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Capítulo 7 - Redes de computadores multimídia.ppt
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slide 1
Capítulo 7
Redes multimídia
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Todo o material copyright 1996-2009
J. F. Kurose e K. W. Ross, Todos os direitos reservados.
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slide 2
Multimídia e qualidade
de serviços: o que é?
aplicações de multimídia:
áudio e vídeo de rede
(“mídia contínua”)
rede oferece à aplicação
nível de desempenho
necessário para a
aplicação funcionar.
QoS
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slide 3
Capítulo 7: Objetivos
Princípios
classificar aplicações de multimídia
identificar serviços de rede que as aplicações
precisam usar
fazer o melhor com o serviço de melhor esforço
Protocolos e arquiteturas
protocolos específicos para melhor esforço
mecanismos para fornecer QoS
arquiteturas para QoS
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slide 4
Capítulo 7: Esboço
7.1 Aplicações de rede
multimídia
7.2 Áudio e vídeo de fluxo
contínuo armazenados
7.3 Fazendo o melhor
possível com o serviço de
melhor esforço
7.4 Protocolos para
aplicações interativas em
tempo real - RTP, RTCP,
SIP
7.5 Fornecendo classes
de serviço múltiplas
7.6 Fornecendo
garantias de
qualidade de serviços
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slide 5
Aplicações de rede
multimídia (MM)
Características
fundamentais:
normalmente, sensível ao
atraso
atraso fim a fim
jitter do atraso
tolerante a perdas:
perdas infrequentes
causam pequenas falhas
antítese de dados, que
são intolerantes a falhas,
mas tolerantes a atraso.
Classes de aplicações MM:
1. fluxo contínuo (streaming)
armazenado
2. fluxo contínuo ao vivo
3. interativas, tempo real
Jitter é a variabilidade
dos atrasos de pacote
dentro do mesmo fluxo
de pacotes
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slide 6
Multimídia armazenada
de fluxo contínuo
restrição de tempo para dados ainda a serem
transmitidos: a tempo para o reprodução
Fluxo contínuo armazenado:
mídia armazenada na origem
transmitida ao cliente
fluxo contínuo: reprodução do cliente
começa antes que todos os dados tenham
chegado
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slide 7
Multimídia armazenado
de fluxo contínuo: o que é?
1. vídeo
gravado
2. vídeo
enviado
3. vídeo recebido,
reproduzido no cliente
Dados
cumulat
ivos
fluxo contínuo: neste momento, cliente
reproduzindo parte inicial do vídeo,
enquanto servidor ainda envia parte
posterior do vídeo
atraso
da rede tempo
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slide 8
Multimídia Armazenado de
fluxo contínuo: interatividade
funcionalidade tipo VCR: cliente por
dar pausa, voltar, avançar, pressionar
barra deslizante
10 seg de atraso inicial OK
1-2 seg até efeito do comando OK
restrição de tempo para dados ainda a serem
transmitidos: em tempo para reprodução
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slide 9
Multimídia ao vivo
em fluxo contínuo
Exemplos:
programa de entrevistas por rádio da Internet
evento esportivo ao vivo
Fluxo contínuo (como na multimídia armazenada em
fluxo contínuo)
buffer de reprodução
reprodução pode atrasar dezenas de segundos
após a transmissão
ainda tem restrição de tempo
Interatividade
avanço rápido impossível
retornar, pausar possíveis!
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slide 10
Multimídia interativa
em tempo real
requisitos de atraso fim a fim:
áudio: < 150 ms bom, < 400 ms OK
• inclui atrasos em nível de aplicação (empacotamento) e de rede
• atrasos maiores observáveis prejudicam interatividade
inicialização da sessão
Como o destino anuncia seu endereço IP, número de porta, algoritmos de
codificação?
aplicações: telefonia IP,
videoconferência, mundos
interativos distribuídos
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slide 11
Multimídia sobre a Internet
de hoje
TCP/UDP/IP: “serviço de melhor esforço”
sem garantia sobre atraso e perda
Aplicações de multimídia na Internet de hoje
usam técnicas em nível de aplicação para aliviar
(ao máximo) os efeitos de atraso e perda.
Mas você disse que as aplicações de multimídia
exigem que QoS e nível de desempenho
sejam eficazes!
?
? ?
?
?
?
? ?
?
?
?
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slide 12
Como a Internet deverá
evoluir para dar melhor
suporte à multimídia?
Filosofia de serviços integrados:
mudanças fundamentais na
Internet para as aplicações
reservarem largura de banda fim
a fim
requer software novo, complexo
nos hospedeiros e roteadores
Laissez-faire
sem mudanças importantes
mais largura de banda quando
necessário
distribuição de conteúdo,
multicast da camada de aplicação
camada de aplicação
Filosofia de serviços
diferenciados:
menos mudanças na
infraestrutura da
Internet, oferecendo
serviço de 1a
e 2a
classes
Qual é a sua opinião?
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slide 13
Algumas palavras sobre
compactação de áudio
amostra de sinal analógico
telefone: 8.000 amostras/s
música de CD: 44.100
amostras/s
cada amostra quantizada,
ou seja, arredondada
p. e., 28
= 256 valores
quantizados possíveis
cada valor quantizado
representado por bits
8 bits para 256 valores
exemplo: 8.000
amostras/s, 256
valores quantizados -->
64.000 bps
receptor converte bits
para sinal analógico:
alguma redução de
qualidade
Exemplos de taxas
CD: 1.411 Mbps
MP3: 96, 128, 160 kbps
Telefonia da Internet:
5,3 kbps em diante
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Algumas palavras sobre
compactação de vídeo
vídeo: sequência de
imagens exibidas em
taxa constante
p. e. 24 imagens/s
imagem digital: array de
pixels
cada pixel representado
por bits
redundância
espacial (dentro da
imagem)
temporal (de uma imagem
para a seguinte)
Exemplos:
MPEG 1 (CD-ROM) 1,5
Mbps
MPEG2 (DVD) 3-6 Mbps
MPEG4 (normalmente
usado na Internet, < 1
Mbps)
Pesquisa:
vídeo em camadas
(escalável)
adapta camadas à largura
de banda disponível
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slide 15
Capítulo 7: Esboço
7.1 Aplicações de rede
multimídia
7.2 Áudio e vídeo de fluxo
contínuo armazenados
7.3 Fazendo o melhor
possível com o serviço de
melhor esforço
7.4 Protocolos para
aplicações interativas em
tempo real - RTP, RTCP,
SIP
7.5 Fornecendo
classes de serviço
múltiplas
7.6 Fornecendo
garantias de
qualidade de serviços
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slide 16
Multimídia armazenada de
fluxo contínuo
técnicas de fluxo contínuo
em nível de aplicação para
obter o máximo do
serviço de melhor
esforço:
buffering no cliente
uso de UDP versus TCP
múltiplas codificações
de multimídia
eliminação da variação de
atraso (jitter)
descompressão
supressão de erro
interface gráfica de
usuário sem controles para
interatividade
Media Player
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slide 17
Multimídia na Internet:
técnica mais simples
áudio ou vídeo armazenados em arquivo
arquivos transferidos como objetos
HTTP
recebidos por inteiro no cliente
depois passados ao transdutor
áudio, vídeo sem fluxo contínuo:
sem “canalização”, longos atrasos até reprodução!
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slide 18
Multimedia na Internet:
técnica de fluxo contínuo
navegador apanha (GET) metarquivo
navegador dispara transdutor, passando metarquivo
transdutor contata servidor
servidor envia fluxo contínuo de áudio/vídeo ao transdutor
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Fluxo contínuo de um
servidor de fluxo contínuo
permite protocolo não HTTP entre servidor e transdutor
UDP ou TCP para etapa (3); veja mais adiante
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slide 20
transmissão de
vídeo com taxa
de bits constante
Dados
cumulat
ivos
tempo
atraso de rede
variável
recepção de
vídeo do cliente
reprodução de
vídeo com taxa de
bits constante no cliente
atraso da
reprodução no cliente
vídeo
em
buffer
Multimídia de fluxo contínuo:
buffer no cliente
buffer no cliente, atraso na reprodução compensa
atraso adicional da rede, jitter
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slide 21
buffer no cliente, atraso na reprodução compensa
atraso adicional da rede, jitter
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slide 22
Multimídia de fluxo contínuo:
UDP ou TCP?
UDP
servidor envia na taxa apropriada ao cliente (desatento ao congestionamento na rede!)
normalmente, taxa envio = taxa codif. = taxa constante
depois, taxa de preenchimento = taxa constante – perda de pacote
pequeno atraso na reprodução (2-5 s) para remover jitter da rede
recuperação de erro: se o tempo permitir
TCP
envio na maior taxa possível sob TCP
taxa de preenchimento flutua devido ao controle de congestionamento TCP
maior atraso na reprodução: taxa de envio TCP suave
HTTP/TCP passa mais facilmente pelos firewalls
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slide 23
Multimídia de fluxo contínuo:
taxa(s) do cliente
P: Como lidar com diferentes capacidades de
taxa de recepção do cliente?
rede discada a 28,8 Kbps
rede Ethernet a 100 Mbps
R: Servidor armazena e transmite várias cópias do
vídeo, codificadas em diferentes taxas
codificação 1,5 Mbps
codificação 28,8 Kbps
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Controle do usuário da mídia
de fluxo contínuo: RTSP
HTTP
não visa conteúdo de
multimídia
sem comandos para
avanço rápido etc.
RTSP: RFC 2326
protocolo da camada de
aplicação cliente- -
servidor
controle do usuário:
retrocesso, avanço
rápido, pause, reinício,
reposicionamento etc.…
O que ele não faz:
não define como áudio, e
vídeo são encapsulados
para fluxo contínuo pela
rede
não restringe como a mídia
de fluxo contínuo é
transportada (UDP ou TCP
possível)
não especifica como
transdutor mantém
áudio/vídeo em buffer
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RTSP: controle fora da banda
FTP usa canal de controle
“fora da banda” :
arquivo transferido por
uma conexão TCP
informação de controle
(mudanças de diretório,
exclusão de arquivo,
renomeação) enviadas por
conexão TCP separada
canais “fora de banda”,
“na banda” usam números
de porta diferentes
Mensagens RTSP também
enviadas fora da banda:
Mensagens de controle
RTSP usam diferentes
números de porta do
fluxo contínuo de mídia:
fora da banda
porta 554
fluxo contínuo de mídia é
considerado “na banda”
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slide 26
Exemplo do RTSP
Cenário:
metarquivo comunicado ao navegador Web
navegador inicia transdutor
transdutor configura conexão de controle RTSP,
conexão de dados ao servidor de fluxo contínuo
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Exemplo de metarquivo
<title>Twister</title>
<session>
<group language = en lipsync>
<switch>
<track type = audio
e = "PCMU/8000/1"
src = "rtsp://audio.example.com/twister/audio.en/lofi">
<track type = audio
e = "DVI4/16000/2" pt = "90 DVI4/8000/1"
src = "rtsp://audio.example.com/twister/audio.en/hifi">
</switch>
<track type = "video/jpeg"
src = "rtsp://video.example.com/twister/video">
</group>
</session>
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slide 28
Operação do RTSP
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slide 29
Exemplo de sessão RTSP
C: SETUP rtsp://audio.example.com/twister/audio RTSP/1.0
Transport: rtp/udp; compression; port = 3056; mode = PLAY
S: RTSP/1.0 200 1 OK
Session 4231
C: PLAY rtsp://audio.example.com/twister/audio.en/lofi RTSP/1.0
Session: 4231
Range: npt = 0-
C: PAUSE rtsp://audio.example.com/twister/audio.en/lofi RTSP/1.0
Session: 4231
Range: npt = 37
C: TEARDOWN rtsp://audio.example.com/twister/audio.en/lofi RTSP/1.0
Session: 4231
S: 200 3 OK
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slide 30
Capítulo 7: Esboço
7.1 Aplicações de rede
multimídia
7.2 Áudio e vídeo de fluxo
contínuo armazenados
7.3 Fazendo o melhor
possível com o serviço de
melhor esforço
7.4 Protocolos para
aplicações interativas em
tempo real - RTP, RTCP,
SIP
7.5 Fornecendo
classes de serviço
múltiplas
7.6 Fornecendo
garantias de
qualidade de serviços
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slide 31
Aplicações interativas em
tempo real
telefone PC-a-PC
Skype
PC-para-telefone
discado
Net2phone
Skype
videoconferência com
webcams
Skype
Polycom
Vamos agora
examinar um
exemplo de telefone
PC-a-PC na Internet
com detalhes
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slide 32
Multimedia interativa:
Internet Phone
Apresento Internet Phone por meio de um exemplo
áudio do locutor: alternando rajadas de voz e silêncio
64 kbps durante a rajada de voz
pacotes gerados apenas durante as rajadas de voz
porções de 20 ms a 8 Kbytes/s: 160 bytes de dados
cabeçalho da camada de aplicação acrescentado a cada
porção
porção + cabeçalho encapsulados no segmento UDP
aplicação envia segmento UDP para socket a cada
20 ms durante a rajada de voz
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slide 33
Internet Phone:
perda de pacote e atraso
perda na rede: perda de datagrama IP devido a
congestionamento na rede (estouro de buffer do
roteador)
perda por atraso: datagrama IP chega muito tarde
para reprodução no receptor
atrasos: atrasos de processamento, filas na rede;
sistema final (remetente, receptor)
atraso típico máximo tolerável: 400 ms
tolerância a perda: dependendo da codificação de
voz, perdas ocultadas e taxas de perda de pacotes
entre 1% e 10% podem ser toleradas
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slide 34
transmissão
com taxa de
bits constante
Dados
cumul
ativos
tempo
atraso de rede
variável
(jitter)
recepção
do cliente
reprodução no
cliente com taxa
de bits constante
atraso de reprodução
no cliente
dados
em
buffer
Variação de atraso
considere atrasos de fim a fim de dois pacotes consecutivos: diferença
pode ser mais ou menos
20 ms (diferença no tempo de transmissão)
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slide 35
Internet Phone:
atraso de reprodução fixo
receptor tenta reproduzir cada porção
exatamente q ms após a porção ter sido gerada
porção tem marca de tempo t: reproduz porção
em t + q .
porção chega após t + q: dados chegam muito
tarde para reprodução e se “perdem”
dilema na escolha de q:
q grande: menos perda de pacote
q pequeno: melhor experiência interativa
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slide 36
Atraso de reprodução fixo
• remetente gera pacotes a cada 20 ms
durante rajada de voz
• primeiro pacote recebido no instante r
• primeiro esquema de reprodução: começa em p
• segundo esquema de reprodução: começa em p’
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slide 37
Atraso de reprodução
adaptativo
pacote
iº
receber
após
rede
da
médio
atraso
do
estimativa
d
pacote
iº
para
rede
na
atraso
t
r
receptor
no
o
reproduzid
é
i
pacote
o
que
em
momento
o
p
receptor
pelo
recebido
é
i
pacote
o
que
em
momento
o
r
pacote
iº
do
tempo
de
marca
t
i
i
i
i
i
i
estimativa dinâmica do atraso médio no receptor:
)
(
)
1
( 1 i
i
i
i t
r
u
d
u
d
onde u é uma constante fixa (p. e., u = 0,01)
Objetivo: minimizar atraso de reprodução, mantendo a taxa de perda
baixa
Técnica: ajuste do atraso de reprodução adaptativo:
estime atraso da rede, ajuste atraso de reprodução no início de cada rajada
de voz
períodos de silêncio compactados e alongados
porções ainda reproduzidas a cada 20 ms durante a rajada de voz
- 38. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados.
slide 38
também útil para estimar desvio médio do atraso, vi :
|
|
)
1
( 1 i
i
i
i
i d
t
r
u
v
u
v
estima di, vi calculado para cada pacote recebido
(mas usado apenas no início da rajada de voz)
para primeiro pacote na rajada de voz, tempo de reprodução é:
i
i
i
i Kv
d
t
p
onde K é uma constante positiva
pacotes restantes na rajada de voz são reproduzidos
periodicamente
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slide 39
P: Como o receptor determina se o pacote é o primeiro
em uma rajada de voz?
se não há perda, receptor examina marcas de tempo
sucessivas
diferença de marcas de tempo sucessivas > 20 ms --> rajada
de voz começa
com possível perda, receptor deve examinar marcas
de tempo e números de sequência.
diferença de marcas sucessivas > 20 ms e números de
sequência sem lacunas --> rajada de voz começa
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slide 40
Recuperação de perda
de pacotes
Forward Error Correction
(FEC): mecanismo simples
para cada grupo de n porções,
crie porção redundante com OR
exclusivo de n porções
originais
envie n + 1 porções, aumentando
largura de banda pelo fator 1/n.
pode reconstruir n porções
originais se no máximo uma
porção perdida dentre n + 1
porções
atraso de reprodução: tempo
suficiente para receber
todos n + 1 pacotes
dilema:
aumente n, menos
desperdício de largura de
banda
aumente n, maior atraso de
reprodução
aumente n, maior
probabilidade de que 2 ou
mais porções se percam
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slide 41
2o
mecanismo FEC
“fluxo contínuo de
menor qualidade”
envia fluxo com
resolução de áudio
inferior como informação
redundante
p. e., PCM de fluxo
nominal a 64 kbps e
GSM de fluxo
redundante a 13 kbps.
sempre que há perda não consecutiva, receptor pode
ocultar a perda
também pode anexar (n-1)ª e (n-2)ª porção com
baixa taxa de bits
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slide 42
Intercalação
porções divididas em unidades menores
por exemplo, quatro unidades de 5 ms
por porção
pacote contém pequenas unidades de
porções diferentes
se pacote perdido, ainda tem a
maioria de cada porção
sem overhead de redundância,
mas aumenta atraso de
reprodução
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slide 43
Content Distribution
Networks (CDNs)
Replicação de conteúdo
difícil enviar grandes arquivos (p.
e., vídeo) de único servidor de
origem em tempo real
solução: replicar conteúdo em
centenas de servidores pela
Internet
conteúdo baixado para
servidores CDN antes da hora
conteúdo “perto” do usuário
evita dados (perda, atraso) do
envio por longos caminhos
servidor CDN normalmente na
rede da borda/acesso
servidor de origem
na América do Norte
nó de distribuição de CDN
servidor CDN
na América
do Sul
servidor CDN
na Europa
servidor
CDN na
Ásia
- 44. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados.
slide 44
Replicação de conteúdo
cliente CDN (p. e.,
Akamai) é provedor de
conteúdo (p. e., CNN)
CDN replica conteúdo do
cliente nos servidores
CDN
quando provedor atualiza
conteúdo, CDN atualiza
servidores
servidor de origem
na América do Norte
nó de distribuição de CDN
servidor CDN
na América
do Sul
servidor CDN
na Europa
servidor
CDN na
Ásia
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slide 45
Exemplo de CDN
servidor de origem
(www.foo.com)
distribui HTML
substitui:
http://www.foo.com/sports.ruth.gif
por
http://www.cdn.com/www.foo.com/sports/ruth.gif
requisição HTTP por
www.foo.com/sports/sports.html
consulta DNS por www.cdn.com
requisição HTTP por
www.cdn.com/www.foo.com/sports/ruth.gif
1
2
3
servidor de origem
servidor DNS com
autoridade da CDN
servidor CDN próximo ao cliente
empresa de CDN (cdn.com)
distribui arquivos GIF
usa seu servidor DNS com
autoridade para rotear
requisições
cliente
- 46. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados.
slide 46
Mais sobre CDNs
requisições de roteamento
CDN cria um “mapa”, indicando distâncias de ISPs
de folha e nós CDN
quando consulta chega no servidor DNS com
autoridade:
servidor determina ISP do qual a consulta origina
usa “mapa” para determinar melhor servidor CDN
nós CDN criam rede de sobreposição da camada de
aplicação
- 47. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados.
slide 47
Resumo: multimídia da
Internet: sacola de truques
use UDP para evitar controle de congestionamento TCP
(atrasos) para tráfego sensível ao tempo
atraso de reprodução adaptativo no cliente: para
compensar o atraso
lado servidor combina largura de banda da corrente
com largura de banda do caminho disponível entre
cliente e servidor
escolha entre taxas de corrente pré-codificadas
taxa dinâmica de codificação de servidor
recuperação de erro (em cima do UDP)
FEC, intercalação, ocultação de erro
retransmissões, se o tempo permitir
CDN: leva conteúdo mais para perto dos clientes
- 48. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados.
slide 48
Capítulo 7: Esboço
7.1 Aplicações de rede
multimídia
7.2 Áudio e vídeo de fluxo
contínuo armazenados
7.3 Fazendo o melhor
possível com o serviço de
melhor esforço
7.4 Protocolos para
aplicações interativas em
tempo real - RTP, RTCP,
SIP
7.5 Fornecendo
classes de serviço
múltiplas
7.6 Fornecendo
garantias de
qualidade de serviços
- 49. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados.
slide 49
Real-Time Protocol (RTP)
RTP especifica
estrutura de pacote
para transportar
dados de áudio e vídeo
RFC 3550
pacote RTP oferece
identificação de
tipo de carga útil
numeração de
sequência de pacote
marca de tempo
RTP roda em sistemas
finais
pacotes RTP
encapsulados em
segmentos UDP
interoperabilidade: se
duas aplicações de
telefone da Internet
rodam RTP, então elas
podem ser capazes de
trabalhar juntas
- 50. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados.
slide 50
RTP roda sobre UDP
bibliotecas RTP oferecem interface da camada de
transporte que estende UDP:
• números de porta, endereços IP
• identificação de tipo de carga útil
• numeração de sequência de pacote
• marca de tempo
- 51. © 2010 Pearson. Todos os direitos reservados.
slide 51
Exemplo de RTP
considere o envio de
voz codificada por PCM
a 64 kbps por RTP
aplicação coleta dados
codificados em porções,
p. e., cada 20 ms = 160
bytes em uma porção
porção de áudio +
cabeçalho RTP formam
pacote RTP, que é
encapsulado no
segmento UDP
cabeçalho RTP indica
tipo de codificação de
áudio em cada pacote
remetente pode alterar
codificação durante
conferência
cabeçalho RTP também
contém números de
sequência, marcas de
tempo
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slide 52
RTP e QoS
RTP não oferece qualquer mecanismo para garantir
entrega de dados a tempo ou outras garantias de
QoS
encapsulamento RTP só é visto nos sistemas finais
(não) por roteadores intermediários
roteadores fornecendo serviço do melhor
esforço, não fazendo esforço especial para
garantir que os pacotes RTP chegam ao destino
em tempo
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slide 53
Cabeçalho do RTP
tipo de carga útil (7 bits): indica tipo de codificação sendo usada
atualmente. Se o remetente mudar a codificação no meio da conferência,
ele informa ao receptor por meio do campo de tipo de carga útil.
•Tipo de carga útil 0: PCM lei , 64 kbps
•Tipo de carga útil 3, GSM, 13 kbps
•Tipo de carga útil 7, LPC, 2,4 kbps
•Tipo de carga útil 26, Motion JPEG
•Tipo de carga útil 31. H.261
•Tipo de carga útil 33, vídeo MPEG2
número de sequência (16 bits): incrementa para cada pacote
RTP enviado e pode ser usado para detectar perda de pacote e
restaurar sequência de pacote.
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slide 54
campo de marca de tempo (32 bytes): instante de
amostragem do primeiro byte neste pacote de dados
RTP
para áudio, o clock da marca de tempo incrementa para cada
período de amostragem (p. e., a cada 125 s para clock de
amostragem de 8 KHz)
se a aplicação gera porções de 160 amostras codificadas, então
marca de tempo aumenta em 160 para cada pacote RTP quando a
origem está ativa. Clock da marca de tempo continua a aumentar
em taxa constante quando a origem está inativa.
campo SSRC (32 bits): identifica origem da corrente de RTP
t. Cada corrente na sessão RTP deverá ter SSRC distinto.
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Tarefa de programação
de RTSP/RTP
crie um servidor que encapsule quadros de vídeo
armazenados em pacotes RTP
apanhe quadro de vídeo, inclua cabeçalhos RTP, crie
segmentos UDP, envie segmentos para socket UDP
inclua números de sequência e marcas de tempo
cliente RTP fornecido para você
escreva também lado cliente do RTSP
emita comandos de reprodução/pausa
servidor RTSP fornecido para você
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Real-Time Control Protocol
(RTCP)
funciona em conjunto com
RTP.
cada participante na
sessão RTP transmite
periodicamente pacotes
de controle RTCP a todos
os outros participantes
cada pacote RTCP contém
relatórios de remetente
e/ou receptor
estatísticas de relatório
úteis à aplicação: #
pacotes enviados, #
pacotes perdidos, jitter
entre chegadas etc.
informações de
retorno podem ser
usadas para controlar
desempenho
remetente pode
modificar suas
transmissões com base
nessas informações
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slide 57
cada sessão RTP: normalmente, um único endereço multicast; todos os
pacotes RTP/RTCP pertencentes à sessão utilizam endereço multicast.
pacotes RTP, RTCP distinguidos um do outro por números de porta distintos.
para limitar o tráfego, cada participante reduz o tráfego RTCP à medida que
o número de participantes da conferência aumenta
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Pacotes RTCP
Pacotes de relatório do
receptor:
fração de pacotes
perdidos, último número
de sequência, jitter
médio entre chegadas
Pacotes de relatório do
remetente:
SSRC da corrente RTP,
hora atual, número de
pacotes enviados,
número de bytes
enviados
Pacotes de descrição da
fonte:
endereço de e-mail do
remetente, nome do
remetente, SSRC da
corrente RTP
associada
oferecem mapeamento
entre o SSRC e o nome
do usuário/hospedeiro
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Sincronização de correntes
RTCP pode sincronizar
diferentes correntes de
mídia dentro de uma sessão
RTP
considere aplicação de
videoconferência para a
qual cada remetente gera
uma corrente RTP para
vídeo, uma para áudio.
marcas de tempo em
pacotes RTP ligadas aos
clocks de amostragem de
vídeo e áudio
não ligada à hora de um
relógio comum
cada pacote de relatório do
remetente RTCP contém
(para pacote gerado mais
recentemente na corrente
RTP associada):
marca de tempo do pacote
RTP
horário em que o pacote
foi criado
receptores usam a
associação para sincronizar
a reprodução do áudio,
vídeo
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slide 60
Escalabilidade da largura de
banda do RTCP
RTCP tenta limitar seu
tráfego a 5% da largura de
banda da sessão.
Exemplo
Considere um remetente,
enviando vídeo a 2 Mbps.
Então, RTCP tenta limitar
seu tráfego a 100 Kbps.
RTCP oferece 75% de taxa
aos receptores; 25%
restantes ao remetente
75 kbps é igualmente
compartilhado entre receptores:
com R receptores, cada
receptor consegue enviar
tráfego RTCP a 75/R kbps.
remetente consegue enviar
tráfego RTCP a 25 kbps.
participante determina período
de transmissão de pacote RTCP
calculando tamanho médio do
pacote RTCP (pela sessão
inteira) e dividindo pela taxa
alocada
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SIP: Session Initiation
Protocol [RFC 3261]
Visão a longo prazo do SIP:
todas as ligações telefônicas e de
videoconferência ocorrem pela Internet
pessoas são identificadas por nomes ou endereços
de e-mail, em vez de números de telefone
você pode alcançar um receptor, não importa onde
ele esteja ou o endereço IP que ele esteja usando
atualmente
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slide 62
Serviços do SIP
Estabelecendo uma
chamada, o SIP oferece
mecanismos ..
para o remetente
permitir que o
receptor saiba que ele
deseja estabelecer
uma chamada
assim, quem chama e
quem é chamado podem
combinar sobre tipo de
mídia e codificação
encerrar chamada
determine endereço IP
atual de quem é chamado:
relacione identificador
mnemônico ao endereço IP
atual
gerenciamento de
chamada:
inclua novas correntes de
mídia durante chamada
mude codificação durante
chamada
convide outros
transfira e retenha
chamada
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Estabelecendo chamada para
endereço IP conhecido
Mensagem de convite SIP
de Alice indica seu número
de porta, endereço IP,
codificação que ela prefere
receber (PCM lei )
Mensagem 200 OK de Bob
indica seu número de porta,
endereço IP, codificação
preferida (GSM)
Mensagens SIP podem ser
enviadas por TCP ou UDP;
aqui, enviada por RTP/UDP.
número de porta default do
SIP é 5060.
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Estabelecendo uma
chamada (mais)
negociação codec:
suponha que Bob não
tenha codificador
PCM lei
Bob responderá com
606 Not Acceptable
Reply, listando seus
codificadores. Alice
pode então enviar
nova mensagem
INVITE, anunciando
codificador diferente
rejeitando uma chamada
Bob pode rejeitar com
respostas “busy,”
“gone,” “payment
required,” “forbidden”
mídia pode ser enviada
por RTP ou algum outro
protocolo
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Exemplo de mensagem SIP
INVITE sip:[email protected] SIP/2.0
Via: SIP/2.0/UDP 167.180.112.24
From: sip:[email protected]
To: sip:[email protected]
Call-ID: [email protected]
Content-Type: application/sdp
Content-Length: 885
c = IN IP4 167.180.112.24
m = audio 38060 RTP/AVP 0
Notas:
Sintaxe de mensagem HTTP
sdp = protocolo de descrição de sessão
Call-ID exclusivo para cada chamada
Aqui, não sabemos o
endereço IP de BOB.
Servidores SIP
intermediários são
necessários.
Alice envia e recebe
mensagens SIP usando
porta default do SIP,
5060
Alice especifica na
Via: cabeçalho que
cliente SIP envia,
recebe mensagens SIP
por UDP
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Tradução de nome e
localização de usuário
quem chama receptor
só tem nome ou
endereço de e-mail de
quem ele quer chamar
precisa obter
endereço IP do
hospedeiro atual de
quem é chamado:
usuário se movimenta
protocolo DHCP
usuário tem dispositivos
IP diferentes (PC, PDA,
dispositivo de carro)
resultado pode ser baseado
em:
hora do dia (trabalho, casa)
quem chama (não quer que o
chefe ligue para sua casa)
estado de quem é chamado
(chamadas enviadas ao correio
de voz quando já estiver
falando com alguém)
Serviço fornecido por
servidores SIP:
entidade registradora SIP
servidor proxy SIP
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Entidade registra a SIP
REGISTER sip:domain.com SIP/2.0
Via: SIP/2.0/UDP 193.64.210.89
From: sip:[email protected]
To: sip:[email protected]
Expires: 3600
quando Bob inicia cliente SIP, cliente envia mensagem
REGISTER do SIP ao servidor de registro de Bob
(semelhante à função necessária no Instant Messaging)
Mensagem REGISTER:
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Proxy SIP
Alice envia mensagem de convite ao seu servidor
proxy
contém endereço sip:[email protected]
proxy responsável por rotear mensagens SIP a
quem é chamado
possivelmente através de vários proxies
quem é chamado envia resposta de volta pelo
mesmo conjunto de proxies
proxy retorna mensagem de resposta SIP a Alice
contém endereço IP de Bob
proxy semelhante ao servidor DNS local
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Exemplo
Remetente [email protected]
faz chamada a [email protected]
(1) Jim envia mensagem INVITE
para proxy SIP umass SIP.
(2) Proxy repassa pedido ao
servidor registrador upenn.
(3) servidor upenn retorna resposta
de redirecionamento, indicando que
deve tentar [email protected]
(4) proxy umass envia INVITE à
registradora eurecom.
(5) registradora eurecom repassa
INVITE a 197.87.54.21, que está
rodando cliente SIP de keith. (6-8) Resposta SIP enviada de volta (9)
mídia enviada diretamente entre os clientes.
Nota: também há uma mensagem ack do SIP, que não aparece na figura.
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Comparação com H.323
H.323 é outro protocolo de
sinalização para tempo real,
interativo
H.323 é um pacote
completo, verticalmente
integrado, de protocolos
para conferência em
multimídia: sinalização,
registro, controle de
admissão, transporte,
codecs
SIP é um componente
isolado. Funciona com RTP,
mas não o exige. Pode ser
combinado com outros
protocolos e serviços
H.323 vem do ITU
(telefonia).
SIP vem do IETF: Apanha
muitos de seus conceitos
do HTTP
SIP tem forma de Web,
enquanto H.323 tem
forma de telefonia
SIP usa o princípio KISS:
Keep It Simple, Stupid
(mantenha a simplicidade,
seu ignorante!)
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Capítulo 7: Esboço
7.1 Aplicações de rede
multimídia
7.2 Áudio e vídeo de fluxo
contínuo armazenados
7.3 Fazendo o melhor
possível com o serviço de
melhor esforço
7.4 Protocolos para
aplicações interativas em
tempo real - RTP, RTCP,
SIP
7.5 Fornecendo
classes de serviço
múltiplas
7.6 Fornecendo
garantias de
qualidade de serviços
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slide 72
Fornecendo múltiplas
classes de serviço
até aqui: fazer o melhor com serviço de melhor esforço
todo o modelo de serviço em um tamanho
alternativa: múltiplas classes de serviço
particionar tráfego em classes
rede trata diferentes classes de tráfego de formas
diferentes (analogia: serviço VIP X serviço normal)
0111
granularidade:
serviço diferencial
entre múltiplas
classes, não entre
conexões individuais
história: bits de ToS
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slide 73
Múltiplas classes de serviço:
cenário
R1 R2
H1
H2
H3
H4
enlace 1,5 Mbps
fila da
interface de
saída de R1
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slide 74
Cenário 1: FTP e áudio
misturados
Exemplo: telefone IP a 1Mbps, FTP compartilha
enlace de 1,5 Mbps.
rajadas de FTP podem congestionar roteador e causar perda
de áudio
deseja dar prioridade ao áudio no lugar do FTP
Marcação de pacote necessária para roteador
distinguir entre diferentes classes; e nova política
de roteamento para tratar pacotes de acordo.
Princípio 1
R1 R2
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slide 75
Princípios de garantias de
QOS (mais)
e se as aplicações se comportarem mal (áudio envia mais do que a taxa
declarada)
regulação: força de aderência dá origem às alocações de larg. banda
marcação e regulação na borda da rede:
semelhante a ATM UNI (User Network Interface)
forneça proteção (isolamento) de uma classe para outras
Princípio 2
R1 R2
Enlace 1,5 Mbps
Telefone
1 Mbps
marcação e regulação de pacote
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slide 76
Alocar largura de banda fixa (não compartilhável)
ao fluxo: uso ineficaz da largura de banda se os
fluxos não usarem sua alocação
Ao fornecer isolamento, é desejável usar
recursos da forma mais eficiente possível
Princípio 3
R1
R2
Enlace 1,5 Mbps
Telefone
1 Mbps
Enlace lógico 1 Mbps
Enlace lógico 0,5 Mbps
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Mecanismos de
escalonamento e regulação
escalonamento: escolher próximo pacote a enviar no enlace
escalonamento FIFO (First In First Out) : enviar na ordem de
chegada à fila
exemplo do mundo real?
política de descarte: se pacotes chegam à fila cheia, descartar quem?
• descarte do fim: descartar pacote que chega
• prioridade: descartar/remover com base na prioridade
• aleatório: descartar/remover aleatoriamente
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Políticas de escalonamento:
mais
Escalonamento prioritário:
transmite pacote da fila com
prioridade mais alta
múltiplas classes, com diferentes
prioridades
classe pode depender da
marcação ou outras informações
de cabeçalho, p. e., origem/
destino IP, números de porta etc.
exemplo do mundo real?
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slide 79
Políticas de escalonamento:
ainda mais
varredura cíclica:
múltiplas classes
varre ciclicamente as filas de classes, atendendo a uma de
cada classe (se disponível)
exemplo do mundo real?
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slide 80
Enfileiramento justo ponderado:
varredura cíclica generalizada
cada classe recebe quantidade ponderada de serviço em cada
ciclo
exemplo do mundo real?
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Mecanismos de regulação
Objetivo: limita tráfego para não exceder parâmetros declarados
Três critérios usados comumente:
taxa média (longo prazo): quantos pacotes podem ser enviados por unidade de
tempo (no final das contas)
pergunta crucial: qual é o tamanho do intervalo: 100 pacotes por segundo ou 6000 pacotes
por minuto têm mesma média!
taxa de pico: p. e., 6000 pacotes por min. (ppm) média; 1500 ppm taxa de pico
tamanho da rajada (máximo): número máximo de pacotes enviados
consecutivamente (sem inatividade interveniente)
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Balde de permissões: limita entrada a
Tamanho da Rajada e Taxa Média especificados.
balde pode manter permissões
permissões geradas na taxa r permissões/seg, a menos que balde
esteja cheio
sobre intervalo de tamanho t: número de pacotes admitidos menor ou
igual a (r t + b).
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slide 83
balde de permissões e WFQ se combinam para fornecer limite
superior garantido no atraso, ou seja, garantia de QoS!
WFQ
taxa de
permissão, r
tamanho do balde, b
taxa por
fluxo, R
D = b/R
max
tráfego de
chegada
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slide 84
Serviços diferenciados
da IETF
querem classes de serviço “qualitativas”
“comporta-se como um fio”
distinção de serviço relativa: Platinum, Gold, Silver
escalabilidade: funções simples no núcleo da rede,
funções relativamente complexas nos roteadores (ou
hospedeiros) da borda
sinalização, mantendo estado do roteador por fluxo
difícil com grande número de fluxos
não defina classes de serviço, fornece componentes
funcionais para criar classes de serviço
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slide 85
Roteador de borda:
gerenciamento de tráfego
por fluxo
marca pacotes como no perfil
e fora do perfil
Roteador de núcleo:
gerenciamento de tráfego por
classe
buffering e escalonamento
baseados na marcação na borda
preferência dada a pacotes no
perfil
Arquitetura Diffserv
.
.
.
r
b
marcação
escalonamento
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slide 86
Marcação de pacote do
roteador de borda
marcação baseada em classe: pacotes de diferentes classes
marcados de formas diferentes
marcação intraclasse: parte do fluxo em conformidade marcada
diferentemente da parte não em conformidade
perfil: taxa pré-negociada A, tamanho do balde B
marcação de pacote na borda
baseada no perfil por fluxo
Possível uso da marcação:
Pacotes do usuário
Taxa A
B
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slide 87
Classificação e
condicionamento
Pacote marcado no tipo de serviço (TOS) no IPv4,
e classe de tráfego no IPv6
6 bits usados para Differentiated Service Code
Point (DSCP) e determinar PHB que o pacote
receberá
2 bits atualmente não são usados
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pode ser desejável limiar a taxa de injeção de tráfego de alguma
classe:
usuário declara perfil de tráfego (p. e., taxa, tamanho de rajada)
tráfego medido, modelado se não estiver em conformidade
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Repasse (PHB)
PHB resulta em comportamento de desempenho de
repasse observável (mensurável) diferente
PHB não especifica quais mecanismos usar para
garantir comportamento de desempenho de PHB
exigido
Exemplos:
Classe A recebe x% da largura de banda do enlace de
saída por intervalos de tempo de tamanho especificado
Pacotes de classe A saem antes dos pacotes de classe B
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PHBs sendo desenvolvidos:
Repasse acelerado: taxa de saída do pacote de uma
classe igual ou superior à taxa especificada
enlace lógico com uma taxa mínima garantida
Repasse assegurado: 4 classes de tráfego
cada uma com quantidade mínima de largura de banda
garantida
cada uma com três partições de preferência de descarte
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slide 91
Capítulo 7: Esboço
7.1 Aplicações de rede
multimídia
7.2 Áudio e vídeo de fluxo
contínuo armazenados
7.3 Fazendo o melhor
possível com o serviço de
melhor esforço
7.4 Protocolos para
aplicações interativas em
tempo real - RTP, RTCP,
SIP
7.5 Fornecendo
classes de serviço
múltiplas
7.6 Fornecendo
garantias de
qualidade de serviços
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slide 92
Princípios para garantias
de QOS (mais)
Fato básico da vida: não pode admitir demandas de
tráfego além da capacidade do enlace
Admissão de chamada: fluxo declara suas necessidades,
rede pode bloquear chamada (p. e., sinal ocupado) se não
puder atender as necessidades
Princípio 4
R1
R2
enlace 1,5 Mbps
telefone
1 Mbps
telefone
1 Mbps
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Cenário de garantia de QoS
Reserva de recurso
configuração de chamada,
sinalização (RSVP)
tráfego, declaração de QoS
controle de admissão por elemento
Escalonamento sensível
à QoS (p. e., WFQ)
request/
reply
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Serviços integrados da IETF
arquitetura para fornecer garantias de QOS em redes IP para
sessões de aplicação individual
reserva de recursos: roteadores mantêm informações de estado
(tipo VC) de recursos alocados, requisições de QoS
admitir/negar novas requisições de estabelecimento de chamada:
Pergunta: O fluxo recém-chegado pode ser admitido
com garantias de desempenho enquanto não violar
garantias de QoS feitas aos fluxos já admitidos?
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Admissão de chamada
Sessão que chega precisa:
declarar seu requisito de QOS
Rspec: define a QOS sendo requisitada
caracterizar tráfego que enviará para rede
Tspec: define características de tráfego
protocolo de sinalização: necessário para executar Rspec
e Tspec aos roteadores (onde a reserva é exigida)
RSVP
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Intserv da QoS: Modelos
de serviço [rfc2211, rfc 2212]
Serviço garantido:
chegada de tráfego no pior caso:
origem regulada por “leaky-
bucket”
limite simples matematicamente
comprovável) sobre os atrasos
[Parekh 1992, Cruz 1988]
Carga de serviço controlada:
“uma qualidade de serviço
próxima da QoS, que algum fluxo
receberia de um elemento de
rede não carregado."
WFQ
taxa de permissão, r
tamanho do balde, b
taxa por
fluxo, R
D = b/R
max
tráfego
chegando
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Sinalização da Internet
encaminhamento sem
conexão (sem estado)
por roteadores IP
serviço de
melhor
esforço
nenhum protocolo
de sinalização de
rede no projeto
inicial do IP
+ =
Novo requisito: reservar recursos ao longo do caminho
fim a fim (sistema final, roteadores) para QoS nas
aplicações de multimídia
RSVP: Resource Reservation Protocol [RFC 2205]
“ … permitir que usuários comuniquem requisitos à rede de
modo robusto e eficaz.” ou seja, sinalização!
antigo protocolo Internet Signaling: ST-II [RFC 1819]
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Objetivos de projeto
do RSVP
1. acomodar receptores heterogêneos (largura de banda diferente
ao longo dos caminhos)
2. acomodar aplicações diferentes com diferentes requisitos de
recursos
3. tornar o multicast um serviço de primeira classe, com
adaptação para inclusão como membro de grupo multicast
4. aproveitar roteamento multicast/unicast existente, com
adaptação a mudanças nas rotas do unicast/multicast
subjacente
5. controlar overhead de protocolo para crescimento (no pior
caso) linear no número de receptores
6. projeto modular para tecnologias subjacentes heterogêneas
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slide 99
RSVP: não…
especifica como os recursos devem ser reservados
Em vez disso: um mecanismo para comunicar
necessidades
determina rotas que os pacotes tomarão
essa é a tarefa dos protocolos de roteamento
sinalização desacoplada do roteamento
interage com repasse de pacotes
separação de planos de controle (sinalização) e dados
(repasse)
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slide 100
RSVP: visão geral da operação
remetentes e receptor se unem a
um grupo de multicast
feito fora do RSVP
remetentes não precisam se unir ao grupo
sinalização do remetente à rede
mensagem de caminho: torna a presença do remetente conhecida aos
roteadores
remoção do caminho: exclui dos roteadores o estado do caminho do
remetente
sinalização do receptor à rede
mensagem de reserva: reserva recursos do(s) remetente(s) ao receptor
remoção do caminho: remove reservas do receptor
sinalização da rede ao sistema final
erro de caminho
erro de reserva
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slide 101
Capítulo 7: Resumo
Princípios
classificar aplicações de multimídia
identificar serviços de rede que as aplicações precisam
fazer o melhor com o serviço de melhor esforço
Protocolos e arquiteturas
especificar protocolos para melhor esforço
mecanismos para oferecer QoS
arquiteturas para QoS
múltiplas classes de serviço
garantias de QoS, controle de admissão