O documento aborda a importância da temperança como um fruto do Espírito Santo na vida do crente, enfatizando a necessidade de autocontrole e moderação em todas as áreas, incluindo aspectos físicos e emocionais. Ele compara a falta de temperança a um vulcão prestes a entrar em erupção, ressaltando que cristãos devem se abster de comportamentos imorais como prostituição e glutonaria. A conclusão destaca que viver de forma equilibrada e santa é possível com a ajuda do Espírito Santo.