O documento aborda a violência da exclusão e a necessidade de inclusão, destacando como formas de violência, como a moral e a simbólica, afetam a autodeterminação e a participação das pessoas, especialmente das que têm deficiência. Propõe a importância da educação inclusiva, proteção legal e apoio centrado na família para combater a exclusão e promover a diversidade. Além disso, enfatiza que as desigualdades são escolhas sociais e que a inclusão deve ser uma prioridade para a construção de uma sociedade mais equitativa.