Currículo
para o ensino
de Ciências e
Biologia
Prof. MARCOS BARROSProf. MARCOS BARROS
Centro de Educação - UFPECentro de Educação - UFPE
Agenda 1Agenda 1
Março - Tendências no Ensino de Biologia
Abril - O cuidar de si na docência: o bem-estar no
ensino de Biologia.
Maio -  I Encontro de Ensino de Botânica 
Junho - Ensino de Biologia por Investigação
(SAF) e II Encontro de Vivências em Ensino de
Ciências 
Julho - recesso
Agenda 2Agenda 2
Agosto - Metodologias Ativas e Inovadoras no
Ensino de Biologia
Setembro – Currículo e BNCC
Outubro – I Encontro de Ensino de Zoologia
Novembro - III Encontro de Vivências em
Ensino de Ciências (Avaliação, Tipologias
Textuais, Educação Inclusiva…) 
Dezembro - Apresentação das Experiências
Exitosas 
WWW.VIVENCIASEMCIENCIAS.COM.BRWWW.VIVENCIASEMCIENCIAS.COM.BR
InformaçõesInformações
O Que é currículo?O Que é currículo?
ProblemáticaProblemática
 Quais experiências no ensino de Ciências eQuais experiências no ensino de Ciências e
Biologia apontam para a concretude da seleçãoBiologia apontam para a concretude da seleção
dos conteúdos?dos conteúdos?
 Como os conteúdos são escolhidos? QualComo os conteúdos são escolhidos? Qual
abrangência dos conteúdos selecionados?abrangência dos conteúdos selecionados?
 Como organizar sequencialmente osComo organizar sequencialmente os
conteúdos?conteúdos?
 Que informações são necessárias para a seleçãoQue informações são necessárias para a seleção
dos conteúdos?dos conteúdos?
O currículo de CiênciasO currículo de Ciências
e Biologia na Educaçãoe Biologia na Educação
Básica: abordagemBásica: abordagem
contextual, conceitual,contextual, conceitual,
metodológica emetodológica e
documentaldocumental
CONTEXTO HISTÓRICOCONTEXTO HISTÓRICO
Contexto históricoContexto histórico
 Início do século XX, nos Estados Unidos:Início do século XX, nos Estados Unidos:
institucionalização da educação das massas.institucionalização da educação das massas.
 Teórico da tendência progressista da educação oTeórico da tendência progressista da educação o
filósofo norte-americano John Dewey (1900).filósofo norte-americano John Dewey (1900).
 Em 1918, John Franklin Bobbitt escreveu o livroEm 1918, John Franklin Bobbitt escreveu o livro TheThe
CurriculumCurriculum..
Contexto históricoContexto histórico
 Paulo Freire (Pedagogia do Oprimido) problematiza osPaulo Freire (Pedagogia do Oprimido) problematiza os
princípios norteadores do currículo aos pressupostos daprincípios norteadores do currículo aos pressupostos da
educação libertadora.educação libertadora.
 Os estudos do campo do currículo assumiram caráterOs estudos do campo do currículo assumiram caráter
prescritivo – como fazer.prescritivo – como fazer.
 Termo latinoTermo latino curriculumcurriculum que expressa o andamento de umaque expressa o andamento de uma
corrida, uma estrada a ser percorrida.corrida, uma estrada a ser percorrida.
Contexto históricoContexto histórico
 A década de setenta foi marcada por importantesA década de setenta foi marcada por importantes
movimentos sociais e culturais, bem como por ummovimentos sociais e culturais, bem como por um
debate intenso no campo da educação.debate intenso no campo da educação.
 Nesse contexto, teve início a renovação da teorizaçãoNesse contexto, teve início a renovação da teorização
sobre o currículo, onde se buscou superar ossobre o currículo, onde se buscou superar os
fundamentos das teorias tradicionais e a construção dafundamentos das teorias tradicionais e a construção da
teoria crítica do currículo pautada pelo questionamentoteoria crítica do currículo pautada pelo questionamento
dessa sociedade e a sua transformação.dessa sociedade e a sua transformação.
O currículo tem significados que vão muito além daquelesO currículo tem significados que vão muito além daqueles
aos quais as teorias tradicionais nos confinaram. Oaos quais as teorias tradicionais nos confinaram. O
currículo é o lugar, espaço, território. O currículo é relaçãocurrículo é o lugar, espaço, território. O currículo é relação
de poder. O currículo é trajetória, viagem, percurso. Ode poder. O currículo é trajetória, viagem, percurso. O
currículo é autobiografia, nossa vida, curriculum vitae: nocurrículo é autobiografia, nossa vida, curriculum vitae: no
currículo se forja nossa identidade. O currículo é texto,currículo se forja nossa identidade. O currículo é texto,
discurso, documento. O currículo é documento dediscurso, documento. O currículo é documento de
identidadeidentidade..
((SILVA, 2007, p. 150)SILVA, 2007, p. 150)
BASES CONCEITUAIS EBASES CONCEITUAIS E
METODOLÓGICASMETODOLÓGICAS
Conceituando CurrículoConceituando Currículo
Currículo é o caminho a seguir, ou seja, é feitoCurrículo é o caminho a seguir, ou seja, é feito
por uma instituição que assume também apor uma instituição que assume também a
responsabilidade de colocar em prática umaresponsabilidade de colocar em prática uma
proposta educacional e avaliar seus resultados.proposta educacional e avaliar seus resultados.
(KRASILCHIK, 2004)(KRASILCHIK, 2004)
Conceituando CurrículoConceituando Currículo
A intenção educativa de uma escola é definidaA intenção educativa de uma escola é definida
por seu currículo, projeto que preside aspor seu currículo, projeto que preside as
atividades escolares e orienta a ação dosatividades escolares e orienta a ação dos
professores. O currículo é o plano de ação queprofessores. O currículo é o plano de ação que
operacionaliza a proposta pedagógica da escola.operacionaliza a proposta pedagógica da escola.
(COLL, 1996)(COLL, 1996)
O currículo foca:O currículo foca:
1.1.Quando ensina (sequência de conteúdo)Quando ensina (sequência de conteúdo)
2.2.As formas, estruturas e acompanhamento deAs formas, estruturas e acompanhamento de
atividades (como ensinar e avaliar)atividades (como ensinar e avaliar)
3.3.Competências e habilidades ( o que e por queCompetências e habilidades ( o que e por que
ensinar)ensinar)
(COLL, 1996)(COLL, 1996)
Dimensões do CurrículoDimensões do Currículo
 ““Ensinar Ciências a partir do ensino sobreEnsinar Ciências a partir do ensino sobre
CiênciasCiências””(CARVALHO, 2015, p. 3)(CARVALHO, 2015, p. 3)
 Dimensões: conceituais, procedimentais eDimensões: conceituais, procedimentais e
atitudinais.atitudinais.
 Reconceptualização do ensino de ciências:Reconceptualização do ensino de ciências:
Ciência, Tecnologia e Sociedade – CTS.Ciência, Tecnologia e Sociedade – CTS.
 Aculturação Científica. (MATHEUS, 1994).Aculturação Científica. (MATHEUS, 1994).
Tipos de CurrículoTipos de Currículo
 Teórico (declarações de intenções)Teórico (declarações de intenções)
 Aparente (aprendizagens planejadas)Aparente (aprendizagens planejadas)
 Latente (aprendizagens não planejadas)Latente (aprendizagens não planejadas)
(KRASILCHIK, 2004)(KRASILCHIK, 2004)
Currículo X IntencionalidadeCurrículo X Intencionalidade
 Objetivos do trabalhoObjetivos do trabalho
 ConteúdoConteúdo
 Modalidades didáticasModalidades didáticas
 RecursosRecursos
 Processo avaliativoProcesso avaliativo
(KRASILCHIK, 2004)(KRASILCHIK, 2004)
Currículo X InfluênciasCurrículo X Influências
 Governos e associações de classeGovernos e associações de classe
 Tipo da escolaTipo da escola
 Estilo administrativoEstilo administrativo
 ClientelaClientela
 Ações dos professoresAções dos professores
(KRASILCHIK, 2004)
Concepções de CurrículoConcepções de Currículo
 Racionalista acadêmicaRacionalista acadêmica
 Desenvolvimento de Processos CognitivosDesenvolvimento de Processos Cognitivos
 SociorreconstrucionistaSociorreconstrucionista
(KRASILCHIK, 2004)(KRASILCHIK, 2004)
O ConteúdoO Conteúdo
 AbrangênciaAbrangência
 SequênciaSequência
 Relação da Biologia com outras disciplinasRelação da Biologia com outras disciplinas
AbrangênciaAbrangência
 PrioridadePrioridade
 AssuntoAssunto
1.1. BásicoBásico
2.2. Pré-requisitoPré-requisito
3.3. AtualAtual
4.4. InteressanteInteressante
SequênciaSequência
 Biological Science Curriculum Study (BSCS)Biological Science Curriculum Study (BSCS)
1.1. Versão azul (Bioquímica) – “Das Moléculas aoVersão azul (Bioquímica) – “Das Moléculas ao
Homem”Homem”
1.1. Versão verde (Ecológica)Versão verde (Ecológica)
1.1. Versão amarela (Celular) – “Versão amarela (Celular) – “Investigando aInvestigando a
vida"vida"
Relação com Outras ÁreasRelação com Outras Áreas
 Dificuldade de conexões entre as própriasDificuldade de conexões entre as próprias
áreas da Biologia – Integração Intradisciplinaráreas da Biologia – Integração Intradisciplinar
 Relações entre Biologia, Física e Química noRelações entre Biologia, Física e Química no
Ensino FundamentalEnsino Fundamental
 Relações entre as Ciências Biológicas e asRelações entre as Ciências Biológicas e as
Ciências Humanas.Ciências Humanas.
Uma das questões que permeia asUma das questões que permeia as
discussões no campo do currículo :discussões no campo do currículo :
 A escolha do conteúdo programáticoA escolha do conteúdo programático
 Silva (2007) afirma que um aspecto considerado central,Silva (2007) afirma que um aspecto considerado central,
em qualquer estudo curricular, refere-se aoem qualquer estudo curricular, refere-se ao
conhecimento a ser ensinado.conhecimento a ser ensinado.
 Freire (2005, p. 45) destaca a impossibilidade de existirFreire (2005, p. 45) destaca a impossibilidade de existir
uma prática educativa sem conteúdo, ou seja, sem objetouma prática educativa sem conteúdo, ou seja, sem objeto
do conhecimento.do conhecimento.
Transposição Didática no EnsinoTransposição Didática no Ensino
de Ciências e Biologiade Ciências e Biologia
 Ciência dos CientistasCiência dos Cientistas
 Ciência EscolarCiência Escolar
Biologia para o biólogo ~ Biologia para oBiologia para o biólogo ~ Biologia para o
professor ~ Biologia para o alunoprofessor ~ Biologia para o aluno
Transposição Didática HolísticaTransposição Didática Holística
 O tempo de aprendizagem não é simultâneoO tempo de aprendizagem não é simultâneo
ao tempo de ensino, nem linear.ao tempo de ensino, nem linear.
 Valoriza a apredizagem realizada em outrosValoriza a apredizagem realizada em outros
contextos.contextos.
 Revisita as teorias da natureza doRevisita as teorias da natureza do
conhecimento científico e como os alunosconhecimento científico e como os alunos
aprendem.aprendem.
(SANMARTI, 2002)(SANMARTI, 2002)
Aspectos da TransposiçãoAspectos da Transposição
DidáticaDidática
 Os modelos de Ciência de referênciaOs modelos de Ciência de referência
 Os possíveis contextos para o processo deOs possíveis contextos para o processo de
ensino aprendizagemensino aprendizagem
 Os níveis, interesses e conhecimentos préviosOs níveis, interesses e conhecimentos prévios
do alunadodo alunado
 As possíveis sequências de apresentações dosAs possíveis sequências de apresentações dos
conteúdos.conteúdos.
(SANMARTI, 2002)(SANMARTI, 2002)
“Aprender Ciências é aprender a explicar um certo
tipo de histórias, que cada vez mais tem mais
personagens, que fazem mais coisas e que se vão
estabelecendo mais relações.”
(SANMARTI, 2002)
REGULAMENTAÇÃOREGULAMENTAÇÃO
PCN Ciências Naturais (1998)PCN Ciências Naturais (1998)
Critérios para seleção dos conteúdos:Critérios para seleção dos conteúdos:

de mundo como um todo formado por elementos
interrelacionados;


procedimentos, atitudes e valores.
Grupos de disciplinas cujo objeto de estudo permite promover
ações interdisciplinares e abordagens complementares
Linguagens, códigos e suas
tecnologias
Ciências humanas e suas
tecnologias
Ciências da natureza,
matemática e suas tecnologias
PROPOSTA DOS PCNEM PARA A ORGANIZAÇÃO
CURRICULAR (1999)
PCNEM (1999) - Biologia



Contextualização Interdisciplinaridade
Como favorecer o diálogo entre as disciplinas?
Quando as disciplinas focam, como objeto de estudo, o
contexto real – as situações de vivência dos alunos.
PCNEM (BRASIL, 1999)
PCN+ (2002)PCN+ (2002)
Temas Estruturadores
3. Identidade dos seres vivos
4. Diversidade da vida
Orientações Curriculares para oOrientações Curriculares para o
Ensino Médio (OCEM)Ensino Médio (OCEM)
"A escolha de um outro caminho depende,"A escolha de um outro caminho depende,
primeiro do projeto pedagógico elaborado pelaprimeiro do projeto pedagógico elaborado pela
escola, considerando a realidade regional e deescola, considerando a realidade regional e de
seus alunos". (BRASIL, 2006)seus alunos". (BRASIL, 2006)
Base Nacional Comum Curricular
 O conhecimentos devem traduzir-se em competências eO conhecimentos devem traduzir-se em competências e
habilidades cognitivas e afetivas.habilidades cognitivas e afetivas.
 As competências e habilidades cognitivas e afetivasAs competências e habilidades cognitivas e afetivas
desenvolvidas no ensino de Ciências e Biologia deverãodesenvolvidas no ensino de Ciências e Biologia deverão
capacitar os alunos a tomarem suas próprias decisões emcapacitar os alunos a tomarem suas próprias decisões em
situações problemáticas, contribuindo assim para osituações problemáticas, contribuindo assim para o
desenvolvimento do educando como pessoa humana edesenvolvimento do educando como pessoa humana e
como cidadão.como cidadão.
OBRIGADOOBRIGADO
www.marcosbarros.com.brwww.marcosbarros.com.br

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Curriculo no Ensino de Ciências e Biologia

  • 1. Currículo para o ensino de Ciências e Biologia Prof. MARCOS BARROSProf. MARCOS BARROS Centro de Educação - UFPECentro de Educação - UFPE
  • 2. Agenda 1Agenda 1 Março - Tendências no Ensino de Biologia Abril - O cuidar de si na docência: o bem-estar no ensino de Biologia. Maio -  I Encontro de Ensino de Botânica  Junho - Ensino de Biologia por Investigação (SAF) e II Encontro de Vivências em Ensino de Ciências  Julho - recesso
  • 3. Agenda 2Agenda 2 Agosto - Metodologias Ativas e Inovadoras no Ensino de Biologia Setembro – Currículo e BNCC Outubro – I Encontro de Ensino de Zoologia Novembro - III Encontro de Vivências em Ensino de Ciências (Avaliação, Tipologias Textuais, Educação Inclusiva…)  Dezembro - Apresentação das Experiências Exitosas 
  • 5. O Que é currículo?O Que é currículo?
  • 6. ProblemáticaProblemática  Quais experiências no ensino de Ciências eQuais experiências no ensino de Ciências e Biologia apontam para a concretude da seleçãoBiologia apontam para a concretude da seleção dos conteúdos?dos conteúdos?  Como os conteúdos são escolhidos? QualComo os conteúdos são escolhidos? Qual abrangência dos conteúdos selecionados?abrangência dos conteúdos selecionados?  Como organizar sequencialmente osComo organizar sequencialmente os conteúdos?conteúdos?  Que informações são necessárias para a seleçãoQue informações são necessárias para a seleção dos conteúdos?dos conteúdos?
  • 7. O currículo de CiênciasO currículo de Ciências e Biologia na Educaçãoe Biologia na Educação Básica: abordagemBásica: abordagem contextual, conceitual,contextual, conceitual, metodológica emetodológica e documentaldocumental
  • 9. Contexto históricoContexto histórico  Início do século XX, nos Estados Unidos:Início do século XX, nos Estados Unidos: institucionalização da educação das massas.institucionalização da educação das massas.  Teórico da tendência progressista da educação oTeórico da tendência progressista da educação o filósofo norte-americano John Dewey (1900).filósofo norte-americano John Dewey (1900).  Em 1918, John Franklin Bobbitt escreveu o livroEm 1918, John Franklin Bobbitt escreveu o livro TheThe CurriculumCurriculum..
  • 10. Contexto históricoContexto histórico  Paulo Freire (Pedagogia do Oprimido) problematiza osPaulo Freire (Pedagogia do Oprimido) problematiza os princípios norteadores do currículo aos pressupostos daprincípios norteadores do currículo aos pressupostos da educação libertadora.educação libertadora.  Os estudos do campo do currículo assumiram caráterOs estudos do campo do currículo assumiram caráter prescritivo – como fazer.prescritivo – como fazer.  Termo latinoTermo latino curriculumcurriculum que expressa o andamento de umaque expressa o andamento de uma corrida, uma estrada a ser percorrida.corrida, uma estrada a ser percorrida.
  • 11. Contexto históricoContexto histórico  A década de setenta foi marcada por importantesA década de setenta foi marcada por importantes movimentos sociais e culturais, bem como por ummovimentos sociais e culturais, bem como por um debate intenso no campo da educação.debate intenso no campo da educação.  Nesse contexto, teve início a renovação da teorizaçãoNesse contexto, teve início a renovação da teorização sobre o currículo, onde se buscou superar ossobre o currículo, onde se buscou superar os fundamentos das teorias tradicionais e a construção dafundamentos das teorias tradicionais e a construção da teoria crítica do currículo pautada pelo questionamentoteoria crítica do currículo pautada pelo questionamento dessa sociedade e a sua transformação.dessa sociedade e a sua transformação.
  • 12. O currículo tem significados que vão muito além daquelesO currículo tem significados que vão muito além daqueles aos quais as teorias tradicionais nos confinaram. Oaos quais as teorias tradicionais nos confinaram. O currículo é o lugar, espaço, território. O currículo é relaçãocurrículo é o lugar, espaço, território. O currículo é relação de poder. O currículo é trajetória, viagem, percurso. Ode poder. O currículo é trajetória, viagem, percurso. O currículo é autobiografia, nossa vida, curriculum vitae: nocurrículo é autobiografia, nossa vida, curriculum vitae: no currículo se forja nossa identidade. O currículo é texto,currículo se forja nossa identidade. O currículo é texto, discurso, documento. O currículo é documento dediscurso, documento. O currículo é documento de identidadeidentidade.. ((SILVA, 2007, p. 150)SILVA, 2007, p. 150)
  • 13. BASES CONCEITUAIS EBASES CONCEITUAIS E METODOLÓGICASMETODOLÓGICAS
  • 14. Conceituando CurrículoConceituando Currículo Currículo é o caminho a seguir, ou seja, é feitoCurrículo é o caminho a seguir, ou seja, é feito por uma instituição que assume também apor uma instituição que assume também a responsabilidade de colocar em prática umaresponsabilidade de colocar em prática uma proposta educacional e avaliar seus resultados.proposta educacional e avaliar seus resultados. (KRASILCHIK, 2004)(KRASILCHIK, 2004)
  • 15. Conceituando CurrículoConceituando Currículo A intenção educativa de uma escola é definidaA intenção educativa de uma escola é definida por seu currículo, projeto que preside aspor seu currículo, projeto que preside as atividades escolares e orienta a ação dosatividades escolares e orienta a ação dos professores. O currículo é o plano de ação queprofessores. O currículo é o plano de ação que operacionaliza a proposta pedagógica da escola.operacionaliza a proposta pedagógica da escola. (COLL, 1996)(COLL, 1996)
  • 16. O currículo foca:O currículo foca: 1.1.Quando ensina (sequência de conteúdo)Quando ensina (sequência de conteúdo) 2.2.As formas, estruturas e acompanhamento deAs formas, estruturas e acompanhamento de atividades (como ensinar e avaliar)atividades (como ensinar e avaliar) 3.3.Competências e habilidades ( o que e por queCompetências e habilidades ( o que e por que ensinar)ensinar) (COLL, 1996)(COLL, 1996)
  • 17. Dimensões do CurrículoDimensões do Currículo  ““Ensinar Ciências a partir do ensino sobreEnsinar Ciências a partir do ensino sobre CiênciasCiências””(CARVALHO, 2015, p. 3)(CARVALHO, 2015, p. 3)  Dimensões: conceituais, procedimentais eDimensões: conceituais, procedimentais e atitudinais.atitudinais.  Reconceptualização do ensino de ciências:Reconceptualização do ensino de ciências: Ciência, Tecnologia e Sociedade – CTS.Ciência, Tecnologia e Sociedade – CTS.  Aculturação Científica. (MATHEUS, 1994).Aculturação Científica. (MATHEUS, 1994).
  • 18. Tipos de CurrículoTipos de Currículo  Teórico (declarações de intenções)Teórico (declarações de intenções)  Aparente (aprendizagens planejadas)Aparente (aprendizagens planejadas)  Latente (aprendizagens não planejadas)Latente (aprendizagens não planejadas) (KRASILCHIK, 2004)(KRASILCHIK, 2004)
  • 19. Currículo X IntencionalidadeCurrículo X Intencionalidade  Objetivos do trabalhoObjetivos do trabalho  ConteúdoConteúdo  Modalidades didáticasModalidades didáticas  RecursosRecursos  Processo avaliativoProcesso avaliativo (KRASILCHIK, 2004)(KRASILCHIK, 2004)
  • 20. Currículo X InfluênciasCurrículo X Influências  Governos e associações de classeGovernos e associações de classe  Tipo da escolaTipo da escola  Estilo administrativoEstilo administrativo  ClientelaClientela  Ações dos professoresAções dos professores (KRASILCHIK, 2004)
  • 21. Concepções de CurrículoConcepções de Currículo  Racionalista acadêmicaRacionalista acadêmica  Desenvolvimento de Processos CognitivosDesenvolvimento de Processos Cognitivos  SociorreconstrucionistaSociorreconstrucionista (KRASILCHIK, 2004)(KRASILCHIK, 2004)
  • 22. O ConteúdoO Conteúdo  AbrangênciaAbrangência  SequênciaSequência  Relação da Biologia com outras disciplinasRelação da Biologia com outras disciplinas
  • 23. AbrangênciaAbrangência  PrioridadePrioridade  AssuntoAssunto 1.1. BásicoBásico 2.2. Pré-requisitoPré-requisito 3.3. AtualAtual 4.4. InteressanteInteressante
  • 24. SequênciaSequência  Biological Science Curriculum Study (BSCS)Biological Science Curriculum Study (BSCS) 1.1. Versão azul (Bioquímica) – “Das Moléculas aoVersão azul (Bioquímica) – “Das Moléculas ao Homem”Homem” 1.1. Versão verde (Ecológica)Versão verde (Ecológica) 1.1. Versão amarela (Celular) – “Versão amarela (Celular) – “Investigando aInvestigando a vida"vida"
  • 25. Relação com Outras ÁreasRelação com Outras Áreas  Dificuldade de conexões entre as própriasDificuldade de conexões entre as próprias áreas da Biologia – Integração Intradisciplinaráreas da Biologia – Integração Intradisciplinar  Relações entre Biologia, Física e Química noRelações entre Biologia, Física e Química no Ensino FundamentalEnsino Fundamental  Relações entre as Ciências Biológicas e asRelações entre as Ciências Biológicas e as Ciências Humanas.Ciências Humanas.
  • 26. Uma das questões que permeia asUma das questões que permeia as discussões no campo do currículo :discussões no campo do currículo :  A escolha do conteúdo programáticoA escolha do conteúdo programático  Silva (2007) afirma que um aspecto considerado central,Silva (2007) afirma que um aspecto considerado central, em qualquer estudo curricular, refere-se aoem qualquer estudo curricular, refere-se ao conhecimento a ser ensinado.conhecimento a ser ensinado.  Freire (2005, p. 45) destaca a impossibilidade de existirFreire (2005, p. 45) destaca a impossibilidade de existir uma prática educativa sem conteúdo, ou seja, sem objetouma prática educativa sem conteúdo, ou seja, sem objeto do conhecimento.do conhecimento.
  • 27. Transposição Didática no EnsinoTransposição Didática no Ensino de Ciências e Biologiade Ciências e Biologia  Ciência dos CientistasCiência dos Cientistas  Ciência EscolarCiência Escolar Biologia para o biólogo ~ Biologia para oBiologia para o biólogo ~ Biologia para o professor ~ Biologia para o alunoprofessor ~ Biologia para o aluno
  • 28. Transposição Didática HolísticaTransposição Didática Holística  O tempo de aprendizagem não é simultâneoO tempo de aprendizagem não é simultâneo ao tempo de ensino, nem linear.ao tempo de ensino, nem linear.  Valoriza a apredizagem realizada em outrosValoriza a apredizagem realizada em outros contextos.contextos.  Revisita as teorias da natureza doRevisita as teorias da natureza do conhecimento científico e como os alunosconhecimento científico e como os alunos aprendem.aprendem. (SANMARTI, 2002)(SANMARTI, 2002)
  • 29. Aspectos da TransposiçãoAspectos da Transposição DidáticaDidática  Os modelos de Ciência de referênciaOs modelos de Ciência de referência  Os possíveis contextos para o processo deOs possíveis contextos para o processo de ensino aprendizagemensino aprendizagem  Os níveis, interesses e conhecimentos préviosOs níveis, interesses e conhecimentos prévios do alunadodo alunado  As possíveis sequências de apresentações dosAs possíveis sequências de apresentações dos conteúdos.conteúdos. (SANMARTI, 2002)(SANMARTI, 2002)
  • 30. “Aprender Ciências é aprender a explicar um certo tipo de histórias, que cada vez mais tem mais personagens, que fazem mais coisas e que se vão estabelecendo mais relações.” (SANMARTI, 2002)
  • 32. PCN Ciências Naturais (1998)PCN Ciências Naturais (1998) Critérios para seleção dos conteúdos:Critérios para seleção dos conteúdos:  de mundo como um todo formado por elementos interrelacionados;   procedimentos, atitudes e valores.
  • 33. Grupos de disciplinas cujo objeto de estudo permite promover ações interdisciplinares e abordagens complementares Linguagens, códigos e suas tecnologias Ciências humanas e suas tecnologias Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias PROPOSTA DOS PCNEM PARA A ORGANIZAÇÃO CURRICULAR (1999)
  • 34. PCNEM (1999) - Biologia   
  • 35. Contextualização Interdisciplinaridade Como favorecer o diálogo entre as disciplinas? Quando as disciplinas focam, como objeto de estudo, o contexto real – as situações de vivência dos alunos. PCNEM (BRASIL, 1999)
  • 36. PCN+ (2002)PCN+ (2002) Temas Estruturadores 3. Identidade dos seres vivos 4. Diversidade da vida
  • 37. Orientações Curriculares para oOrientações Curriculares para o Ensino Médio (OCEM)Ensino Médio (OCEM) "A escolha de um outro caminho depende,"A escolha de um outro caminho depende, primeiro do projeto pedagógico elaborado pelaprimeiro do projeto pedagógico elaborado pela escola, considerando a realidade regional e deescola, considerando a realidade regional e de seus alunos". (BRASIL, 2006)seus alunos". (BRASIL, 2006)
  • 38. Base Nacional Comum Curricular
  • 39.  O conhecimentos devem traduzir-se em competências eO conhecimentos devem traduzir-se em competências e habilidades cognitivas e afetivas.habilidades cognitivas e afetivas.  As competências e habilidades cognitivas e afetivasAs competências e habilidades cognitivas e afetivas desenvolvidas no ensino de Ciências e Biologia deverãodesenvolvidas no ensino de Ciências e Biologia deverão capacitar os alunos a tomarem suas próprias decisões emcapacitar os alunos a tomarem suas próprias decisões em situações problemáticas, contribuindo assim para osituações problemáticas, contribuindo assim para o desenvolvimento do educando como pessoa humana edesenvolvimento do educando como pessoa humana e como cidadão.como cidadão.