Conselho Nacional do Café – CNC
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CLIPPING – 13/01/2015
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Produção de café deve variar entre 44,11 e 46,61 milhões de sacas em 2015
Conab - Gerência de Imprensa
13/01/2015
A primeira estimativa de
safra de café (foto: Phábrica
de Ideias), divulgada nesta
terça-feira (13) pela
Companhia Nacional de
Abastecimento (Conab),
projeta que, este ano, o
Brasil deverá colher uma safra entre 44,11 a 46,61 milhões de sacas de 60 kg de café beneficiado. O
resultado pode apresentar uma redução de 2,7%, caso seja alcançado a menor projeção, ou, ainda,
um aumento de 2,8%, se comparado o limite superior aos 45,34 milhões de sacas da safra anterior,
considerada a produção de arábica e conilon.
A redução foi observada no café conilon, que registra queda entre 8,8% e 6,3%. A diminuição pode
se verificar, devido às questões climáticas. A forte estiagem no final da safra anterior e o intenso frio
durante a florada da safra atual interferiram de maneira negativa na produtividade. Já o café arábica
pode apresentar um crescimento que varia de 0,6% a 6,5%. O resultado é reflexo do crescimento da
cultura na Zona da Mata mineira e na produção no Paraná.
Estimada entre 32,50 e 34,40 milhões de sacas, a produção de café arábica corresponde a 75,1% do
volume de café produzido no país, e tem como maior produtor o estado de Minas Gerais, com o
volume variando entre 22,36 e 23,61 milhões de sacas. Já a produção do conilon, contabilizada entre
11,61 e 12,21 milhões de sacas, representa 24,9% do total nacional e tem como maior produtor o
Espírito Santo, com uma produção entre 8,52 e 8,96 milhões de sacas.
Área – O plantio em termos nacionais deve ocupar uma área em produção de 1,94 milhões de
hectares, apresentando uma ligeira queda de 0,6% em relação à safra passada, com uma redução de
12,07 mil hectares. Minas Gerais concentra a maior área plantada de 973,58 mil de hectares,
predominando a espécie arábica, com 98,64% do total no estado. Isto representa 49,63% da área
cultivada no país. A segunda colocação é do Espírito Santo, com 435,27 mil hectares. A área do
conilon, no estado, é de 283,05 mil hectares.
Produção de café do Sul de Minas pode cair 20% em 2015 ante 2014, diz cooperativa
© Thomson Reuters
13/01/2015
Caroline Stauffer
Reuters - O Sul de Minas Gerais, principal região produtora de café do Brasil,
poderá produzir 20 por cento menos em 2015 do que em 2014, em função da
seca recente, de acordo com avaliação da cooperativa Cocatrel, depois de
perdas pelo tempo quente e seco por conta da seca histórica do ano passado.
A estimativa foi feita em uma reunião de um grupo de especialistas técnicos
com representantes de 15 cooperativas do Sul de Minas Gerais, disse nesta
segunda-feira o gerente do departamento técnico da Cocatrel, Roberto Felicori,
em entrevista por telefone.
"É pior do que no ano passado", disse ele sobre a safra de café de 2015, que será colhida a partir de
maio, destacando um déficit hídrico de 200 milímetros.
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A seca no Sudeste do Brasil fez os preços arábica subirem 50 por cento em 2014, e renovadas
preocupações com o clima empurraram para cima os preços em 12 por cento na semana passada.
Felicori disse que agora espera que as produtividades nas áreas dos integrantes da Cocatrel caiam
para 15 sacas por hectare, ante 17 sacas por hectare em 2014.
Os rendimentos médios no Brasil em 2014 foram de 23,3 sacas por hectare, de acordo com a
Companhia Nacional do Abastecimento (Conab).
A Conab informou em dezembro que o sul e centro-oeste de Minas Gerais, que produz cerca de um
terço da safra de arábica do Brasil, colheu 10,8 milhões de sacas em 2014, uma redução de 21,3 por
cento ante sua primeira estimativa para a safra.
A safra de 2015 deve ser um ano para baixa no ciclo bienal de produtividade do café arábica, mas a
seca de 2014 inverteu o ciclo em muitas áreas.
A Conab divulgou sua primeira previsão para a safra de 2015 nesta terça-feira (44,1 mi a 46,6
mi/scs). A cooperativa Cocatrel recebeu cerca de 900 mil sacas de café dos produtores em 2014.
Receita com café verde sobe 31,8% em 2014; volume cresce 17%
Agência Estado
13/01/2015
Tomas Okuda
A receita cambial com exportação de café verde apresentou alta de 31,84% em 2014, em
comparação com o ano anterior. O faturamento alcançou US$ 6,041 bilhões, ante US$ 4,582 bilhões
em 2013, conforme relatório da Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura,
com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O volume embarcado no período teve aumento de
16,91%, para 1.986.506 toneladas ante 1.699.147 t em 2013.
O preço médio de exportação registrou elevação de 12,77% no período, de US$ 2.697/t para US$
3.041/t. A receita cambial foi positiva para todos os 15 principais destinos do café brasileiro. Foi
significativo, em termos porcentuais, o aumento no faturamento para México (782,83%), Canadá
(60,31%), Bélgica (53,03%), Rússia (49,56%) e Alemanha (48,26%).
O principal comprador de café verde brasileiro no período, em volume, foram os Estados Unidos, que
apresentaram elevação de 19,56% ante 2013. O segundo colocado foi a Alemanha (mais 21,37%).
Entre os 15 principais compradores, o volume embarcado aumentou para todos os destinos, com
exceção de Suécia (-4,77%) e Japão (-3,45%).
Café: receita cambial com solúvel cai 13,3% em 2014; volume recua 6%
Agência Estado
13/01/2015
Tomas Okuda
A receita cambial com exportação de café solúvel apresentou queda de 13,30% em 2014 em relação
ao ano anterior. Os industriais faturaram US$ 563,324 milhões, em comparação com US$ 649,766
milhões em 2013, conforme relatório da Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da
Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
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O País exportou no período 74.894 toneladas de solúvel, com queda de 6,13% em relação a 2013
(79.782 t). O preço médio da tonelada ficou em US$ 7.522/t, ante US$ 8.144/t em 2013,
representando queda de 7,65%.
Conforme o relatório, os Estados Unidos foram o principal do destino do café processado brasileiro no
período, com diminuição de 7,10% em termos de receita sobre 2013. Entre os 15 principais destinos
do café processado brasileiro, apenas 4 tiveram elevação em receita no período: Chile (88,23%),
Canadá (14,35%), Malásia (12,38%) e Cingapura (6,53%). Em contrapartida, houve expressiva queda
para Argentina (-55,54%), Indonésia (-41,78%), Coreia do Sul (-39,67%) e Rússia (-27,30%).
O principal comprador de café solúvel brasileiro no período, em volume, foram os Estados Unidos,
que apresentaram leve aumento de 0,59% ante 2013. Em termos porcentuais, houve aumento
significativo no volume vendido para Chile (143,33%) e Canadá (25,98%). Em contrapartida, houve
queda em volume para nove principais destinos, com destaque para: Argentina (-56,42%), Indonésia
(-33,11%), Arábia Saudita (-24,01%) e Reino Unido (-22,23%).
Exportação de café torrado e moído em 2014 cai 26,85%
Agência Estado
13/01/2015
Tomas Okuda
A receita cambial com exportação brasileira de café torrado e moído registrou queda de 26,85% em
2014, em relação ao ano anterior. Os industriais faturaram US$ 11,603 milhões, em comparação com
US$ 15,861 milhões em 2013, conforme relatório divulgado hoje pela Secretaria de Produção e
Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior
(Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
O País exportou no período 1.586 toneladas do produto, volume 21,25% menor em relação ao ano
anterior (2.014 t). O preço médio da tonelada no período ficou em US$ 7.316, ante US$ 7.875/t,
representando diminuição de 7,11%.
Segundo o relatório, os Estados Unidos foram o principal destino do café processado brasileiro, com
redução de 40,63%, em termos de receita. O segundo principal mercado é a Argentina, cuja receita
caiu 6,94%, seguida de Japão (+23,15%).
Curso de marketing e estratégia no café pode ampliar vendas no agronegócio
CaféPoint
13/01/2015
Thais Fernandes
O marketing é uma das ferramentas mais importantes para o bom
andamento de um negócio. No setor cafeeiro, lideranças defendem
que é preciso investir mais neste trabalho. Em busca de suprir essa
necessidade, o consultor em marketing e estratégia no agronegócio
Paulo Henrique Leme (foto: arquivo pessoal), especializado em café,
certificações, indicações geográficas e qualidade, inicia seu curso
online "Marketing Estratégico no Agronegócio do Café" no dia 15 de janeiro. As
aulas seguem até 5 de março.
Os participantes aprenderão como fazer uma análise crítica de seu negócio em
termos de estratégias de posicionamento de sua marca e de seu café. O público alvo é diverso e
inclui cafeicultores de grande, médio e pequeno porte, empresários ligados ao café, torrefadores,
exportadores, donos de cafeterias e consultores, líderes de cooperativas, associações e instituições
do café.
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A amplitude do tema se estende a quase toda a cadeia. “O setor varejista, hoje, sente que precisa
esclarecer o consumidor sobre o porquê das diferenças de preço, explicar que existe o café de maior
qualidade e os cafés tradicionais, de preço mais baixo. O próprio consumidor agora se faz essas
perguntas”, comentou Américo Sato, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic)
à época do início de campanha em comemoração aos 25 anos do Selo de Pureza da Abic, que
certifica marcas de café nacional quanto a pureza de seus produtos, no segundo semestre de 2014.
Para orientar os alunos, o instrutor Paulo Henrique traz a experiência de sua didática na atuação
como professor na Universidade Federal de Lavras (Ufla) e coordenador do Grupo de Estudos em
Marketing e Comportamento do Consumidor (Gecom) da Universidade. Saiba como se inscrever no
curso acessando http://www.agripoint.com.br/curso/marketing-cafe/.
Bonde do Café atrai 167 passageiros no primeiro fim de semana em funcionamento
A Tribuna On-line
13/01/2015
Durante o primeiro final de semana aberto para passeio, o Bonde Café,
novo equipamento turístico de Santos, entregue na última sexta-feira (9),
atraiu 167 passageiros. O balanço de visitas foi divulgado pela Prefeitura de
Santos. A inauguração da atração abriu as comemorações dos 469 anos do
Município.
Dos sete veículos em circulação na Cidade, o elétrico, de fabricação
italiana, da década de 1950, é o mais completo. Tem cafeteria, ar-
condicionado, sistema multimídia e acesso para pessoas com deficiência.
Um guia bilíngue da Secretaria de Turismo acompanha e explica cada
detalhe do trajeto. O percurso diferenciado inicia-se pela Praça Mauá,
seguindo pela Praça Rui Barbosa, Rua do Comércio e Estação do Valongo,
onde o veículo faz uma parada para a extração e degustação do cafezinho
tipo exportação, um dos momentos mais aguardados pelos visitantes.
Visitantes — O casal Michel Costa e Vanessa Fortim, do Rio, estava ansioso para conhecer o novo
equipamento. "Sou apaixonada por café e este é um atrativo a mais para visitar os bondes", disse
Vanessa, que é atriz. "A estrutura é muito boa, confortável, especialmente pelo ar condicionado. Já o
passeio nos leva em uma viagem que remete ao passado", elogiou Costa.
As crianças também participaram. Luciana Nascimento, de São Paulo, foi com o filho Eduardo, 3
anos, para andar de bonde. "Vi pela televisão que um novo veículo iria integrar a linha turística e
resolvi trazê-lo. Vimos para Santos sempre que possível, e tenho certeza que quem não conhece a
Cidade, se visitar o Bonde Café, vai guardar uma ótima lembrança", definiu a administradora de
empresas.
A novidade também atraiu os próprios santistas, como a funcionária pública Cintia Farias. Segundo
ela, quem já andou em outros bondes deve experimentar o novo carro, porque faz um percurso
diferenciado e “o café é muito bom”.
Serviço
Com 24 lugares, o Bonde do Café circula pelo Centro Histórico de Santos, de terça-feira a domingo,
das 12 às 17 horas, com saída a cada meia hora, na Praça Mauá.

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  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 13/01/2015 Acesse: www.cncafe.com.br Produção de café deve variar entre 44,11 e 46,61 milhões de sacas em 2015 Conab - Gerência de Imprensa 13/01/2015 A primeira estimativa de safra de café (foto: Phábrica de Ideias), divulgada nesta terça-feira (13) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), projeta que, este ano, o Brasil deverá colher uma safra entre 44,11 a 46,61 milhões de sacas de 60 kg de café beneficiado. O resultado pode apresentar uma redução de 2,7%, caso seja alcançado a menor projeção, ou, ainda, um aumento de 2,8%, se comparado o limite superior aos 45,34 milhões de sacas da safra anterior, considerada a produção de arábica e conilon. A redução foi observada no café conilon, que registra queda entre 8,8% e 6,3%. A diminuição pode se verificar, devido às questões climáticas. A forte estiagem no final da safra anterior e o intenso frio durante a florada da safra atual interferiram de maneira negativa na produtividade. Já o café arábica pode apresentar um crescimento que varia de 0,6% a 6,5%. O resultado é reflexo do crescimento da cultura na Zona da Mata mineira e na produção no Paraná. Estimada entre 32,50 e 34,40 milhões de sacas, a produção de café arábica corresponde a 75,1% do volume de café produzido no país, e tem como maior produtor o estado de Minas Gerais, com o volume variando entre 22,36 e 23,61 milhões de sacas. Já a produção do conilon, contabilizada entre 11,61 e 12,21 milhões de sacas, representa 24,9% do total nacional e tem como maior produtor o Espírito Santo, com uma produção entre 8,52 e 8,96 milhões de sacas. Área – O plantio em termos nacionais deve ocupar uma área em produção de 1,94 milhões de hectares, apresentando uma ligeira queda de 0,6% em relação à safra passada, com uma redução de 12,07 mil hectares. Minas Gerais concentra a maior área plantada de 973,58 mil de hectares, predominando a espécie arábica, com 98,64% do total no estado. Isto representa 49,63% da área cultivada no país. A segunda colocação é do Espírito Santo, com 435,27 mil hectares. A área do conilon, no estado, é de 283,05 mil hectares. Produção de café do Sul de Minas pode cair 20% em 2015 ante 2014, diz cooperativa © Thomson Reuters 13/01/2015 Caroline Stauffer Reuters - O Sul de Minas Gerais, principal região produtora de café do Brasil, poderá produzir 20 por cento menos em 2015 do que em 2014, em função da seca recente, de acordo com avaliação da cooperativa Cocatrel, depois de perdas pelo tempo quente e seco por conta da seca histórica do ano passado. A estimativa foi feita em uma reunião de um grupo de especialistas técnicos com representantes de 15 cooperativas do Sul de Minas Gerais, disse nesta segunda-feira o gerente do departamento técnico da Cocatrel, Roberto Felicori, em entrevista por telefone. "É pior do que no ano passado", disse ele sobre a safra de café de 2015, que será colhida a partir de maio, destacando um déficit hídrico de 200 milímetros.
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck A seca no Sudeste do Brasil fez os preços arábica subirem 50 por cento em 2014, e renovadas preocupações com o clima empurraram para cima os preços em 12 por cento na semana passada. Felicori disse que agora espera que as produtividades nas áreas dos integrantes da Cocatrel caiam para 15 sacas por hectare, ante 17 sacas por hectare em 2014. Os rendimentos médios no Brasil em 2014 foram de 23,3 sacas por hectare, de acordo com a Companhia Nacional do Abastecimento (Conab). A Conab informou em dezembro que o sul e centro-oeste de Minas Gerais, que produz cerca de um terço da safra de arábica do Brasil, colheu 10,8 milhões de sacas em 2014, uma redução de 21,3 por cento ante sua primeira estimativa para a safra. A safra de 2015 deve ser um ano para baixa no ciclo bienal de produtividade do café arábica, mas a seca de 2014 inverteu o ciclo em muitas áreas. A Conab divulgou sua primeira previsão para a safra de 2015 nesta terça-feira (44,1 mi a 46,6 mi/scs). A cooperativa Cocatrel recebeu cerca de 900 mil sacas de café dos produtores em 2014. Receita com café verde sobe 31,8% em 2014; volume cresce 17% Agência Estado 13/01/2015 Tomas Okuda A receita cambial com exportação de café verde apresentou alta de 31,84% em 2014, em comparação com o ano anterior. O faturamento alcançou US$ 6,041 bilhões, ante US$ 4,582 bilhões em 2013, conforme relatório da Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O volume embarcado no período teve aumento de 16,91%, para 1.986.506 toneladas ante 1.699.147 t em 2013. O preço médio de exportação registrou elevação de 12,77% no período, de US$ 2.697/t para US$ 3.041/t. A receita cambial foi positiva para todos os 15 principais destinos do café brasileiro. Foi significativo, em termos porcentuais, o aumento no faturamento para México (782,83%), Canadá (60,31%), Bélgica (53,03%), Rússia (49,56%) e Alemanha (48,26%). O principal comprador de café verde brasileiro no período, em volume, foram os Estados Unidos, que apresentaram elevação de 19,56% ante 2013. O segundo colocado foi a Alemanha (mais 21,37%). Entre os 15 principais compradores, o volume embarcado aumentou para todos os destinos, com exceção de Suécia (-4,77%) e Japão (-3,45%). Café: receita cambial com solúvel cai 13,3% em 2014; volume recua 6% Agência Estado 13/01/2015 Tomas Okuda A receita cambial com exportação de café solúvel apresentou queda de 13,30% em 2014 em relação ao ano anterior. Os industriais faturaram US$ 563,324 milhões, em comparação com US$ 649,766 milhões em 2013, conforme relatório da Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck O País exportou no período 74.894 toneladas de solúvel, com queda de 6,13% em relação a 2013 (79.782 t). O preço médio da tonelada ficou em US$ 7.522/t, ante US$ 8.144/t em 2013, representando queda de 7,65%. Conforme o relatório, os Estados Unidos foram o principal do destino do café processado brasileiro no período, com diminuição de 7,10% em termos de receita sobre 2013. Entre os 15 principais destinos do café processado brasileiro, apenas 4 tiveram elevação em receita no período: Chile (88,23%), Canadá (14,35%), Malásia (12,38%) e Cingapura (6,53%). Em contrapartida, houve expressiva queda para Argentina (-55,54%), Indonésia (-41,78%), Coreia do Sul (-39,67%) e Rússia (-27,30%). O principal comprador de café solúvel brasileiro no período, em volume, foram os Estados Unidos, que apresentaram leve aumento de 0,59% ante 2013. Em termos porcentuais, houve aumento significativo no volume vendido para Chile (143,33%) e Canadá (25,98%). Em contrapartida, houve queda em volume para nove principais destinos, com destaque para: Argentina (-56,42%), Indonésia (-33,11%), Arábia Saudita (-24,01%) e Reino Unido (-22,23%). Exportação de café torrado e moído em 2014 cai 26,85% Agência Estado 13/01/2015 Tomas Okuda A receita cambial com exportação brasileira de café torrado e moído registrou queda de 26,85% em 2014, em relação ao ano anterior. Os industriais faturaram US$ 11,603 milhões, em comparação com US$ 15,861 milhões em 2013, conforme relatório divulgado hoje pela Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O País exportou no período 1.586 toneladas do produto, volume 21,25% menor em relação ao ano anterior (2.014 t). O preço médio da tonelada no período ficou em US$ 7.316, ante US$ 7.875/t, representando diminuição de 7,11%. Segundo o relatório, os Estados Unidos foram o principal destino do café processado brasileiro, com redução de 40,63%, em termos de receita. O segundo principal mercado é a Argentina, cuja receita caiu 6,94%, seguida de Japão (+23,15%). Curso de marketing e estratégia no café pode ampliar vendas no agronegócio CaféPoint 13/01/2015 Thais Fernandes O marketing é uma das ferramentas mais importantes para o bom andamento de um negócio. No setor cafeeiro, lideranças defendem que é preciso investir mais neste trabalho. Em busca de suprir essa necessidade, o consultor em marketing e estratégia no agronegócio Paulo Henrique Leme (foto: arquivo pessoal), especializado em café, certificações, indicações geográficas e qualidade, inicia seu curso online "Marketing Estratégico no Agronegócio do Café" no dia 15 de janeiro. As aulas seguem até 5 de março. Os participantes aprenderão como fazer uma análise crítica de seu negócio em termos de estratégias de posicionamento de sua marca e de seu café. O público alvo é diverso e inclui cafeicultores de grande, médio e pequeno porte, empresários ligados ao café, torrefadores, exportadores, donos de cafeterias e consultores, líderes de cooperativas, associações e instituições do café.
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck A amplitude do tema se estende a quase toda a cadeia. “O setor varejista, hoje, sente que precisa esclarecer o consumidor sobre o porquê das diferenças de preço, explicar que existe o café de maior qualidade e os cafés tradicionais, de preço mais baixo. O próprio consumidor agora se faz essas perguntas”, comentou Américo Sato, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) à época do início de campanha em comemoração aos 25 anos do Selo de Pureza da Abic, que certifica marcas de café nacional quanto a pureza de seus produtos, no segundo semestre de 2014. Para orientar os alunos, o instrutor Paulo Henrique traz a experiência de sua didática na atuação como professor na Universidade Federal de Lavras (Ufla) e coordenador do Grupo de Estudos em Marketing e Comportamento do Consumidor (Gecom) da Universidade. Saiba como se inscrever no curso acessando http://www.agripoint.com.br/curso/marketing-cafe/. Bonde do Café atrai 167 passageiros no primeiro fim de semana em funcionamento A Tribuna On-line 13/01/2015 Durante o primeiro final de semana aberto para passeio, o Bonde Café, novo equipamento turístico de Santos, entregue na última sexta-feira (9), atraiu 167 passageiros. O balanço de visitas foi divulgado pela Prefeitura de Santos. A inauguração da atração abriu as comemorações dos 469 anos do Município. Dos sete veículos em circulação na Cidade, o elétrico, de fabricação italiana, da década de 1950, é o mais completo. Tem cafeteria, ar- condicionado, sistema multimídia e acesso para pessoas com deficiência. Um guia bilíngue da Secretaria de Turismo acompanha e explica cada detalhe do trajeto. O percurso diferenciado inicia-se pela Praça Mauá, seguindo pela Praça Rui Barbosa, Rua do Comércio e Estação do Valongo, onde o veículo faz uma parada para a extração e degustação do cafezinho tipo exportação, um dos momentos mais aguardados pelos visitantes. Visitantes — O casal Michel Costa e Vanessa Fortim, do Rio, estava ansioso para conhecer o novo equipamento. "Sou apaixonada por café e este é um atrativo a mais para visitar os bondes", disse Vanessa, que é atriz. "A estrutura é muito boa, confortável, especialmente pelo ar condicionado. Já o passeio nos leva em uma viagem que remete ao passado", elogiou Costa. As crianças também participaram. Luciana Nascimento, de São Paulo, foi com o filho Eduardo, 3 anos, para andar de bonde. "Vi pela televisão que um novo veículo iria integrar a linha turística e resolvi trazê-lo. Vimos para Santos sempre que possível, e tenho certeza que quem não conhece a Cidade, se visitar o Bonde Café, vai guardar uma ótima lembrança", definiu a administradora de empresas. A novidade também atraiu os próprios santistas, como a funcionária pública Cintia Farias. Segundo ela, quem já andou em outros bondes deve experimentar o novo carro, porque faz um percurso diferenciado e “o café é muito bom”. Serviço Com 24 lugares, o Bonde do Café circula pelo Centro Histórico de Santos, de terça-feira a domingo, das 12 às 17 horas, com saída a cada meia hora, na Praça Mauá.