção ter sido gerada
 porção tem marca de tempo t: reproduz porção
em t + q .
 porção chega após t + q: dados chegam muito
tarde para reprodução e se “perdem”
 dilema na escolha de q:
 q grande: menos perda de pacote
 q pequeno: melhor experiência interativa
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slide 36
Atraso de reprodução fixo
• remetente gera pacotes a cada 20 ms
durante rajada de voz
• primeiro pacote recebido no instante r
• primeiro esquema de reprodução: começa em p
• segundo esquema de reprodução: começa em p’
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slide 37
Atraso de reprodução
adaptativo
pacote
iº
receber
após
rede
da
médio
atraso
do
estimativa
d
pacote
iº
para
rede
na
atraso
t
r
receptor
no
o
reproduzid
é
i
pacote
o
que
em
momento
o
p
receptor
pelo
recebido
é
i
pacote
o
que
em
momento
o
r
pacote
iº
do
tempo
de
marca
t
i
i
i
i
i
i






estimativa dinâmica do atraso médio no receptor:
)
(
)
1
( 1 i
i
i
i t
r
u
d
u
d 


 
onde u é uma constante fixa (p. e., u = 0,01)
 Objetivo: minimizar atraso de reprodução, mantendo a taxa de perda
baixa
 Técnica: ajuste do atraso de reprodução adaptativo:
 estime atraso da rede, ajuste atraso de reprodução no início de cada rajada
de voz
 períodos de silêncio compactados e alongados
 porções ainda reproduzidas a cada 20 ms durante a rajada de voz
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slide 38
 também útil para estimar desvio médio do atraso, vi :
|
|
)
1
( 1 i
i
i
i
i d
t
r
u
v
u
v 



 
 estima di, vi calculado para cada pacote recebido
(mas usado apenas no início da rajada de voz)
 para primeiro pacote na rajada de voz, tempo de reprodução é:
i
i
i
i Kv
d
t
p 


onde K é uma constante positiva
 pacotes restantes na rajada de voz são reproduzidos
periodicamente
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slide 39
P: Como o receptor determina se o pacote é o primeiro
em uma rajada de voz?
 se não há perda, receptor examina marcas de tempo
sucessivas
 diferença de marcas de tempo sucessivas > 20 ms --> rajada
de voz começa
 com possível perda, receptor deve examinar marcas
de tempo e números de sequência.
 diferença de marcas sucessivas > 20 ms e números de
sequência sem lacunas --> rajada de voz começa
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slide 40
Recuperação de perda
de pacotes
Forward Error Correction
(FEC): mecanismo simples
 para cada grupo de n porções,
crie porção redundante com OR
exclusivo de n porções
originais
 envie n + 1 porções, aumentando
largura de banda pelo fator 1/n.
 pode reconstruir n porções
originais se no máximo uma
porção perdida dentre n + 1
porções
 atraso de reprodução: tempo
suficiente para receber
todos n + 1 pacotes
 dilema:
 aumente n, menos
desperdício de largura de
banda
 aumente n, maior atraso de
reprodução
 aumente n, maior
probabilidade de que 2 ou
mais porções se percam
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slide 41
2o
mecanismo FEC
 “fluxo contínuo de
menor qualidade”
 envia fluxo com
resolução de áudio
inferior como informação
redundante
 p. e., PCM de fluxo
nominal a 64 kbps e
GSM de fluxo
redundante a 13 kbps.
 sempre que há perda não consecutiva, receptor pode
ocultar a perda
 também pode anexar (n-1)ª e (n-2)ª porção com
baixa taxa de bits
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slide 42
Intercalação
 porções divididas em unidades menores
 por exemplo, quatro unidades de 5 ms
por porção
 pacote contém pequenas unidades de
porções diferentes
 se pacote perdido, ainda tem a
maioria de cada porção
 sem overhead de redundância,
mas aumenta atraso de
reprodução
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slide 43
Content Distribution
Networks (CDNs)
Replicação de conteúdo
 difícil enviar grandes arquivos (p.
e., vídeo) de único servidor de
origem em tempo real
 solução: replicar conteúdo em
centenas de servidores pela
Internet
 conteúdo baixado para
servidores CDN antes da hora
 conteúdo “perto” do usuário
evita dados (perda, atraso) do
envio por longos caminhos
 servidor CDN normalmente na
rede da borda/acesso
servidor de origem
na América do Norte
nó de distribuição de CDN
servidor CDN
na América
do Sul
servidor CDN
na Europa
servidor
CDN na
Ásia
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slide 44
Replicação de conteúdo
 cliente CDN (p. e.,
Akamai) é provedor de
conteúdo (p. e., CNN)
 CDN replica conteúdo do
cliente nos servidores
CDN
 quando provedor atualiza
conteúdo, CDN atualiza
servidores
servidor de origem
na América do Norte
nó de distribuição de CDN
servidor CDN
na América
do Sul
servidor CDN
na Europa
servidor
CDN na
Ásia
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slide 45
Exemplo de CDN
servidor de origem
(www.foo.com)
 distribui HTML
 substitui:
http://www.foo.com/sports.ruth.gif
por
http://www.cdn.com/www.foo.com/sports/ruth.gif
requisição HTTP por
www.foo.com/sports/sports.html
consulta DNS por www.cdn.com
requisição HTTP por
www.cdn.com/www.foo.com/sports/ruth.gif
1
2
3
servidor de origem
servidor DNS com
autoridade da CDN
servidor CDN próximo ao cliente
empresa de CDN (cdn.com)
 distribui arquivos GIF
 usa seu servidor DNS com
autoridade para rotear
requisições
cliente
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slide 46
Mais sobre CDNs
requisições de roteamento
 CDN cria um “mapa”, indicando distâncias de ISPs
de folha e nós CDN
 quando consulta chega no servidor DNS com
autoridade:
 servidor determina ISP do qual a consulta origina
 usa “mapa” para determinar melhor servidor CDN
 nós CDN criam rede de sobreposição da camada de
aplicação
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slide 47
Resumo: multimídia da
Internet: sacola de truques
 use UDP para evitar controle de congestionamento TCP
(atrasos) para tráfego sensível ao tempo
 atraso de reprodução adaptativo no cliente: para
compensar o atraso
 lado servidor combina largura de banda da corrente
com largura de banda do caminho disponível entre
cliente e servidor
 escolha entre taxas de corrente pré-codificadas
 taxa dinâmica de codificação de servidor
 recuperação de erro (em cima do UDP)
 FEC, intercalação, ocultação de erro
 retransmissões, se o tempo permitir
 CDN: leva conteúdo mais para perto dos clientes
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slide 48
Capítulo 7: Esboço
 7.1 Aplicações de rede
multimídia
 7.2 Áudio e vídeo de fluxo
contínuo armazenados
 7.3 Fazendo o melhor
possível com o serviço de
melhor esforço
 7.4 Protocolos para
aplicações interativas em
tempo real - RTP, RTCP,
SIP
 7.5 Fornecendo
classes de serviço
múltiplas
 7.6 Fornecendo
garantias de
qualidade de serviços
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slide 49
Real-Time Protocol (RTP)
 RTP especifica
estrutura de pacote
para transportar
dados de áudio e vídeo
 RFC 3550
 pacote RTP oferece
 identificação de
tipo de carga útil
 numeração de
sequência de pacote
 marca de tempo
 RTP roda em sistemas
finais
 pacotes RTP
encapsulados em
segmentos UDP
 interoperabilidade: se
duas aplicações de
telefone da Internet
rodam RTP, então elas
podem ser capazes de
trabalhar juntas
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slide 50
RTP roda sobre UDP
bibliotecas RTP oferecem interface da camada de
transporte que estende UDP:
• números de porta, endereços IP
• identificação de tipo de carga útil
• numeração de sequência de pacote
• marca de tempo
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slide 51
Exemplo de RTP
 considere o envio de
voz codificada por PCM
a 64 kbps por RTP
 aplicação coleta dados
codificados em porções,
p. e., cada 20 ms = 160
bytes em uma porção
 porção de áudio +
cabeçalho RTP formam
pacote RTP, que é
encapsulado no
segmento UDP
 cabeçalho RTP indica
tipo de codificação de
áudio em cada pacote
 remetente pode alterar
codificação durante
conferência
 cabeçalho RTP também
contém números de
sequência, marcas de
tempo
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slide 52
RTP e QoS
 RTP não oferece qualquer mecanismo para garantir
entrega de dados a tempo ou outras garantias de
QoS
 encapsulamento RTP só é visto nos sistemas finais
(não) por roteadores intermediários
 roteadores fornecendo serviço do melhor
esforço, não fazendo esforço especial para
garantir que os pacotes RTP chegam ao destino
em tempo
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slide 53
Cabeçalho do RTP
tipo de carga útil (7 bits): indica tipo de codificação sendo usada
atualmente. Se o remetente mudar a codificação no meio da conferência,
ele informa ao receptor por meio do campo de tipo de carga útil.
•Tipo de carga útil 0: PCM lei , 64 kbps
•Tipo de carga útil 3, GSM, 13 kbps
•Tipo de carga útil 7, LPC, 2,4 kbps
•Tipo de carga útil 26, Motion JPEG
•Tipo de carga útil 31. H.261
•Tipo de carga útil 33, vídeo MPEG2
número de sequência (16 bits): incrementa para cada pacote
RTP enviado e pode ser usado para detectar perda de pacote e
restaurar sequência de pacote.
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 campo de marca de tempo (32 bytes): instante de
amostragem do primeiro byte neste pacote de dados
RTP
 para áudio, o clock da marca de tempo incrementa para cada
período de amostragem (p. e., a cada 125 s para clock de
amostragem de 8 KHz)
 se a aplicação gera porções de 160 amostras codificadas, então
marca de tempo aumenta em 160 para cada pacote RTP quando a
origem está ativa. Clock da marca de tempo continua a aumentar
em taxa constante quando a origem está inativa.
 campo SSRC (32 bits): identifica origem da corrente de RTP
t. Cada corrente na sessão RTP deverá ter SSRC distinto.
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Tarefa de programação
de RTSP/RTP
 crie um servidor que encapsule quadros de vídeo
armazenados em pacotes RTP
 apanhe quadro de vídeo, inclua cabeçalhos RTP, crie
segmentos UDP, envie segmentos para socket UDP
 inclua números de sequência e marcas de tempo
 cliente RTP fornecido para você
 escreva também lado cliente do RTSP
 emita comandos de reprodução/pausa
 servidor RTSP fornecido para você
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Real-Time Control Protocol
(RTCP)
 funciona em conjunto com
RTP.
 cada participante na
sessão RTP transmite
periodicamente pacotes
de controle RTCP a todos
os outros participantes
 cada pacote RTCP contém
relatórios de remetente
e/ou receptor
 estatísticas de relatório
úteis à aplicação: #
pacotes enviados, #
pacotes perdidos, jitter
entre chegadas etc.
 informações de
retorno podem ser
usadas para controlar
desempenho
 remetente pode
modificar suas
transmissões com base
nessas informações
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slide 57
 cada sessão RTP: normalmente, um único endereço multicast; todos os
pacotes RTP/RTCP pertencentes à sessão utilizam endereço multicast.
 pacotes RTP, RTCP distinguidos um do outro por números de porta distintos.
 para limitar o tráfego, cada participante reduz o tráfego RTCP à medida que
o número de participantes da conferência aumenta
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slide 58
Pacotes RTCP
Pacotes de relatório do
receptor:
 fração de pacotes
perdidos, último número
de sequência, jitter
médio entre chegadas
Pacotes de relatório do
remetente:
 SSRC da corrente RTP,
hora atual, número de
pacotes enviados,
número de bytes
enviados
Pacotes de descrição da
fonte:
 endereço de e-mail do
remetente, nome do
remetente, SSRC da
corrente RTP
associada
 oferecem mapeamento
entre o SSRC e o nome
do usuário/hospedeiro
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slide 59
Sincronização de correntes
 RTCP pode sincronizar
diferentes correntes de
mídia dentro de uma sessão
RTP
 considere aplicação de
videoconferência para a
qual cada remetente gera
uma corrente RTP para
vídeo, uma para áudio.
 marcas de tempo em
pacotes RTP ligadas aos
clocks de amostragem de
vídeo e áudio
 não ligada à hora de um
relógio comum
 cada pacote de relatório do
remetente RTCP contém
(para pacote gerado mais
recentemente na corrente
RTP associada):
 marca de tempo do pacote
RTP
 horário em que o pacote
foi criado
 receptores usam a
associação para sincronizar
a reprodução do áudio,
vídeo
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slide 60
Escalabilidade da largura de
banda do RTCP
 RTCP tenta limitar seu
tráfego a 5% da largura de
banda da sessão.
Exemplo
 Considere um remetente,
enviando vídeo a 2 Mbps.
Então, RTCP tenta limitar
seu tráfego a 100 Kbps.
 RTCP oferece 75% de taxa
aos receptores; 25%
restantes ao remetente
 75 kbps é igualmente
compartilhado entre receptores:
 com R receptores, cada
receptor consegue enviar
tráfego RTCP a 75/R kbps.
 remetente consegue enviar
tráfego RTCP a 25 kbps.
 participante determina período
de transmissão de pacote RTCP
calculando tamanho médio do
pacote RTCP (pela sessão
inteira) e dividindo pela taxa
alocada
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SIP: Session Initiation
Protocol [RFC 3261]
Visão a longo prazo do SIP:
 todas as ligações telefônicas e de
videoconferência ocorrem pela Internet
 pessoas são identificadas por nomes ou endereços
de e-mail, em vez de números de telefone
 você pode alcançar um receptor, não importa onde
ele esteja ou o endereço IP que ele esteja usando
atualmente
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slide 62
Serviços do SIP
 Estabelecendo uma
chamada, o SIP oferece
mecanismos ..
 para o remetente
permitir que o
receptor saiba que ele
deseja estabelecer
uma chamada
 assim, quem chama e
quem é chamado podem
combinar sobre tipo de
mídia e codificação
 encerrar chamada
 determine endereço IP
atual de quem é chamado:
 relacione identificador
mnemônico ao endereço IP
atual
 gerenciamento de
chamada:
 inclua novas correntes de
mídia durante chamada
 mude codificação durante
chamada
 convide outros
 transfira e retenha
chamada
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Estabelecendo chamada para
endereço IP conhecido
Mensagem de convite SIP
de Alice indica seu número
de porta, endereço IP,
codificação que ela prefere
receber (PCM lei )
Mensagem 200 OK de Bob
indica seu número de porta,
endereço IP, codificação
preferida (GSM)
Mensagens SIP podem ser
enviadas por TCP ou UDP;
aqui, enviada por RTP/UDP.
número de porta default do
SIP é 5060.
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Estabelecendo uma
chamada (mais)
 negociação codec:
 suponha que Bob não
tenha codificador
PCM lei 
 Bob responderá com
606 Not Acceptable
Reply, listando seus
codificadores. Alice
pode então enviar
nova mensagem
INVITE, anunciando
codificador diferente
 rejeitando uma chamada
 Bob pode rejeitar com
respostas “busy,”
“gone,” “payment
required,” “forbidden”
 mídia pode ser enviada
por RTP ou algum outro
protocolo
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Exemplo de mensagem SIP
INVITE sip:bob@domain.com SIP/2.0
Via: SIP/2.0/UDP 167.180.112.24
From: sip:alice@hereway.com
To: sip:bob@domain.com
Call-ID: a2e3a@pigeon.hereway.com
Content-Type: application/sdp
Content-Length: 885
c = IN IP4 167.180.112.24
m = audio 38060 RTP/AVP 0
Notas:
 Sintaxe de mensagem HTTP
 sdp = protocolo de descrição de sessão
 Call-ID exclusivo para cada chamada
 Aqui, não sabemos o
endereço IP de BOB.
Servidores SIP
intermediários são
necessários.
 Alice envia e recebe
mensagens SIP usando
porta default do SIP,
5060
 Alice especifica na
Via: cabeçalho que
cliente SIP envia,
recebe mensagens SIP
por UDP
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Tradução de nome e
localização de usuário
 quem chama receptor
só tem nome ou
endereço de e-mail de
quem ele quer chamar
 precisa obter
endereço IP do
hospedeiro atual de
quem é chamado:
 usuário se movimenta
 protocolo DHCP
 usuário tem dispositivos
IP diferentes (PC, PDA,
dispositivo de carro)
 resultado pode ser baseado
em:
 hora do dia (trabalho, casa)
 quem chama (não quer que o
chefe ligue para sua casa)
 estado de quem é chamado
(chamadas enviadas ao correio
de voz quando já estiver
falando com alguém)
Serviço fornecido por
servidores SIP:
 entidade registradora SIP
 servidor proxy SIP
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Entidade registra a SIP
REGISTER sip:domain.com SIP/2.0
Via: SIP/2.0/UDP 193.64.210.89
From: sip:bob@domain.com
To: sip:bob@domain.com
Expires: 3600
 quando Bob inicia cliente SIP, cliente envia mensagem
REGISTER do SIP ao servidor de registro de Bob
(semelhante à função necessária no Instant Messaging)
Mensagem REGISTER:
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Proxy SIP
 Alice envia mensagem de convite ao seu servidor
proxy
 contém endereço sip:bob@domain.com
 proxy responsável por rotear mensagens SIP a
quem é chamado
 possivelmente através de vários proxies
 quem é chamado envia resposta de volta pelo
mesmo conjunto de proxies
 proxy retorna mensagem de resposta SIP a Alice
 contém endereço IP de Bob
 proxy semelhante ao servidor DNS local
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slide 69
Exemplo
Remetente jim@umass.edu
faz chamada a keith@upenn.edu
(1) Jim envia mensagem INVITE
para proxy SIP umass SIP.
(2) Proxy repassa pedido ao
servidor registrador upenn.
(3) servidor upenn retorna resposta
de redirecionamento, indicando que
deve tentar keith@eurecom.fr
(4) proxy umass envia INVITE à
registradora eurecom.
(5) registradora eurecom repassa
INVITE a 197.87.54.21, que está
rodando cliente SIP de keith. (6-8) Resposta SIP enviada de volta (9)
mídia enviada diretamente entre os clientes.
Nota: também há uma mensagem ack do SIP, que não aparece na figura.
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Comparação com H.323
 H.323 é outro protocolo de
sinalização para tempo real,
interativo
 H.323 é um pacote
completo, verticalmente
integrado, de protocolos
para conferência em
multimídia: sinalização,
registro, controle de
admissão, transporte,
codecs
 SIP é um componente
isolado. Funciona com RTP,
mas não o exige. Pode ser
combinado com outros
protocolos e serviços
 H.323 vem do ITU
(telefonia).
 SIP vem do IETF: Apanha
muitos de seus conceitos
do HTTP
 SIP tem forma de Web,
enquanto H.323 tem
forma de telefonia
 SIP usa o princípio KISS:
Keep It Simple, Stupid
(mantenha a simplicidade,
seu ignorante!)
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slide 71
Capítulo 7: Esboço
 7.1 Aplicações de rede
multimídia
 7.2 Áudio e vídeo de fluxo
contínuo armazenados
 7.3 Fazendo o melhor
possível com o serviço de
melhor esforço
 7.4 Protocolos para
aplicações interativas em
tempo real - RTP, RTCP,
SIP
 7.5 Fornecendo
classes de serviço
múltiplas
 7.6 Fornecendo
garantias de
qualidade de serviços
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slide 72
Fornecendo múltiplas
classes de serviço
 até aqui: fazer o melhor com serviço de melhor esforço
 todo o modelo de serviço em um tamanho
 alternativa: múltiplas classes de serviço
 particionar tráfego em classes
 rede trata diferentes classes de tráfego de formas
diferentes (analogia: serviço VIP X serviço normal)
0111
 granularidade:
serviço diferencial
entre múltiplas
classes, não entre
conexões individuais
 história: bits de ToS
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slide 73
Múltiplas classes de serviço:
cenário
R1 R2
H1
H2
H3
H4
enlace 1,5 Mbps
fila da
interface de
saída de R1
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slide 74
Cenário 1: FTP e áudio
misturados
 Exemplo: telefone IP a 1Mbps, FTP compartilha
enlace de 1,5 Mbps.
 rajadas de FTP podem congestionar roteador e causar perda
de áudio
 deseja dar prioridade ao áudio no lugar do FTP
Marcação de pacote necessária para roteador
distinguir entre diferentes classes; e nova política
de roteamento para tratar pacotes de acordo.
Princípio 1
R1 R2
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slide 75
Princípios de garantias de
QOS (mais)
 e se as aplicações se comportarem mal (áudio envia mais do que a taxa
declarada)
 regulação: força de aderência dá origem às alocações de larg. banda
 marcação e regulação na borda da rede:
 semelhante a ATM UNI (User Network Interface)
forneça proteção (isolamento) de uma classe para outras
Princípio 2
R1 R2
Enlace 1,5 Mbps
Telefone
1 Mbps
marcação e regulação de pacote
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 Alocar largura de banda fixa (não compartilhável)
ao fluxo: uso ineficaz da largura de banda se os
fluxos não usarem sua alocação
Ao fornecer isolamento, é desejável usar
recursos da forma mais eficiente possível
Princípio 3
R1
R2
Enlace 1,5 Mbps
Telefone
1 Mbps
Enlace lógico 1 Mbps
Enlace lógico 0,5 Mbps
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slide 77
Mecanismos de
escalonamento e regulação
 escalonamento: escolher próximo pacote a enviar no enlace
 escalonamento FIFO (First In First Out) : enviar na ordem de
chegada à fila
 exemplo do mundo real?
 política de descarte: se pacotes chegam à fila cheia, descartar quem?
• descarte do fim: descartar pacote que chega
• prioridade: descartar/remover com base na prioridade
• aleatório: descartar/remover aleatoriamente
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Políticas de escalonamento:
mais
Escalonamento prioritário:
transmite pacote da fila com
prioridade mais alta
 múltiplas classes, com diferentes
prioridades
 classe pode depender da
marcação ou outras informações
de cabeçalho, p. e., origem/
destino IP, números de porta etc.
 exemplo do mundo real?
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slide 79
Políticas de escalonamento:
ainda mais
varredura cíclica:
 múltiplas classes
 varre ciclicamente as filas de classes, atendendo a uma de
cada classe (se disponível)
 exemplo do mundo real?
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slide 80
Enfileiramento justo ponderado:
 varredura cíclica generalizada
 cada classe recebe quantidade ponderada de serviço em cada
ciclo
 exemplo do mundo real?
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slide 81
Mecanismos de regulação
Objetivo: limita tráfego para não exceder parâmetros declarados
Três critérios usados comumente:
 taxa média (longo prazo): quantos pacotes podem ser enviados por unidade de
tempo (no final das contas)
 pergunta crucial: qual é o tamanho do intervalo: 100 pacotes por segundo ou 6000 pacotes
por minuto têm mesma média!
 taxa de pico: p. e., 6000 pacotes por min. (ppm) média; 1500 ppm taxa de pico
 tamanho da rajada (máximo): número máximo de pacotes enviados
consecutivamente (sem inatividade interveniente)
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slide 82
Balde de permissões: limita entrada a
Tamanho da Rajada e Taxa Média especificados.
 balde pode manter permissões
 permissões geradas na taxa r permissões/seg, a menos que balde
esteja cheio
 sobre intervalo de tamanho t: número de pacotes admitidos menor ou
igual a (r t + b).
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slide 83
 balde de permissões e WFQ se combinam para fornecer limite
superior garantido no atraso, ou seja, garantia de QoS!
WFQ
taxa de
permissão, r
tamanho do balde, b
taxa por
fluxo, R
D = b/R
max
tráfego de
chegada
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slide 84
Serviços diferenciados
da IETF
 querem classes de serviço “qualitativas”
 “comporta-se como um fio”
 distinção de serviço relativa: Platinum, Gold, Silver
 escalabilidade: funções simples no núcleo da rede,
funções relativamente complexas nos roteadores (ou
hospedeiros) da borda
 sinalização, mantendo estado do roteador por fluxo
difícil com grande número de fluxos
 não defina classes de serviço, fornece componentes
funcionais para criar classes de serviço
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slide 85
Roteador de borda:
 gerenciamento de tráfego
por fluxo
 marca pacotes como no perfil
e fora do perfil
Roteador de núcleo:
 gerenciamento de tráfego por
classe
 buffering e escalonamento
baseados na marcação na borda
 preferência dada a pacotes no
perfil
Arquitetura Diffserv
.
.
.
r
b
marcação
escalonamento
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slide 86
Marcação de pacote do
roteador de borda
 marcação baseada em classe: pacotes de diferentes classes
marcados de formas diferentes
 marcação intraclasse: parte do fluxo em conformidade marcada
diferentemente da parte não em conformidade
 perfil: taxa pré-negociada A, tamanho do balde B
 marcação de pacote na borda
baseada no perfil por fluxo
Possível uso da marcação:
Pacotes do usuário
Taxa A
B
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slide 87
Classificação e
condicionamento
 Pacote marcado no tipo de serviço (TOS) no IPv4,
e classe de tráfego no IPv6
 6 bits usados para Differentiated Service Code
Point (DSCP) e determinar PHB que o pacote
receberá
 2 bits atualmente não são usados
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slide 88
pode ser desejável limiar a taxa de injeção de tráfego de alguma
classe:
 usuário declara perfil de tráfego (p. e., taxa, tamanho de rajada)
 tráfego medido, modelado se não estiver em conformidade
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slide 89
Repasse (PHB)
 PHB resulta em comportamento de desempenho de
repasse observável (mensurável) diferente
 PHB não especifica quais mecanismos usar para
garantir comportamento de desempenho de PHB
exigido
 Exemplos:
 Classe A recebe x% da largura de banda do enlace de
saída por intervalos de tempo de tamanho especificado
 Pacotes de classe A saem antes dos pacotes de classe B
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slide 90
PHBs sendo desenvolvidos:
 Repasse acelerado: taxa de saída do pacote de uma
classe igual ou superior à taxa especificada
 enlace lógico com uma taxa mínima garantida
 Repasse assegurado: 4 classes de tráfego
 cada uma com quantidade mínima de largura de banda
garantida
 cada uma com três partições de preferência de descarte
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slide 91
Capítulo 7: Esboço
 7.1 Aplicações de rede
multimídia
 7.2 Áudio e vídeo de fluxo
contínuo armazenados
 7.3 Fazendo o melhor
possível com o serviço de
melhor esforço
 7.4 Protocolos para
aplicações interativas em
tempo real - RTP, RTCP,
SIP
 7.5 Fornecendo
classes de serviço
múltiplas
 7.6 Fornecendo
garantias de
qualidade de serviços
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slide 92
Princípios para garantias
de QOS (mais)
 Fato básico da vida: não pode admitir demandas de
tráfego além da capacidade do enlace
Admissão de chamada: fluxo declara suas necessidades,
rede pode bloquear chamada (p. e., sinal ocupado) se não
puder atender as necessidades
Princípio 4
R1
R2
enlace 1,5 Mbps
telefone
1 Mbps
telefone
1 Mbps
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slide 93
Cenário de garantia de QoS
 Reserva de recurso
 configuração de chamada,
sinalização (RSVP)
 tráfego, declaração de QoS
 controle de admissão por elemento
 Escalonamento sensível
à QoS (p. e., WFQ)
request/
reply
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slide 94
Serviços integrados da IETF
 arquitetura para fornecer garantias de QOS em redes IP para
sessões de aplicação individual
 reserva de recursos: roteadores mantêm informações de estado
(tipo VC) de recursos alocados, requisições de QoS
 admitir/negar novas requisições de estabelecimento de chamada:
Pergunta: O fluxo recém-chegado pode ser admitido
com garantias de desempenho enquanto não violar
garantias de QoS feitas aos fluxos já admitidos?
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slide 95
Admissão de chamada
Sessão que chega precisa:
 declarar seu requisito de QOS
 Rspec: define a QOS sendo requisitada
 caracterizar tráfego que enviará para rede
 Tspec: define características de tráfego
 protocolo de sinalização: necessário para executar Rspec
e Tspec aos roteadores (onde a reserva é exigida)
 RSVP
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slide 96
Intserv da QoS: Modelos
de serviço [rfc2211, rfc 2212]
Serviço garantido:
 chegada de tráfego no pior caso:
origem regulada por “leaky-
bucket”
 limite simples matematicamente
comprovável) sobre os atrasos
[Parekh 1992, Cruz 1988]
Carga de serviço controlada:
 “uma qualidade de serviço
próxima da QoS, que algum fluxo
receberia de um elemento de
rede não carregado."
WFQ
taxa de permissão, r
tamanho do balde, b
taxa por
fluxo, R
D = b/R
max
tráfego
chegando
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slide 97
Sinalização da Internet
encaminhamento sem
conexão (sem estado)
por roteadores IP
serviço de
melhor
esforço
nenhum protocolo
de sinalização de
rede no projeto
inicial do IP
+ =
 Novo requisito: reservar recursos ao longo do caminho
fim a fim (sistema final, roteadores) para QoS nas
aplicações de multimídia
 RSVP: Resource Reservation Protocol [RFC 2205]
 “ … permitir que usuários comuniquem requisitos à rede de
modo robusto e eficaz.” ou seja, sinalização!
 antigo protocolo Internet Signaling: ST-II [RFC 1819]
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slide 98
Objetivos de projeto
do RSVP
1. acomodar receptores heterogêneos (largura de banda diferente
ao longo dos caminhos)
2. acomodar aplicações diferentes com diferentes requisitos de
recursos
3. tornar o multicast um serviço de primeira classe, com
adaptação para inclusão como membro de grupo multicast
4. aproveitar roteamento multicast/unicast existente, com
adaptação a mudanças nas rotas do unicast/multicast
subjacente
5. controlar overhead de protocolo para crescimento (no pior
caso) linear no número de receptores
6. projeto modular para tecnologias subjacentes heterogêneas
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slide 99
RSVP: não…
 especifica como os recursos devem ser reservados
 Em vez disso: um mecanismo para comunicar
necessidades
 determina rotas que os pacotes tomarão
 essa é a tarefa dos protocolos de roteamento
 sinalização desacoplada do roteamento
 interage com repasse de pacotes
 separação de planos de controle (sinalização) e dados
(repasse)
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slide 100
RSVP: visão geral da operação
 remetentes e receptor se unem a
um grupo de multicast
 feito fora do RSVP
 remetentes não precisam se unir ao grupo
 sinalização do remetente à rede
 mensagem de caminho: torna a presença do remetente conhecida aos
roteadores
 remoção do caminho: exclui dos roteadores o estado do caminho do
remetente
 sinalização do receptor à rede
 mensagem de reserva: reserva recursos do(s) remetente(s) ao receptor
 remoção do caminho: remove reservas do receptor
 sinalização da rede ao sistema final
 erro de caminho
 erro de reserva
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slide 101
Capítulo 7: Resumo
Princípios
 classificar aplicações de multimídia
 identificar serviços de rede que as aplicações precisam
 fazer o melhor com o serviço de melhor esforço
Protocolos e arquiteturas
 especificar protocolos para melhor esforço
 mecanismos para oferecer QoS
 arquiteturas para QoS
 múltiplas classes de serviço
 garantias de QoS, controle de admissão

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Capítulo 7 - Redes de computadores multimídia.ppt

  • 1. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 7 Redes multimídia Nota sobre o uso destes slides ppt: Estamos disponibilizando estes slides gratuitamente a todos (professores, alunos, leitores). Eles estão em formato do PowerPoint para que você possa incluir, modificar e excluir slides (incluindo este) e o conteúdo do slide, de acordo com suas necessidades. Eles obviamente representam muito trabalho da nossa parte. Em retorno pelo uso, pedimos apenas o seguinte:  Se você usar estes slides (por exemplo, em sala de aula) sem muita alteração, que mencione sua fonte (afinal, gostamos que as pessoas usem nosso livro!). Se você postar quaisquer slides sem muita alteração em um site Web, que informe que eles foram adaptados dos (ou talvez idênticos aos) nossos slides, e inclua nossa nota de direito autoral desse material. Obrigado e divirta-se! JFK/KWR Todo o material copyright 1996-2009 J. F. Kurose e K. W. Ross, Todos os direitos reservados.
  • 2. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 2 Multimídia e qualidade de serviços: o que é? aplicações de multimídia: áudio e vídeo de rede (“mídia contínua”) rede oferece à aplicação nível de desempenho necessário para a aplicação funcionar. QoS
  • 3. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 3 Capítulo 7: Objetivos Princípios  classificar aplicações de multimídia  identificar serviços de rede que as aplicações precisam usar  fazer o melhor com o serviço de melhor esforço Protocolos e arquiteturas  protocolos específicos para melhor esforço  mecanismos para fornecer QoS  arquiteturas para QoS
  • 4. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 4 Capítulo 7: Esboço 7.1 Aplicações de rede multimídia 7.2 Áudio e vídeo de fluxo contínuo armazenados 7.3 Fazendo o melhor possível com o serviço de melhor esforço 7.4 Protocolos para aplicações interativas em tempo real - RTP, RTCP, SIP 7.5 Fornecendo classes de serviço múltiplas 7.6 Fornecendo garantias de qualidade de serviços
  • 5. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 5 Aplicações de rede multimídia (MM) Características fundamentais:  normalmente, sensível ao atraso  atraso fim a fim  jitter do atraso  tolerante a perdas: perdas infrequentes causam pequenas falhas  antítese de dados, que são intolerantes a falhas, mas tolerantes a atraso. Classes de aplicações MM: 1. fluxo contínuo (streaming) armazenado 2. fluxo contínuo ao vivo 3. interativas, tempo real Jitter é a variabilidade dos atrasos de pacote dentro do mesmo fluxo de pacotes
  • 6. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 6 Multimídia armazenada de fluxo contínuo  restrição de tempo para dados ainda a serem transmitidos: a tempo para o reprodução Fluxo contínuo armazenado:  mídia armazenada na origem  transmitida ao cliente  fluxo contínuo: reprodução do cliente começa antes que todos os dados tenham chegado
  • 7. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 7 Multimídia armazenado de fluxo contínuo: o que é? 1. vídeo gravado 2. vídeo enviado 3. vídeo recebido, reproduzido no cliente Dados cumulat ivos fluxo contínuo: neste momento, cliente reproduzindo parte inicial do vídeo, enquanto servidor ainda envia parte posterior do vídeo atraso da rede tempo
  • 8. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 8 Multimídia Armazenado de fluxo contínuo: interatividade  funcionalidade tipo VCR: cliente por dar pausa, voltar, avançar, pressionar barra deslizante  10 seg de atraso inicial OK  1-2 seg até efeito do comando OK  restrição de tempo para dados ainda a serem transmitidos: em tempo para reprodução
  • 9. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 9 Multimídia ao vivo em fluxo contínuo Exemplos:  programa de entrevistas por rádio da Internet  evento esportivo ao vivo Fluxo contínuo (como na multimídia armazenada em fluxo contínuo)  buffer de reprodução  reprodução pode atrasar dezenas de segundos após a transmissão  ainda tem restrição de tempo Interatividade  avanço rápido impossível  retornar, pausar possíveis!
  • 10. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 10 Multimídia interativa em tempo real  requisitos de atraso fim a fim:  áudio: < 150 ms bom, < 400 ms OK • inclui atrasos em nível de aplicação (empacotamento) e de rede • atrasos maiores observáveis prejudicam interatividade  inicialização da sessão  Como o destino anuncia seu endereço IP, número de porta, algoritmos de codificação?  aplicações: telefonia IP, videoconferência, mundos interativos distribuídos
  • 11. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 11 Multimídia sobre a Internet de hoje TCP/UDP/IP: “serviço de melhor esforço”  sem garantia sobre atraso e perda Aplicações de multimídia na Internet de hoje usam técnicas em nível de aplicação para aliviar (ao máximo) os efeitos de atraso e perda. Mas você disse que as aplicações de multimídia exigem que QoS e nível de desempenho sejam eficazes! ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ?
  • 12. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 12 Como a Internet deverá evoluir para dar melhor suporte à multimídia? Filosofia de serviços integrados:  mudanças fundamentais na Internet para as aplicações reservarem largura de banda fim a fim  requer software novo, complexo nos hospedeiros e roteadores Laissez-faire  sem mudanças importantes  mais largura de banda quando necessário  distribuição de conteúdo, multicast da camada de aplicação  camada de aplicação Filosofia de serviços diferenciados:  menos mudanças na infraestrutura da Internet, oferecendo serviço de 1a e 2a classes Qual é a sua opinião?
  • 13. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 13 Algumas palavras sobre compactação de áudio  amostra de sinal analógico  telefone: 8.000 amostras/s  música de CD: 44.100 amostras/s  cada amostra quantizada, ou seja, arredondada  p. e., 28 = 256 valores quantizados possíveis  cada valor quantizado representado por bits  8 bits para 256 valores  exemplo: 8.000 amostras/s, 256 valores quantizados --> 64.000 bps  receptor converte bits para sinal analógico:  alguma redução de qualidade Exemplos de taxas  CD: 1.411 Mbps  MP3: 96, 128, 160 kbps  Telefonia da Internet: 5,3 kbps em diante
  • 14. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 14 Algumas palavras sobre compactação de vídeo  vídeo: sequência de imagens exibidas em taxa constante  p. e. 24 imagens/s  imagem digital: array de pixels  cada pixel representado por bits  redundância  espacial (dentro da imagem)  temporal (de uma imagem para a seguinte) Exemplos:  MPEG 1 (CD-ROM) 1,5 Mbps  MPEG2 (DVD) 3-6 Mbps  MPEG4 (normalmente usado na Internet, < 1 Mbps) Pesquisa:  vídeo em camadas (escalável)  adapta camadas à largura de banda disponível
  • 15. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 15 Capítulo 7: Esboço  7.1 Aplicações de rede multimídia  7.2 Áudio e vídeo de fluxo contínuo armazenados  7.3 Fazendo o melhor possível com o serviço de melhor esforço  7.4 Protocolos para aplicações interativas em tempo real - RTP, RTCP, SIP  7.5 Fornecendo classes de serviço múltiplas  7.6 Fornecendo garantias de qualidade de serviços
  • 16. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 16 Multimídia armazenada de fluxo contínuo técnicas de fluxo contínuo em nível de aplicação para obter o máximo do serviço de melhor esforço:  buffering no cliente  uso de UDP versus TCP  múltiplas codificações de multimídia  eliminação da variação de atraso (jitter)  descompressão  supressão de erro  interface gráfica de usuário sem controles para interatividade Media Player
  • 17. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 17 Multimídia na Internet: técnica mais simples  áudio ou vídeo armazenados em arquivo  arquivos transferidos como objetos HTTP  recebidos por inteiro no cliente  depois passados ao transdutor áudio, vídeo sem fluxo contínuo:  sem “canalização”, longos atrasos até reprodução!
  • 18. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 18 Multimedia na Internet: técnica de fluxo contínuo  navegador apanha (GET) metarquivo  navegador dispara transdutor, passando metarquivo  transdutor contata servidor  servidor envia fluxo contínuo de áudio/vídeo ao transdutor
  • 19. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 19 Fluxo contínuo de um servidor de fluxo contínuo  permite protocolo não HTTP entre servidor e transdutor  UDP ou TCP para etapa (3); veja mais adiante
  • 20. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 20 transmissão de vídeo com taxa de bits constante Dados cumulat ivos tempo atraso de rede variável recepção de vídeo do cliente reprodução de vídeo com taxa de bits constante no cliente atraso da reprodução no cliente vídeo em buffer Multimídia de fluxo contínuo: buffer no cliente  buffer no cliente, atraso na reprodução compensa atraso adicional da rede, jitter
  • 21. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 21  buffer no cliente, atraso na reprodução compensa atraso adicional da rede, jitter
  • 22. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 22 Multimídia de fluxo contínuo: UDP ou TCP? UDP  servidor envia na taxa apropriada ao cliente (desatento ao congestionamento na rede!)  normalmente, taxa envio = taxa codif. = taxa constante  depois, taxa de preenchimento = taxa constante – perda de pacote  pequeno atraso na reprodução (2-5 s) para remover jitter da rede  recuperação de erro: se o tempo permitir TCP  envio na maior taxa possível sob TCP  taxa de preenchimento flutua devido ao controle de congestionamento TCP  maior atraso na reprodução: taxa de envio TCP suave  HTTP/TCP passa mais facilmente pelos firewalls
  • 23. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 23 Multimídia de fluxo contínuo: taxa(s) do cliente P: Como lidar com diferentes capacidades de taxa de recepção do cliente?  rede discada a 28,8 Kbps  rede Ethernet a 100 Mbps R: Servidor armazena e transmite várias cópias do vídeo, codificadas em diferentes taxas codificação 1,5 Mbps codificação 28,8 Kbps
  • 24. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 24 Controle do usuário da mídia de fluxo contínuo: RTSP HTTP  não visa conteúdo de multimídia  sem comandos para avanço rápido etc. RTSP: RFC 2326  protocolo da camada de aplicação cliente- - servidor  controle do usuário: retrocesso, avanço rápido, pause, reinício, reposicionamento etc.… O que ele não faz:  não define como áudio, e vídeo são encapsulados para fluxo contínuo pela rede  não restringe como a mídia de fluxo contínuo é transportada (UDP ou TCP possível)  não especifica como transdutor mantém áudio/vídeo em buffer
  • 25. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 25 RTSP: controle fora da banda FTP usa canal de controle “fora da banda” :  arquivo transferido por uma conexão TCP  informação de controle (mudanças de diretório, exclusão de arquivo, renomeação) enviadas por conexão TCP separada  canais “fora de banda”, “na banda” usam números de porta diferentes Mensagens RTSP também enviadas fora da banda:  Mensagens de controle RTSP usam diferentes números de porta do fluxo contínuo de mídia: fora da banda  porta 554  fluxo contínuo de mídia é considerado “na banda”
  • 26. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 26 Exemplo do RTSP Cenário:  metarquivo comunicado ao navegador Web  navegador inicia transdutor  transdutor configura conexão de controle RTSP, conexão de dados ao servidor de fluxo contínuo
  • 27. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 27 Exemplo de metarquivo <title>Twister</title> <session> <group language = en lipsync> <switch> <track type = audio e = "PCMU/8000/1" src = "rtsp://audio.example.com/twister/audio.en/lofi"> <track type = audio e = "DVI4/16000/2" pt = "90 DVI4/8000/1" src = "rtsp://audio.example.com/twister/audio.en/hifi"> </switch> <track type = "video/jpeg" src = "rtsp://video.example.com/twister/video"> </group> </session>
  • 28. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 28 Operação do RTSP
  • 29. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 29 Exemplo de sessão RTSP C: SETUP rtsp://audio.example.com/twister/audio RTSP/1.0 Transport: rtp/udp; compression; port = 3056; mode = PLAY S: RTSP/1.0 200 1 OK Session 4231 C: PLAY rtsp://audio.example.com/twister/audio.en/lofi RTSP/1.0 Session: 4231 Range: npt = 0- C: PAUSE rtsp://audio.example.com/twister/audio.en/lofi RTSP/1.0 Session: 4231 Range: npt = 37 C: TEARDOWN rtsp://audio.example.com/twister/audio.en/lofi RTSP/1.0 Session: 4231 S: 200 3 OK
  • 30. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 30 Capítulo 7: Esboço  7.1 Aplicações de rede multimídia  7.2 Áudio e vídeo de fluxo contínuo armazenados  7.3 Fazendo o melhor possível com o serviço de melhor esforço  7.4 Protocolos para aplicações interativas em tempo real - RTP, RTCP, SIP  7.5 Fornecendo classes de serviço múltiplas  7.6 Fornecendo garantias de qualidade de serviços
  • 31. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 31 Aplicações interativas em tempo real  telefone PC-a-PC  Skype  PC-para-telefone  discado  Net2phone  Skype  videoconferência com webcams  Skype  Polycom Vamos agora examinar um exemplo de telefone PC-a-PC na Internet com detalhes
  • 32. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 32 Multimedia interativa: Internet Phone Apresento Internet Phone por meio de um exemplo  áudio do locutor: alternando rajadas de voz e silêncio  64 kbps durante a rajada de voz  pacotes gerados apenas durante as rajadas de voz  porções de 20 ms a 8 Kbytes/s: 160 bytes de dados  cabeçalho da camada de aplicação acrescentado a cada porção  porção + cabeçalho encapsulados no segmento UDP  aplicação envia segmento UDP para socket a cada 20 ms durante a rajada de voz
  • 33. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 33 Internet Phone: perda de pacote e atraso  perda na rede: perda de datagrama IP devido a congestionamento na rede (estouro de buffer do roteador)  perda por atraso: datagrama IP chega muito tarde para reprodução no receptor  atrasos: atrasos de processamento, filas na rede; sistema final (remetente, receptor)  atraso típico máximo tolerável: 400 ms  tolerância a perda: dependendo da codificação de voz, perdas ocultadas e taxas de perda de pacotes entre 1% e 10% podem ser toleradas
  • 34. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 34 transmissão com taxa de bits constante Dados cumul ativos tempo atraso de rede variável (jitter) recepção do cliente reprodução no cliente com taxa de bits constante atraso de reprodução no cliente dados em buffer Variação de atraso  considere atrasos de fim a fim de dois pacotes consecutivos: diferença pode ser mais ou menos 20 ms (diferença no tempo de transmissão)
  • 35. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 35 Internet Phone: atraso de reprodução fixo  receptor tenta reproduzir cada porção exatamente q ms após a porção ter sido gerada  porção tem marca de tempo t: reproduz porção em t + q .  porção chega após t + q: dados chegam muito tarde para reprodução e se “perdem”  dilema na escolha de q:  q grande: menos perda de pacote  q pequeno: melhor experiência interativa
  • 36. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 36 Atraso de reprodução fixo • remetente gera pacotes a cada 20 ms durante rajada de voz • primeiro pacote recebido no instante r • primeiro esquema de reprodução: começa em p • segundo esquema de reprodução: começa em p’
  • 37. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 37 Atraso de reprodução adaptativo pacote iº receber após rede da médio atraso do estimativa d pacote iº para rede na atraso t r receptor no o reproduzid é i pacote o que em momento o p receptor pelo recebido é i pacote o que em momento o r pacote iº do tempo de marca t i i i i i i       estimativa dinâmica do atraso médio no receptor: ) ( ) 1 ( 1 i i i i t r u d u d      onde u é uma constante fixa (p. e., u = 0,01)  Objetivo: minimizar atraso de reprodução, mantendo a taxa de perda baixa  Técnica: ajuste do atraso de reprodução adaptativo:  estime atraso da rede, ajuste atraso de reprodução no início de cada rajada de voz  períodos de silêncio compactados e alongados  porções ainda reproduzidas a cada 20 ms durante a rajada de voz
  • 38. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 38  também útil para estimar desvio médio do atraso, vi : | | ) 1 ( 1 i i i i i d t r u v u v        estima di, vi calculado para cada pacote recebido (mas usado apenas no início da rajada de voz)  para primeiro pacote na rajada de voz, tempo de reprodução é: i i i i Kv d t p    onde K é uma constante positiva  pacotes restantes na rajada de voz são reproduzidos periodicamente
  • 39. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 39 P: Como o receptor determina se o pacote é o primeiro em uma rajada de voz?  se não há perda, receptor examina marcas de tempo sucessivas  diferença de marcas de tempo sucessivas > 20 ms --> rajada de voz começa  com possível perda, receptor deve examinar marcas de tempo e números de sequência.  diferença de marcas sucessivas > 20 ms e números de sequência sem lacunas --> rajada de voz começa
  • 40. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 40 Recuperação de perda de pacotes Forward Error Correction (FEC): mecanismo simples  para cada grupo de n porções, crie porção redundante com OR exclusivo de n porções originais  envie n + 1 porções, aumentando largura de banda pelo fator 1/n.  pode reconstruir n porções originais se no máximo uma porção perdida dentre n + 1 porções  atraso de reprodução: tempo suficiente para receber todos n + 1 pacotes  dilema:  aumente n, menos desperdício de largura de banda  aumente n, maior atraso de reprodução  aumente n, maior probabilidade de que 2 ou mais porções se percam
  • 41. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 41 2o mecanismo FEC  “fluxo contínuo de menor qualidade”  envia fluxo com resolução de áudio inferior como informação redundante  p. e., PCM de fluxo nominal a 64 kbps e GSM de fluxo redundante a 13 kbps.  sempre que há perda não consecutiva, receptor pode ocultar a perda  também pode anexar (n-1)ª e (n-2)ª porção com baixa taxa de bits
  • 42. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 42 Intercalação  porções divididas em unidades menores  por exemplo, quatro unidades de 5 ms por porção  pacote contém pequenas unidades de porções diferentes  se pacote perdido, ainda tem a maioria de cada porção  sem overhead de redundância, mas aumenta atraso de reprodução
  • 43. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 43 Content Distribution Networks (CDNs) Replicação de conteúdo  difícil enviar grandes arquivos (p. e., vídeo) de único servidor de origem em tempo real  solução: replicar conteúdo em centenas de servidores pela Internet  conteúdo baixado para servidores CDN antes da hora  conteúdo “perto” do usuário evita dados (perda, atraso) do envio por longos caminhos  servidor CDN normalmente na rede da borda/acesso servidor de origem na América do Norte nó de distribuição de CDN servidor CDN na América do Sul servidor CDN na Europa servidor CDN na Ásia
  • 44. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 44 Replicação de conteúdo  cliente CDN (p. e., Akamai) é provedor de conteúdo (p. e., CNN)  CDN replica conteúdo do cliente nos servidores CDN  quando provedor atualiza conteúdo, CDN atualiza servidores servidor de origem na América do Norte nó de distribuição de CDN servidor CDN na América do Sul servidor CDN na Europa servidor CDN na Ásia
  • 45. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 45 Exemplo de CDN servidor de origem (www.foo.com)  distribui HTML  substitui: http://www.foo.com/sports.ruth.gif por http://www.cdn.com/www.foo.com/sports/ruth.gif requisição HTTP por www.foo.com/sports/sports.html consulta DNS por www.cdn.com requisição HTTP por www.cdn.com/www.foo.com/sports/ruth.gif 1 2 3 servidor de origem servidor DNS com autoridade da CDN servidor CDN próximo ao cliente empresa de CDN (cdn.com)  distribui arquivos GIF  usa seu servidor DNS com autoridade para rotear requisições cliente
  • 46. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 46 Mais sobre CDNs requisições de roteamento  CDN cria um “mapa”, indicando distâncias de ISPs de folha e nós CDN  quando consulta chega no servidor DNS com autoridade:  servidor determina ISP do qual a consulta origina  usa “mapa” para determinar melhor servidor CDN  nós CDN criam rede de sobreposição da camada de aplicação
  • 47. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 47 Resumo: multimídia da Internet: sacola de truques  use UDP para evitar controle de congestionamento TCP (atrasos) para tráfego sensível ao tempo  atraso de reprodução adaptativo no cliente: para compensar o atraso  lado servidor combina largura de banda da corrente com largura de banda do caminho disponível entre cliente e servidor  escolha entre taxas de corrente pré-codificadas  taxa dinâmica de codificação de servidor  recuperação de erro (em cima do UDP)  FEC, intercalação, ocultação de erro  retransmissões, se o tempo permitir  CDN: leva conteúdo mais para perto dos clientes
  • 48. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 48 Capítulo 7: Esboço  7.1 Aplicações de rede multimídia  7.2 Áudio e vídeo de fluxo contínuo armazenados  7.3 Fazendo o melhor possível com o serviço de melhor esforço  7.4 Protocolos para aplicações interativas em tempo real - RTP, RTCP, SIP  7.5 Fornecendo classes de serviço múltiplas  7.6 Fornecendo garantias de qualidade de serviços
  • 49. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 49 Real-Time Protocol (RTP)  RTP especifica estrutura de pacote para transportar dados de áudio e vídeo  RFC 3550  pacote RTP oferece  identificação de tipo de carga útil  numeração de sequência de pacote  marca de tempo  RTP roda em sistemas finais  pacotes RTP encapsulados em segmentos UDP  interoperabilidade: se duas aplicações de telefone da Internet rodam RTP, então elas podem ser capazes de trabalhar juntas
  • 50. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 50 RTP roda sobre UDP bibliotecas RTP oferecem interface da camada de transporte que estende UDP: • números de porta, endereços IP • identificação de tipo de carga útil • numeração de sequência de pacote • marca de tempo
  • 51. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 51 Exemplo de RTP  considere o envio de voz codificada por PCM a 64 kbps por RTP  aplicação coleta dados codificados em porções, p. e., cada 20 ms = 160 bytes em uma porção  porção de áudio + cabeçalho RTP formam pacote RTP, que é encapsulado no segmento UDP  cabeçalho RTP indica tipo de codificação de áudio em cada pacote  remetente pode alterar codificação durante conferência  cabeçalho RTP também contém números de sequência, marcas de tempo
  • 52. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 52 RTP e QoS  RTP não oferece qualquer mecanismo para garantir entrega de dados a tempo ou outras garantias de QoS  encapsulamento RTP só é visto nos sistemas finais (não) por roteadores intermediários  roteadores fornecendo serviço do melhor esforço, não fazendo esforço especial para garantir que os pacotes RTP chegam ao destino em tempo
  • 53. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 53 Cabeçalho do RTP tipo de carga útil (7 bits): indica tipo de codificação sendo usada atualmente. Se o remetente mudar a codificação no meio da conferência, ele informa ao receptor por meio do campo de tipo de carga útil. •Tipo de carga útil 0: PCM lei , 64 kbps •Tipo de carga útil 3, GSM, 13 kbps •Tipo de carga útil 7, LPC, 2,4 kbps •Tipo de carga útil 26, Motion JPEG •Tipo de carga útil 31. H.261 •Tipo de carga útil 33, vídeo MPEG2 número de sequência (16 bits): incrementa para cada pacote RTP enviado e pode ser usado para detectar perda de pacote e restaurar sequência de pacote.
  • 54. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 54  campo de marca de tempo (32 bytes): instante de amostragem do primeiro byte neste pacote de dados RTP  para áudio, o clock da marca de tempo incrementa para cada período de amostragem (p. e., a cada 125 s para clock de amostragem de 8 KHz)  se a aplicação gera porções de 160 amostras codificadas, então marca de tempo aumenta em 160 para cada pacote RTP quando a origem está ativa. Clock da marca de tempo continua a aumentar em taxa constante quando a origem está inativa.  campo SSRC (32 bits): identifica origem da corrente de RTP t. Cada corrente na sessão RTP deverá ter SSRC distinto.
  • 55. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 55 Tarefa de programação de RTSP/RTP  crie um servidor que encapsule quadros de vídeo armazenados em pacotes RTP  apanhe quadro de vídeo, inclua cabeçalhos RTP, crie segmentos UDP, envie segmentos para socket UDP  inclua números de sequência e marcas de tempo  cliente RTP fornecido para você  escreva também lado cliente do RTSP  emita comandos de reprodução/pausa  servidor RTSP fornecido para você
  • 56. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 56 Real-Time Control Protocol (RTCP)  funciona em conjunto com RTP.  cada participante na sessão RTP transmite periodicamente pacotes de controle RTCP a todos os outros participantes  cada pacote RTCP contém relatórios de remetente e/ou receptor  estatísticas de relatório úteis à aplicação: # pacotes enviados, # pacotes perdidos, jitter entre chegadas etc.  informações de retorno podem ser usadas para controlar desempenho  remetente pode modificar suas transmissões com base nessas informações
  • 57. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 57  cada sessão RTP: normalmente, um único endereço multicast; todos os pacotes RTP/RTCP pertencentes à sessão utilizam endereço multicast.  pacotes RTP, RTCP distinguidos um do outro por números de porta distintos.  para limitar o tráfego, cada participante reduz o tráfego RTCP à medida que o número de participantes da conferência aumenta
  • 58. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 58 Pacotes RTCP Pacotes de relatório do receptor:  fração de pacotes perdidos, último número de sequência, jitter médio entre chegadas Pacotes de relatório do remetente:  SSRC da corrente RTP, hora atual, número de pacotes enviados, número de bytes enviados Pacotes de descrição da fonte:  endereço de e-mail do remetente, nome do remetente, SSRC da corrente RTP associada  oferecem mapeamento entre o SSRC e o nome do usuário/hospedeiro
  • 59. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 59 Sincronização de correntes  RTCP pode sincronizar diferentes correntes de mídia dentro de uma sessão RTP  considere aplicação de videoconferência para a qual cada remetente gera uma corrente RTP para vídeo, uma para áudio.  marcas de tempo em pacotes RTP ligadas aos clocks de amostragem de vídeo e áudio  não ligada à hora de um relógio comum  cada pacote de relatório do remetente RTCP contém (para pacote gerado mais recentemente na corrente RTP associada):  marca de tempo do pacote RTP  horário em que o pacote foi criado  receptores usam a associação para sincronizar a reprodução do áudio, vídeo
  • 60. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 60 Escalabilidade da largura de banda do RTCP  RTCP tenta limitar seu tráfego a 5% da largura de banda da sessão. Exemplo  Considere um remetente, enviando vídeo a 2 Mbps. Então, RTCP tenta limitar seu tráfego a 100 Kbps.  RTCP oferece 75% de taxa aos receptores; 25% restantes ao remetente  75 kbps é igualmente compartilhado entre receptores:  com R receptores, cada receptor consegue enviar tráfego RTCP a 75/R kbps.  remetente consegue enviar tráfego RTCP a 25 kbps.  participante determina período de transmissão de pacote RTCP calculando tamanho médio do pacote RTCP (pela sessão inteira) e dividindo pela taxa alocada
  • 61. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 61 SIP: Session Initiation Protocol [RFC 3261] Visão a longo prazo do SIP:  todas as ligações telefônicas e de videoconferência ocorrem pela Internet  pessoas são identificadas por nomes ou endereços de e-mail, em vez de números de telefone  você pode alcançar um receptor, não importa onde ele esteja ou o endereço IP que ele esteja usando atualmente
  • 62. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 62 Serviços do SIP  Estabelecendo uma chamada, o SIP oferece mecanismos ..  para o remetente permitir que o receptor saiba que ele deseja estabelecer uma chamada  assim, quem chama e quem é chamado podem combinar sobre tipo de mídia e codificação  encerrar chamada  determine endereço IP atual de quem é chamado:  relacione identificador mnemônico ao endereço IP atual  gerenciamento de chamada:  inclua novas correntes de mídia durante chamada  mude codificação durante chamada  convide outros  transfira e retenha chamada
  • 63. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 63 Estabelecendo chamada para endereço IP conhecido Mensagem de convite SIP de Alice indica seu número de porta, endereço IP, codificação que ela prefere receber (PCM lei ) Mensagem 200 OK de Bob indica seu número de porta, endereço IP, codificação preferida (GSM) Mensagens SIP podem ser enviadas por TCP ou UDP; aqui, enviada por RTP/UDP. número de porta default do SIP é 5060.
  • 64. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 64 Estabelecendo uma chamada (mais)  negociação codec:  suponha que Bob não tenha codificador PCM lei   Bob responderá com 606 Not Acceptable Reply, listando seus codificadores. Alice pode então enviar nova mensagem INVITE, anunciando codificador diferente  rejeitando uma chamada  Bob pode rejeitar com respostas “busy,” “gone,” “payment required,” “forbidden”  mídia pode ser enviada por RTP ou algum outro protocolo
  • 65. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 65 Exemplo de mensagem SIP INVITE sip:[email protected] SIP/2.0 Via: SIP/2.0/UDP 167.180.112.24 From: sip:[email protected] To: sip:[email protected] Call-ID: [email protected] Content-Type: application/sdp Content-Length: 885 c = IN IP4 167.180.112.24 m = audio 38060 RTP/AVP 0 Notas:  Sintaxe de mensagem HTTP  sdp = protocolo de descrição de sessão  Call-ID exclusivo para cada chamada  Aqui, não sabemos o endereço IP de BOB. Servidores SIP intermediários são necessários.  Alice envia e recebe mensagens SIP usando porta default do SIP, 5060  Alice especifica na Via: cabeçalho que cliente SIP envia, recebe mensagens SIP por UDP
  • 66. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 66 Tradução de nome e localização de usuário  quem chama receptor só tem nome ou endereço de e-mail de quem ele quer chamar  precisa obter endereço IP do hospedeiro atual de quem é chamado:  usuário se movimenta  protocolo DHCP  usuário tem dispositivos IP diferentes (PC, PDA, dispositivo de carro)  resultado pode ser baseado em:  hora do dia (trabalho, casa)  quem chama (não quer que o chefe ligue para sua casa)  estado de quem é chamado (chamadas enviadas ao correio de voz quando já estiver falando com alguém) Serviço fornecido por servidores SIP:  entidade registradora SIP  servidor proxy SIP
  • 67. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 67 Entidade registra a SIP REGISTER sip:domain.com SIP/2.0 Via: SIP/2.0/UDP 193.64.210.89 From: sip:[email protected] To: sip:[email protected] Expires: 3600  quando Bob inicia cliente SIP, cliente envia mensagem REGISTER do SIP ao servidor de registro de Bob (semelhante à função necessária no Instant Messaging) Mensagem REGISTER:
  • 68. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 68 Proxy SIP  Alice envia mensagem de convite ao seu servidor proxy  contém endereço sip:[email protected]  proxy responsável por rotear mensagens SIP a quem é chamado  possivelmente através de vários proxies  quem é chamado envia resposta de volta pelo mesmo conjunto de proxies  proxy retorna mensagem de resposta SIP a Alice  contém endereço IP de Bob  proxy semelhante ao servidor DNS local
  • 69. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 69 Exemplo Remetente [email protected] faz chamada a [email protected] (1) Jim envia mensagem INVITE para proxy SIP umass SIP. (2) Proxy repassa pedido ao servidor registrador upenn. (3) servidor upenn retorna resposta de redirecionamento, indicando que deve tentar [email protected] (4) proxy umass envia INVITE à registradora eurecom. (5) registradora eurecom repassa INVITE a 197.87.54.21, que está rodando cliente SIP de keith. (6-8) Resposta SIP enviada de volta (9) mídia enviada diretamente entre os clientes. Nota: também há uma mensagem ack do SIP, que não aparece na figura.
  • 70. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 70 Comparação com H.323  H.323 é outro protocolo de sinalização para tempo real, interativo  H.323 é um pacote completo, verticalmente integrado, de protocolos para conferência em multimídia: sinalização, registro, controle de admissão, transporte, codecs  SIP é um componente isolado. Funciona com RTP, mas não o exige. Pode ser combinado com outros protocolos e serviços  H.323 vem do ITU (telefonia).  SIP vem do IETF: Apanha muitos de seus conceitos do HTTP  SIP tem forma de Web, enquanto H.323 tem forma de telefonia  SIP usa o princípio KISS: Keep It Simple, Stupid (mantenha a simplicidade, seu ignorante!)
  • 71. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 71 Capítulo 7: Esboço  7.1 Aplicações de rede multimídia  7.2 Áudio e vídeo de fluxo contínuo armazenados  7.3 Fazendo o melhor possível com o serviço de melhor esforço  7.4 Protocolos para aplicações interativas em tempo real - RTP, RTCP, SIP  7.5 Fornecendo classes de serviço múltiplas  7.6 Fornecendo garantias de qualidade de serviços
  • 72. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 72 Fornecendo múltiplas classes de serviço  até aqui: fazer o melhor com serviço de melhor esforço  todo o modelo de serviço em um tamanho  alternativa: múltiplas classes de serviço  particionar tráfego em classes  rede trata diferentes classes de tráfego de formas diferentes (analogia: serviço VIP X serviço normal) 0111  granularidade: serviço diferencial entre múltiplas classes, não entre conexões individuais  história: bits de ToS
  • 73. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 73 Múltiplas classes de serviço: cenário R1 R2 H1 H2 H3 H4 enlace 1,5 Mbps fila da interface de saída de R1
  • 74. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 74 Cenário 1: FTP e áudio misturados  Exemplo: telefone IP a 1Mbps, FTP compartilha enlace de 1,5 Mbps.  rajadas de FTP podem congestionar roteador e causar perda de áudio  deseja dar prioridade ao áudio no lugar do FTP Marcação de pacote necessária para roteador distinguir entre diferentes classes; e nova política de roteamento para tratar pacotes de acordo. Princípio 1 R1 R2
  • 75. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 75 Princípios de garantias de QOS (mais)  e se as aplicações se comportarem mal (áudio envia mais do que a taxa declarada)  regulação: força de aderência dá origem às alocações de larg. banda  marcação e regulação na borda da rede:  semelhante a ATM UNI (User Network Interface) forneça proteção (isolamento) de uma classe para outras Princípio 2 R1 R2 Enlace 1,5 Mbps Telefone 1 Mbps marcação e regulação de pacote
  • 76. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 76  Alocar largura de banda fixa (não compartilhável) ao fluxo: uso ineficaz da largura de banda se os fluxos não usarem sua alocação Ao fornecer isolamento, é desejável usar recursos da forma mais eficiente possível Princípio 3 R1 R2 Enlace 1,5 Mbps Telefone 1 Mbps Enlace lógico 1 Mbps Enlace lógico 0,5 Mbps
  • 77. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 77 Mecanismos de escalonamento e regulação  escalonamento: escolher próximo pacote a enviar no enlace  escalonamento FIFO (First In First Out) : enviar na ordem de chegada à fila  exemplo do mundo real?  política de descarte: se pacotes chegam à fila cheia, descartar quem? • descarte do fim: descartar pacote que chega • prioridade: descartar/remover com base na prioridade • aleatório: descartar/remover aleatoriamente
  • 78. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 78 Políticas de escalonamento: mais Escalonamento prioritário: transmite pacote da fila com prioridade mais alta  múltiplas classes, com diferentes prioridades  classe pode depender da marcação ou outras informações de cabeçalho, p. e., origem/ destino IP, números de porta etc.  exemplo do mundo real?
  • 79. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 79 Políticas de escalonamento: ainda mais varredura cíclica:  múltiplas classes  varre ciclicamente as filas de classes, atendendo a uma de cada classe (se disponível)  exemplo do mundo real?
  • 80. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 80 Enfileiramento justo ponderado:  varredura cíclica generalizada  cada classe recebe quantidade ponderada de serviço em cada ciclo  exemplo do mundo real?
  • 81. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 81 Mecanismos de regulação Objetivo: limita tráfego para não exceder parâmetros declarados Três critérios usados comumente:  taxa média (longo prazo): quantos pacotes podem ser enviados por unidade de tempo (no final das contas)  pergunta crucial: qual é o tamanho do intervalo: 100 pacotes por segundo ou 6000 pacotes por minuto têm mesma média!  taxa de pico: p. e., 6000 pacotes por min. (ppm) média; 1500 ppm taxa de pico  tamanho da rajada (máximo): número máximo de pacotes enviados consecutivamente (sem inatividade interveniente)
  • 82. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 82 Balde de permissões: limita entrada a Tamanho da Rajada e Taxa Média especificados.  balde pode manter permissões  permissões geradas na taxa r permissões/seg, a menos que balde esteja cheio  sobre intervalo de tamanho t: número de pacotes admitidos menor ou igual a (r t + b).
  • 83. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 83  balde de permissões e WFQ se combinam para fornecer limite superior garantido no atraso, ou seja, garantia de QoS! WFQ taxa de permissão, r tamanho do balde, b taxa por fluxo, R D = b/R max tráfego de chegada
  • 84. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 84 Serviços diferenciados da IETF  querem classes de serviço “qualitativas”  “comporta-se como um fio”  distinção de serviço relativa: Platinum, Gold, Silver  escalabilidade: funções simples no núcleo da rede, funções relativamente complexas nos roteadores (ou hospedeiros) da borda  sinalização, mantendo estado do roteador por fluxo difícil com grande número de fluxos  não defina classes de serviço, fornece componentes funcionais para criar classes de serviço
  • 85. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 85 Roteador de borda:  gerenciamento de tráfego por fluxo  marca pacotes como no perfil e fora do perfil Roteador de núcleo:  gerenciamento de tráfego por classe  buffering e escalonamento baseados na marcação na borda  preferência dada a pacotes no perfil Arquitetura Diffserv . . . r b marcação escalonamento
  • 86. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 86 Marcação de pacote do roteador de borda  marcação baseada em classe: pacotes de diferentes classes marcados de formas diferentes  marcação intraclasse: parte do fluxo em conformidade marcada diferentemente da parte não em conformidade  perfil: taxa pré-negociada A, tamanho do balde B  marcação de pacote na borda baseada no perfil por fluxo Possível uso da marcação: Pacotes do usuário Taxa A B
  • 87. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 87 Classificação e condicionamento  Pacote marcado no tipo de serviço (TOS) no IPv4, e classe de tráfego no IPv6  6 bits usados para Differentiated Service Code Point (DSCP) e determinar PHB que o pacote receberá  2 bits atualmente não são usados
  • 88. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 88 pode ser desejável limiar a taxa de injeção de tráfego de alguma classe:  usuário declara perfil de tráfego (p. e., taxa, tamanho de rajada)  tráfego medido, modelado se não estiver em conformidade
  • 89. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 89 Repasse (PHB)  PHB resulta em comportamento de desempenho de repasse observável (mensurável) diferente  PHB não especifica quais mecanismos usar para garantir comportamento de desempenho de PHB exigido  Exemplos:  Classe A recebe x% da largura de banda do enlace de saída por intervalos de tempo de tamanho especificado  Pacotes de classe A saem antes dos pacotes de classe B
  • 90. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 90 PHBs sendo desenvolvidos:  Repasse acelerado: taxa de saída do pacote de uma classe igual ou superior à taxa especificada  enlace lógico com uma taxa mínima garantida  Repasse assegurado: 4 classes de tráfego  cada uma com quantidade mínima de largura de banda garantida  cada uma com três partições de preferência de descarte
  • 91. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 91 Capítulo 7: Esboço  7.1 Aplicações de rede multimídia  7.2 Áudio e vídeo de fluxo contínuo armazenados  7.3 Fazendo o melhor possível com o serviço de melhor esforço  7.4 Protocolos para aplicações interativas em tempo real - RTP, RTCP, SIP  7.5 Fornecendo classes de serviço múltiplas  7.6 Fornecendo garantias de qualidade de serviços
  • 92. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 92 Princípios para garantias de QOS (mais)  Fato básico da vida: não pode admitir demandas de tráfego além da capacidade do enlace Admissão de chamada: fluxo declara suas necessidades, rede pode bloquear chamada (p. e., sinal ocupado) se não puder atender as necessidades Princípio 4 R1 R2 enlace 1,5 Mbps telefone 1 Mbps telefone 1 Mbps
  • 93. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 93 Cenário de garantia de QoS  Reserva de recurso  configuração de chamada, sinalização (RSVP)  tráfego, declaração de QoS  controle de admissão por elemento  Escalonamento sensível à QoS (p. e., WFQ) request/ reply
  • 94. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 94 Serviços integrados da IETF  arquitetura para fornecer garantias de QOS em redes IP para sessões de aplicação individual  reserva de recursos: roteadores mantêm informações de estado (tipo VC) de recursos alocados, requisições de QoS  admitir/negar novas requisições de estabelecimento de chamada: Pergunta: O fluxo recém-chegado pode ser admitido com garantias de desempenho enquanto não violar garantias de QoS feitas aos fluxos já admitidos?
  • 95. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 95 Admissão de chamada Sessão que chega precisa:  declarar seu requisito de QOS  Rspec: define a QOS sendo requisitada  caracterizar tráfego que enviará para rede  Tspec: define características de tráfego  protocolo de sinalização: necessário para executar Rspec e Tspec aos roteadores (onde a reserva é exigida)  RSVP
  • 96. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 96 Intserv da QoS: Modelos de serviço [rfc2211, rfc 2212] Serviço garantido:  chegada de tráfego no pior caso: origem regulada por “leaky- bucket”  limite simples matematicamente comprovável) sobre os atrasos [Parekh 1992, Cruz 1988] Carga de serviço controlada:  “uma qualidade de serviço próxima da QoS, que algum fluxo receberia de um elemento de rede não carregado." WFQ taxa de permissão, r tamanho do balde, b taxa por fluxo, R D = b/R max tráfego chegando
  • 97. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 97 Sinalização da Internet encaminhamento sem conexão (sem estado) por roteadores IP serviço de melhor esforço nenhum protocolo de sinalização de rede no projeto inicial do IP + =  Novo requisito: reservar recursos ao longo do caminho fim a fim (sistema final, roteadores) para QoS nas aplicações de multimídia  RSVP: Resource Reservation Protocol [RFC 2205]  “ … permitir que usuários comuniquem requisitos à rede de modo robusto e eficaz.” ou seja, sinalização!  antigo protocolo Internet Signaling: ST-II [RFC 1819]
  • 98. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 98 Objetivos de projeto do RSVP 1. acomodar receptores heterogêneos (largura de banda diferente ao longo dos caminhos) 2. acomodar aplicações diferentes com diferentes requisitos de recursos 3. tornar o multicast um serviço de primeira classe, com adaptação para inclusão como membro de grupo multicast 4. aproveitar roteamento multicast/unicast existente, com adaptação a mudanças nas rotas do unicast/multicast subjacente 5. controlar overhead de protocolo para crescimento (no pior caso) linear no número de receptores 6. projeto modular para tecnologias subjacentes heterogêneas
  • 99. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 99 RSVP: não…  especifica como os recursos devem ser reservados  Em vez disso: um mecanismo para comunicar necessidades  determina rotas que os pacotes tomarão  essa é a tarefa dos protocolos de roteamento  sinalização desacoplada do roteamento  interage com repasse de pacotes  separação de planos de controle (sinalização) e dados (repasse)
  • 100. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 100 RSVP: visão geral da operação  remetentes e receptor se unem a um grupo de multicast  feito fora do RSVP  remetentes não precisam se unir ao grupo  sinalização do remetente à rede  mensagem de caminho: torna a presença do remetente conhecida aos roteadores  remoção do caminho: exclui dos roteadores o estado do caminho do remetente  sinalização do receptor à rede  mensagem de reserva: reserva recursos do(s) remetente(s) ao receptor  remoção do caminho: remove reservas do receptor  sinalização da rede ao sistema final  erro de caminho  erro de reserva
  • 101. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados. slide 101 Capítulo 7: Resumo Princípios  classificar aplicações de multimídia  identificar serviços de rede que as aplicações precisam  fazer o melhor com o serviço de melhor esforço Protocolos e arquiteturas  especificar protocolos para melhor esforço  mecanismos para oferecer QoS  arquiteturas para QoS  múltiplas classes de serviço  garantias de QoS, controle de admissão