Conhecendo o aluno com
    deficiência física
Curso completo jp
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Curso completo jp
Curso completo jp
Curso completo jp
Deficiência Física
      Podemos definir a deficiência física como
"diferentes condições motoras que acometem as
pessoas comprometendo a mobilidade geral e da
fala, em consequência de lesões neurológicas,
neuromusculares, ortopédicas, ou más formações
congênitas ou adquiridas" (MEC,2004)
Os alunos com deficiência física
São aqueles que apresentam alterações
musculares,    ortopédicas,   articulares   ou
neurológicas que podem ou não, comprometer
seu desenvolvimento educacional.(MEC-2004))

  Podem ter uma deficiência física temporária,
recuperável, definitiva ou compensável.(MEC- 2004)
Entre os alunos atendidos pela Rede do Rio, os
tipos mais frequentes de deficiência física são:
1- Paralisia cerebral
    2- Espinha bífida ( meningoceles)
             3- Malformações ou má-formações
                4- Síndromes / doenças osteomusculares /
                        musculares / ...
                            5- Lesão medular/ Amputação
É uma desordem da postura e do movimento , secundária a
uma lesão não progressiva do cérebro em desenvolvimento.
Malformação congênita que resulta numa fenda da coluna
vertebral. Pode estar localizada na parte torácica, lombar ou sacral.
Geralmente causada por acidente que quebram ou danificam
o feixe central de nervos no pescoço e nas costas.
Podendo haver:
  • tetraplegia                 paraplegia
É uma doença de origem genética e engloba um
grupo de síndromes que acarretam a diminuição
progressiva da força muscular e atrofias musculares.
Curso completo jp
Ensinando alunos com
    deficiência física
IMPLICAÇÕES DA DEFICIÊNCIA FÍSICA NO
            CONTEXTO ESCOLAR

                              COMUNICAÇÃO
POSICIONAMENT                      E
      O                        LINGUAGEM




                HABILIDADES
                  MANUAIS


                                            16
Tecnologia Assistiva
      “Para as pessoas sem deficiência, a tecnologia torna as coisas mais fáceis. P
            as pessoas com deficiência, a tecnologia torna as coisas possíveis.”
                                  (RADABAUGH, 1993)


     Área do conhecimento, de característica
 interdisciplinar, que engloba produtos, recursos,
 metodologias, estratégias, práticas e serviços que
 objetivam promover a funcionalidade, relacionada à
 atividade e participação, de pessoas com
 deficiência, incapacidade ou mobilidade reduzida,
 visando sua autonomia, independência, qualidade
 de vida e inclusão social” ( CORDE , 2007).
A Tecnologia Assistiva no Contexto de Sala de
                     Aula
  Para as pessoas sem deficiência, a tecnologia torna as coisas mais fáceis. Para as
pessoas com deficiência, a tecnologia torna as coisas possíveis.” (RADABAUGH, 1993)



   “Fazer TA na escola é buscar, com criatividade, uma
   alternativa para que o aluno realize o que deseja ou
   precisa. É encontrar uma estratégia para que ele possa
   fazer de outro jeito. É valorizar seu jeito de fazer e
   aumentar suas capacidades de ação e interação a partir
   de suas habilidades.”
                                                                       MEC, 2007


               
Adequação da postura e mobiliário adaptado
conforto, menos gasto de energia e interatividade com o ambiente
LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA - IHA/SME RJ
2. Adaptações para escrita
Curso completo jp
3. Recursos de Acessibilidade ao Computar




        LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA -IHA/SME
Curso completo jp
-   Elevador de escadas para cadeiras de rodas
Escolas onde não é possível a construção de rampas ou elevadores


                                           Escola Municipal Delfim Moreira




     Escola Municipal Júlio de Mesquita
4. Comunicação Alternativa e Ampliada




Outras formas de comunicação como o uso de gestos, língua
de sinais, expressões faciais, e pranchas de alfabeto ou
símbolos pictográficos, até o uso de sistemas sofisticados de
computador com voz sintetizada. Glennen,1997
5. Atividades Pedagógicas Adaptadas;




  Oficina Vivencial de Ajudas Técnicas para ação Educativa - SME/RJ - IHA
Escola Municipal Henrique de Magalhães
2
Educação Inclusiva e
Deficiência Intelectual
Conceitos ao longo da história:
Pessoa oligofrênica        idiota     mongolóide;

criança excepcional    retardado mental

 deficiente mental em nível leve, moderado, severo ou profundo

criança com déficit intelectual

 criança com necessidades especiais


Atualmente, pela Convenção da ONU (2008): deficiência
intelectual.
.
Deficiência intelectual por duas razões:

A primeira razão tem a ver com o fenômeno
propriamente dito. Ou seja, é mais apropriado o termo
intelectual por referir-se ao funcionamento do
intelecto especificamente e não ao funcionamento da
mente como um todo.

A segunda razão consiste em podermos melhor
distinguir entre deficiência mental e doença mental,
dois termos que têm gerado confusão há vários
séculos.
Mitos sobre a Deficiência Intelectual
   Eterna criança

 Idade mental - Idade cronológica


 “Não tem memória”


 “Não aprende”


 Sexualidade exacerbada
O indivíduo que possui DI apresenta um padrão
diferenciado de desenvolvimento afetivo/ cognitivo/
motor. Necessita de interferências planejadas que
auxiliem em seu processos evolutivos, na capacidade de
aprender, na constituição de sua autonomia, nos
processos de relação com o mundo, apresentando uma
forma de organização qualitativamente diferente de
seus pares da mesma idade.
Origens da deficiência intelectual
 Fatores      genéticos (5%): erros inatos de metabolismos,
  expressão variável e erros cromossômicos ;
 Alterações precoces do desenvolvimento embrionário (30%) e
  problemas da gravidez e perinatais (10%) que incluem
  desnutrição fetal, prematuridade, hipóxia, anoxia, infecções
  virais e outras e traumas;
 Condições médicas gerais adquiridas no início da infância(5%):
  incluem infecções , traumas e envenenamento;
 Influências ambientais e outros transtornos mentais ( 15-20%) :
  incluem privação de afeto e cuidados, bem como estimulação
  social, linguística e outras, transtornos mentais .
O Aluno com Deficiência Intelectual:
      Aspectos a considerar
Identificação das potencialidades
Características da deficiência
Escola inclusiva




              DI 2011
Deficiência Intelectual X Dificuldade de Aprendizagem
Dificuldade de aprendizagem            Deficiência Intelectual
(transtorno de aprendizagem)
                                     É observado um
É observado durante a vida          desenvolvimento
escolar                              qualitativamente diferenciado de
                                     seus pares de mesma idade
Apresenta-se em uma área de
aprendizagem                         Geralmente, anterior à entrada
                                     na escola
Está atrelado ao fracasso escolar
                                     Pode apresentar dificuldade de
                                     aprendizagem em várias áreas de
                                     saber /aprender
A pessoa com deficiência intelectual
 Pode ser percebida socialmente como alguém que
 possui uma organização qualitativamente diferente;

 isso não significa que lhe falte algo, mas sim, que sua
 lógica, seus pensamentos, e sua organização e reflexão
 sobre o mundo é própria e com especificidades que
 não são imobilizantes, mas sim instigantes;
 é um ser único, com grande variedade de capacidades,
 incapacidades, áreas fortes e necessidades, como todo
 ser humano o é;
 pode ser considerada capaz de realizar aprendizagens, porém a
  construção de seus conceitos se dá de forma diferenciada;

 necessita de intervenções de qualidade, significando as suas
  formas de linguagem e compreensão do mundo;

 pode ser vista como alguém que pode “satisfazer” padrões sociais
  de comportamento, desde que lhe possibilitem desenvolver suas
  capacidades reflexivas de comparação e julgamento.
Privilegiar na ação docente
       O ensino contextualizado e significativo



       O ensino com foco na mediação para o        


    desenvolvimento da capacidade de planejamento,
    antecipação, inferência, transferência e generalização.




                   DI 2011
Mediação pressupõe o sujeito da aprendizagem (o
aluno, o aprendiz), o objeto do conhecimento (os
conteúdos específicos) e um sujeito ou instrumento
mediador (cujas funções podem ser desempenhadas
por um professor, por alguém que desempenhe um
papel equivalente ou, ainda, por uma ferramenta
cultural).(MEC ,2007)
   Organização dos espaços da escola – privilegiar
    espaços para trocas e interação.

 Disponibilização de variadas formas de comunicação,
    priorizando atividades de acordo com as potencialidades
    do aluno;

 Apresentação de atividades que mobilizem o interesse
    e a curiosidade dos alunos;

 Adequação do vocabulário e na elaboração das
    atividades - apropriados ao nível de compreensão dos
    alunos e ao conteúdo ensinado.
a construção de um trabalho, às vezes,
“ ...
    parece lento, mas é neste pensar e
   repensar, ouvir e dizer, ir e vir, que as
     idéias são semeadas, germinadas,
             brotam e florescem. ”

 Sonia Fernandez
3
 Recursos adaptados e
Adaptações pedagógicas
Recursos Pedagógicos
          Adaptados
Recursos e adaptações de materiais e atividades
escolares que    possibilitem a realização das
tarefas do cotidiano escolar por alunos com
deficiência independente de suas dificuldades.
Recursos Pedagógicos
A
            Adaptados
  Tecnologia Assistiva, na perspectiva    de
inclusão escolar, não deve se voltar
unicamente a promover uma habilidade no
aluno, fazendo com que ele realize tarefas
como as de seus colegas. A TA na educação
será o meio pelo qual esse aluno possa fazer
do seu jeito e assim ele se tornará
protagonista de sua história, ativo no seu
processo de desenvolvimento e aquisição de
conhecimentos. (MEC 2006)
A produção e utilização do recurso adaptado
devem levar em conta:

 A atividade proposta para o grupo de referência/turma
comum;

 As Necessidades Educacionais Especiais dos alunos;

 O que o aluno consegue realizar com autonomia;

O que o aluno consegue realizar com ajuda;
A ajuda necessária;
Podemos dividi-los em:
Recursos de acesso à escrita e atividades
manuais;
Curso completo jp
Curso completo jp
2. Jogos e Brinquedos Adaptados;
Curso completo jp
3. Atividades Pedagógicas Adaptadas;
3.1 Leitura
Curso completo jp
Adaptação da fábula A Lebre e a Tartaruga - Fabiana S. Sameshima -UNESP –
Marília/SP ,2011
Meteoro Luan Santana
                   Meteoro da paixão;
   Te dei o Sol,   Explosão de sentimentos que eu não pude acreditar;
                   Aaaahh...
                   Como é bom poder te amar;

   Te dei o Mar,


Pra ganhar seu coração;


Você é raio de saudade;
3.1 Escrita
Alfabetário de material concreto
3.2 Conceitos Matemáticos
Curso completo jp
DI
2011
3.4. Demais áreas do conhecimento;
Prancha de atividades escolares




Com símbolos gráficos ou recortes de revistas ou embalagem de produto




                          Prancha de atividades
                          especiais (passeios,
                          aniversários, festas)
Prancha de montagem de histórias
Tabuleiro de histórias




                          DI
                         2011
Fotomontagem




                DI
               2011
DI
2011
DI
2011
Algumas Estratégias de Ensino para a Sala de Aula

 priorizar as atividades de maior relevância ou diminuir a
quantidade de exercícios em cada atividade;

 separar as atividades em dias diferentes, oferecendo um
tempo maior para completá-las;

 organizar atividades em duplas ou grupos;

 inserir o uso de pranchas de Comunicação Alternativa e
Ampliada na rotina da sala: pranchas pedagógicas ( escolha
de atividades,conteúdos trabalhados) e pranchas sociais
(conversação).
Atividades que facilitam a escrita:
 prender a folha com fita adesiva nos cantos

 ampliar a atividade para folha e letra maior,

 aumentar o espaçamento entre frases e palavras
nos exercícios,
 usar engrossadores de lápis ou canetas mais
 grossas e mais fortes, como Pilot e lápis 6b,
   oferecer um escriba: colega de turma ou professor,

   aceitar respostas orais,

    oferecer letras móveis, de tamanhos e espessuras variadas, com velcro ou
    imantadas,

   cópia em carbono,

   uso de computador
Onde encontrar mais informação:




ihainforma.wordpress.com




   http://portal.mec.gov.br/
Sites para consulta

   www.portal.mec.gov.br/seesp/           www.distrofiamuscular.net
   www.nacpc.org.br                       www.defnet.org.br
   www.apcb.org.br                        www.sarah.br
   www.paralisiacerebral.net              www.aacd.org.br
   www.hidrocefalia.com.br                http://portalmec.gov.br/seesp/arq
                                            uivos/pdf/aee_df.pdf
   www.abradecar.org.br
   www.saci.org.br                      http://portalmec.gov.br/seesp/arq
   www.clik.com.br                         uivos/pdf/dffisica.pdf
   www.comunicacaoalternativa.com.br    http://portalmec.gov.br/seesp/arq
                                            uivos/pdf/deficienciafisica.pdf
 www.defnet.org.br
Agradecimentos
Materiais e fotos do acervo:

- Professoras de Salas de Recursos Multifuncionais do
  Município do Rio de Janeiro

- Oficina Vivencial / Laboratório de Tecnologia Assistiva IHA -
  Professoras Hilda Gomes, Janaína Larrate, Maristela
  Siqueira , Vera Val.
Instituto Municipal Helena Antipoff

Oficina Vivencial de Ajudas Técnicas

Tel (21) 2204 2150
E-mail: ofvivencialiha@rioeduca.net

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Curso completo jp

  • 1. Conhecendo o aluno com deficiência física
  • 7. Deficiência Física Podemos definir a deficiência física como "diferentes condições motoras que acometem as pessoas comprometendo a mobilidade geral e da fala, em consequência de lesões neurológicas, neuromusculares, ortopédicas, ou más formações congênitas ou adquiridas" (MEC,2004)
  • 8. Os alunos com deficiência física São aqueles que apresentam alterações musculares, ortopédicas, articulares ou neurológicas que podem ou não, comprometer seu desenvolvimento educacional.(MEC-2004)) Podem ter uma deficiência física temporária, recuperável, definitiva ou compensável.(MEC- 2004)
  • 9. Entre os alunos atendidos pela Rede do Rio, os tipos mais frequentes de deficiência física são: 1- Paralisia cerebral 2- Espinha bífida ( meningoceles) 3- Malformações ou má-formações 4- Síndromes / doenças osteomusculares / musculares / ... 5- Lesão medular/ Amputação
  • 10. É uma desordem da postura e do movimento , secundária a uma lesão não progressiva do cérebro em desenvolvimento.
  • 11. Malformação congênita que resulta numa fenda da coluna vertebral. Pode estar localizada na parte torácica, lombar ou sacral.
  • 12. Geralmente causada por acidente que quebram ou danificam o feixe central de nervos no pescoço e nas costas. Podendo haver: • tetraplegia  paraplegia
  • 13. É uma doença de origem genética e engloba um grupo de síndromes que acarretam a diminuição progressiva da força muscular e atrofias musculares.
  • 15. Ensinando alunos com deficiência física
  • 16. IMPLICAÇÕES DA DEFICIÊNCIA FÍSICA NO CONTEXTO ESCOLAR COMUNICAÇÃO POSICIONAMENT E O LINGUAGEM HABILIDADES MANUAIS 16
  • 17. Tecnologia Assistiva “Para as pessoas sem deficiência, a tecnologia torna as coisas mais fáceis. P as pessoas com deficiência, a tecnologia torna as coisas possíveis.” (RADABAUGH, 1993) Área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação, de pessoas com deficiência, incapacidade ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social” ( CORDE , 2007).
  • 18. A Tecnologia Assistiva no Contexto de Sala de Aula Para as pessoas sem deficiência, a tecnologia torna as coisas mais fáceis. Para as pessoas com deficiência, a tecnologia torna as coisas possíveis.” (RADABAUGH, 1993) “Fazer TA na escola é buscar, com criatividade, uma alternativa para que o aluno realize o que deseja ou precisa. É encontrar uma estratégia para que ele possa fazer de outro jeito. É valorizar seu jeito de fazer e aumentar suas capacidades de ação e interação a partir de suas habilidades.” MEC, 2007 
  • 19. Adequação da postura e mobiliário adaptado conforto, menos gasto de energia e interatividade com o ambiente
  • 20. LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA - IHA/SME RJ
  • 23. 3. Recursos de Acessibilidade ao Computar LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA -IHA/SME
  • 25. - Elevador de escadas para cadeiras de rodas Escolas onde não é possível a construção de rampas ou elevadores Escola Municipal Delfim Moreira Escola Municipal Júlio de Mesquita
  • 26. 4. Comunicação Alternativa e Ampliada Outras formas de comunicação como o uso de gestos, língua de sinais, expressões faciais, e pranchas de alfabeto ou símbolos pictográficos, até o uso de sistemas sofisticados de computador com voz sintetizada. Glennen,1997
  • 27. 5. Atividades Pedagógicas Adaptadas; Oficina Vivencial de Ajudas Técnicas para ação Educativa - SME/RJ - IHA
  • 29. 2
  • 31. Conceitos ao longo da história: Pessoa oligofrênica idiota mongolóide; criança excepcional retardado mental  deficiente mental em nível leve, moderado, severo ou profundo criança com déficit intelectual  criança com necessidades especiais Atualmente, pela Convenção da ONU (2008): deficiência intelectual. .
  • 32. Deficiência intelectual por duas razões: A primeira razão tem a ver com o fenômeno propriamente dito. Ou seja, é mais apropriado o termo intelectual por referir-se ao funcionamento do intelecto especificamente e não ao funcionamento da mente como um todo. A segunda razão consiste em podermos melhor distinguir entre deficiência mental e doença mental, dois termos que têm gerado confusão há vários séculos.
  • 33. Mitos sobre a Deficiência Intelectual  Eterna criança  Idade mental - Idade cronológica  “Não tem memória”  “Não aprende”  Sexualidade exacerbada
  • 34. O indivíduo que possui DI apresenta um padrão diferenciado de desenvolvimento afetivo/ cognitivo/ motor. Necessita de interferências planejadas que auxiliem em seu processos evolutivos, na capacidade de aprender, na constituição de sua autonomia, nos processos de relação com o mundo, apresentando uma forma de organização qualitativamente diferente de seus pares da mesma idade.
  • 35. Origens da deficiência intelectual  Fatores genéticos (5%): erros inatos de metabolismos, expressão variável e erros cromossômicos ;  Alterações precoces do desenvolvimento embrionário (30%) e problemas da gravidez e perinatais (10%) que incluem desnutrição fetal, prematuridade, hipóxia, anoxia, infecções virais e outras e traumas;  Condições médicas gerais adquiridas no início da infância(5%): incluem infecções , traumas e envenenamento;  Influências ambientais e outros transtornos mentais ( 15-20%) : incluem privação de afeto e cuidados, bem como estimulação social, linguística e outras, transtornos mentais .
  • 36. O Aluno com Deficiência Intelectual: Aspectos a considerar Identificação das potencialidades Características da deficiência Escola inclusiva DI 2011
  • 37. Deficiência Intelectual X Dificuldade de Aprendizagem Dificuldade de aprendizagem Deficiência Intelectual (transtorno de aprendizagem) É observado um É observado durante a vida desenvolvimento escolar qualitativamente diferenciado de seus pares de mesma idade Apresenta-se em uma área de aprendizagem Geralmente, anterior à entrada na escola Está atrelado ao fracasso escolar Pode apresentar dificuldade de aprendizagem em várias áreas de saber /aprender
  • 38. A pessoa com deficiência intelectual  Pode ser percebida socialmente como alguém que possui uma organização qualitativamente diferente;  isso não significa que lhe falte algo, mas sim, que sua lógica, seus pensamentos, e sua organização e reflexão sobre o mundo é própria e com especificidades que não são imobilizantes, mas sim instigantes;  é um ser único, com grande variedade de capacidades, incapacidades, áreas fortes e necessidades, como todo ser humano o é;
  • 39.  pode ser considerada capaz de realizar aprendizagens, porém a construção de seus conceitos se dá de forma diferenciada;  necessita de intervenções de qualidade, significando as suas formas de linguagem e compreensão do mundo;  pode ser vista como alguém que pode “satisfazer” padrões sociais de comportamento, desde que lhe possibilitem desenvolver suas capacidades reflexivas de comparação e julgamento.
  • 40. Privilegiar na ação docente  O ensino contextualizado e significativo  O ensino com foco na mediação para o  desenvolvimento da capacidade de planejamento, antecipação, inferência, transferência e generalização. DI 2011
  • 41. Mediação pressupõe o sujeito da aprendizagem (o aluno, o aprendiz), o objeto do conhecimento (os conteúdos específicos) e um sujeito ou instrumento mediador (cujas funções podem ser desempenhadas por um professor, por alguém que desempenhe um papel equivalente ou, ainda, por uma ferramenta cultural).(MEC ,2007)
  • 42. Organização dos espaços da escola – privilegiar espaços para trocas e interação.  Disponibilização de variadas formas de comunicação, priorizando atividades de acordo com as potencialidades do aluno;  Apresentação de atividades que mobilizem o interesse e a curiosidade dos alunos;  Adequação do vocabulário e na elaboração das atividades - apropriados ao nível de compreensão dos alunos e ao conteúdo ensinado.
  • 43. a construção de um trabalho, às vezes, “ ... parece lento, mas é neste pensar e repensar, ouvir e dizer, ir e vir, que as idéias são semeadas, germinadas, brotam e florescem. ” Sonia Fernandez
  • 44. 3 Recursos adaptados e Adaptações pedagógicas
  • 45. Recursos Pedagógicos Adaptados Recursos e adaptações de materiais e atividades escolares que possibilitem a realização das tarefas do cotidiano escolar por alunos com deficiência independente de suas dificuldades.
  • 46. Recursos Pedagógicos A Adaptados Tecnologia Assistiva, na perspectiva de inclusão escolar, não deve se voltar unicamente a promover uma habilidade no aluno, fazendo com que ele realize tarefas como as de seus colegas. A TA na educação será o meio pelo qual esse aluno possa fazer do seu jeito e assim ele se tornará protagonista de sua história, ativo no seu processo de desenvolvimento e aquisição de conhecimentos. (MEC 2006)
  • 47. A produção e utilização do recurso adaptado devem levar em conta: A atividade proposta para o grupo de referência/turma comum; As Necessidades Educacionais Especiais dos alunos; O que o aluno consegue realizar com autonomia; O que o aluno consegue realizar com ajuda; A ajuda necessária;
  • 48. Podemos dividi-los em: Recursos de acesso à escrita e atividades manuais;
  • 51. 2. Jogos e Brinquedos Adaptados;
  • 53. 3. Atividades Pedagógicas Adaptadas; 3.1 Leitura
  • 55. Adaptação da fábula A Lebre e a Tartaruga - Fabiana S. Sameshima -UNESP – Marília/SP ,2011
  • 56. Meteoro Luan Santana Meteoro da paixão; Te dei o Sol, Explosão de sentimentos que eu não pude acreditar; Aaaahh... Como é bom poder te amar; Te dei o Mar, Pra ganhar seu coração; Você é raio de saudade;
  • 62. 3.4. Demais áreas do conhecimento;
  • 63. Prancha de atividades escolares Com símbolos gráficos ou recortes de revistas ou embalagem de produto Prancha de atividades especiais (passeios, aniversários, festas)
  • 64. Prancha de montagem de histórias
  • 66. Fotomontagem DI 2011
  • 69. Algumas Estratégias de Ensino para a Sala de Aula  priorizar as atividades de maior relevância ou diminuir a quantidade de exercícios em cada atividade;  separar as atividades em dias diferentes, oferecendo um tempo maior para completá-las;  organizar atividades em duplas ou grupos;  inserir o uso de pranchas de Comunicação Alternativa e Ampliada na rotina da sala: pranchas pedagógicas ( escolha de atividades,conteúdos trabalhados) e pranchas sociais (conversação).
  • 70. Atividades que facilitam a escrita:  prender a folha com fita adesiva nos cantos  ampliar a atividade para folha e letra maior,  aumentar o espaçamento entre frases e palavras nos exercícios,  usar engrossadores de lápis ou canetas mais grossas e mais fortes, como Pilot e lápis 6b,
  • 71. oferecer um escriba: colega de turma ou professor,  aceitar respostas orais,  oferecer letras móveis, de tamanhos e espessuras variadas, com velcro ou imantadas,  cópia em carbono,  uso de computador
  • 72. Onde encontrar mais informação: ihainforma.wordpress.com http://portal.mec.gov.br/
  • 73. Sites para consulta  www.portal.mec.gov.br/seesp/  www.distrofiamuscular.net  www.nacpc.org.br  www.defnet.org.br  www.apcb.org.br  www.sarah.br  www.paralisiacerebral.net  www.aacd.org.br  www.hidrocefalia.com.br  http://portalmec.gov.br/seesp/arq uivos/pdf/aee_df.pdf  www.abradecar.org.br  www.saci.org.br  http://portalmec.gov.br/seesp/arq  www.clik.com.br uivos/pdf/dffisica.pdf  www.comunicacaoalternativa.com.br  http://portalmec.gov.br/seesp/arq uivos/pdf/deficienciafisica.pdf  www.defnet.org.br
  • 74. Agradecimentos Materiais e fotos do acervo: - Professoras de Salas de Recursos Multifuncionais do Município do Rio de Janeiro - Oficina Vivencial / Laboratório de Tecnologia Assistiva IHA - Professoras Hilda Gomes, Janaína Larrate, Maristela Siqueira , Vera Val.
  • 75. Instituto Municipal Helena Antipoff Oficina Vivencial de Ajudas Técnicas Tel (21) 2204 2150 E-mail: [email protected]