Profa. Sthefany
Egito antigo
Egito antigo
Quando você ouve “Egito”, qual a primeira
coisa que vem à sua mente?
Representações culturais
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Qual a
Localização?
Qual a
Localização?
Olha nós
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Egito
Egito
Egito
hoje
hoje
hoje
Egito
Egito
Egito
Antigo
Antigo
Antigo
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História do Antigo Egito
História do Antigo Egito
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a
população era dividida em vários clãs, que se organizavam em
comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem
pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o
Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200
a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que
tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu
origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia,
também conhecida como a era dos grandes faraós.
Baixo
Baixo
Baixo
Egito
Egito
Egito
Alto
Alto
Alto
Egito
Egito
Egito
Sociedade egípcia
Sociedade egípcia
A antiga sociedade egípcia estava dividida de maneira rígida
e nela praticamente não havia mobilidade social.
No topo da sociedade encontrava-se o Faraó e sua
imensidão de parentes. O faraó era venerado como um
verdadeiro deus, pois era considerado como o intermediário
entre os seres humanos e as demais divindades. Por isso, era
uma monarquia teocrática, ou seja, um governo baseado
nas ideias religiosas.
Abaixo do faraó e de sua família vinham as camadas
privilegiadas como sacerdotes, nobres e funcionários. Na
base da pirâmide social egípcia estavam os não
privilegiados que eram artesãos, camponeses, escravos e
soldados.
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Sociedade egípcia
Sociedade egípcia
Os sacerdotes formavam, junto com os nobres, a corte real. Tanto a nobreza
como o sacerdócio eram hereditários compondo a elite militar e latifundiária.
Os escribas estavam a serviço do Estado para planejar, fiscalizar e controlar a
economia. Por isso, sabiam ler e escrever e eram eles que anotavam os feitos do
faraó durante o seu reinado. Estes textos seriam colocados nos seus túmulos
quando morressem.
Já o exército era constituído por jovens que eram convocados em tempo de
guerra e soldados mercenários estrangeiros contratados pelo Estado.
Por sua parte, os artesãos eram trabalhadores assalariados que exerciam
diferentes ofícios como cortadores de pedra, carpinteiros, joalheiros, etc. Os
camponeses formavam a maior parte da população, trabalhavam na agricultura,
na criação de animais e deviam pagar altos impostos.
Na sociedade egípcia, as mulheres tinham uma posição de prestígio. Podiam
exercer qualquer função política, econômica ou social em igualdade com os
homens de sua categoria social. Isto significava, inclusive, que poderiam ser
faraós, como foi o caso de Cleópatra.
Civilização egípcia
Civilização egípcia
A civilização egípcia foi extremamente sofisticada e suas marcas estão
entre nós até a atualidade.
Os egípcios, como todos os povos da Antiguidade, eram ótimos
astrônomos e observando a trajetória do sol dividiram o calendário em
365 dias e um dia em 24 horas, que é usado até hoje pela maioria dos
povos ocidentais.
Na medicina, os egípcios escreveram vários tratados sobre remédios para
cura das doenças, cirurgias e descrição do funcionamento dos órgãos.
Também existiam os médicos especialistas e seus ajudantes,
equivalentes aos atuais enfermeiros.
Escrita
Escrita
Na escrita, a sociedade egípcia
desenvolveu a escrita pelos
hieroglifos. Estes eram figuras
de animais, partes do corpo ou
objetos do cotidiano que era
utilizado para registrar a
história, os textos religiosos, a
economia do reino, etc.
Hieróglifos
O escriba sentado. Estátua da 4ª ou 5ª
dinastia (2600 a.C. - 2350 a.C.).
“Escribas eram líderes dos moradores de uma
aldeia e eram a ligação entre a comunidade e as
autoridades superiores. Seus deveres incluíam
registrar as atividades da aldeia, supervisionar o
uso de material dos armazéns reais, receber e
distribuir salários, recomendar candidatos para
vagas no mercado de trabalho, além de ser
magistrados-chefes na corte local e
testemunhas-chefes de quaisquer juramentos”.
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Como
descobriram o
significado dos
hieróglifos?
Como
descobriram o
significado dos
hieróglifos?
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Economia egípcia
Economia egípcia
O rio Nilo era responsável por mover a economia, pois após as cheias, quando a terra estava fértil,
plantavam-se trigo, cevada, frutas, legumes, linho, papiro e algodão. De igual maneira, o Nilo servia para
pesca e garantia a unidade política ao antigo Egito, porque era uma via utilizada para comunicar os dois
pontos do território.
Para melhor aproveitar o rendimento do terreno, os egípcios desenvolveram sistemas de medida e
contagem. Afinal, os impostos eram pagos conforme o tamanho da área cultivada e era preciso anotar com
exatidão as quantidades cobradas.
A terra pertencia ao faraó e os camponeses eram obrigados a dar parte de seus produtos para o Estado em
troca do direito de cultivar o solo. No entanto, a construção de diques, reservatórios e canais de irrigação
era tarefa do Estado, que empregava tanto mão de obra livre quanto escrava para fazê-lo.
Os egípcios eram politeístas, representados com formas humanas
(antropomórficas), de animais (zoomórficos) ou corpo humano e
cabeça de animal (antropozoomórficos).
Certos animais eram considerados sagrados, como o gato, o
crocodilo, o escaravelho, o boi.
Acreditavam na vida após a morte e no retorno da alma ao corpo.
Essa crença levou-os a desenvolver técnicas para a conservação
dos corpos dos mortos, a mumificação.
O corpo era “esvaziado” e colocado em uma espécie de salmora
durante 60 dias. Depois era lavado com óleos, enfaixado e
colocados em sarcófagos, eram as múmias. Junto ao morto, eram
colocados alimentos, armas, ferramentas, barcos etc.
Os primeiros grandes faraós mandaram construir os maiores
túmulos da história: as pirâmides.
Religião
Religião
Cultura egípcia
Cultura egípcia
A principal arte desenvolvida no Egito
Antigo foi a arquitetura. Profundamente
marcada pela religiosidade, as
construções voltaram-se
principalmente para a edificação de
grandes templos como os de Karnac,
Luxor, Abu-Simbel e as célebres
pirâmides de Gizé, que serviam de
túmulos aos faraós, entre as quais se
destacam Quéops, Quéfren e Miquerinos.
Cultura egípcia
Cultura egípcia
A pintura egípcia era muito peculiar, pois
representava o corpo de frente, mas a cabeça estava
sempre de perfil, caso o retratado estivesse de pé. No
entanto, se estivesse sentado, tanto o corpo como a
cabeça estariam de perfil. Pintavam-se as paredes
dos palácios, templos e especialmente, as tumbas
destinadas aos faraós.
A pintura representava cenas familiares e do
cotidiano do reino, como procissões, nascimento e
morte, mas também, o cultivo e a colheita. Hoje, as
pinturas nos permitem reconstruir o dia a dia dos
egípcios.
Cultura egípcia
Cultura egípcia
A pintura egípcia era muito peculiar, pois
representava o corpo de frente, mas a cabeça estava
sempre de perfil, caso o retratado estivesse de pé. No
entanto, se estivesse sentado, tanto o corpo como a
cabeça estariam de perfil. Pintavam-se as paredes
dos palácios, templos e especialmente, as tumbas
destinadas aos faraós.
A pintura representava cenas familiares e do
cotidiano do reino, como procissões, nascimento e
morte, mas também, o cultivo e a colheita. Hoje, as
pinturas nos permitem reconstruir o dia a dia dos
egípcios.
Cultura egípcia
Cultura egípcia
A escultura egípcia, de grande
porte, retratava as esfinges,
criaturas fantásticas, deuses e
faraós. Merece atenção as obras de
pequeno tamanho como os
sarcófagos, de pedra ou madeira,
nos quais os artífices procuravam
reproduzir as feições do morto,
para ajudar a alma a encontrar o
corpo. Alguns, inclusive, chegavam
a incrustar pupilas de cristal nos
olhos.
Cultura egípcia
Cultura egípcia
A escultura egípcia, de grande
porte, retratava as esfinges,
criaturas fantásticas, deuses e
faraós. Merece atenção as obras de
pequeno tamanho como os
sarcófagos, de pedra ou madeira,
nos quais os artífices procuravam
reproduzir as feições do morto,
para ajudar a alma a encontrar o
corpo. Alguns, inclusive, chegavam
a incrustar pupilas de cristal nos
olhos.
Cultura egípcia
Cultura egípcia
A escultura egípcia, de grande
porte, retratava as esfinges,
criaturas fantásticas, deuses e
faraós. Merece atenção as obras de
pequeno tamanho como os
sarcófagos, de pedra ou madeira,
nos quais os artífices procuravam
reproduzir as feições do morto,
para ajudar a alma a encontrar o
corpo. Alguns, inclusive, chegavam
a incrustar pupilas de cristal nos
olhos.
Mumificação
Mumificação
A mumificação no Egito Antigo era um processo ritualístico fundamental
na religiosidade daquele povo, pois preservando o corpo, acreditava-se
que o espírito, após a morte, teria uma vida eterna confortável. Também
por isso, os corpos eram enfeitados, enterrados com seus pertences e até
com animais (também mumificados). Para a mumificação, um minucioso
processo de retirada de órgãos era feito, mantendo apenas o coração, que
seria o guia à outra vida. Tal processo era realizado por especialistas com
vasto conhecimento fisiológico.
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Exercícios
Exercícios
Imperador responsável pela unificação do Baixo e
Alto Egito, em 3.200 a.C.:
1.
a) Amenófis IV.
b) Menés.
c) Ramsés II.
d) Amenhotep III.
e) Tutancâmon.
2. A sociedade egípcia antiga foi, na maior parte do
tempo, politeísta, com diversos deuses. A religião para
esses povos tinha uma importância muito grande. A
sociedade egípcia foi uma sociedade:
a) Absolutista.
b) Teocrática.
c) Democrática.
d) Anarquista.
e) Socialista.
3. O Rio Nilo foi importante para os egípcios, pois:
a) Suas cheias tornavam a terra fértil.
b) Era utilizado pelos egípcios para pesca.
c) Garantia a unidade política do Egito, pois era uma via
utilizada para interligar os territórios.
d) Todas as alternativas anteriores.
4. Sobre as pirâmides no Egito Antigo, assinale a alternativa INCORRETA:
a) As pirâmides foram construídas com o objetivo de serem túmulos para
abrigar os corpos dos faraós, que eram mumificados após sua morte.
b) A maior pirâmide do mundo é a de Quéops, com 230 metros de largura
na base e 174 metros de altura.
c) A grandiosidade das pirâmides procurava representar a grandiosidade
do faraó.
d) Nas construções, tanto escravizados quanto trabalhadores livres deviam
trabalhar.
e) Até hoje não foram elaboradas teorias de como os egípcios conseguiram
carregar e elevar pedras tão pesadas para a construção das pirâmides.
5. Sobre o trabalho e os diferentes grupos sociais no Egito Antigo, assinale
a alternativa INCORRETA:
a) Os camponeses e artesãos tiveram como única função desenvolver
trabalhos nos campos. Nos períodos de cheia do Nilo, eles deveriam
trancar-se em casa para rezar aos deuses solicitando uma boa colheita no
futuro.
b) Os sacerdotes possuíram grande importância na vida política e religiosa
egípcia. Eles ficavam responsáveis pelos rituais e festas religiosas.
c) Os escribas foram funcionários do Estado que tinham como função o
registro dos principais eventos da sociedade e vida do faraó.
d) O faraó era quem deteve o maior poder no governo egípcio. Ele era visto
como um deus, sendo seu cargo transmitido de forma hereditária.
6. Acerca das práticas religiosas no Egito Antigo, assinale a alternativa correta:
a) Da mesma forma que no cristianismo, os egípcios acreditavam na possibilidade da
vida após a morte. Contudo, apenas os indivíduos de camadas sociais mais baixas
poderiam alcança-la, pois eram os únicos vistos pelos deuses como verdadeiros
merecedores.
b) O processo de mumificação, realizado em corpos de faraós, sacerdotes e alguns
nobres, não tinha relação com a ideia de vida após a morte, mas sim com a crença de
que o corpo após o falecimento deveria manter-se intacto para que as futuras
gerações pudessem conhecer os principais líderes dessa civilização.
c) Os sacerdotes tinham um importante papel na religiosidade egípcia, sendo
responsáveis por manter a “ordem cósmica”.
d) Uma característica importante dos deuses gregos antigos foi o antropozoomorfismo:
a ideia de que os deuses viveriam entre os camponeses e escravos para vigiar os
humanos e escolher os que poderiam encontrar a salvação.
e) Nenhuma das anteriores.

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  • 2. Quando você ouve “Egito”, qual a primeira coisa que vem à sua mente?
  • 10. História do Antigo Egito História do Antigo Egito O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes. Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio. Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
  • 12. Sociedade egípcia Sociedade egípcia A antiga sociedade egípcia estava dividida de maneira rígida e nela praticamente não havia mobilidade social. No topo da sociedade encontrava-se o Faraó e sua imensidão de parentes. O faraó era venerado como um verdadeiro deus, pois era considerado como o intermediário entre os seres humanos e as demais divindades. Por isso, era uma monarquia teocrática, ou seja, um governo baseado nas ideias religiosas. Abaixo do faraó e de sua família vinham as camadas privilegiadas como sacerdotes, nobres e funcionários. Na base da pirâmide social egípcia estavam os não privilegiados que eram artesãos, camponeses, escravos e soldados.
  • 14. Sociedade egípcia Sociedade egípcia Os sacerdotes formavam, junto com os nobres, a corte real. Tanto a nobreza como o sacerdócio eram hereditários compondo a elite militar e latifundiária. Os escribas estavam a serviço do Estado para planejar, fiscalizar e controlar a economia. Por isso, sabiam ler e escrever e eram eles que anotavam os feitos do faraó durante o seu reinado. Estes textos seriam colocados nos seus túmulos quando morressem. Já o exército era constituído por jovens que eram convocados em tempo de guerra e soldados mercenários estrangeiros contratados pelo Estado. Por sua parte, os artesãos eram trabalhadores assalariados que exerciam diferentes ofícios como cortadores de pedra, carpinteiros, joalheiros, etc. Os camponeses formavam a maior parte da população, trabalhavam na agricultura, na criação de animais e deviam pagar altos impostos. Na sociedade egípcia, as mulheres tinham uma posição de prestígio. Podiam exercer qualquer função política, econômica ou social em igualdade com os homens de sua categoria social. Isto significava, inclusive, que poderiam ser faraós, como foi o caso de Cleópatra.
  • 15. Civilização egípcia Civilização egípcia A civilização egípcia foi extremamente sofisticada e suas marcas estão entre nós até a atualidade. Os egípcios, como todos os povos da Antiguidade, eram ótimos astrônomos e observando a trajetória do sol dividiram o calendário em 365 dias e um dia em 24 horas, que é usado até hoje pela maioria dos povos ocidentais. Na medicina, os egípcios escreveram vários tratados sobre remédios para cura das doenças, cirurgias e descrição do funcionamento dos órgãos. Também existiam os médicos especialistas e seus ajudantes, equivalentes aos atuais enfermeiros.
  • 16. Escrita Escrita Na escrita, a sociedade egípcia desenvolveu a escrita pelos hieroglifos. Estes eram figuras de animais, partes do corpo ou objetos do cotidiano que era utilizado para registrar a história, os textos religiosos, a economia do reino, etc. Hieróglifos
  • 17. O escriba sentado. Estátua da 4ª ou 5ª dinastia (2600 a.C. - 2350 a.C.). “Escribas eram líderes dos moradores de uma aldeia e eram a ligação entre a comunidade e as autoridades superiores. Seus deveres incluíam registrar as atividades da aldeia, supervisionar o uso de material dos armazéns reais, receber e distribuir salários, recomendar candidatos para vagas no mercado de trabalho, além de ser magistrados-chefes na corte local e testemunhas-chefes de quaisquer juramentos”.
  • 26. Economia egípcia Economia egípcia O rio Nilo era responsável por mover a economia, pois após as cheias, quando a terra estava fértil, plantavam-se trigo, cevada, frutas, legumes, linho, papiro e algodão. De igual maneira, o Nilo servia para pesca e garantia a unidade política ao antigo Egito, porque era uma via utilizada para comunicar os dois pontos do território. Para melhor aproveitar o rendimento do terreno, os egípcios desenvolveram sistemas de medida e contagem. Afinal, os impostos eram pagos conforme o tamanho da área cultivada e era preciso anotar com exatidão as quantidades cobradas. A terra pertencia ao faraó e os camponeses eram obrigados a dar parte de seus produtos para o Estado em troca do direito de cultivar o solo. No entanto, a construção de diques, reservatórios e canais de irrigação era tarefa do Estado, que empregava tanto mão de obra livre quanto escrava para fazê-lo.
  • 27. Os egípcios eram politeístas, representados com formas humanas (antropomórficas), de animais (zoomórficos) ou corpo humano e cabeça de animal (antropozoomórficos). Certos animais eram considerados sagrados, como o gato, o crocodilo, o escaravelho, o boi. Acreditavam na vida após a morte e no retorno da alma ao corpo. Essa crença levou-os a desenvolver técnicas para a conservação dos corpos dos mortos, a mumificação. O corpo era “esvaziado” e colocado em uma espécie de salmora durante 60 dias. Depois era lavado com óleos, enfaixado e colocados em sarcófagos, eram as múmias. Junto ao morto, eram colocados alimentos, armas, ferramentas, barcos etc. Os primeiros grandes faraós mandaram construir os maiores túmulos da história: as pirâmides. Religião Religião
  • 28. Cultura egípcia Cultura egípcia A principal arte desenvolvida no Egito Antigo foi a arquitetura. Profundamente marcada pela religiosidade, as construções voltaram-se principalmente para a edificação de grandes templos como os de Karnac, Luxor, Abu-Simbel e as célebres pirâmides de Gizé, que serviam de túmulos aos faraós, entre as quais se destacam Quéops, Quéfren e Miquerinos.
  • 29. Cultura egípcia Cultura egípcia A pintura egípcia era muito peculiar, pois representava o corpo de frente, mas a cabeça estava sempre de perfil, caso o retratado estivesse de pé. No entanto, se estivesse sentado, tanto o corpo como a cabeça estariam de perfil. Pintavam-se as paredes dos palácios, templos e especialmente, as tumbas destinadas aos faraós. A pintura representava cenas familiares e do cotidiano do reino, como procissões, nascimento e morte, mas também, o cultivo e a colheita. Hoje, as pinturas nos permitem reconstruir o dia a dia dos egípcios.
  • 30. Cultura egípcia Cultura egípcia A pintura egípcia era muito peculiar, pois representava o corpo de frente, mas a cabeça estava sempre de perfil, caso o retratado estivesse de pé. No entanto, se estivesse sentado, tanto o corpo como a cabeça estariam de perfil. Pintavam-se as paredes dos palácios, templos e especialmente, as tumbas destinadas aos faraós. A pintura representava cenas familiares e do cotidiano do reino, como procissões, nascimento e morte, mas também, o cultivo e a colheita. Hoje, as pinturas nos permitem reconstruir o dia a dia dos egípcios.
  • 31. Cultura egípcia Cultura egípcia A escultura egípcia, de grande porte, retratava as esfinges, criaturas fantásticas, deuses e faraós. Merece atenção as obras de pequeno tamanho como os sarcófagos, de pedra ou madeira, nos quais os artífices procuravam reproduzir as feições do morto, para ajudar a alma a encontrar o corpo. Alguns, inclusive, chegavam a incrustar pupilas de cristal nos olhos.
  • 32. Cultura egípcia Cultura egípcia A escultura egípcia, de grande porte, retratava as esfinges, criaturas fantásticas, deuses e faraós. Merece atenção as obras de pequeno tamanho como os sarcófagos, de pedra ou madeira, nos quais os artífices procuravam reproduzir as feições do morto, para ajudar a alma a encontrar o corpo. Alguns, inclusive, chegavam a incrustar pupilas de cristal nos olhos.
  • 33. Cultura egípcia Cultura egípcia A escultura egípcia, de grande porte, retratava as esfinges, criaturas fantásticas, deuses e faraós. Merece atenção as obras de pequeno tamanho como os sarcófagos, de pedra ou madeira, nos quais os artífices procuravam reproduzir as feições do morto, para ajudar a alma a encontrar o corpo. Alguns, inclusive, chegavam a incrustar pupilas de cristal nos olhos.
  • 34. Mumificação Mumificação A mumificação no Egito Antigo era um processo ritualístico fundamental na religiosidade daquele povo, pois preservando o corpo, acreditava-se que o espírito, após a morte, teria uma vida eterna confortável. Também por isso, os corpos eram enfeitados, enterrados com seus pertences e até com animais (também mumificados). Para a mumificação, um minucioso processo de retirada de órgãos era feito, mantendo apenas o coração, que seria o guia à outra vida. Tal processo era realizado por especialistas com vasto conhecimento fisiológico.
  • 39. Imperador responsável pela unificação do Baixo e Alto Egito, em 3.200 a.C.: 1. a) Amenófis IV. b) Menés. c) Ramsés II. d) Amenhotep III. e) Tutancâmon.
  • 40. 2. A sociedade egípcia antiga foi, na maior parte do tempo, politeísta, com diversos deuses. A religião para esses povos tinha uma importância muito grande. A sociedade egípcia foi uma sociedade: a) Absolutista. b) Teocrática. c) Democrática. d) Anarquista. e) Socialista.
  • 41. 3. O Rio Nilo foi importante para os egípcios, pois: a) Suas cheias tornavam a terra fértil. b) Era utilizado pelos egípcios para pesca. c) Garantia a unidade política do Egito, pois era uma via utilizada para interligar os territórios. d) Todas as alternativas anteriores.
  • 42. 4. Sobre as pirâmides no Egito Antigo, assinale a alternativa INCORRETA: a) As pirâmides foram construídas com o objetivo de serem túmulos para abrigar os corpos dos faraós, que eram mumificados após sua morte. b) A maior pirâmide do mundo é a de Quéops, com 230 metros de largura na base e 174 metros de altura. c) A grandiosidade das pirâmides procurava representar a grandiosidade do faraó. d) Nas construções, tanto escravizados quanto trabalhadores livres deviam trabalhar. e) Até hoje não foram elaboradas teorias de como os egípcios conseguiram carregar e elevar pedras tão pesadas para a construção das pirâmides.
  • 43. 5. Sobre o trabalho e os diferentes grupos sociais no Egito Antigo, assinale a alternativa INCORRETA: a) Os camponeses e artesãos tiveram como única função desenvolver trabalhos nos campos. Nos períodos de cheia do Nilo, eles deveriam trancar-se em casa para rezar aos deuses solicitando uma boa colheita no futuro. b) Os sacerdotes possuíram grande importância na vida política e religiosa egípcia. Eles ficavam responsáveis pelos rituais e festas religiosas. c) Os escribas foram funcionários do Estado que tinham como função o registro dos principais eventos da sociedade e vida do faraó. d) O faraó era quem deteve o maior poder no governo egípcio. Ele era visto como um deus, sendo seu cargo transmitido de forma hereditária.
  • 44. 6. Acerca das práticas religiosas no Egito Antigo, assinale a alternativa correta: a) Da mesma forma que no cristianismo, os egípcios acreditavam na possibilidade da vida após a morte. Contudo, apenas os indivíduos de camadas sociais mais baixas poderiam alcança-la, pois eram os únicos vistos pelos deuses como verdadeiros merecedores. b) O processo de mumificação, realizado em corpos de faraós, sacerdotes e alguns nobres, não tinha relação com a ideia de vida após a morte, mas sim com a crença de que o corpo após o falecimento deveria manter-se intacto para que as futuras gerações pudessem conhecer os principais líderes dessa civilização. c) Os sacerdotes tinham um importante papel na religiosidade egípcia, sendo responsáveis por manter a “ordem cósmica”. d) Uma característica importante dos deuses gregos antigos foi o antropozoomorfismo: a ideia de que os deuses viveriam entre os camponeses e escravos para vigiar os humanos e escolher os que poderiam encontrar a salvação. e) Nenhuma das anteriores.