O documento discute as ilusões cognitivas e percepções que influenciam as decisões financeiras e de previdência. Ele destaca que os participantes precisam ser protegidos de si mesmos, já que tendem a cometer erros de julgamento devido a vieses cognitivos. A arquitetura de escolhas pode ser usada para melhorar os planos de previdência e incentivar escolhas mais benéficas de longo prazo.