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“Na casa do Pai, há muitas moradas”
O Céu dos
anjos e
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eleitos
O Inferno dos
demônios e
dos
condenados
O
Espiritismo
tem uma
visão
totalmente
diferente do
tema
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
Parte I - Doutrina
I-O PORVIR E O NADA
II-TEMOR DA MORTE
Causas do temor da morte
Por que os espíritas não temem a morte
III-O CÉU
IV-O INFERNO
Intuição das penas futuras
O inferno cristão imitado do inferno pagão
Os limbos
Quadro do inferno pagão
Esboço do inferno cristão
V-O PURGATÓRIO
VI-DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS
Origem da doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
Impossibilidade material das penas eternas
A doutrina das penas eternas fez sua época
Ezequiel contra a eternidade das penas e o pecado original
VII-AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO
A carne é fraca
Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras
Código penal da vida futura
VIII-OS ANJOS
Os anjos segundo a Igreja
Refutação
Os anjos segundo o Espiritismo
IX-OS DEMÔNIOS
Origem da crença nos demônios
Os demônios segundo a Igreja
Os demônios segundo o Espiritismo
X-INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS
MODERNAS MANIFESTAÇÕES
XI-DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS
MORTOS
I-O PASSAMENTO
II-ESPÍRITOS FELIZES
III-ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES
MEDIANAS
IV-ESPÍRITOS SOFREDORES
V-SUICIDAS
VI-CRIMINOSOS ARREPENDIDOS
VII-ESPÍRITOS ENDURECIDOS
VIII-EXPIAÇÕES TERRESTRES
Parte II - Exemplos
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Origem da doutrina das penas eternas
A doutrina das penas eternas teve sua razão
de ser, como a do inferno material, enquanto
o temor podia constituir um freio para os
homens pouco adiantados intelectual e
moralmente.
A medida que o homem progride
intelectualmente e moralmente, os medos
são substituidos por compreensão.
4/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Origem da doutrina das penas eternas
Quanto mais próximo do estado primitivo,
mais material é o homem.
Assimilando-o à sua própria natureza, Deus
não passa para ele de um soberano
absoluto, tanto mais terrível quanto invisível,
como um rei despótico que, fechado no seu
palácio, jamais se mostrasse aos súditos.
Sem compreenderem o seu poder moral, só
o aceitam pela força material.
5/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Origem da doutrina das penas eternas
Um Deus de mansuetude e candura não seria
um Deus, porém um ser fraco e sem meios de
se fazer obedecer. A vingança implacável, os
castigos terríveis, eternos, nada tinham de
incompatíveis com a idéia que se fazia de Deus,
não lhes repugnavam à razão. Implacável
também ele, homem, nos seus ressentimentos,
cruel para os inimigos e inexorável para os
vencidos, Deus, que lhe era superior, deveria
ser ainda mais terrível.
6/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Origem da doutrina das penas eternas
Por ocasião de sua vinda, já Jesus pôde
proclamar um Deus clemente, falando do seu
reino, não deste mundo, e acrescentando: —
Amai-vos uns aos outros e fazei bem aos
que vos odeiam, ao passo que os antigos
diziam: olho por olho, dente por dente.
A partir das suas parábolas, Jesus proclama
um Deus de misericórdia – Parábola do filho
pródigo
7/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Origem da doutrina das penas eternas
O Cristo não pôde, no entanto, revelar aos
seus contemporâneos todos os mistérios do
futuro. Ele próprio o disse: Muitas outras
coisas vos diria se estivésseis em estado de
as compreender, e eis por que vos falo em
parábolas – Ouçam os que têm ouvidos para
ouvir.
8/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Origem da doutrina das penas eternas
O Cristo não poderia romper bruscamente
com as idéias preconcebidas. Vindo traçar
aos homens novos deveres, substituir o ódio
e a vingança pelo amor do próximo e pela
caridade, o egoísmo pela abnegação, era já
muito; além disso, não podia racionalmente
enfraquecer o temor do castigo reservado
aos prevaricadores, sem enfraquecer ao
mesmo tempo a idéia do dever.
9/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Origem da doutrina das penas eternas
O Cristo manteve a doutrina de penas e
recompensas, mas em nenhum momento fez
menção em penas eternas, muito pelo contrário;
“...Perdoai-nos, Senhor, as nossas faltas,
assim como nós perdoamos aos nossos
devedores.” Pois se o culpado não devesse
esperar algum perdão, inútil seria pedi-lo.
O Pai-Nosso é um protesto cotidiano contra a
eterna vingança de Deus.
10/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
Eis o principal argumento: “A gravidade da
ofensa é proporcional à qualidade do ofendido.
O crime de lesa-majestade, por exemplo, o
atentado à pessoa de um soberano, sendo
considerado mais grave do que o fora em
relação a qualquer súdito, é, por isso mesmo,
mais severamente punido. E sendo Deus muito
mais que um soberano, pois é Infinito, deve ser
infinita a ofensa a Ele, como infinito o respectivo
castigo, isto é, eterno.”
11/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
Refutação: Toda refutação é um raciocínio
que deve ter seu ponto de partida, uma base
sobre a qual se apóie, premissas, enfim.
Tomemos essas premissas aos próprios
atributos de Deus; — único, eterno,
imutável, imaterial, onipotente,
soberanamente justo e bom, infinito em
todas as perfeições.
12/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
Se Deus é inexorável para o culpado que se
arrepende, não é misericordioso; e se não é
misericordioso, deixa de ser infinitamente
bom. E por que daria Deus aos homens uma
lei de perdão, se Ele próprio não perdoasse?
Resultaria daí que o homem que perdoa aos
seus inimigos e lhes retribui o mal com o
bem, seria melhor que Deus.
13/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
Se Deus é todo misericordioso para a alma
arrependida antes da morte, por que deixará
de o ser para quem se arrepende depois
dela? Por que a eficácia do arrependimento
só durante a vida, um breve instante, e não
na eternidade que não tem fim? Circunscritas
a um dado tempo, a bondade e misericórdia
divinas teriam limites, e Deus não seria
infinitamente bom.
14/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
Se por uma falta passageira, resultante
sempre da natureza imperfeita do homem e
muitas vezes do meio em que vive, a alma
pode ser castigada eternamente sem
esperança de clemência ou de perdão, não
há proporção entre a falta e o castigo — não
há justiça.
15/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
Sendo em tudo infinito, Deus deve abranger o
passado e o futuro; deve saber, ao criar uma
alma, se ela virá a falir, assaz gravemente,
para ser eternamente condenada. Se o não
souber, a sua sabedoria deixará de ser infinita,
e Ele deixará de ser Deus. Sabendo-o, cria
voluntariamente uma alma desde logo votada
ao eterno suplício, e, nesse caso, deixa de ser
bom.
16/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
… um outro argumento a favor das penas
eternas
“A recompensa conferida aos bons, sendo
eterna, deve ter por consequencia a eterna
punição. Justo é proporcionar a punição à
recompensa.”
Em sequida, Kardec coloca refutações a este
argumento
17/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
Deus criou os espíritos para a felicidade.
A punição é antes uma advertência do mal já
praticado, objetivando reconduzi-la ao bom
caminho. Se a pena fosse eterna, o desejo de
melhorar seria supérfluo; nem o fim da criação
seria alcançado, porquanto haveria seres
predestinados à felicidade ou à desgraça. Se
uma alma se arrepende, pode regenerar-se, e
podendo regenerar-se pode aspirar à felicidade.
18/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
… e um último argumento a favor, este mais
fraco ainda do que os outros
“O temor das penas eternas é um freio;
anulado este, o homem, por nada temer,
entregar-se-ia a todos os excessos.”
Segue a refutação para este argumento
19/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
A crença nessa penalidade, já o afirmamos,
teve a sua utilidade, a sua razão de ser em
dada época; hoje, não somente deixa de
impressionar os ânimos, mas até produz
descrentes.
Mas, em não ser eterno, nem por isso o
castigo deixa de ser temeroso, e tanto maior
será o temor quanto maior a convicção.
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Impossibilidade material das penas eternas
Por este dogma a sorte das almas,
irrevogavelmente fixada depois da morte, é,
como tal, um travão definitivo aplicado ao
progresso. Ora, a alma progride ou não? Eis
a questão: — Se progride, a eternidade das
penas é impossível.
Porque o progresso seria possível somente
na vida corporal?
21/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Impossibilidade material das penas eternas
Vemos entre os homens diferente graus de
adiantamento moral e intelectual. Deus já
criou seus filhos com estas diferenças? Seria
um absurdo. É fruto unicamente do meio? E
as tendências inatas? Se os homens são
colocados em diferentes condições, onde
está a justiça divina?
Só a reencarnação responde a tudo isto.
22/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
A doutrina das penas eternas fez sua época
A crença na eternidade das penas
prevaleceu salutarmente enquanto os
homens não tiveram ao seu alcance a
compreensão do poder moral. O homem não
é mais o crédulo de outrora que tudo
aceitava de olhos fechados.
A crença é um ato de entendimento que, por
isso mesmo, não pode ser imposta.
23/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
A doutrina das penas eternas fez sua época
O mesmo acontece com as nossas crianças.
Educar hoje pelo medo não mais se aplica e
não tem nenhuma eficácia;
Digamos para alguma criança, por exemplo,
para impedir que ela vá a um determinado
lugar: - Não vá para aquele local, que ali tem
um babau!
24/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Ezequiel contra a eternidade das penas e o Pecado original
Kardec cita passagens de Ezequiel contra e
eternidade das penas e o pecado original
“Eu juro por mim mesmo que não quero a
morte do ímpio, mas que o ímpio se converta,
que abandone o mau caminho e que viva.”
E todo o evangelho do Cristo é um hino à
misericórdia e o amor de Deus e a
necessidade de fazermos o bem para
merecermos a vida futura
25/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
Parte I - Doutrina
I-O PORVIR E O NADA
II-TEMOR DA MORTE
Causas do temor da morte
Por que os espíritas não temem a morte
III-O CÉU
IV-O INFERNO
Intuição das penas futuras
O inferno cristão imitado do inferno pagão
Os limbos
Quadro do inferno pagão
Esboço do inferno cristão
V-O PURGATÓRIO
VI-DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS
Origem da doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
Impossibilidade material das penas eternas
A doutrina das penas eternas fez sua época
Ezequiel contra a eternidade das penas e o pecado original
VII-AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO
A carne é fraca
Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras
Código penal da vida futura
VIII-OS ANJOS
Os anjos segundo a Igreja
Refutação
Os anjos segundo o Espiritismo
IX-OS DEMÔNIOS
Origem da crença nos demônios
Os demônios segundo a Igreja
Os demônios segundo o Espiritismo
X-INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS
MODERNAS MANIFESTAÇÕES
XI-DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS
MORTOS
I-O PASSAMENTO
II-ESPÍRITOS FELIZES
III-ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES
MEDIANAS
IV-ESPÍRITOS SOFREDORES
V-SUICIDAS
VI-CRIMINOSOS ARREPENDIDOS
VII-ESPÍRITOS ENDURECIDOS
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Parte II - Exemplos
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
“Digo-vos que assim haverá
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Cei 100224-i-cap. 6-doutrina das penas eternas

  • 1. 1/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO “Na casa do Pai, há muitas moradas” O Céu dos anjos e dos eleitos O Inferno dos demônios e dos condenados O Espiritismo tem uma visão totalmente diferente do tema
  • 2. 2/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO Parte I - Doutrina I-O PORVIR E O NADA II-TEMOR DA MORTE Causas do temor da morte Por que os espíritas não temem a morte III-O CÉU IV-O INFERNO Intuição das penas futuras O inferno cristão imitado do inferno pagão Os limbos Quadro do inferno pagão Esboço do inferno cristão V-O PURGATÓRIO VI-DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS Origem da doutrina das penas eternas Argumentos a favor das penas eternas Impossibilidade material das penas eternas A doutrina das penas eternas fez sua época Ezequiel contra a eternidade das penas e o pecado original VII-AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO A carne é fraca Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras Código penal da vida futura VIII-OS ANJOS Os anjos segundo a Igreja Refutação Os anjos segundo o Espiritismo IX-OS DEMÔNIOS Origem da crença nos demônios Os demônios segundo a Igreja Os demônios segundo o Espiritismo X-INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS MODERNAS MANIFESTAÇÕES XI-DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS MORTOS I-O PASSAMENTO II-ESPÍRITOS FELIZES III-ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES MEDIANAS IV-ESPÍRITOS SOFREDORES V-SUICIDAS VI-CRIMINOSOS ARREPENDIDOS VII-ESPÍRITOS ENDURECIDOS VIII-EXPIAÇÕES TERRESTRES Parte II - Exemplos
  • 3. 3/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas Origem da doutrina das penas eternas A doutrina das penas eternas teve sua razão de ser, como a do inferno material, enquanto o temor podia constituir um freio para os homens pouco adiantados intelectual e moralmente. A medida que o homem progride intelectualmente e moralmente, os medos são substituidos por compreensão.
  • 4. 4/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas Origem da doutrina das penas eternas Quanto mais próximo do estado primitivo, mais material é o homem. Assimilando-o à sua própria natureza, Deus não passa para ele de um soberano absoluto, tanto mais terrível quanto invisível, como um rei despótico que, fechado no seu palácio, jamais se mostrasse aos súditos. Sem compreenderem o seu poder moral, só o aceitam pela força material.
  • 5. 5/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas Origem da doutrina das penas eternas Um Deus de mansuetude e candura não seria um Deus, porém um ser fraco e sem meios de se fazer obedecer. A vingança implacável, os castigos terríveis, eternos, nada tinham de incompatíveis com a idéia que se fazia de Deus, não lhes repugnavam à razão. Implacável também ele, homem, nos seus ressentimentos, cruel para os inimigos e inexorável para os vencidos, Deus, que lhe era superior, deveria ser ainda mais terrível.
  • 6. 6/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas Origem da doutrina das penas eternas Por ocasião de sua vinda, já Jesus pôde proclamar um Deus clemente, falando do seu reino, não deste mundo, e acrescentando: — Amai-vos uns aos outros e fazei bem aos que vos odeiam, ao passo que os antigos diziam: olho por olho, dente por dente. A partir das suas parábolas, Jesus proclama um Deus de misericórdia – Parábola do filho pródigo
  • 7. 7/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas Origem da doutrina das penas eternas O Cristo não pôde, no entanto, revelar aos seus contemporâneos todos os mistérios do futuro. Ele próprio o disse: Muitas outras coisas vos diria se estivésseis em estado de as compreender, e eis por que vos falo em parábolas – Ouçam os que têm ouvidos para ouvir.
  • 8. 8/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas Origem da doutrina das penas eternas O Cristo não poderia romper bruscamente com as idéias preconcebidas. Vindo traçar aos homens novos deveres, substituir o ódio e a vingança pelo amor do próximo e pela caridade, o egoísmo pela abnegação, era já muito; além disso, não podia racionalmente enfraquecer o temor do castigo reservado aos prevaricadores, sem enfraquecer ao mesmo tempo a idéia do dever.
  • 9. 9/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas Origem da doutrina das penas eternas O Cristo manteve a doutrina de penas e recompensas, mas em nenhum momento fez menção em penas eternas, muito pelo contrário; “...Perdoai-nos, Senhor, as nossas faltas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores.” Pois se o culpado não devesse esperar algum perdão, inútil seria pedi-lo. O Pai-Nosso é um protesto cotidiano contra a eterna vingança de Deus.
  • 10. 10/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas Argumentos a favor das penas eternas Eis o principal argumento: “A gravidade da ofensa é proporcional à qualidade do ofendido. O crime de lesa-majestade, por exemplo, o atentado à pessoa de um soberano, sendo considerado mais grave do que o fora em relação a qualquer súdito, é, por isso mesmo, mais severamente punido. E sendo Deus muito mais que um soberano, pois é Infinito, deve ser infinita a ofensa a Ele, como infinito o respectivo castigo, isto é, eterno.”
  • 11. 11/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas Argumentos a favor das penas eternas Refutação: Toda refutação é um raciocínio que deve ter seu ponto de partida, uma base sobre a qual se apóie, premissas, enfim. Tomemos essas premissas aos próprios atributos de Deus; — único, eterno, imutável, imaterial, onipotente, soberanamente justo e bom, infinito em todas as perfeições.
  • 12. 12/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas Argumentos a favor das penas eternas Se Deus é inexorável para o culpado que se arrepende, não é misericordioso; e se não é misericordioso, deixa de ser infinitamente bom. E por que daria Deus aos homens uma lei de perdão, se Ele próprio não perdoasse? Resultaria daí que o homem que perdoa aos seus inimigos e lhes retribui o mal com o bem, seria melhor que Deus.
  • 13. 13/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas Argumentos a favor das penas eternas Se Deus é todo misericordioso para a alma arrependida antes da morte, por que deixará de o ser para quem se arrepende depois dela? Por que a eficácia do arrependimento só durante a vida, um breve instante, e não na eternidade que não tem fim? Circunscritas a um dado tempo, a bondade e misericórdia divinas teriam limites, e Deus não seria infinitamente bom.
  • 14. 14/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas Argumentos a favor das penas eternas Se por uma falta passageira, resultante sempre da natureza imperfeita do homem e muitas vezes do meio em que vive, a alma pode ser castigada eternamente sem esperança de clemência ou de perdão, não há proporção entre a falta e o castigo — não há justiça.
  • 15. 15/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas Argumentos a favor das penas eternas Sendo em tudo infinito, Deus deve abranger o passado e o futuro; deve saber, ao criar uma alma, se ela virá a falir, assaz gravemente, para ser eternamente condenada. Se o não souber, a sua sabedoria deixará de ser infinita, e Ele deixará de ser Deus. Sabendo-o, cria voluntariamente uma alma desde logo votada ao eterno suplício, e, nesse caso, deixa de ser bom.
  • 16. 16/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas Argumentos a favor das penas eternas … um outro argumento a favor das penas eternas “A recompensa conferida aos bons, sendo eterna, deve ter por consequencia a eterna punição. Justo é proporcionar a punição à recompensa.” Em sequida, Kardec coloca refutações a este argumento
  • 17. 17/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas Argumentos a favor das penas eternas Deus criou os espíritos para a felicidade. A punição é antes uma advertência do mal já praticado, objetivando reconduzi-la ao bom caminho. Se a pena fosse eterna, o desejo de melhorar seria supérfluo; nem o fim da criação seria alcançado, porquanto haveria seres predestinados à felicidade ou à desgraça. Se uma alma se arrepende, pode regenerar-se, e podendo regenerar-se pode aspirar à felicidade.
  • 18. 18/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas Argumentos a favor das penas eternas … e um último argumento a favor, este mais fraco ainda do que os outros “O temor das penas eternas é um freio; anulado este, o homem, por nada temer, entregar-se-ia a todos os excessos.” Segue a refutação para este argumento
  • 19. 19/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas Argumentos a favor das penas eternas A crença nessa penalidade, já o afirmamos, teve a sua utilidade, a sua razão de ser em dada época; hoje, não somente deixa de impressionar os ânimos, mas até produz descrentes. Mas, em não ser eterno, nem por isso o castigo deixa de ser temeroso, e tanto maior será o temor quanto maior a convicção.
  • 20. 20/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas Impossibilidade material das penas eternas Por este dogma a sorte das almas, irrevogavelmente fixada depois da morte, é, como tal, um travão definitivo aplicado ao progresso. Ora, a alma progride ou não? Eis a questão: — Se progride, a eternidade das penas é impossível. Porque o progresso seria possível somente na vida corporal?
  • 21. 21/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas Impossibilidade material das penas eternas Vemos entre os homens diferente graus de adiantamento moral e intelectual. Deus já criou seus filhos com estas diferenças? Seria um absurdo. É fruto unicamente do meio? E as tendências inatas? Se os homens são colocados em diferentes condições, onde está a justiça divina? Só a reencarnação responde a tudo isto.
  • 22. 22/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas A doutrina das penas eternas fez sua época A crença na eternidade das penas prevaleceu salutarmente enquanto os homens não tiveram ao seu alcance a compreensão do poder moral. O homem não é mais o crédulo de outrora que tudo aceitava de olhos fechados. A crença é um ato de entendimento que, por isso mesmo, não pode ser imposta.
  • 23. 23/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas A doutrina das penas eternas fez sua época O mesmo acontece com as nossas crianças. Educar hoje pelo medo não mais se aplica e não tem nenhuma eficácia; Digamos para alguma criança, por exemplo, para impedir que ela vá a um determinado lugar: - Não vá para aquele local, que ali tem um babau!
  • 24. 24/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas Ezequiel contra a eternidade das penas e o Pecado original Kardec cita passagens de Ezequiel contra e eternidade das penas e o pecado original “Eu juro por mim mesmo que não quero a morte do ímpio, mas que o ímpio se converta, que abandone o mau caminho e que viva.” E todo o evangelho do Cristo é um hino à misericórdia e o amor de Deus e a necessidade de fazermos o bem para merecermos a vida futura
  • 25. 25/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO Parte I - Doutrina I-O PORVIR E O NADA II-TEMOR DA MORTE Causas do temor da morte Por que os espíritas não temem a morte III-O CÉU IV-O INFERNO Intuição das penas futuras O inferno cristão imitado do inferno pagão Os limbos Quadro do inferno pagão Esboço do inferno cristão V-O PURGATÓRIO VI-DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS Origem da doutrina das penas eternas Argumentos a favor das penas eternas Impossibilidade material das penas eternas A doutrina das penas eternas fez sua época Ezequiel contra a eternidade das penas e o pecado original VII-AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO A carne é fraca Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras Código penal da vida futura VIII-OS ANJOS Os anjos segundo a Igreja Refutação Os anjos segundo o Espiritismo IX-OS DEMÔNIOS Origem da crença nos demônios Os demônios segundo a Igreja Os demônios segundo o Espiritismo X-INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS MODERNAS MANIFESTAÇÕES XI-DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS MORTOS I-O PASSAMENTO II-ESPÍRITOS FELIZES III-ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES MEDIANAS IV-ESPÍRITOS SOFREDORES V-SUICIDAS VI-CRIMINOSOS ARREPENDIDOS VII-ESPÍRITOS ENDURECIDOS VIII-EXPIAÇÕES TERRESTRES Parte II - Exemplos
  • 26. 26/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO “Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento.” Parábola da ovelha perdida