O capítulo descreve a relação formal entre D. João V e D. Maria Ana, cujo casamento tinha como objetivo garantir a sucessão real. Narra a promessa do rei de construir um convento em Mafra se a rainha desse à luz um filho no prazo de um ano, após o franciscano Frei António de S. José prever tal desfecho. A narrativa contrasta os sonhos proféticos do casal real com a realidade da sua relação baseada em deveres formais e não no amor, ilustrando como o casamento político af