O documento destaca a importância do equilíbrio emocional do capital humano como um diferencial organizacional no século XXI, enfatizando que este equilíbrio traz resultados superiores em relação ao capital financeiro. Aborda temas como expressões emocionais, consciência das capacidades e limitações, e a relação entre o ser humano e o ambiente organizacional. A autora argumenta que um foco na saúde e qualidade de vida dos colaboradores é essencial para o sucesso organizacional.