O documento discute a doutrina das penas eternas no cristianismo. Afirma que esta doutrina teve sua utilidade em uma época mais primitiva para assustar os homens, mas à medida que o homem progrediu intelectual e moralmente, os medos foram substituídos por compreensão. Argumenta que penas eternas são incompatíveis com os atributos de um Deus infinitamente bom e justo. Também defende que a alma pode progredir após a morte, tornando penas eternas impossíveis.